Catálogo de obras morago

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The exhibition has been realized with the support of

JOSLAVIERO&GUEDES - GALERIA DE ARTE - SÃO PAULO - BRASIL

supporter Rotary Club de Registro - Ouro Distrito 4610 - São Paulo - Brasil

EMANUEL VON LAUENSTEIN MASSARANI · OLIVIO GUEDES · MAURO FANTINATO Cʼera una bambina... 60x40 (Detail)

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MORAGO

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Rotary Club de Registro - Ouro Distrito 4610 - São Paulo - Brasil

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MORAGO


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JoSlaviero&Guedes Galeria de Arte SĂŁo Paulo - Brasil

Emanuel v. Lauenstein Massarani OlĂ­vio Guedes Mauro Fantinato

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Madrid - FiArt Fundaciรณn 2009

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Madrid FiArt Fundación 2009

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MORAGO

Texts by: • Emanuel von Lauenstein Massarani • Olívio Guedes • Mauro Fantinato

SÃO PAULO - BRASIL

JoSlaviero&Guedes Galeria de Arte Director and Curator: JOSILANE SLAVIERO

Coordinator and Morago’s collaborator studio assistant: TONY FONTANA

General secretary: LORRAINE DIAS Secretary: MARINA RAMPAZZO Exhibition design manager: MARCELO SOUZA Administration: JOSILANE SLAVIERO

Edited by INSTITUTO OBSERVATÓRIO DA VIDA São Paulo - Brasil

Photographic credits: MARCELO SOUZA and PIERGIORGIO TORRESAN Design project and Press office: MARCELO SOUZA Official insurance broker: CARLOS ALBERTO LOBO VIANA

We would like to thank MASSIMILIANO BUGNO and the Bugno Art Gallery – Venezia for the great support. Our heartfelt thanks to REINALDO FRANCO, without whom it would not have been possible to hold the exhibition, and to TONY FONTANA for the enthusiasm and generosity with which he has taken part in this initiative.

Communication, Web design and online promotion: MARCELO SOUZA Special thanks to: PATRICIA FRANCO MARINA RAMPAZZO EMANUEL VON LAUENSTEIN MASSARANI ALINE TORRES INSTITUTO MASTHER I9 CRIAÇÕES EMPRESA NACIONAL DE LOGÍSTICA HELOISA HELENA ALMEIDA DO CARMO


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NM rossa 36,5x51,5 1981 oil on canvas on wood


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MORAGO e o Rotary no Brasil

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O Rotary é uma organização de líderes de negócios e profissionais que prestam serviços humanitários, fomentam um elevado padrão de ética em todas as profissões e ajudam a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo. Há 111 anos, pratica o bem pelo mundo, transformando vidas e reescrevendo histórias de milhões de pessoas. Está presente em mais de 218 países e regiões, congrega um exército de 1,2 milhão de voluntários, integrantes dos 35 mil Rotary Clubs. No Brasil existem 2.382 Rotary Clubs, que congregam 55 mil rotarianos e rotarianas, cidadãos que acreditam que podem fazer a diferença na vida das pessoas e das comunidades (Revista Rotary Brasil – 03/2016). A região do Vale do Ribeira, apesar de situar-se numa das áreas mais prósperas do Brasil, apresenta indicadores de desenvolvimento humano semelhantes aos do Norte e do Nordeste brasileiro, com elevadas demandas sociais, com muitas lutas a serem desbravadas em defesa da construção de maior igualdade, maior dignidade e melhor qualidade de vida para sua população. Neste ambiente, como nossas crenças nos sinalizam, o bem se fez presente através do concurso e da combinação de diversos fatores, da generosidade de muitos anjos da guarda que emprestam seus talentos em favor dos menos favorecidos. Assim, num determinado momento de nossa história, um empresário italiano que atua e vive no Brasil há 20 anos, e já é mais brasileiro do que muitos de nós, senhor Antonio Fontana, no convívio com rotarianos locais, juntos identificaram uma oportunidade de fazer o bem à população carente do nosso vale. Ousaram sonhar em trazer para o Brasil um pintor italiano de renome internacional, Agostino Morandin, conhecido mundialmente como Morago, amigo de infância do senhor Fontana. Depois de muitas conversas, muitas discussões – quando vir, por que vir, como vir –, mais um anjo se encantou com o nosso Brasil, mais um voluntário para o nosso exército do bem. Morago aliou-se ao Rotary para um projeto sem precedentes na história do nosso país: realizar uma exposição de arte na maior cidade da América do Sul e reverter o produto do evento em ações sociais no Vale do Ribeira, apoiando e financiando instituições que se credenciaram para disseminar o bem às nossas crianças, aos nossos idodos, aos nossos pobres. Queremos, neste momento, manifestar todo o nosso agradecimento ao Morago e a todos aqueles que estão nos ajudando a continuar servindo e fazendo o bem no mundo. Morago, seja bem-vindo ao Brasil, desejamos que todo o bem que você nos oferece se reverta em muitos e muitos anos de saúde e prosperidade.

Registro, outubro de 2016

Rotary Club de Registro-Ouro Neuza Brandão Nogueira Presidente 2016-17


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Red room 150x150 oil on canvas

NM (Nera) 85x112 1984 oil on canvas


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Il fuoco e il vento 40x50 1984 oil on canvas

Sogno e metafora 100x70 1991 paint on cardboard


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Emanuel von Lauenstein Massarani Morago. Energia e Vitalidade

O encontro com um certo tipo de pintura contemporânea muda a visão que podemos ter da vida, mas isso não vem sozinho. Precisamos desejá-lo intimamente, pois não nos tornamos seus entusiastas se não formos em sua direção. Não há dúvida de que o nosso interesse por essa linha é que se projeta para o futuro embora guardando uma compreensão do passado. Acredito que na arte o prazer também esta ligado à novidade, que muitas vezes não envolve a harmonia. Assim é a pintura atual de Morago, um conhecido artista italiano cuja primeira presença entre nós, virá transmitir energia e vitalidade através de suas criações. Com perspicácia o pintor sabe sustentar sua pesquisa através de uma pintura abstrata ao mesmo tempo bem construída e aberta em seu processo de elaboração. Artista decidido, sobretudo na atual fase, equilibra cores negras e vermelhas envolvidas numa espécie de nuvens acinzentadas ou esfumaçadas que deixam transparecer letras diversas e presenças geométricas. A diversidade de suas formas de expressão provocam curiosas sensações através da maneira pela qual cada espectador reage diferentemente frente a mesma situação. Um pintor como ele não se contenta em colocar cores, pois vive numa luminosidade que transcreve sobre suas telas, embora seja plenamente um artista de nosso tempo. Se o que nos interessa é a existência de novas linhas de criação, o Brasil, através dessa serie de exposições, tem o privilégio de descobrir em Morago um artista que possui uma verdadeira identidade, sem pertencer a uma escola ou a um movimento preciso.

Emanuel von Lauenstein Massarani Critico de arte e Presidente do Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo. Crítico de Arte, escritor, jornalista, historiador, museólogo e diplomata, ocuparam diversos cargos públicos no Brasil e inúmeras funções diplomáticas no exterior junto a embaixadas e missões, onde participou como Conselheiro ou Delegado do Brasil em diversas conferências Internacionais das Nações Unidas, UNESCO, BIT, OMPI, Comitê dos Refugiados, Comitê Internacional do Desarmamento Nuclear, entre outras. Foi Subchefe do Gabinete Civil do Presidente Jânio Quadros, Subsecretário de Estado da Cultura (1980 – 1982); Secretário Municipal do Patrimônio Histórico na Gestão do Prefeito Jânio Quadros (1996 – 1998); ocupou o cargo de Secretário de Recuperação de Bens Culturais do Estado nas gestões dos Governadores Mário Covas e Geraldo Alckmin (1997 – 2002). Desde 2002 é Superintendente do Patrimônio Cultural da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e acumula ainda as funções de Presidente do Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo. Instalou e organizou diversos Museus no Estado de São Paulo, sendo três deles de caráter ferroviário em Jundiaí, Sorocaba, e Rio Claro, um museu sobre a Imigração Alemã (também em Rio Claro), outro sobre os Dragões da Independência em Brasília, o Centro da Memória da Contabilidade Paulista, o Museu de Arte do Parlamento de São Paulo e o Museu da Escultura ao Ar Livre na Assembleia Legislativa. É criador ainda do Museu de Arte do Esporte Olímpico e do Museu de Arte do Trabalho. O primeiro já instalado na Secretaria de Esporte do Município e o segundo a ser inaugurado proximamente. Tem diversos livros publicados sobre a história da arte,


