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Farol da Gibalta

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Farol do Bugio

Farol do Bugio

Farol da Gibalta

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O farol da Gibalta localiza-se na encosta da Gibalta, junto à estrada marginal de Caxias, no concelho de Oeiras

O farol entrou em funcionamento em maio de 1914, com uma torre com treze metros de altura O aparelho ótico tinha luz vermelha e fixa A partir de fevereiro de 1951, a luz passou a ser ritmada

Em 1952, houve um desabamento de terras que fez com que a antiga estrutura do farol caísse na linha ferroviária e causasse um acidente (a "tragédia da Gibalta"). O novo farol foi construído a cerca de trinta metros da antiga construção e entrou em funcionamento em maio de 1954

A torre é cilíndrica com nervuras verticais vermelhas e tem vinte e um metros de altura Fica a cerca de oitocentos metros de distância de um outro farol, o Farol do Esteiro. Foi instalado um rádio farol, em regime experimental, entre 1960 e 1972 Em 1981, o farol passou a ser automatizado e a ser monitorizado a partir da Central de Paço de Arcos. A partir de 1987, quer o Farol do Esteiro, quer o da Gibalta, passaram a estar acesos em permanência durante todo o ano

No ano 2000 começou a funcionar um novo sistema de controlo remoto

Texto: Joana Torres Paulo, Yara Alves e Tomás Bastos

Fotografias: Joana Torres Paulo

As fotografias de época foram gentilmente cedidas.

Tragédia da Gibalta:

A 31 de março de 1952, na linha ferroviária de Cascais, deu-se um deslizamento de terras provocado por alterações atmosféricas e mau estado de conservação dos terrenos. Tais circunstâncias afetaram a antiga estrutura do Farol da Gibalta e causaram o descarrilamento de um comboio, resultando em dez mortos e trinta e oito feridos. O evento ficou conhecido como a “Tragédia da Gibalta” .

Farol da Gibalta:

• (1) Farol antigo

• (2) Construção do novo farol

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