Folha de Campo Largo

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Geral

Campo Largo, 23 de outubro de 2015

Rei e Rainha do Reino da Loucinha lota Vila Olímpica A tradicional festa Rei e Rainha do Reino da Loucinha atraiu um grande público na Vila Olímpica, que ficou lotada. Participaram 48 candidatos, sendo que ficaram com o título de Rei e Rainha os pequenos Bernardo Frances-

co Balsanelli Velasco e Maria Eduarda Pedron. Lucas Kochinski ficou com o título de 1º Príncipe e Paula Beatris Lopes 1ª princesa. O 2º príncipe deste ano é o Vinicius Paulena e 2ª Princesa Isabella Vitória Roza dos Santos. Fotos Ivonete

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70 municípios visitados, 190 cidades contatadas e estudos precederam Fórum Metropolitano

Comissão de Alexandre Guimarães discute mudança crucial nas regiões metropolitanas

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AGRADECIMENTO Agradecemos ao Hospital Nossa Senhora do Rocio, da presidência, aos cirurgiões, enfermeiros e colaboradores administrativos pelo atendimento prestado a nossa lha, Ritchelli Zanin. Um atendimento de alta qualidade, educação, prossionalismo e comprometimento. Também gostaríamos de agradecer em especial ao Neurocirurgião Dr. Samir Ale Bark e sua equipe, pela atenção, competência e carinho em que nos atenderam e com sucesso, curaram nossa lha.

Fórum Metropolitano de Curitiba, que aconteceu nessa terça-feira (20) no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), inaugurou uma série de oito eventos que serão realizados pela Comissão de Assuntos Metropolitanos para discutir as implicações do Estatuto das Metrópoles (Lei nº 13.089, de 2015). Porém, o trabalho não começou agora. De acordo com o presidente da Comissão, deputado estadual Alexandre Guimarães (PSC), os membros se reuniram para traçar um plano de ação. O plano foi cumprido de fevereiro a setembro: 70 municípios visitados, contato com as 190 cidades metropolitanas, estudos técnicos da nova lei, encontros com Ministério Público (MP) e Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (SEDU/Paranacidade), além da organização de oito audiências públicas. Confira entrevista com o deputado sobre o trabalho que culminou na realização dos Fóruns Metropolitanos. Como a Comissão iniciou os trabalhos nessa legislatura? Alexandre Guimarães: Quando assumi a presidência, o Estatuto das Metrópoles tinha acabado de ser aprovado. Ou seja, todas as regras para metropolitanas tinham mudado. Os membros da Comissão se reu-

niram para discutir. Nós percebemos que o trabalho inicial deveria ser em torno dessas mudanças impostas pela nova lei. Como surgiu a ideia dos Fóruns Metropolitanos? Alexandre Guimarães: Os Fóruns são os espaços que a Comissão decidiu criar para aproximar os agentes públicos dos técnicos que podem esclarecer sobre a aplicação do Estatuto. Existe um prazo de três anos para adequação à lei. A meta da Assembleia Legislativa é fornecer os subsídios legais necessários aos municípios para essa fase. Lá na frente, poderemos ter a extinção de algumas regiões metropolitanas no Paraná e é por isso que a discussão precisava começar já. Como o debate é extremamente técnico, nós nos preparamos para ele. No que consistiu essa preparação? Alexandre Guimarães: Foram meses de reuniões e estudos. Os números são: 70 municípios visitados, 190 cidades contatadas e inúmeras reuniões com prefeitos, secretários, vereadores, MP e SEDU/Paranacidade. Esse preparo culminou na realização do Fórum de Curitiba, no dia 20 de outubro, inaugurando uma série de oito eventos. Vamos passar por todas as metrópoles do estado até o final de novembro. Preparamos tam-

Que Deus Ilumine e abençoe a todos os prossionais deste hospital. Agradecemos também a todas as pessoas que conhecendo ou não nossa lha, colaboraram com suas orações. Nosso muito obrigado! Família João Osmar Zanin

Rua Gonçalves Dias, 1189- Loja 7

bém um Fórum Virtual para da continuidade à discussão: www forummetropolitano.com.br. Importância da discussão A nova lei estabelece crité rios para definir quais cidades formam uma região metropolita na. O principal deles é que todas apresentem funções públicas de interesse comum – como trans porte, gestão de resíduos sólidos e saneamento. Essas funções devem ser instrumentalizadas em um Plano de Desenvolvi mento Urbano Integrado (PDUI) Objetivo é que haja governança compartilhada e decisões não sejam mais tomadas individual mente quando se tratar de servi ço integrado. O prazo definido no Estatuto é de três anos para adequação das metropolitanas, seja para manutenção, extinção ou altera ção das regiões. Hoje, apenas Curitiba cumpre os requisitos da nova lei para ser considerada metrópole. Para Guimarães, a histórica falta de planejamento urbano é causa de vários problemas en frentados nas metropolitanas “Mais de 50% da população brasileira vive em regiões me tropolitanas no Brasil. Cerca de seis milhões de habitantes só no Paraná. Existe um passivo de planejamento urbano para es sas pessoas, o que prejudica a qualidade de vida. O estatuto já é um marco justamente porque estabelece como regra o plane jamento”, ressalta o deputado. “Se em cidades como Nova Iorque e Paris, que são reconhe cidas pelo bom planejamento você vê pessoas ‘enlatadas’ no transporte público em horário de pico, imagine em regiões onde não há uma cultura de fazer pla nejamento. É necessário fomen tar agora esse debate, que é ex tremamente técnico”, acrescenta o procurador Machado.


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