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da arquitetura e também sobre a história do primeiro e segundo Império do Brasil. Pertence à União Brasileira de Escritores, à Associação Internacional de Críticos de Arte, à Associação Paulista de Imprensa, ao Instituto Histórico e Geográfico de Sorocaba, à Academia Paulistana de História e a Ordem Nacional dos Bandeirantes. Foi diretor artístico da Bienal Internacional de Florença (2007) Possui inúmeras condecorações estrangeiras e brasileiras, além de medalhas e honrarias. INSTITUTO DE RECUPERAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NO ESTADO DE SÃO PAULO O Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo foi criado em 26 de maio de 1997 com o intuito de restaurar, revitalizar e readequar patrimônios danificados pelo tempo. Hoje, o IPH atua em projetos cujo interesse vão além da restauração, viabilizando um objetivo maior no âmbito cultural, artístico, ambiental, esportivo e social. Ao longo dos anos, o Instituto instalou e organizou museus, centros e espaços culturais e lançou publicações, livros de arte em defesa da nossa memória.

L’oceano sopra il muro… 50x50 oil on canvas

Nabeul 130x150 oil on canvas


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Emanuel von Lauenstein Massarani Morago, Energy and Vitality The meeting with a certain type of contemporary painting changes the vision we may have of life, but it does not come alone. We must desire it deep inside, for we don’t become its enthusiastic if we don’t go for it. There is no doubt that our interest in this line is that it sticks up to the future, although keeping an understanding of the past. I believe that in Art pleasure is also connected to novelty, which often does not involve harmony. So is the current painting of Morago, a well-known Italian artist whose first exhibition among us will transmit energy and vitality through his creations. Perceptively the painter knows how to sustain his research through an abstract painting while well-built and open in its development process. A decided artist, particularly in the current phase, he balances blacks and reds involved on a kind of greyish or smoky clouds that allow various letters and geometric pieces to transpire. The diversity of his forms of expression provokes curious sensations through the way in which each spectator reacts differently facing the same situation. For a painter like him it is not enough to put colors, because he lives in a luminosity that transcribes on his canvases, although he is fully an artist of our time. If what interests us is the existence of new lines of creation, Brazil, through this series of exhibitions, has the privilege of discovering in Morago an artist with a true identity, not belonging to a school or a precise movement.

Le ragioni ai miei giorni 50x50 oil on canvas

Lettera a Giordano‌ 100x100 oil and paper on canvas

Emanuel von Lauenstein Massarani Art critic and president of the Institute for Recovery of the Historical Heritage in the State of Sao Paulo Art critic, writer, journalist, historian, museologist and


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diplomat, occupied various public positions in Brazil and numerous diplomatic assignments abroad in embassies and missions, where he took part as Brazil’s counselor or delegate in various international conferences of United Nations, UNESCO, ILO, WIPO, Committee of Refugees, International Nuclear Disarmament Committee, among others. He was deputy head of the Civil Office of president Jânio Quadros, deputy secretary of State for Culture (1980 – 1982); municipal secretary of Historical Heritage during Jânio Quadros mayor administration (1996 – 1998); he held the position of State secretary for Cultural Property Recovery in the administrations of governor Mario Covas and Geraldo Alckmin (1997 – 2002). Since 2002 he is the superintendent of Cultural Heritage at the Sao Paulo State Legislative Assembly, as well as president of the Institute for Recovery of the Historical Heritage in the State of Sao Paulo. He installed and organized several museums in the State of Sao Paulo, being three of them railway museums, in Jundiaí, Sorocaba and Rio Claro; a museum about the German immigration (also in Rio Claro); another on the Independence Dragons in Brasilia; the Center of Sao Paulo Accounting Memory; the Museum of Art of Sao Paulo Parliament; and the Museum of Outdoor Sculpture at the Legislative Assembly. He is also the creator of the Olympic Sport Art Museum and the Labour Art Museum. The first, already installed at the Sports Secretariat of Sao Paulo, and the second one to be opened shortly. He has several books published on the history of art, architecture and also about the history of the first and the second Empires of Brazil. He belongs to the Brazilian Union of Writers, to the International Association of Art Critics, to the Sao Paulo Press Association, to the Historical and Geographical Institute of Sorocaba, to the Sao Paulo Municipal Academy of History and the National Order of the Bandeirantes. He was artistic


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Con le parole‌ 50x50 oil on canvas

Piattaforme chiuse‌ 50x50 oil on canvas


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director of the International Biennial of Florence (2007). He has numerous foreign and Brazilian decorations, as well as medals and honors. INSTITUTE FOR RECOVERY OF THE HISTORICAL HERITAGE IF THE STATE OF SAO PAULO The Institute for Recovery of the Historical Heritage in the State of Sao Paulo was established on 26 May 1997 with the purpose of restoring, revitalizing and readjusting assets damaged by time. Nowadays, the institute operates in projects whose interests go beyond the restoration, allowing a larger goal in the cultural, artistic, environmental, sportive and social contexts. Over the years, the institute has installed and organized museums, centers and cultural sites, and launched publications and art books in defense of our memory.

KalĂš 60x50 1998 oil on canvas

You could hear the guitars play‌ 140x150 oil on canvas


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Toppe di buio sull’asfalto 52,5x35 1992-94 oil and wood on canvas

D’altri luoghi 150x200 1990 oil on canvas


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Sfida 100x100 oil on canvas

Un anno che passa 40x40 1998 oil on canvas


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BXL (studio) CEE 50x50 oil on canvas

Dear Dorothy Parker‌ 45x35 2005 paint on canvas


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Adesso che‌ 120x50 oil on canvas

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Emanuel von Lauenstein Massarani Morago. Energia vitale

vera propria identità, senza appartenere a una Scuola o a un preciso Movimento.

L’incontro con un certo tipo di pittura contemporanea cambia la visione che possiamo avere della vita, ma questo non succede automaticamente. Bisogna desiderarlo intimamente, in quanto per essere coinvolti, dobbiamo metterci nella sua stessa linea. Non vi è dubbio che l’interesse per questo modo di dipingere, di fare Arte, è perché guarda avanti, protende verso il futuro, pur mantenendo un valido legame con la storia del passato. Credo che nell’arte il piacere è anche legato alla novità che non sempre è sinonimo di armonia. Qui nelle opere di Morago c’è ricerca di armonia: lui in fondo “guarda al classico”. Così è la pittura di MORAGO, artista italiano di Venezia, questa è la sua prima presenza in mezzo a noi: trasmetterà energia e vitalità attraverso le sue creazioni. Con perspicacia il pittore Morago sa sostenere la sua ricerca attraverso una pittura astratta e allo stesso tempo molto ben costruita e aperta nel suo processo di elaborazione. È un artista deciso, particolarmente nella fase attuale, equilibra i colori neri e rossi affogati in una specie di nuvole grigie o sfumate che lasciano trasparire altro…, scritte, annotazioni diverse e altre presenze geometriche. La diversità delle sue forme di espressione, provocano curiose sensazioni attraverso il modo in cui ogni spettatore reagisce in forma differente di fronte alla stessa situazione. Un pittore come lui non si accontenta di fissare i colori, in quanto egli vive in una luminosità che trascrive nelle sue tele, nell’essere in pieno un artista del nostro tempo. Se quello che ci interessa è l’esistenza di nuovi mondi, di nuovo modo di sentire il colore, il Brasile, attraverso questa serie di esposizioni di Morago in diverse città, ha il privilegio di scoprire in lui un artista che possiede una

