Diarios do vampiro o retorno anoitecer vol 1 l j smith

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não estaria disposto a se controlar com um animal em pânico em seu presente estado mental. Tudo o que ele podia pensar era em rasgar e fazer chorar e fazer alguém, muito, muito infeliz. Os animais estavam voltando, creio, se enterou cuidadoso de só usar seus sentidos ordinários que podia advertir sua presença. A noite de horror havia terminado para eles e eles tendem a ter uma memória muito curta. Então, justo quando estava reclinando-se em um galho desejando que Mutt, pelo menos, segurasse algo de pena e dor duradouro, eles haviam aparecido do nada aparentemente, Elena e Stefan, de mãos dadas, flutuando como um par de amantes de Shakespeare com asas, como se o bosque fosse seu lar. Ele não podia acreditar no começo. E então, quando estava a ponto de invocar uma tempestade e sarcasmo sobre eles, eles tinham começado a fazer sua cena de amor. Bem na frente dele. Inclusive flutuando a seu nível, quase batendo nele. Eles começaram a beijar, abraçar e… mais. Eles estavam o fazendo um voyeur (alguém que olha outros fazendo amor) relutante, em troca ele se aborreceu muito mais e menos disposto enquanto o tempo passava e suas carícias ficavam mais apaixonadas. Ele teve que ranger os dentes quando Stefan ofereceu seu sangue a Elena. Queria gritar de que em algum tempo esta garota tinha sido sua para beber dela, quando ela pôde ter secado e ele tinha morrido feliz em seus braços, quando ele obedecia o som de sua voz instintivamente e o sabor de seu sangue a havia feito tocar o céu com as mãos. E ela obviamente estava com Stefan. Isso tinha sido pior, ele teve que cravar com suas unhas na palma de sua mão quando Elena se enrolou em Stefan como uma grande cobra e tinha posto rapidamente sua boca no pescoço dele, enquanto Stefan estava no cume do céu, tinha fechado seus olhos. Pelo amor de todos os demônios do inferno. Por que eles apenas não terminam com isso? Aí foi quando ele se deu conta que não estava só em seu bem escolhido e cômoda árvore. Ali havia alguém mais sentado calmamente a seu lado no galho. Deveriam ter aparecido quando ele estava absorto na cena de amor e em sua própria ira. Isso os fazia muito, muito bons. Ninguém tinha o pego desprevenido por quase dois séculos, ou três, talvez. O choque disso o fez cair do galho – sem poder usar seu poder de flutuar. Um largo braço inclinado saiu para pegá-lo e colocá-lo seguro e Damon se encontrou entre


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