Som do rock magazine 6

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Analepsy Downthroat Since Today

Besta Deadlyforce

Neste numero: História do Heavy Metal parte IV, entrevista com a banda Brasileira Mad Sneaks, Biografia dos IBÉRIA, Foto Reportagem de Inaccessible Art 2015, Coluna do Dico, Noticias, Cinema, Agenda, Nova Tabela musical e muita informação HeadBang.



Paulo Teixeira

O Som do Rock pretende editar um canal de Web Tv. Para começar criamos um a pagina no Facebook dedicada a este assunto. Estamos a começar a produzir trés programas de curta duração, com interesses difrentes. O Metal Chart, Metal Nacional e o SuperNova. Todos tem caracteristicas diferentes. O Metal Chart pretende de inicio de forma mensal dar a conhecer os 5 mais do Metal Português.

O Metal Nacional é um programa só dedicado ao nosso Metal com 3 videos de seguida todas as semanas.

O SuperNova só ira ter espectaculos ao vivo. Se gostas de trabalhar em televisão e tens jeito para filmar ou editar entra em contacto connosco. tv@somdorock.pt

Som do Rock Magazine nº 6 Junho 2015—Pag 03


Editorial:

Ficha Técnica: Propriedade: Som do Rock

Numero 6 está aqui. Este mês a Som do Rock Magazine faze meio ano de vida., com muito trabalho e dedicação. Mas não vamos ficar por aqui temos muitos projectos aindsa para iniciar. Todos os meses haverá novidades. Paulo Teixeira

Administração Paulo Teixeira Data : Junho de 2015 Preço: Grátis (Proibido a sua impressão e venda) Colaboradores: Redação / Paginação e conteúdos: Paulo Teixeira Reportagem/ Entrevistas:

Lunah Costa Carolina Lobo

Indice:

Cronicas:

Pagina 3

Ricardo Pato

Noticias:

Colunista

Pag 06—Cruz de Ferro –Com novo baterista Pag 06—PAX JULIA Metal Fest V

Pag 07—VILE CALIBER, BANDA DE HARD ROCK FINLANDESA Pag 08—DECAYED INTO THE DEPTHS OF HELL SAIU A 31 DE MARÇO Pag 09—História do Heavy Metal parte IV Reportegem Pag 12—Inaccessible Art 2015 em imagens Entrevista: Pag—14 Entrevista exclusiva dos Mad Sneaks

Biografia: Pag –18—Ibéria Tabela Musical Cinema

Dico Jornalista Bruno Sousa É proibido a reprodução total e ou parcial de texto / Fotos sem a previa autorização. Pedidos de Autorização. Contactos: geral@somdorock.pt magazine@somdorock.pt muisca@somdorock.pt tv@somdorock.pt



Noticias:

CRUZ DE FERRO COM NOVO BATERISTA Bruno Guilherme é o novo membro dos Cruz de Ferro O ex-Ciborium, ex-WAKO e actual baterista de Enchantya vai, assim, também ocupar a bateria da Cruz. A escolha pelo Bruno surgiu naturalmente uma vez que somos amigos há bastante tempo. Conhecemos bem o seu trabalho e sabemos que é a pessoa certa para o lugar. Poderão assistir a todo o seu poder no próximo concerto da banda, no "Sardinha de Ferro 5".

PACK ESPECIAL - PAX JULIA METAL FEST V.

Oportunidade Única para Adquirir esta Peça de Colecção e Item Limitado aos Pedidos Efectuados até 30 Setembro, o conjunto do pack é formado pela TShirt, Bilhete e Poster Oficial, podem proceder através de pagamento via multibanco para o NIB [0010 000 1450 8360001 11], enviando para paxjuliametalfest@gmail.com o comprovativo com os vossos dados (Nome Completo, BI ou CC), e poderão levantar na bilheteira no próprio dia, identificando-se para o efeito!

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Noticias: VILE CALIBER, BANDA DE HARD ROCK FINLANDESA

Vile Caliber - Tomorrow's For Those Who Dare Vile Caliber é uma banda de hard rock de Helsínquia, na Finlândia. A banda foi montada em 2010 e o atual line-up juntou-se em 2013. O som é todo baseado emriffs e retrocesso no som da guitarra, vocais intensos agudos e refrões pegajosos que não vão deixar ninguém sem uma torrente impressionante de adrenalina e vontade de continuar a ouvir mais hard rock.

“Intertwine To Inspire” é uma bela balada rock temperada com o som de uma orquestra e depois que estamos de volta á festa com "For The Sake Of Romance". "Lost & Lustbound" é a faixa mais pesado no álbum e é obrigatorio ouvir, seguido por "Snakebite Trail". Última faixa é um verdadeiro hino ao rock “Break The Chains To Free Us” com um refrão cativante, melodias épicas e solos de guitarra rápidos.