Emanuel von Lauenstein Massarani Critico d´arte e Presidente dell´Istituto di recupero del patrimonio storico dello Stato di San Paolo. Critico d’arte, scrittore, giornalista, storico, museologo e diplomatico. Ha occupato diversi incarichi pubblici in Brasile e una infinità di funzioni diplomatiche all’estero nelle Ambasciate e in Missioni. Ha partecipato come Consigliere o come Delegato del Brasile in diverse Conferenze Internazionali delle Nazioni Unite, UNESCO, BIT, OMPI, Comitato dei Rifugiati, Comitato Internazionale del Disarmamento Nucleare, oltre ad altri incarichi di ordine diverso. È stato Vicecapo della Segreteria Generale del Presidente del Brasile Jânio Quadros, Sottosegretario di Stato per la Cultura (1980 - 1982); Segretario Municipale del Patrimonio Storico nel periodo in cui Jânio Quadros fu Sindaco di San Paolo (1996 - 1998); Segretario dell´Istituto di Recupero dei Beni Culturali dello Stato nella gestione dei Governatori Mário Covas e Geraldo Alckmin (1997 - 2002). Dal 2002 è Superintendente del Patrimonio Culturale della Assemblea Legislativa dello Stato di San Paolo e anche Presidente dell´Istituto di Recupero del Patrimonio Storico dello Stato di San Paolo. Ha creato e organizzato diversi Musei nello Stato di San Paolo di cui tre di caratttere ferroviario: in Jundiai´, in Sorocaba, e in Rio Claro. Un Museo sull´Immigrazione Tedesca (in Rio Claro). Uno sui Dragoni dell’Indipendenza (in Brasilia). Il Museo del Centro della Memoria della Contabilità Paulistana. Il Museo dell’Arte del Parlamento di San Paolo e il Museo di Scultura all’Aria Libera nella Assemblea Legislativa. Ha creato inoltre il Museo di Arte dello Sport Olimpico e il Museo di Arte del Lavoro. Il primo già operativo nella Segreteria dello Sport del Municipio e il


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Verticale 150x70 paint on canvas

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secondo da inaugurare prossimamente. Ha pubblicato diversi libri sulla Storia dell’Arte, dell’Archittetura e pure sulla Storia del Primo e Secondo Impero del Brasile. Fa parte dell´Unione Brasiliana dei Scrittori, dell´Associazione Internazionale dei Critici d´Arte, dell’Associazione Paulistana delle Imprese, dell´Istituto Storico e Geografico di Sorocaba, dell’Accademia Paulistana di Storia e dell´Ordine Nazionali dei Bandierantes. È stato Direttore Artistico della Biennale Internazionale di Firenze (2007). È insignito di numerose decorazioni brasiliane e straniere, di medaglie e onorificienze. ISTITUTO DI RECUPERO DEL PATRIMONIO STORICO DELLO STATO DI SAN PAOLO L’Istituto di Recupero del Patrimonio Storico di San Paolo fu istituito il 26 maggio 1997 con l’intento di restaurare, rivitalizzare e riadeguare i Patrimoni rovinati dal tempo. Oggi l’Istituto si occupa di progetti che vanno oltre il restauro, con obiettivi maggiori in ambito culturale, artistico, ambientale, sportivo e sociale. Nel corso degli anni, l’Istituto ha creato e organizzato Musei, Centri e Spazi Culturali, lanciando pubblicazioni e libri d’Arte, tutto in difesa della Memoria Brasiliana.

Teatro 70x70 oil on canvas


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Il cielo sopra 150x130 1996 oil on canvas and wood

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Ponte Arche 74x105 1984 - 2006 wood and paper on canvas


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Olívio Guedes Morago Ser

Orbis Pedaço do todo. Morago em seu mundo significante apresenta o significado da existência. Ao ingerir sua obra, o observador se percebe, capta o momento vivente, onde, a cada momento no observar, as névoas, os véus se dissipam. Sua tinta cheira o Elixir, o elixir da vida, que transforma a percepção da essência do viver em: Consciência Metafórica. Transformações iniciáticas se colocam em questão, pois, sua obra traz uma narrativa de um conteúdo imagético de complexidade existencial, assim, declara com interpelar confrontativo, com isto, aclarando o assegurar do principio da coerência: a incoerência existe. Sucedidos momentos dão princípios a determinados viveres de relativa existência, pois, em si mesmo os pormenores encontram presença no prescindir da expressão na aproximação das articulações ente: positivos e negativos, luz e sombra, a analogia dos contrários, criando, uma representação do mundo das ideias. Meta-caminhos realizam suas purificações, mas, suas visões existem no visível e invisível, no mundo falado e no falante, marca, em seu mundo identificado com a transparência do tangível. O seu expedir na realidade, seu mais real possível, resulta em sua técnica. Tekhnikós Sua técnica, da percepção de profundidade criam dimensões na transformação de si próprio, que, habita na transmutação de sua tinta-metal que, em sua pincelada, portanto, o toque que deita a tinta sobre o suporte, cria visões diáfanas, representando níveis de consciência. Seu óleo, que liga os metais, vem de um licor intenso onde transmite a tensão e a tenção de cordis, coração, assim, sua cor, suas cores, criam matiz de gradação que afetam a efetividade. Sua ruptura desfaz a alienação, consequentemente inaugura um modum.

Seu todo se representa em pedaços... Pedaços de cores que emocionam a cada tridimensionalidade dentro da bidimensionalidade, cria um campo de visões de sobreposições que refletem as dobras do espaço; seu pertencimento do através e do entre. Nossa insondável cognição nos é dada com suas cores, que denuncia o estado de comprometimento com a estrita observância de sagrados instantes de potencia da aleatoriedade fictícia do viver; seus caracteres obedecem a uma constante universal de fluência de perfazer o virtual dentro do real, por vezes criando o meio, o entre, estados de plenitude que são eternos momentos de sapiência. Sua forma, sua abstração oculta, detém uma atração semiótica anímica, que, com sua hermenêutica nos transmite o simulacro, sua obra segue uma inter-relação epistemológica enunciando uma análise implicada com a experiência na gnose. Mysterium O mistério dos mistérios, mundos em que vivemos, ou achamos que vivemos; mundos dentro de mundos, estes estados oníricos, que estão resolvidos e solvidos em sua obra; a causalidade é permitida através da escolha, sendo, nos permite auscultar a matéria-prima. Seu processo ao Magnum Opus nos banha de signos e símbolos ocultos na abstração que nos descreve a relação entre a matéria e o imaterial; com isso, a ligação de um momento de imersão na mortalidade. O fundamento do relâmpago da inspiração vinga na metafísica. Sua adequação dissolve a problemática da referencia de possuir, pois, transmite o poderoso desígnio em seus desenhos cultos, em suas formas intangíveis por estabelecer um sentido associativo das combinações de sistemas que traz a tona o fenômeno! A substância mística que cria elegantemente a sequência e a consequência da busca da perfeição, onde mora a


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arquitetura de modelos de um aspecto superior de espiritualidade, nos indica o filosofar da estética da arte que reside na morada da imortalidade, que pertence à conquista dos traços das relações dos infinitos formatos de criação de Morago. Processus Seus processos de criação se expandem, utiliza a matéria: tintas e suportes, para apresentar estágios de Nigredo que o calor e o fogo transformam. Encontrando o Albedo com substância da própria luz; sua tinta embasada nos metais e óleos operam a Citrinitas, onde, sua luz ativa a passividade, assim chegando ao Rubedo, nos presenteando como o casamento do ser e não-ser, interior e exterior, o dentro e o fora, e, principalmente encima e embaixo! Consciente que a única certeza é a Incerteza cria, cria estados de lucidez com o trabalhar das sombras, que o seu ir e vir, presente em sua obra maior: a própria vivencia; com isto nos traduz a refração das intempéries do mundano que a chamada neurociência tenta nos clarear em sua classificação. Somente o iniciado na arte pode revelar o comparecer situado na realização da teoria, com este movimento, poderá residir no estado de adepto, passando adiante o pretérito do futuro, no consistir do ato de criação. Este apercebimento, esta intuição aclara de imediato, exercendo o rompimento do cotidiano. Sua unidade linguística expõe uma disciplina fonéticopictórica que traz em seu conteúdo uma pura alteridade, que, seu contexto admite um código de consistência de unidade, realizando assim: um trabalho colaborativo com camadas sociais de um saber unificado. Apnea 40x50 1994-96 oil on canvas

Waiting for a train… 150x150 oil on canvas

Elementa Seus elementos criam uma fissão que possibilita o desenvolver de um tempo não percebido, de um tempo


