Revista - Quem
fez, faz! - 2012
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PÓLO ATACADISTA - UMA REALIZAÇÃO PARA O FUTURO É contínuo o trabalho firmado pelo Deputado Mário Ghannam, no propósito de consolidar a constituição do Pólo Atacadista de Goiânia. Trata-se de uma obra expressiva , que terá repercussão nacional. O Pólo Atacadista terá toda a estrutura necessária para realização dos atos de comércio. Os recursos deverão ser financiados pelo Banco do Brasil, BNDS, e iniciativa privada, que serão suficientes para a construção de galpões de grande e médio porte. O Pólo Atacadista se tornará auto-suficiente, capaz de funcionar sem onerar o governa, criando inúmeras oportunidades de trabalho de forma direta e indireta. O empreendimento deverá ser consolidado no futuro em área do governo, próximo a CEASA. Desse modo será fácil para quem pretender comprar secos ou molhados e completar a carga com hortigranjeiros. Haverá competitividade de preços e qualidade dos produtos, que poderão ser encontrados num só local. A área próxima a CEASA, por isso, consta no projeto a construção de um trevo, facilitando a movimentação de carros e caminhões. O Pólo Atacadista não ficará isolado. O objetivo é de que ele seja ligado a Bolsa de mercadorias de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, acompanhado a variação de preços, bem como a lei oferta e procura de produtos. É igualmente necessária sua sintonia com os municípios do entorno. Nesses municípios existem cerca de 5 mil pequenos produtores rurais aptos a garantir o abastecimento de frutas , verduras e legumes. Os comerciantes e o Bairro de Campinas também serão beneficiados.
PÓLO ATACADISTA, CAUSA DA CIDADE (texto extraído do jornal O Popular do dia 18.11.98, de autoria do jornalista Hélio Rocha) Uma das idéias implantadas no iníci do período administrativo que está se fechando e da legislativa que está chegando ao fim continua infelizmente, estacionado no trecho de seu primeiro impulso. Semente que ainda não germinou, esta idéia precisa ser retomada em nome de muitos interesses de Goiânia e da economia do Estado: trata-se do projeto do Pólo Atacadista na BR-153, nas proximidades do complexo da CEASA. Lembro-me bem de que a idéia do Pólo Atacadista, projeto na campanha eleitoral de 1994, parecia vitoriosa e vicejante nos primeiros meses de 1995. Com o apoio dos empresários do comércio atacadista concentrado no bairro de Campinas, supunha-se que o projeto estava então, ao entrar na fase de definição política, a caminho da concretização. Pode-se perguntar agora, com alguma razão? Se não decolou compelido pelo primeiro e vigoroso impulso, como poderia retomar embalo agora, em momento de transição e de crise? Pode até parecer um pouco contraditório, mas um pólo atacadista definido pelos critérios da racionalidade e da modernização estaria aju-
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dando o comércio atacadista a vencer a conta de desafio que lhe cabe nesta conjuntura de dificuldades. Como hoje existem unidades localizadas em diversos pontos da cidade e em geral grande número concentrado na anacrônica irracional localização de uma área saturada, de complicadíssimo envolvimento com o trânsito, no bairro de Campinas, a racional concentração no espaço adequado conveniente à margem da BR-153 seria uma grande saída. Todos lucrariam. Por um bom número de vantagens a serem mencionadas. Mas, creio que, em resumo, poderíamos citar o fato de que as condições de comercialização e operação de cargas e descargas para o comércio atacadista de todos os ramos, especialmente secos e molhados, hoje estabelecido em Campinas, seriam incomparavelmente melhores junto ao espaço da CEASA. Um raio considerável do trânsito de Goiânia seria beneficiado pelo deslocamento da circulação de veículos pesados em busca de suas cargas. O Pólo, logicamente, fortalecerá a comercialização dos produtores. Vão se economizar tempo e dinheiro com a eliminação da necessidade de o transporte de carga enfrentar o transporte urbano. E, claro, se criará a grande conveniência de uma ligação mais racional com outras cidades e outros Estados. O Pólo Atacadista teria desdobramentos positivos também para o mercado de trabalho, para o segmento de serviços e para os interesses das receitas estadual e municipal. Os defensores do Pólo Atacadista precisam se unir agora, mais do que nunca, pela sustentação da idéia. Como se impõe um reconhecimento, creio como indispensável mencionar o trabalho devotado a essa causa pelo Deputado Mário Ghannam. Ele, como todos os que o apoiam no projeto, não devem se deixar esmorecer, pois é uma causa da comunidade.
19/07/2012 22:43:41