No álbum de estréia, "Tomorrow´s for Those Who Dare" é composto por 8 faixas versáteis de faixas de rock duro, feroz e ao mesmo tempo suave e tocante. O Álbum abre com um aceno de heavy metal clássico para os fãs de Judas Priest com o “Dare To Love & Lose Control” imediatamente seguido com tão intenso hino do rock “Animal” e os riffs de esmagamento de "Black Karma".

Data de Lançamento Internacional: 06 de julho de 2015

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Noticias: DECAYED INTO THE DEPTHS OF HELL SAIU A 31 DE MARÇO

Muito já foi dito sobre esta banda de culto, mas é nunca o suficiente para dizer que eles ainda representam a chama e a encarnação do metal. Especialmente quando você tem uma carreira de 25 anos com toda essa experiencia acomulada e faz o seu 10º full lenght onde se respira bom som por toda parte. Sem dúvida "Black" é a palavra chave para os reinos de Magia de DECAYED e "Into the Depths of Hell" irá selar esse pacto com a sua alma!

DECAYED: “Into the Depths of Hell" CD' 2015 COUNTRY: Portugal RELEASE DATE: March 2015 CAT-NO: HDP041 FORMATS: CD LIMITED: 500-Copies GENRE: Black-Metal LABEL: Helldprod-Records

Tracklist: 1-Int(r)o the Depths of Hell 2-Beyond-the-Grave 3-The-Realm-of-Nis 4-Winged-Beasts 5-Di-Manes 6-Of-Anath-and-Mot 7-Omens-of-Doom 8-From-Hell-They-Rise 9-The-Rite-of-Darkness 10 - Ravenous Spectres Addendum: (extra tracks not in the promo) 11 - Animabus Damnatis (Domain Daemoniorum pt II) 12 - Ravenous Spectres (Edit Version) 13 - The Beast Speaks

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Parte IV

Gestos físicos Foto: Antti Leväsaari

Muitos músicos de heavy metal, quando se apresentam ao vivo praticam o chamado headbanging (conhecido no Brasil como bate-cabeça), que consiste em balançar a cabeça de acordo com o ritmo da música. Esse movimento fica ainda mais enfatizado quando quem o pratica possui cabelos compridos. A mão chifrada, gesto utilizado por todas as vertentes do metal, foi popularizado pelo vocalistaRonnie James Dio com o Black Sabbath e Dio. Embora Gene Simmons do Kiss diga que foi o primeiro a fazer o gesto em 1977, na capa do álbum Love Gun, a origem verdadeira do gesto ainda é alvo de especulações. Espectadores de concertos de metal não dançam de forma usual; Deena Weinstein argumenta que isso se deve ao grande público masculino e a "ideologia extremamente heterossexual". Ela indica dois movimentos corporais que substituem a dança: o headbanging e um impulso com o braço, que é tanto um sinal de apreço quanto um gesto rítmico. A prática da air guitar também é popular entre os fãs do metal. Outras atividades em apresentações incluem o stage diving (mergulhar sobre a plateia), crowd surfing ("surfar" por cima da cabeça da plateia) e empurrar os presentes, gerando uma aparente briga caótica e generalizada (chamado de moshing).

Deena Weinstein afirma que o heavy metal sobrevive muito mais que outros gêneros de rock em grande parte devido ao surgimento de uma intensa, excludente e forte subcultura masculina. Embora os fãs de heavy metal sejam em grande parte jovens, brancos, do sexo masculino e da classe trabalhadora, costumam ser "tolerantes com aqueles que estão fora de sua base demográfica". A identificação como subcultura não é somente pela experiência compartilhada em concertos e elementos comuns de vestimenta, mas também com publicações direcionadas exclusivamente ao gênero e mais recentemente, websites. A cena do metal tem sido caracterizada como uma "subcultura da alienação", com seu próprio código de autenticidade. Este código coloca várias exigências sobre os artistas: eles devem parecer completamente dedicados à música e leais à subcultura que a suporta; devem parecer desinteressados em apelo popular e hits de rádio e nunca devem "se vender". Isso promove uma "oposição à autoridade estabelecida e separação do resto da sociedade." Estudiosos de heavy metal notaram a tendência dos fãs em classificar e rejeitar alguns artistas (e outros fãs) como "posers" "que fingem ser parte da subcultura mas são considerados sem autenticidade e sinceridade."

Foto: Izzystone's Journal

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Parte IV

Etimologia Foto: "Steppenwolf (1971)" por ABC / Dunhill Records - Billboard, page 21, 13 March 1971.