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Quietarsi alle mie spalle… 60x50 oil on canvas

continuum que, nos dá a exposição de provisões de uma compreensão de finitude e de transcendência qualitativa para a infinitude. Ligando o consciente ao inconsciente, tornando este processo, uma saliência na planificação de nosso sistema vivente. Nosso durativo julgamento se mostra assim, derivativos de flexionais substantivos na operação da criação. Com este procedimento a imersão existe no encontro do segredo, do sacrifício e do sagrado; atingido níveis de campos de consciência que os saberes se luminam para iluminar a melancolia, falta de luz, que só pode ser percebida no conhecimento da transitoriedade no trajar da conjugação do coexistir. Este estado reside no sitio que, somente onde o ser que se expõe, não tem o desejo, mas, a vontade de dar de si o amor do conhecimento adquirido, sabendo que seu passar esclarecerá e ilustrará o suposto vaccuum do universo. Conteúdos compreendidos por características de civilização que aportam palavras/signos/formas, no mundo da arte, se manifestam com sincronia, por tanto, simultaneamente, assim, estabelecendo uma incubação que dá liberdade ao latente, chegando ao transverso, e, concretando o símbolo. Morago nos presenteia: O todo em pedaços! Olívio Guedes Verão 2016

Salto mortale 50x50 paint on canvas

Con un filo di voce 60x60 2002 oil on canvas

Olívio Guedes Diretor do MuBE (Museu Brasileiro da Escultura) Diretor da Casa Modigliani (América Latina) Diretor Cultural MCA (Museu a Céu Aberto) Diretor do NEST (Núcleo de Estudos Superiores Transdisciplinares) Diretor de Arte e Cultura Clube Hebraica Conselheiro MIS (Museu da Imagem e do Som) Conselheiro Paço das Artes (USP)


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Conselheiro IMS (Instituto Moreira Salles) Conselheiro ACBMA (Associação Cultural Biblioteca Mário de Andrade) Sócio da Slaviero & Guedes Galeria de Arte Leiloeiro Oficial Trabalhou no mercado nacional e internacional de Antiguidades. A partir de 1996 desenvolveu curadorias e exposições de artistas, nacionais e internacionais. Sua realização abarca os meios: Acadêmico, Moderno e Contemporâneo, nas artes bidimensional, tridimensional e multimeio. Na área de Business executa curadorias de Marketing Cultural para empresas nacionais e internacionais, envolvendo-se também na área de TI, unificando a Arte com Tecnologia. Ministra uma gama de palestras e cursos desenvolvidos no conhecimento Transdisciplinar. Livros de Arte e Poesias.

Olívio Guedes Morago Being Orbis Piece of the all. Morago, in his significant world, presents the meaning of existence. By ingesting his work, the observer perceives, captures the living moment in which every point in watching, the mists, the veils dissipate. His ink smells the Elixir, the elixir of life, that transforms the perception of the essence of living in: Metaphorical Consciousness. Initiatory transformations call into question, for his work brings a narrative of an imagistic content of existential complexity, thus declares with confrontational interpellation, clarifying the ensuring of the principle of coherence: the incoherence exists. Moments after moments give principles to certain lives of

Anche se… 50x60 paint on canvas

Chez Antonella 50x50 paint on canvas


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relative existence, for, in itself, the details are present in disregarding the expression in the approach of liaisons between: positive and negative, light and shadow, the analogy of opposites, creating representation of the world of ideas. Meta-ways perform their purifications, but their visions exist in the visible and in the invisible, in the spoken world and in the talkative one, brand, in his world identified with the transparency of the tangible. His dispatch, in fact, his as real as possible, results in his technique. TekhnikĂłs His technique of depth perception creates dimensions in transforming itself, which dwells in the transmutation of his ink-metal that, in his stroke, therefore the touch that lays the ink on the support, creates diaphanous visions, representing levels of consciousness. His oil, which connects the metals, comes from an intense liquor that transmits the tension and the tension of cordis, heart, thus, his color, his colors create a tint gradation that affects the effectiveness. His disruption undoes alienation, consequently introducing a modum. His whole is represented in pieces... Pieces of colors that thrill at every three-dimensionality within the twodimensionality, create a field of visions of overlays that reflect the space folds; its belonging of the through and the between. Our inscrutable cognition is given us with its colors, denouncing the state of commitment to strict observance of sacred moments of living fictional randomisation power; his characters obey an universal constant of the fluency to make up the virtual into the real, sometimes creating the medium, the between, plenitude of states that are eternal moments of wisdom. His form, his hidden abstraction, has a psychic semiotic attraction that, with its hermeneutic, gives us the simulacrum, his work follows an epistemological

interrelationship enunciating an implied analysis with the experience in gnosis. Mysterium The mystery of mysteries, worlds in which we live, or we think we live; worlds within worlds, these oneiric states that are solved and solved in his work; the causality is permitted by the choice, being, allows us to auscultate the raw material. His process to the Magnum Opus bathe us with hidden signs and symbols in the abstraction that describes us the relationship between matter and immaterial; with this, the connection of a moment of immersion in mortality. The foundation of the inspiration lightning revenges in metaphysics. His adequacy dissolves the problem of owning reference, because it transmits the powerful plan in his erudite drawings, in his intangible forms for establishing an associative sense of system combinations that raises the phenomenon! The mystical substance that elegantly creates the sequence and the consequence of the pursuit of perfection, which houses the architectural models of a higher aspect of spirituality, indicates us the philosophizing of art aesthetic that lives in the abode of immortality, that belongs to the conquest of the traits of the relationship of infinite shapes of Morago’s creation. Processus His creation processes expand, use the matter: inks and supports, to present stages of Nigredo that heat and fire transform. Finding the Albedo with substance of the own light; his ink grounded in metals and oils operate the Citrinitas, where his light activates the passivity, so getting to Rubedo, presenting us with the marriage of being and non-being, interior and exterior, the inside and the outside, and, mainly, above and below!

Un movimento lento e muto‌ 60x60 oil on canvas


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Aware that the only certainty is uncertainty creates, creates awareness states by working the shadows, that his goes and comes, present in his greatest work: the own experience; with this, translates us the refraction of mundane weathering that the so-called neuroscience attempts to clarify us in its classification. Only those initiated in the art can reveal the attending located in the accomplishment of theory, with this move, will be able to reside in the state of adepto, passing on the past of the future, in the consisting of the act of creation. This realization, this intuition, immediately lightens, exercising the everyday disruption. His linguistic unity exposes a phonetic-pictorial discipline that brings in its content a pure alterity that his context admits a code of unit consistency, doing so: a collaborative work with social classes of a unified knowledge.

Maestri di fuoco 50x60 1998 oil on canvas

Non chiedermi dove si va‌ 50x50 paint on canvas

Elementa His elements create a fission that enables the development of an unnoticed time, of a continuum time that gives us the exposure of provisions of an understanding of finitude and qualitative transcendence to infinity. Connecting the conscious to the unconscious, turning this process into a salience in the planning of our living system. Our durational judgment is so shown, derivative of flexional nouns in the creation operation. With this procedure, the immersion exists in the meeting of secret, sacrifice and sacred; reaching levels of consciousness fields that the knowledges enlight to light melancholy, lack of light, that can only be perceived in the knowledge of transience in costuming the coexisting combination. This state resides in the site that only where the being is exposed, there is not the desire, but the wish to give from itself the love of acquired knowledge, knowing that his pass will clarify and illustrate the supposed vaccuum of the universe.


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Contents covered by characteristics of civilization that provide words/signs/forms, in the art world, manifest in synchrony, therefore, simultaneously, thus establishing an incubation that sets the latent free, reaching the transverse and solidifying the symbol. Morago gives us: The all in pieces! Olívio Guedes Summer 2016

Shibuya (Tokyo) 50x60 oil on canvas

Olívio Guedes Director of MuBE (Brazilian Museum of Sculpture) Director of the Modigliani House (Latin America) Cultural director MCA (Open Skies Museum) Director of the NEST (Center for Transdisciplinary Higher Studies) Art and Culture director at Clube Hebraica Advisor at MIS (Museum of Image and Sound) Advisor at Paço das Artes (University of São Paulo) Advisor at IMS (Moreira Salles Institute) Advisor at ACBMA (Cultural Association Mário de Andrade Library) Partner of Slaviero & Guedes Art Galery Official Auctioneer Worked on the national and international market of Antiquities. Since 1996 he developed curatorship and exhibitions of artists, national and international. His accomplishment includes the means: Academic, Modern and Contemporary, two-dimensional, three-dimensional and multimean arts. In the Business Area he executes Cultural Marketing curatorship for national and international companies, also involving himself in the IT industry, unifying Art and Technology. He ministers a range of lectures and courses developed in the Transdisciplinary knowledge. Books of Art and Poetry.


