Para sempre sua sylvia day

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Nossa, como ele era viril. Espantosamente. Seu corpo todo era uma demonstração impecável de elegância e força física. E ainda assim eu conseguia fazer com que ele ficasse de joelhos por mim. Era uma experiência incrível. Ele acordou quando eu subi na cama, piscando os olhos para mim. “Ei”, ele disse. “Vem cá.” “Eu te amo”, falei e me deixei cair sobre seus braços abertos, me aninhando junto à sua pele quente e macia. “Eva.” Ele me deu um beijo carinhoso e ardente. “Nós ainda não terminamos. Não chegamos nem perto disso.” Respirando fundo para criar coragem, pus o tubo de creme sobre a barriga dele. “Agora é a minha vez de entrar em você, garotão.” Ele olhou para mim, anziu a testa e depois ficou imóvel. Senti sua respiração se acelerar. “Não era esse o acordo”, ele disse, cauteloso. “Então acho que precisamos rever alguns pontos. Além disso, ainda é sextafeira. O fim de semana ainda não começou.” “Eva...” “Só de pensar eu já fico louca de tesão”, murmurei, envolvendo sua coxa com as minhas pernas e me es egando nele para que sentisse que eu estava molhadinha. O toque de seus pelos contra o meu sexo me fez gemer, assim como a sensação de estar sendo ousada e despudorada. “Se você pedir eu paro. Mas vamos experimentar.” Ouvi os dentes dele rangerem audivelmente. Eu o beijei. E o abracei com força. Quando Gideon queria que eu fizesse algo diferente, ele falava comigo para me convencer. Mas, com ele, falar talvez não fosse a melhor solução. Às vezes era mais aconselhável tentar fazê-lo se deixar levar, sem pensar muito a respeito. “Meu anjo...” Montei sobre ele, deixando o creme de lado para distrair sua atenção. Se era para tentarmos algo novo, era melhor que não fosse nada muito planejado. Se não fosse natural, não faríamos. Nosso relacionamento era especial demais para ser estragado por qualquer motivo que fosse. Passando as mãos pelo seu peito, eu o acalmei, fazendo-o sentir que eu o amava. Que o idolatrava. Não havia nada que eu não fizesse por Gideon, a não ser desistir dele. Ele me abraçou, enfiando uma das mãos nos meus cabelos, e colocando a outra na base da minha coluna, me puxando para mais perto. Sua boca estava aberta, me saboreando com sua língua. Eu me deixei levar pelo seu beijo, inclinando a cabeça para senti-lo melhor. Seu pau endureceu entre nós, pressionando minha barriga. Ele ergueu os quadris na minha direção, diminuindo a distância entre nós, gemendo com a boca colada à minha. Fui passando a boca pelo seu rosto até o pescoço, lambendo o suor salgado da


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