A origem do termo inglês heavy metal ("metal pesado") em um contexto musical é incerta; a frase foi relacionado por séculos com a química e a metalurgia, onde a tabela periódica organiza os elementos como metais leves e metais pesados (exemplo: urânio). Um exemplo de um dos primeiros usos da palavra na cultura popular moderna foi feito pelo escritor contracultural William S. Burroughs, que, em seu romance de 1962, The Soft Machine, incluiu um personagem conhecido como "Uranian Willy, the Heavy Metal Kid". Seu romance seguinte, Nova Express, de 1964, desenvolveu o tema, usando heavy metal como uma metáfora para drogas que viciam: "Com suas doenças e drogas orgásticas e suas formas de vida parasitas e assexuadas — Pessoas de Metal Pesado de Urano, envoltas numa fria névoa azul de notas de dinheiro vaporizadas — e as Pessoas Inseto de Minraud, com a música metal." O historiador de metal Ian Christe, descreveu o que os componentes do termo significavam em "hippiespeak", a "linguagem dos hippies" da época: "heavy", "pesado", seria um sinônimo aproximado de "potente" ou "profundo", e "metal" indicaria um certo tipo de estado de espírito, pesado e opressivo como o metal.

A palavra "heavy", neste sentido, era um elemento básico da cultura beatnik e, posteriormente, da gíria usada na contracultura, e referências à "música pesada" ("heavy music") — tipicamente variações mais lentas e mais amplificadas das canções pop tradicionais — já eram comuns em meados da década de 1960. O álbum de estreia do Iron Butterfly, lançado no início de 1968, recebeu o título de Heavy. O primeiro uso do termo heavy metal numa gravação foi a referência a umamotocicleta na canção "Born to Be Wild", da banda Steppenwolf, também lançada naquele ano: "I like smoke and lightning/Heavy metal thunder/Racin' with the wind/And the feelin' that I'm under." Uma alegação posterior, e questionada, sobre a fonte do termo, foi feita por"Chas" Chandler, ex-empresário do Jimi Hendrix Experience; numa entrevista de 1995 ao programa Rock and Roll, da PBS, ele assegurou que heavy metal "era um termo que veio de um artigo do New York Times sobre um show de Jimi Hendrix", onde o jornalista comparou o evento a "ouvir metal pesado caindo do céu." A fonte para esta alegação nunca foi encontrada.

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Parte IV

Etimologia O primeiro uso documentado da expressão para descrever um tipo de rock foi em matérias do crítico musical Mike Saunders. Na edição de 12 de novembro de 1970 da revistaRolling Stone, Saunders comentou a respeito de um álbum lançado no ano anterior pela banda britânica Humble Pie: "As Safe As Yesterday Is, seu primeiro lançamento nos Estados Unidos, provou que o Humble Pie podia ser tedioso das mais diversas maneiras. Aqui eles se mostravam uma banda de um rock de merda, heavy metal arrastado, barulhento e sem melodia, com as partes altas e barulhentas óbvias demais. Havia umas duas canções boas… e uma pilha monumental de lixo." Ele ainda descreveu o seu álbum mais recente, lançado com o mesmo nome da banda, como "mais da mesma porcaria de metal pesado de 27.ª categoria." Numa crítica do álbum Kingdom Come, de Sir Lord Baltimore, na edição de maio de 1971 da revista Creem, Saunders escreveu: "Sir Lord Baltimore parece ter dominado todos os melhores truques do manual do heavy metal.

O crítico Lester Bangs, da Creem, recebeu o crédito pela popularização do termo, através de seus ensaios, escritos no início da década de 1970, sobre bandas comoLed Zeppelin e Black Sabbath. Por toda a década, a expressão heavy metal foi usada por alguns críticos como uma forma praticamente automática de se fazer um comentário depreciativo. Em 1979 o popular crítico musical do New York Times, John Rockwell, descreveu o que ele chamou de "heavy-metal rock" como "música brutalmente agressiva tocada principalmente para mentes enevoadas pelas drogas," e, num artigo diferente, como "um exagero cru dos elementos básicos do rock que agrada a adolescentes brancos." Cunhado pelo baterista Bill Ward do Black Sabbath, "downer rock" foi um dos primeiros termos usados para descrever o estilo. Somente mais tarde, o termo seria substituído por "heavy metal". Os termos "heavy metal" e "hard rock" frequentemente foram usados de maneira indiscriminada ao se falar sobre as bandas da década de 1970, um período em que os termos eram, na maior parte dos casos, sinônimos. Por exemplo, a edição de 1983 da Rolling Stone Encyclopedia of Rock & Roll incluiu a seguinte passagem: "conhecido por seu estilo agressivo de hard-rock com base no blues, o Aerosmith era a principal banda americana de heavy metal do meio dos anos 1970."