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Herzagol (rosso) 60x70 oil on canvas


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Olívio Guedes Essere Morago Traduzione a cura di Mauro Fantinato

Orbis Un pezzo di tutto. Morago, nel suo mondo significante, presenta dell´esistenza il significato. Assimilando la sua opera, l´osservatore percepisce se stesso, coglie il momento vivente, dove, in ogni istante, nell´osservare le nebbie, i veli si dissipano. Il suo colore emana l´Elisir, l´elisir della vita, che trasforma la percezione dell´essenza del vivere in: Coscienza Metaforica. Si pongono in discussione trasformazioni iniziatiche, dato che la sua opera porta una narrativa di soggetto espresso con immagini di esistenziale complessità, dichiarando così nell’interpello di un confronto, il principio garantito della coerenza: l’incoscienza esiste. Momenti che si sono succeduti avviano a determinati modi di vivere, di esistenza relativa, poiché in lui i dettagli trovano esistenza nell’astrarre dall´espressione di un approccio alle articolazioni dell’essere: positivo e negativo, luce e ombra, l´analogia dei contrasti, a creare una rappresentazione del mondo delle idee. I “metapercorsi” realizzano le sue purificazioni, le sue visioni esistono nel visibile e nell´invisibile, nel mondo parlante e non parlante, nel suo mondo identificato con la trasparenza del tangibile. Nella sua tecnica consegue il proprio effondere nella realtà, il suo reale massimo possibile.

Un attimo di sole (Herzargol bleu) 50x70 oil on canvas

Tekhnikòs Nel comprendere la profondità, la sua tecnica crea dimensioni nella trasformazione di se stessa, risiedendo nella trasmutazione del suo colore-mentale e nella sua pennellata. Pertanto, crea visioni diafane, rappresentando livelli di coscienza.


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L’ultima salita controvento‌. 50x50 oil on canvas

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Quinte (ThĂŹra/Santorini) 70x80 oli on canvas


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Il suo olio, che unisce i metalli, deriva da un intenso liquore che trasmette tensione e tensione de cordis, dal cuore, e così il suo colore, i suoi colori, creano combinazioni cromatiche dalle gradazioni diverse che colpiscono la facoltà di produrre un effetto reale. La sua rottura disfa l’alienazione e conseguentemente inaugura un modum. Il suo tutto è rappresentato in pezzi....Pezzi di colori si muovono ad ogni tridimensionalità dentro la bidimensionalità, creando un campo visivo di sovrapposizioni che riflettono le pieghe dello spazio; il suo appartenere all´attraverso e al dentro. La nostra imperscrutabile cognizione ci è concessa con i suoi colori, che denunciano lo stato di compromissione ad una stretta osservanza di sacri istanti del vivere di fittizia potenza aleatoria; i suoi caratteri obbediscono ad una costante universale del fluire nel realizzare il virtuale dentro il reale, a volte creando il mezzo, il dentro: stati di pienezza che sono momenti di sapienza. La sua forma, la sua nascosta astrazione, ha un´anima di attrazione semiotica mentale che, con la sua ermeneutica, ci offre il simulacro. La sua opera segue una interrelazione epistemologica, dettando con l´esperienza un’analisi implicata nella gnosi. Mysterium Il mistero dei misteri, mondi in cui viviamo o crediamo di vivere, mondi dentro i mondi, questi stati onirici, che stanno risolti e sciolti nella sua opera; la casualità è consentita nella scelta, che esistendo, ci permette di ascoltare la materia-prima. Il suo procedere alla Magnum Opus ci impregna di segni e simboli occulti nell´astrazione che a noi descrive la relazione tra il materiale e l´immateriale e, con questo, il legame di un momento di immersione nella mortalità. Il fondamento del lampo di ispirazione, raggiunge la metafisica.

Il suo adeguamento scioglie la problematica del vincolo al possedere, in quanto trasmette una potente caratteristica nei suoi colti disegni, nelle sue forme intangibili, per stabilire un senso associativo di combinazioni di sistemi che con facilità traggono il fenomeno. La sostanza mistica che elegantemente crea la sequenza e la conseguenza della ricerca della perfezione e che ospita i modelli architettonici di una forma superiore della spiritualità, ci mostra la filosofia dell´estetica dell´arte, che risiede nella dimora dell´immortalità e che pertiene alla conquista delle tracce di relazione delle infinite forme di creazione di Morago. Processus I suoi processi di creatività si espandono. Utilizza la materia, i colori e i supporti per rappresentare le fasi della Nigredo che il calore e il fuoco trasformano. Incontrando l´Albedo con la sostanza della luce stessa. Il suo colore impregnato nei metalli e negli oli, crea la Citrinitas, dove la sua luce attiva la passività, arrivando così al Rubedo, regalatoci quale matrimonio dell´essere e non essere, il dentro e il fuori e, soprattutto, l´alto e il basso! Consapevole che l´unica certezza è l´incertezza, crea stati di luce lavorando con le ombre, il loro andare e venire, presenti nella sua opera maggiore: la propria vita. Con questo ci traduce la rifrazione del tempo mondano che la cosiddetta neuroscienza nella sua classificazione tenta di chiarire. Soltanto l´iniziato nell´arte può rivelare partecipando alla realizzazione della teoria e, con questo movimento, può vivere nello stato di adepto, passando davanti al preterito del futuro ad eguagliare l´atto della creazione. Questa inconsapevolezza, questa intuizione, appare immediatamente esercitando la rottura del quotidiano. La sua unità linguistica esibisce una disciplina fonetico-


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Dark side‌ 50x50 2005 paint on canvas

Le cose che cerchi‌ 50x50 2005 paint on canvas


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pittorica che trae il suo contenuto a partire da una pura alterità che, nel suo contesto, ammette un codice di coesistenza unitaria, realizzando così un’operazione collaborativa di un sapere unificato tra gli strati sociali. Elementa I suoi elementi creano una fissione che consente lo sviluppo di un tempo non percepito da nessuno, di un tempo continuum, che ci dispone a comprendere il finito e la trascendenza qualitativa per l´infinito. Unendo il cosciente all´incosciente, questo processo produce un urto nella pianificazione del nostro sistema di vivere. Il nostro giudizio nel tempo appare, così, come derivati sostantivi flessibili nell´atto del creare. Attraverso questo sviluppo l´immersione consiste nell´incontro del segreto, del sacrificio, del sacro, raggiungendo livelli di campi di coscienza, dove i saperi si caricano di luce per illuminare la malinconia, l’assenza di luce, che può essere percepita solo nella conoscenza della transitorietà, nel trarre dal congiungimento della coesistenza. Questo stato risiede nel luogo che solo l´essere che si espone ha, non con il desiderio, ma con la volontà di dare di sé l´amore per le conoscenze acquisite, sapendo che il suo trasmettere chiarirà e illustrerà il supposto vacuum dell´universo. Quei contenuti assimilati, tramite le caratteristiche della civiltà, che contribuiscono con parole/segni/forme, nel mondo dell´arte si manifestano in sincronia e, pertanto, simultaneamente stabiliscono un’ incubazione che dona la libertà al latente, raggiungendo il traverso e concretizzando il simbolo. Morago ci regala: il tutto in pezzi! Olívio Guedes estate 2016

