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WHITE DAY: A LABYRINTH NAMED SCHOOL
E
sse remake de um jogo de survival horror coreano clássico coloca o jogador na pele de Hui-min Lee, um novo estudante na Escola Yeondoo, o último local em que foram vistos uma série de estudantes desaparecidos/mortos. Com uma queda por sua colega de classe So-Toung, Lee retorna após a aula para deixar alguns chocolates para ela e assim começa esse conto sobre assombrações e pressão acadêmica. A mágica de White Day reside em seu
roteiro complexo As árvores de diálogo impactam a história e qual final o jogo terá (são vários deles), e as decisões feitas tem consequências significantes. Os quebra-cabeças são inteligentes e ocasionalmente brutais – sendo que alguns eventos com limite de tempo não ajudam. Os gráficos foram melhorados, mas este título ainda é baseado em um jogo de 2001, então não espere muito do visual. Quanto ao áudio... se os gemidos desolados dos espectros no ato final não fizerem você mutar a TV, você é mais corajoso que eu. O jogo foi melhorado desde as últimas versões, então as soluções dos quebra-
cabeças e encontros com fantasmas podem variar a cada partida. O esquema de controle é um pouco estranho e o olho na parte de cima do HUD alerta para um certo zelador que vive tentando matar o protagonista com seu taco de beisebol, mas é desativado em todas as dificuldades, exceto na Extra Easy. Sim, isso faz o jogo ficar bem mais difícil e certamente vamos julgá-lo se você precisar disso. Que vergonha! Tirando alguns jump scares baratos, White Day continua tão perturbador como sempre, mesmo que ele tenha sido lançado há 16 anos. Vikki Blake
7
57