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Reportagem:

Inasseccible Art 2015 em Imagens

Decorreu em São Bartolomeu da Serra, Santiago do Cacém. No dia 9 de Maio mais uma edição deste importante Fest que se realiza de forma anual. As palavras valem o que valem mas as imagens são sempre um documento de precisão, por isso se diz que vale mais uma imagem do que mil palavras. Fica aqui em forma de Foto-Reportagem, um trabalho de F.Fraquito Photography

Analepsy

Analepsy

Besta

Besta

Besta Som do Rock Magazine nº 6 Junho 2015—Pag 12


Reportagem:

Inasseccible Art 2015 em Imagens

Deadlyforce Deadlyforce

Deadlyforce Downthroat

Downthroat Since Today

Since Today Som do Rock Magazine nº 6 Junho 2015—Pag 13


Entrevista:

Entrevista com a Banda Brasileira MAD SNEAKS

SdR – Boas para começar quero agradecer a vossa disponibilidade para esta pequena entrevista. Podem dizer aos nossos leitores, como surgi-o a ideia de formarem a Banda? Já fazíamos nossos ensaios por volta de 2007, mesmo ainda não tendo nada concreto sobre o destino da banda nesta época, sempre nos interessamos em compor nossas próprias canções desde o inicio. No começo ainda não tínhamos baixista. Costumávamos assistir alguns ensaios de outras bandas e em um destes, conhecemos Adriano, que logo notamos o quanto curtíamos os mesmo estilos de sons, marcamos então de nos reunir para um ensaio e desde no primeiro momento houve uma energia e um clima que parecia que já nos conhecíamos há anos. As coisas foram se encaixando, as canções foram tomando forma e surgindo outras novas, até que em 2009 foi selada oficialmente a formação da banda, com nosso primeiro show. Desde então seguimos trabalhando duro para que o Rock'n Roll aconteça.

SdR– Algum motivo especial para a escolha do Nome e porquê? A banda adotou o nome Mad Sneaks como um “sinal” em especial, devido a forma como foi sugerido por um dos integrantes da banda. Estávamos reunidos para definirmos um nome para a banda e tomando alguns pileques, chegamos a um alto nível de embriaguez sem nenhum resultado para o nome. Encerramos a reunião e fomos para nossas casas, mas um dos integrantes chegou totalmente bêbado em casa e foi ver TV sem nenhuma pretensão e sintonizou em um programa que estava rolando uma dança sensual com uma mulher e uma cobra albina, ele achou tudo muito atraente e teve a "brilhante" ideia de sugerir o nome Mad "SNAKES" (cobras loucas), mas sob os efeitos do álcool, em seu auge de embriaguez, enviou uma mensagem de celular para os outros integrantes da banda, mas acabou escrevendo errado, ao invés de escrever SNAKES escreveu SNEAKS. A situação foi tão estranha e engraçada que adotamos definitivamente o nome MAD SNEAKS. Mas para nós, este nome não tem nenhum tipo de significado literal de tradução e se não estivéssemos bêbados naquele dia, muito provavelmente não teríamos escolhido este nome.

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SdR – Podem mencionar quais foram/são as vossas influências musicais? Quais são as bandas ou músicos que vos influenciaram. Temos influências por varias bandas da década 80 e 90 de Punk, Grunge como The Virginmarys, Social Distortion, Helmet, Rancid, Pearl Jam, Alice in Chains, Local H, dentre várias outras, mas a banda que realmente nos fez interessar em compor de nosso próprio jeito, com a sinceridade que acreditamos, com certeza foi o Nirvana. No geral, gostamos de Rock'n roll e de varias de suas vertentes. Sempre gostamos de ouvir novidades no rock e esperamos que sempre surja cada vez mais coisas sinceras. SdR – A banda já tem um longo histórico desde 2009, Incógnita é o primeiro CD álbum da Banda, lançado em 2013. Como sentiram trabalho? Foi um trabalho árduo para a conquista desse álbum e isso o torna ainda mais gratificante e prazeroso para nós que sempre fizemos o que gostamos de verdade, da nossa maneira, com nossos recursos. O Incógnita foi muito bem recebido por todos os lugares que passamos, sempre tivemos um excelente retorno do público em geral. Tivemos a felicidade de conseguir lançar o álbum também na versão em Vinil, sendo produzidas 250 cópias, que foram numeradas a mão e para nossa surpresa, se esgotou ainda na pré-venda o que havia disponível. Foi ótimo e somos gratos pelos fãs que temos por toda parte.

SdR – Como se definem a vocês próprios como Banda, em relação á vossa sonoridade? Somos sinceros em nossas canções, tudo que transmitimos e expressamos é de forma verdadeira e da maneira que acreditamos. Para nós, a música sincera consegue se expressar de forma honesta e transparente, quando se ouve a melodia e já flui alguma identificação com ela. Tudo é questão de sintonia e estado de espírito. Valorizamos mais canções que priorizam o sentimento do que as técnicas e isso tem conquistado um número significativo de fãs sinceros para banda, que conseguem entender e sentir a proposta que apresentamos. Isto é a coisa mais importante que uma banda pode conquistar, um publico fiel e que entende seu trabalho. SdR – Planos para um futuro próximo? Podemos um dia ver os Mad Sneaks em Portugal? Já estamos caminhando para o segundo álbum que promete muita coisa nova, algumas ousadias, mas sempre como as musicas do Mad Sneaks devem ser, sinceras. Vai ser uma explosão sonora, isso podemos garantir. Já trabalhamos para uma turnê pela Europa e é claro que Portugal não ficará de fora. Sempre temos bons retornos de fãs de rock do mundo todo e isto ajuda a nos mover e a querer levar nossa musica para todos os cantos do planeta. SdR – No Brasil como acham que está a ser a aceitação do vosso trabalho? Foi muito receptivo nosso primeiro álbum! Chegou a nos surpreender. Fizemos inúmeros shows, passando por festivais de renome e dividindo palco com grandes bandas do cenário do rock, recebemos premiações com nossos clipes e os mesmos circulam por vários veículos de comunicação musical e estamos o máximo que conseguimos na estrada para divulgar este trabalho e levar diversão e rock por onde passarmos.