Olívio Guedes Direttore del MUBE (Museo Brasiliano di Scultura) Direttore della Casa Modigliani (America Latina) Direttore Culturale MCA (Museo a Cielo Aperto) Direttore del NEST (Nucleo di Studi Superiori Transdisciplinari) Direttore di Arte e Cultura Club Ebraico Consigliere del MIS (Museo dell' Immagine e del Suono) Consigliere del Palazzo delle Arti (USP) Consigliere IMIS (Istituto Moreira Salles) Consigliere ACBMA (Associazione Culturale Biblioteca Mario de Andrade) Socio della Galleria d'Arte Slaviero & Guedes Ufficiale Banditore d'Asta Ha lavorato nel mercato nazionale e internazionale delle Antichità Dal 1996 sviluppa e cura esposizioni di Artisti nazionali e internazionali. Le sue realizzazioni abbracciano i settori Accademico, Moderno e Contemporaneo, nell'Arte Bidimensionale, Tridimensionale e Multipla Nell' area del Business, esegue curatele di Marketing Culturale per Aziende nazionali e internazionali, coinvolgendosi anche in area TI unendo l'Arte alla Tecnologia Dirige una gamma di Conferenze e Corsi sviluppati alla conoscenza transdisciplinare Scrive libri di Arte e Poesie


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Vasta misura di brezze... 76x56 1995 oil on canvas board on cardboard


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Al sole‌ 80x70 paint on canvas

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Al caffè della stazione di Bratislava 76x56 2002 oil on canvas board on cardboard

Estate 100x100 paint on canvas


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Mauro Fantinato Morago, o interior épico

Venice… 50x70 paint on canvas

Você não vai lidar com perspectivas frias, a arte de Morago. A menos que você tenha de viver para baixar os padrões aos mais racionais e escondidos labirintos ao longo das fronteiras resistentes, ou emoções que estão sofrendo só ao descrever o risco de nós mesmos, embora valiosa em si mesma como antigos tecidos venezianos... A arte do Morago é Morago. Primeiro, ele pede uma "experiência": que, de fato, ele prescreve. Vivo e verdadeiro, primeiro e pleno. Porque, instando o sabor das sensações que têm pensamentos primitivos, concedendo esquecimento, ele nos atinge e penetra em nós. Por completo. Na arte de Morago, estruturas cromáticas orgânicas são organizados em livre harmonia e pode ser associativo e dialético, ancorado à variável do espaço e do transitório de tempo, se encontram e se chocam, sobrepondo-se, podemos dizer, quase "supor", no sentido de insinuar que Morago na arte assegura um valor fundamental: a incerteza. E Morago se esforça para isso. Planta as bases para a metáfora, para a abertura, para rasgar além da qual espera que a clarté da verdade, em constante evolução e compreendido de acordo com a diferente maneira de conhecer um ao outro, "por cognoscentis modum". Somos apaixonados, portanto, por pinturas versando lutas épicas, nunca domadas, nunca meramente domésticas, ao sacrifício do artista que, após longas peregrinações pelo mundo, cava em si na busca contínua pela verdade interior, para explorar outros territórios não mapeados e infundido com inspirações vermelhas, pensamentos negros, vôos azuis e branco silêncio. Cada um pára sob as pegadas e as descobertas desta viagem íntima. E emergem originais estruturas de cores em que a percepção daqueles que as experimentam que é refundada de uma forma sublime com a imaginação da alma. E é isso, um mecanismo consciente que interrompe a separação fenomenológica de Husserl, que a percepção do objeto material (tinta, papel, tela, moldura) não afeta

ou depende de imaginação pessoal e subjetiva. Morago, no entanto, apresenta e nos guia no conflito essencial entre a materialidade do trabalho e a recriação da imagem virtual, entre a cor da mão esticada e a forma imaginada pelo coração. Um movimento, isto é, em substância, o que contraria o que Heidegger chamava de "mundo e terra." E o faz sem culpar os passos frios ao racionalismo filosófico, cientes de que ambos são imaginações importantes que não podem isentar-se um do outro como mutuamente afirmamos e aumentamos... Embora mantendo cada um sua própria esfera de ação, com Morago, matéria e imagem são conhecidos, e se unem em forças para o primeiro fim da arte: a experiência da verdade. Até o fim. A noção de tempo, então, eles derretem num unicum. As plagas de cores, de fato, na alimentação do fundo remoto ou deslizando na superfície, em contigüidade simbólico ou fusão parcial, respondem a uma estruturação gramática de cor e quase certamente espetacular, mas a expulsão de seus fatores construtivos incertos e arriscados, não só gestuais, admite a conexão com todas essas artes que acontecem na noção de tempo real, como a poesia, o cinema, o teatro e a música. A pintura, em suma, que dita o tempo e a gênese da obra memórias vividas, esperanças não realizadas, folhas da vida ao vento, sinais e objetos recuperados pelo tempo através da consciência intencional do artista agora ampliada para espaço existencial. Aqui a matéria é cancelada na imaginação e a imaginação é absorvida pela matéria, aqui razão e sentimento, instinto de cor e lógica da forma a cor, combinam e estabelecem uma nova vida. Jorra uma outra existência, uma outra existência com certos biorritmos e certo astral lógico que atingem o ser humano como um todo, não apenas como um ator que experimenta com os sentidos (ver = idein), pensando (idea = eidos) e que cria imagens (eidolon), mas também como um artista que forja sua própria vida e para os sentimentos de arte. E, acima de tudo, a música se


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A correre sempre… 40x40 2003-08

Costruzione 100x100 paint on canvas

aproxima do estilo da pintura de Morago... Como na música, na verdade, sob a sua configuração lógica rigorosa ocorrem aspectos instintivos e pré-linguísticos da natureza humana, assim também ocorre nesta arte na qual destacamos os ritmos internos da alma, em vez do moderno “espada de uma mão”. Não é socialismo elitista universalizado. Ele resolve o contínuo de composição modulada, a sua cor e a execução daqueles que viveram vidas. Se paradas de lugares, estes pertencem ao tempo da alma. Mas não é um impressionismo musical, nem uma sequela do estilo espiritual kandiskiano, mas sim a substância estilística. Com base em algumas cores, uma vez que existem algumas notas, o pintor permite sua composição e a sua divulgação, que se principia na tradição colorista veneziana, e depois, se espalha para a conquista do mundo de infinitas possibilidades. O negro, o vermelho, o azul, ou o branco, certamente ressoam ecos de Veneza (Tintoretto, ou Tiepolo, ou Piazzetta, ou Guardi), mas cada cor, cada uma com sua própria contribuição, é parte da partitura musical, atualizando para tempos contemporâneos e inervados de um som e sentido de pânicos. Do negro profundo ao vermelhos irritados, do azul puro para o paciente branco... Seu relacionamento dinâmico, um prenúncio de equilíbrios calmos em antagonismo para desequilibrar a alienação, nunca menciona certos símbolos ou deterministas de modo que as combinações de cores não são catalogados no final. A alma rara e profunda de Morago sempre se eleva acima da fundamentação científica da icologia! O negro pode chamar a noite dos valores (morte, dor), mas também abrir-se para a profundidade de uma existência intensa e positiva. E o azul, no entanto, nos eleva a um mar distante, ou para o céu, para Morago "a reconciliação só é possível entre o que vivemos e a certeza de que a vida tem um valor maior." O branco, então, forma-disforme amálgama de clamor ou se expande sobre os espaços terríveis e magníficas de silêncio. Branco, a última parte


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da pesquisa artística do mestre, está ganhando terreno, que se expande em forças, absorve o peso das outras cores subjacentes ou juntas e as sintetiza, ao mesmo em que falam. Faz com que eles, no final, presentes na sua ausência e ganham o valor experimental de luz, de tal forma que este branco parece devorar reflexos de luz. Aqui está outro ato imputável da épica pictórica de Morago. Como apenas os grandes mestres, ele vem para enfrentar o extremo, o limite último ou o primeiro de cor: branco. No entanto Morago não pretende suprimí-lo. Evitar a natureza do primeiro a repudiar. Em vez disso, ele o mistura com medida e o relaciona com outras cores. Ele parece misturar-se a elas mesmas. Parece apenas fluir até culminar num novo porto. Originalidade explicando ainda mais sua luta interior como um pintor e como um homem. Um novo limite de existência vai passar nesta experiência e vamos também ser lembrados. Da maneira como sempre nos ensinou Morago. Até o fim. Mauro Fantinato S. Eulalia /Veneza, 2015