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SdR – A vossa estratégia de internacionalização já está definida? Passa pelo Continente Europeu de forma completa ou só pelos países anglófonos? Estamos trabalhando duro para nossa primeira turnê fora do Brasil e queremos abranger todos os lugares que tenha admiradores de Rock. Para nós o Rock’n Roll é uma linguagem universal, sem distinções, somos todos iguais e unidos pela mesma causa. Quando a música é pura e verdadeira, ela é capaz de unificar qualquer idioma. SdR – Conhecem alguma Banda de Rock/ Metal Portuguesa? O que acham da cena Rock/Metal em Portugal? Conhecemos algumas bandas sim, como por exemplo, a Moonspell que inclusive tocarão na edição Brasileira do Rock in Rio. Sempre ficamos felizes de ver bandas que trabalham duro sendo reconhecidas e tendo seu devido espaço para mostrarem seus trabalhos, não importa de onde sejam, desde que tenham um trabalho sincero, devem ser reconhecidas, ouvidas e respeitadas. SdR – Querem deixar alguma mensagem? Muito obrigado ao Som do rock pelo o espaço e pelo esforço e dedicação em levar o rock avante sempre. Sabemos que esta não é uma tarefa fácil. Obrigado a todos que curtem nossas musicas e ajudam a divulgar nossos trabalhos. E aos quem não conhecem nosso som, que provem o álbum “INCÓGNITA”. Viva o Rock’n Roll, a linguagem universal da expressão de sentimentos. Nos vemos na estrada...

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A Coluna de Dico

Alto e Bom Som

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Biografia:

O início A história dos Ibéria começa na Baixa da Banheira em 1978, quando 3 miúdos de 10/11 anos começaram a tocar guitarra. João Alexandre Marques, João Sérgio Reis e Toninho, tinham como ambição formar uma banda. Em 1980 o panorama musical era dominado pelo aparecimento do Rock Português, enquanto lá fora decorria o período Pós-Punk e a New Wave da Pop Music. Mas as suas influências eram outras, Deep Purple, Led Zeppelin, AC/ DC, Iron Maiden, Def Leppard 1 era a paixão pelo Heavy Metal recentemente renovada com o aparecimento da New Wave of British Heavy Metal. Essa paixão levou-os a arranjarem um baterista, Tony Duarte e um vocalista, Luís Filipe, formando dessa forma a sua primeira banda no início de 1984, os Asgarth. 1986 - 1988 Em 1986, a banda sofre alterações de fundo. Francisco Landum, Ex. TNT junta-se à banda e o nome é alterado para Ibéria, Tony Duarte sai para os Samurai entrando Tony Cê para o seu lugar. A 31 de Janeiro de 1987 gravam a primeira demo com 3 temas: “Hollywood” , “Lady in Black” e “Warriors”. Francisco Landum (ainda membro dos Samurai) desempenhava a figura de guitarrista, produtor e compositor, mas, oficialmente, não era músico da banda, sendo considerado músico de apoio. No entanto foi ele que promoveu a banda, procurando apoio das rádios locais e dos fã clubes de Heavy Metal. Nessa altura, o fã

clube “Devastação Metálica” tornou-se o Fã Club Oficial dos Ibéria. As três canções da Demo, começam a subir nos tops de alguns programas de Heavy Metal e de Música Moderna Portuguesa, tendo a realçar o programa Luso Clube da Rádio Comercial onde os Ibéria conseguiram o 2º lugar após 36 semanas de permanência no top com “Hollywood”.

Graças ao sucesso obtido em várias rádios nacionais, Pita, realizador do “Luso Clube” decide colocar os Ibéria no programa Clipomanias da RTP1. Após vários concertos de sucesso, alguns em locais míticos como o Rock Rendez-Vouz, e várias noticias em jornais como Êxito e Se7e, surge o contrato discográfico com aDiscossete. Em finais de 1987 os mais importantes fanzines nacionais, O Lusomania, Heavy Metal Zombies Paranoid, entre outros, já consideram os Ibéria como uma das melhores bandas de Heavy Metal nacional. Em 1988, o tema “Hollywood” chega a 5º lugar nas tabelas do programa Rock em Stock e a banda volta a aparecer na RTP no programa Sobe & Desce. Participam no espectáculo de apoio à Associação Nacional de Deficientes, Helping Hands, com Xutos e Pontapés, UHF , Delfins, Peste & Sida, Radio Macau, Sétima Legião, V-12, Samurai, In Loco, Adelaide Ferreira entre outros, actuando, dessa forma, pela primeira vez para 3000 pessoas, no Coliseu dos Recreios de Lisboa. É formado também nesse ano o Ibéria Fun Club. Após o programa de Raul Durão RTP2 Ponto por Ponto, Toninho abandona os Ibéria. A sua saída obriga João Alexandre a acumular o posto de guitarrista ritmo com o de vocalista. Dão nessa altura uma entrevista no programa de Luís Arriaga na RR, O Passeio da Fortuna com cerca de 2 milhões de ouvintes. Participam no programa Clubissimo, a sua 4ª participação num programa de televisão. Começam a trabalhar com a agência de Management Hipolab, preparando o concerto de apresentação do álbum, que será dado dia 3 de Dezembro de 1988 no Ginásio Atlético Clube da Baixa da Banheira, local dos seus primeiros concertos. O concerto foi considerado pelos jornais musicais de então como “…o que de melhor já se fez em Heavy Metal na Margem Sul do Tejo…”. Segue-se uma participação no programa Natal dos Hospitais, no Hospital de Stª Maria, onde os Ibéria interpretam a balada “Lady in Black”. Ainda antes do ano de 1988 acabar, a banda grava “Warriors” e “Lady in Black” para o programa “A Nossa Turma”, no dia 30 de Dezembro.

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Biografia:

Foto: João Moura,

1989 - 1993 No início de 1989 a banda é surpreendida com uma gravação no dia 20 de Janeiro onde se diz que a banda é a primeira banda Portuguesa a passar na BBC-Radio One, mais concretamente no Friday Rock Show, Tommy Vance passou a faixa No Pride, elogiou a banda dando assim a promoção mais alargada até então aos Ibéria (FRShow tinha uma audiência de 20 milhões de ouvintes em toda a Europa e parte dos USA), a confirmação surge no Sábado seguinte com António Sérgio do Lança Chamas a dar a noticia: Ibéria é a primeira banda portuguesa a passar na BBC… Por essas e por outras a banda vê-se capa do “Se7e” no dia 1 de Fevereiro, com um artigo de 5 paginas. No dia 10 de Fevereiro, a banda dá um insólito concerto em Sesimbra inserido no final do campeonato de Kick-Boxing e começam a aparecer destaques nalgumas revistas e jornais tais como Correio da manhã, Maria, Contigo, Nova Gente, Diário de Noticias, Europeu, etc., tendo recebido inclusive a distinção de Melhor Álbum de Estreia e um dos Melhores de 1988.

Gravam os seus primeiros vídeos musicais, das duas baladas do álbum “Lady in Black” e “Children of the World”, sendo os exteriores gravados em Almada, Lisboa e Costa da Caparica. No dia 17 de Março a editora recebe um Fax do Publisher dando a hipótese dos Ibéria gravarem 2 temas para a colectânea “Metal Rock From Europe Vol. III” editado por uma gravadora independente americana e a ser distribuído nos EUA e Canadá. Participam no programa Às 10, onde as atenções se viraram para Francisco Landum que, como músico convidado dos Da Vinci, obtém um grande protagonismo na sua Vitória do Festival da canção desse ano com o tema Conquistador, de sua autoria. Os meses que se seguem, são preocupantes para os Ibéria, o que estava a começar a tomar forma após tanto trabalho, começa a cair muito rapidamente. Tony Cê decide abandonar a banda, Francisco Landum, decide irse embora para integrar os Da Vinci, Tony Duarte e Toninho, regressam à banda. Na sequência de desentendimentos com o Manager, os Ibéria mudam de agência, passando a ser representados pela Uhsom, de Almada (de António Manuel Ribeiro, dosUHF). Em 1990 lançam o seu segundo disco, voltando a ficar sem Toninho que passa para os UHF, ficando a banda mais uma vez numa situação bastante má. Com a sua saída sai também Tony Duarte e os dois restantes elementos tem de procurar novos músicos. Os seleccionados são Vasco Vaz , Guitarrista e Marco, Baterista, ambos ex. Braindead. Já com a nova formação a banda volta à televisão no programa Mapa Cor de Rock. No início de 1990 a banda grava o vídeo clip de “Mexico” com a produtora do “Pop Off” enquanto dão várias entrevistas a jornais, fanzines e rádios locais e nacionais. João Sérgio é convidado para integrar os Da Vinci. Aceita o convite com a condição de continuar a acompanhar os Ibéria. Paralelamente também João Alexandre arranca com um projecto chamado Shangai Blue. Nesse ano, os Ibéria dão na União Banheirense o concerto dos 5 anos de aniversário, registo esse que ficou igualmente filmado em vídeo. Em Agosto a banda é uma das principais bandas do cartaz do festival “Sim á vida” que tem lugar no estádio do Barreirense , Barreiro, com Steve Harris dos Iron Maiden a fazer as honras da casa. Participam nesse concerto, entre outros, Tarântula, Procyon, UHF, O Motim,Adelaide Ferreira e os britânicos British Lion a encerrar. Entretanto dias depois a banda grava 3 clips e uma entrevista para o programa “Clip Club” e continuam as entrevistas de rádio, fanzines e jornais.