Un biglietto per l’inferno 50x50 2001 mixed media on canvas

Icona (per Giulio) 70x70 2006 paint and lapis on canvas

Mauro Fantinato, formado na Universidade Italiana de Padova, docente de literatura, colabora com Entidades publicas e particolares para palestras, seminarios e eventos artisticos. E' autor do livro " Remondini. Le stampe, le carte decorative" - Tassotti Editore e tambem è autor de artigos para o Museum Civico de Bassano del Grappa (Vicenza) onde è tambem assistente. E' curador de varias mostras de arte contemporanea, particolarmente (2010) "Eros e Thanatos. Um abraço de amor e morte" na Vila Morosini-Cappello a Cartigliano (vicenza) e " L' arte local interroga o mal" no Paço Casale Dolfin de Rosà (Vicenza). Escrive em giornales e publicaçoes (Il Gazzettino) e online em sites especialistas (Academia.eu)


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La mia rondine è volata via… 50x50 2004 paint on canvas

Le cose che cerchi… 50x50 2005 paint on canvas


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Mauro Fantinato Morago the epic interior You will not deal with cold perspectives, this is the art of Morago. Unless you have to live to low standards, to the more rational and hidden labyrinths along the rugged borders, or emotions that are suffering only describing the risk of our selves, though valuable in itself as ancient fabrics Venetian ... The art is Morago of The Morago. It first asks for an "experience": that indeed prescribes. Alive and true, complete and old. Questioning why? urging the taste of sensations that have primitive thoughts granting oblivion, it strikes us and penetrates us. All the way. Morago the art of organic structures are organized in chromatic harmony and can be associative and dialectical, anchored to the space variable and the transient of time, meet and collide, overlapping. We can say, almost "assume" in the sense that to insinuate that Morago in art becomes the core value of: uncertainty. Morago that struggles for it. Plant bases for the metaphor for the passage to the tear beyond which expects the ClartĂŠ of truth, constantly evolving and which falls under the different way of knowing of each other. "Per modum cognoscentis". We are passionate about, therefore, to pictorial versified epic struggles, never tamed, merely domestic, to the sacrifice of the artist who, after long wanderings of the world, dig themselves into the search that continues until the inner truth is found. To explore other territories mapped and imbued with thoughts and inspirations red and blue blacks and white silent flights. Each stops under the footprints and the findings of this intimate journey. Original and emerging structures such as attraction of-color on perceptual experiences of those who re-founded it in a sublime way with the imagination of the mind. As is this a conscious mechanism that disrupts the Husserl's phenomenological separation, that the perception of the material object (Paint, paper, canvas, frame) does not

Canterò con gli occhi il mio silenzio 50x50 paint on canvas


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affect or depend on personal and subjective imagination. Morago, however, is introduced and guides us in the essential conflict between the materiality of the work and recreated the virtual image, stretched between the color and shape of the hand is a mere image by the heart. One move, that is, in substance that counteract Heidegger called the "world and earth." That does not blame the cold steps to the philosophical rationalism, be aware that both are important imagination cannot be exempted from each other as only we mutually affirm and increase in value ... While maintaining each other’s its own sphere of action, with the matter and Morago recognize the image and "coalition" for the end of the first art experience: the experience of truth. Always, the notion of time, then they melt into a wonder. The shores of color, in fact, in progress from the bottom removed or slipping on the surface, in contiguity or symbolic in partial melting, respond to a grammar of color and almost certainly structuring spectacular, but the dismissal of its uncertain and risky constructive factors, not only gestural, admits the connection to all those arts which takes place on the notion of time like poetry, cinema, theater and music. A painting, in short, that the timing and genesis of the work and its lived-recovered memories, hopes unfulfilled, leaves in the wind of life, signs and items recovered by the time-through the intentional consciousness extended hours at the artist's existential space. Here the matter is canceled in the imagination and imagination is absorbed by matter, here reason and feeling, instinct and logic of color form, combine and establish a new life. Gushes another there, another life biorhythms with some logical and some astral that mix up to be a man in his entirety, not only as an actor who experiences through the senses (see idein =), thinking (idea eidos =) and that creates image (eidolon) but also as an artist who forges his own life and feelings in of art. And above all, the music approaches in the painting Morago’s style ... As in music,

Every night you stay‌ 50x50 paint on canvas


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Come un principio di vento in pianura‌ 60x60 2002 paint on canvas


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Dal davanzale la sera 100x70 oil on cardboard

in fact, under the its rigorous logical approach is instinctual and play pre-linguistic aspects of human nature, so in this art show in which the inner rhythms of the soul rather than the Modern hand-sword. It is not elitist socialism universalized. It solves the continuum of modulated composition, and color of its execution of those who lived lives. If the firm places, these belong to the time of the soul. But this is not a musical Impressionism nor a sequel to the spiritual Kandisky’s style, but rather the substance of style. Based on few colors, as are a few notes, the artist allows the composition of its disclosure, which, if principles from traditional Venetian coloristic and then spreads to conquer the world of infinite possibilities. The blacks, reds, blues, whites certainly resonate with echoes Venetian (Tintoretto and Tiepolo and Piazzetta or Watch) but each color, each with its own intake, flows into the contemporary musical score updated and innervated a sound and a sense of panic. From angry red to deep blacks, pure blue to white patience by ...Their dynamic relationship, a harbinger of calm balances in antagonism to imbalances of alienation, quotes symbols never certain or deterministic so that the color combinations are not cataloged in the end. The rare and deep soul of Morago always rises above the logic scientific study of iconic factors! The blacks can call the night of the values (death, pain), but open also the depth of a life so intense and positive. And the blue, however, raises us to a sea or far away to heaven, for the Morago '"only reconciliation is possible between what we live and certainty that life has a greater value. " The white, then blend-shapes or informs the hype that expands on the spaces of silence terrible yet magnificent. White, the last part of the research Master of arts, gaining more and more field expands and forces, that absorbs the weight of the other colors match and synthesizes them below or at the same time that they speak. It makes them, in the end, present


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Ho scritto una preghiera‌ 60x60 paint on canvas

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In pieno inverno‌ 60x60 paint on canvas


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in their absence and earns the value of experiential light to the point that this White seems to devour light reflections. Here's another place due to the epic pictorial Morago. As only the great masters, he comes to deal with the extreme limit of the last or first color: white. Yet Morago is not intended to suppress it. Avoid the nature of the first to disavow. Rather, it mixes with measure and relates it to other colors. It seems to mix up themselves. It seems just to flow that culminate in new port. Originality explaining even more by his inner struggle as a painter and a man. A new limit of existence will pass on this experience and we will also be remembered. In the manner that has always taught us Morago. Always. Mauro Fantinato S. Eulalia / Venice, 2015 Mauro Fantinato, laureate at Padua University, professor of literature, historian and Art critic, contributes with local governments and private enterprises, to lectures and artistic events. Has recently published, as author ”Remondini: The prints ,the decorative papers ”Tassotti publisher, and several essays for the Civic Museum in Bassano del Grappa (Vicenza) , where he has acted as Assistant. Has curated (2010) several Exhibitions of Contemporary Art, among which: ”Eros and Thanatos, an embrace of Love and Death ”in Villa Morosini-Cappello in Cartigliano (Vicenza). ”Local Art questions Evil”, Palazzo Casale Dolfin a Rosda` (Vicenza). Writes for newspaters (Il Gazzettino) and online for dedicated sites (Academia.eu).