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Biografia: A escassez de concertos ao vivo e o facto do

disco estar a vender menos que o anterior, leva a editora Discossete a não querer gravar o terceiro Lp de originais da banda, dando-se uma ruptura entre a mesma e os Ibéria, que ficam deste modo sem contrato discográfico. A editora lança ainda para o mercado uma colectânea “To Love” onde os Ibéria tem uma balada antiga “Lady in Black”, e outra com os vários grupos de Rock que a editora detinha sob a sua alçada onde são retratados os 3 temas que eram para sair no Maxi-Single em 88: “Hollywood – versão extensa”, “Feels Like Love” e o não editado “All Night Flying”. Com a dificuldades dos seus elementos em manterem a banda a funcionar, com João Sérgio e Francisco Landum nos Da Vinci, João Alexandre nos Shangai Blue e Toninho nos UHF, decidem parar para reestruturar o projecto. Em finais de 1992 o projecto é retomado, com o fim das participações dos seus membros noutras bandas: João Sérgio saem dos Da Vinci e João Alexandre desfaz os Shangai Blue. Vasco Vaz é levado por Adolfo Luxuria Canibal para os Mão Morta e Marco ingressa nos Peste & Sida. João Sérgio trás consigo Quim Andrade dos Da Vinci (Quim tinha sido baterista nos STS Paranoid e dos Samurai antes de ingressar nos Da Vinci) , Toninho regressa dos UHF e João Alexandre arrasta consigo o vocalista dos extintos Shangai Blue, Miguel Ângelo. O grupo decide continuar com o nome de Ibéria e muda para uma sonoridade mais forte, mas cantada em Português.

A banda trabalha então novos temas e do repertório anterior recuperam “México” que já estava gravado inicialmente em Português. Alguns temas já preparados para o terceiro álbum de originais foram recuperados e modificados. Assim surgem: “Água de Fonte Virgem”, “Extravagancia” , “Quando estou lá”, “Sem Daqui sair”, “Sou” e “Sismo”. São ainda gravados alguns destes temas em demo, nos estúdios da Radio Mundial, no Barreiro com Toninho como vocalista principal, antes da completa adaptação de Miguel Ângelo. Com a banda já completa, iniciam um circuito promocional de bares. Em finais de 1993, João Alexandre abandona a banda para ir para Inglaterra, tirar um curso de Engenheiro de Som. Quim Andrade sai também para integrar a Banda dos Gatos Negros de Vítor Gomes, entrando o Guitarrista Vítor Brás ex. Shangai Blue e o Baterista Pedro Torrão ex.Desatino Total, para o seu lugar. 1994 - 1996 O ano de 1994 é passado a criar, ensaiar, aperfeiçoar os temas, a pesquisar novas sonoridades (são incluídos sons de guitarra portuguesa e de algum trabalho acústico). Enquanto esperam respostas das editoras, a banda não abdica de registar dois temas em estúdio. Nos Estúdios da Genisom, em Vale de Milhaços, em Novembro de 1995, a banda grava os temas “Bicho Homem” e “Quero” conseguindo uma melhoria de som assinalável. Os dois temas começam a passar nas rádios locais e a banda dá inúmeras entrevistas aos fanzines e a alguns jornais. Os Ibéria são convidados a fazerem um “Unplugged” em directo, na Radio Super FM, e a 9 de Março de 1996, a banda dá uma entrevista a que se segue um Medley Acústico composto por 3 temas: “Gosto de Ti”, “Laços” e “Revólver de Chocolate”. A aceitação e grande e é gravado um take para ser mostrado às editoras. A editora Genisom mostra-se interessada e é efectuado o contrato de gravação do 3º trabalho de originais, no entanto, Miguel Ângelo resolve sair do grupo e, após dois anos a tentarem levantar o projecto o desanimo é total. Ao fim de 10 anos de existência, os Ibéria dissolvem-se.

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Biografia: Ressurgimento Em 2007, João Sérgio em contacto com Francisco Landum, conversam sobre os Ibéria e chega-se à conclusão de que a editora Espacial com quem Landum trabalha regularmente, tinha comprado o catálogo da já extinta Discossete, onde os Ibéria estariam incluídos. À conversa com a Espacial pensa-se na reedição dos dois LP’s. Decide-se assim remasterizar os dois trabalhos a partir dos masters originais e prepara-se a edição de 2 [digipack] contendo os 2 primeiros trabalhos de longa duração da banda. Simultaneamente João Sérgio começa a reunir a banda para integrar uma nova formação dos Ibéria para o ressurgimento em 2009, 21 anos depois de ter sido lançado o primeiro single da banda. Devido ao afastamento de alguns elementos do meio musical (Tony Cê e Tony Duarte) e ao afastamento geográfico de outros (o caso de João Alexandre a viver há 15 anos em Londres), fala com Toninho e Jorge Sousa para as guitarras, os quais aceitam prontamente, Miguel Freitas na voz que também aceita o desafio e são feitas audições para bateristas desde o início de 2008. Após ouvir alguns músicos, a escolha recai sobre David Sequeira ex. Ferro & Fogo, que aceita enveredar na aventura de ressuscitar os Ibéria. A Editora Espacial editou em Março de 2009 os 2 CDs dos Ibéria para o mercado discográfico e a banda renovada apresentou-se ao público num espectáculo ao vivo no In Live Café, no dia 6 de Junho de 2009. A banda anuncia assim o retorno em força, regressando aos espectáculos ao vivo e anunciando a gravação de novo trabalho discográfico. As gravações deste novo trabalho iniciaram-se em 2010 e os Ibéria esperam editar o disco antes do final do ano, tendo o título do álbum o nome de "Revolution". Discografia 2 [editar | editar código-fonte] 1988 - Ibéria (LP, Discossete) - reedição Ibéria - Volume 1 (CD Digipack, Espacial, 2009 3 ) 1990 - Heroes Of The Wasteland (LP, Discossete) - reedição Heroes Of The Wasteland - Volume 2 (CD Digipack, Espacial, 2009 4 ) 2011 - Revolution (CD, Espacial) 1 Compilações[editar | editar código-fonte] 1991 - To Love (Cassete, Discossete) 1993 - Estradas de Fogo (LP, Discossete) Singles[editar | editar código-fonte] 1988 - Hollywood/Feels Like Love (Single, Discossete)

Membros da Banda 1ª Formação João Alexandre – Voz Francisco Landum – Guitarras, Teclas, Voz adicional Toninho – Guitarras João Sérgio – Baixo, Teclas, Voz adicional Tony Cê – Bateria, Percussão, Voz adicional 2ª Formação carlos segurado – Voz, Guitarra ritmo Francisco Landum – Guitarras, Teclas, Voz adicional João Sérgio – Baixo, Teclas, Voz adicional Tony Cê – Bateria, Percussão, Voz adicional 3ª Formação carlos segurado– Voz, Guitarra ritmo Toninho – Guitarras, Voz adicional João Sérgio – Baixo, Voz adicional Tony Duarte – Bateria 4ª Formação carlos segurado – Voz, Guitarra ritmo Vasco Vaz – Guitarras João Sérgio – Baixo, Voz adicional Marco – Bateria 5ª Formação carlos segurado – Voz João Alexandre – Guitarra ritmo, Voz adicional Toninho – Guitarras, Voz adicional João Sérgio – Baixo, Voz adicional Quim Andrade – Bateria 6ª Formação carlos segurado– Voz, Guitarra acústica Toninho – Guitarras, Guitarra portuguesa, Voz adicional Vítor Brás – Guitarras, Voz adicional João Sérgio – Baixo, Voz adicional Pedro Torrão – Bateria 7ª Formação Miguel Freitas - Voz Toninho - Guitarras Jorge Sousa - Guitarras João Sérgio - Baixo David Sequeira - Bateria 8ª Formação (actual) Hugo Soares - Voz Toninho - Guitarras Jorge Sousa - Guitarras João Sérgio - Baixo

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A tabela musical é construida a partir da base de dados do site Reverbernation.com o Som do Rock limita-se a reproduzir a listagem enviada não tendo qualquer intreferencia na construção da mesma.

Programa semanal . Passa sempre 3 videos do bom Metal Portuguès

Por motivos alheios ao Som do Rock este mês não é possivelapresentar a Metal Chart do Reverbnation. Este mês de Junho será defenido um novo modelo de tabela. Pelo sucedido pedimos as nossas desculpas.

Vé também o top 5 desta tabela na Som do Rock Tv.

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Cinema:

Evereste (2015) "Everest" (título original) PG-13 | 150 min | Aventura, Drama, Thriller | 24 de setembro de 2015 (Portugal)

Uma expedição de escalada no Monte Everest é devastada por uma tempestade de neve severa.

Diretor: Baltasar Kormákur Roteiro: Simon Beaufoy, Lem Dobbs. Estrelas: Jake Gyllenhaal, Keira Knightley, Robin Wright .

Southpaw (2015) Drama, Esporte | 24 de julho de 2015 (EUA) Um boxeador luta contra tudo e todos ao longo do seu caminho até o topo, só para encontrar a vida que sempre quis enquanto ve tudo a desmoronar-se ao seu redor.

Diretor: Antoine Fuqua Escritor: Kurt Sutter Estrelas: Rachel McAdams, Jake Gyllenhaal, Forest Whitaker .

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