Portovenere 60x60 2005 paint on canvas


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Mauro Fantinato Morago o dell’epica interiore. Non si può affrontare con algida prospettiva l’arte di Morago. O ci si dispone a viverla fino in fondo, fino ai più nascosti labirinti razionali e lungo le frontiere impervie dell’emozione oppure si patisce il rischio di descriverne solo la pelle, quantunque già di per sé preziosa come antichi tessuti veneziani... L’arte di Morago è Morago. E prima di tutto chiede un’“esperienza”: anzi la prescrive. Viva e vera, piena e prima. Perché, sollecitando al gusto primigenio di sensazioni che credevamo concesse all’oblio, ci colpisce e ci penetra. Fino in fondo. Nell’arte di Morago organiche strutture cromatiche si organizzano in libera armonia e per dialettica associativa e, ancorate allo spazio variabile e al transeunte del tempo, s’incontrano e si scontrano, si sovrappongono, diremo quasi si “suppongono”, nel senso che insinuano ciò che per Morago in arte assurge a valore fondante: l’incertezza. E Morago combatte per essa. Pianta le basi per la metafora, per il varco, per lo strappo di là dal quale si attenda la clarté della verità, perennemente in evoluzione e ricompresa secondo il differente modo di conoscere di ciascuno, “per modum cognoscentis”. Ci appassioniamo, pertanto, ad un’epica pittorica versificata alla lotta, mai doma e mai meramente domestica, a quel sacrificio dell’artista che, dopo lungo peregrinare per il mondo, scava dentro sé nella ricerca continua della verità interiore fino ad esplorare altri territori non cartografati e pervasi di afflati rossi e neri pensieri e azzurri voli e bianchi silenzi. Ogni quadro ferma le impronte e le scoperte di questo cammino intimo. Ed emergono originali strutture-colore sulle quali l’attenzione percettiva di chi le esperisce si rifonda in modo sublime con l’immaginazione dell’animo. Ed è, questo, un meccanismo coscienziale che scardina la separatezza fenomenologica husserliana, secondo cui la percezione del materiale oggettuale (colore, carta, tela,

cornice) né influisce né dipende dall’immaginazione personale e soggettiva. Morago, invece, s’introduce e ci guida nel conflitto essenziale tra la matericità dell’opera e l’immagine ricreata virtuale, tra il colore steso dalla mano e la forma immaginata dal cuore. Si muove, cioè, nella sostanza di quel contrapporsi che Heidegger chiamava di “mondo e terra”. E lo fa senza accusare passaggi gelidi al razionalismo filosofico, consapevole che sia la materia che l’immaginazione non possono esentarsi l’una dall’altra dato che solo mutuamente si affermano e si valorizzano... Pur mantenendo ognuna il proprio ambito d’azione, con Morago la materia e l’immagine si riconoscono e si “coalizzano” per il fine primo dell’esperienza dell’arte: l’esperire la verità. Fino in fondo. Nella nozione di tempo, poi, esse si sciolgono in un unicum. Le plaghe cromatiche, in effetti, in avanzamento dal fondo remoto oppure in scivolamento sulla superficie, in contiguità simbolica o in parziale fusione, rispondono ad una grammatica del colore certamente strutturante e quasi scenografica, ma la destituzione del suo fattore costruttivo all’aleatorio, non esclusivamente gestuale, ammette il collegamento a tutte quelle arti il cui svolgersi si tiene sulla nozione di tempo reale, di scarto diegetico come la poesia, il cinema, il teatro e la musica. Una pittura, insomma, che detta i tempi e i modi della genesi dell’opera e del suo vissuto - ricordi riemersi, speranze disattese, foglie di vita nel vento, segni e oggetti recuperati dal tempo - attraverso la coscienza intenzionale dell’artista ora allargata allo spazio esistenziale. Qui la materia si annulla nell’immaginazione e l’immaginazione viene assorbita dalla materia, qui ragione e sentimento, istinto del colore e logica della forma, si coniugano e fondano una nuova vita. Sgorga un altro esistere, un’altra esistenza con certi bioritmi e certe logiche astrali che totalizzano l’essere uomo nella sua interezza, non solo in quanto attore che esperisce con i sensi (vedere = idein), che pensa (idea = eidos) e che crea

When the garden flowers… 150x130 oil on canvas


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immagini (eidolon) ma anche in quanto artista che forgia la propria vita nei e per i sentimenti dell’arte. E soprattutto alla musica si avvicina il dipingere moraghiano... Come nella musica, infatti, sotto la sua rigorosa impostazione logica si svolgono aspetti istintuali e pre-linguistici della natura umana, così è anche in quest’arte nella quale si evidenziano i ritmi interiori dell’animo invece di quelli della moderna lancetta-spada. E senza nozionismi elitari si universalizza. Si risolve nel continuum del comporre modulato, della sua esecuzione cromatica e del vissuto di chi la rivive. Se ferma dei luoghi, questi appartengono al tempo dell’anima. Ma non si tratta di un impressionismo musicale né di un seguito allo spirituale kandiskiano, quanto piuttosto di sostanza stilistica. Basandosi su pochi colori, come poche sono le note, il pittore permette alla sua composizione la sua divulgazione, la quale se principia dalla tradizione coloristica veneziana poi si distende alla conquista delle infinite possibilità del mondo. I neri, i rossi, i blu, i bianchi certo risuonano di echi veneziani (Tintoretto o Tiepolo o Piazzetta o Guardi) eppure ogni colore, ognuno con il proprio apporto, confluisce nella partitura musicale aggiornata alla contemporaneità e innervata di un suono e di un senso panici. Dai neri profondi ai rossi rabbiosi, dagli azzurri puri ai bianchi pazienti... Il loro dinamico rapportarsi, foriero di pacati bilanciamenti in antagonismo a squilibri stranianti della linea, cita simboli mai determinati né deterministici cosicché le combinazioni cromatiche non risultano catalogabili in definitiva. L’animo raro e profondo di Morago si eleva sempre sopra la logica scientifica dell’iconologia! I neri possono richiamare la notte dei valori (morte, dolore) ma aprono anche alla profondità di un’esistenza intensa e positiva. E l’azzurro, invece, ci rilancia ad un mare lontano oppure al cielo, per Morago l’ “unica riconciliazione possibile tra ciò che viviamo e la certezza che la vita ha un valore più grande”. Il bianco, poi, amalgama forme-informi del clamore o si

espande sugli spazi terribili e magnifici del silenzio. Bianco che, nell’ultima parte della ricerca artistica del Maestro, guadagna sempre più campo, si dilata e si impone, assorbe il peso degli altri colori sottostanti o accostati e li sintetizza nello stesso tempo in cui li afferma. Li rende, alla fine, presenti alla loro assenza e ne guadagna il valore esperienziale della luce a tal punto che questo bianco sembra nutrirsi senza freno di riverberi luminosi. Ecco un altro atto ascrivibile all’epica pittorica di Morago. Come solo i grandi maestri, egli arriva ad affrontare l’estremo, il limite ultimo o primo del colore: il bianco. E tuttavia Morago non mira a sopprimerlo. Evita di sconfessarne la natura prima. Piuttosto lo impasta con misura e lo relaziona agli altri colori. Sembra allearsi. Sembra cavalcarlo proprio per culminare in quel nuovo approdo originale che spieghi ancor più la sua lotta interiore di pittore e di uomo. Un nuovo limite dell’esistenza andrà superato ed anche a questa esperienza noi saremo chiamati. Alla maniera che Morago ci ha sempre insegnato. Fino in fondo. Mauro Fantinato S. Eulalia /Venezia 2015 Mauro Fantinato, laureato all’Università di Padova, docente di letteratura, storico e critico d’Arte, collabora con enti locali e privati per conferenze ed eventi artistici. Recente è il suo volume: “Remondini. Le stampe, le carte decorative” – Tassotti Editore. È autore, inoltre, di alcuni “saggi” per il Museo Civico di Bassano del Grappa (Vicenza), per cui è stato anche assistente. Ha curato molte mostre d’arte contemporanea tra cui, nel 2010, “Eros e Thanatos. Un abbraccio di amore e morte" presso villa Morosini-Cappello a Cartigliano (VI) e “L’arte locale interroga il male” a Palazzo Casale Dolfin a Rosà (VI). Scrive su quotidiani (Il Gazzettino) e online presso siti specialistici (Academia.eu).

I had so many questions… 150x150 2004-09 paint and collage on canvas


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Questo tiepido aprile‌ 60x60 2001 paint on canvas

Ogni cosa stava come dopo un piovasco ‌ 60x50 paint on canvas


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BIOGRAPHY:

Biografia essencial

MORAGO

Morago frequentou a Academia em Veneza, onde estudou os grandes mestres do passado e contemporâneos. Esses são os anos que passaram correndo entre o brilho do Pop, solidões, arranha-céus e barracos pós-guerra, o tédio, com a "imortalidade" de suas cores estendidas em rapidez, véus em camadas, nunca mais misto uma vez que em minhas pinturas não há truques. Ele é um artista que fala denso, inspirado. Sempre vivendo em um espelho perpétuo. Que não requer o sono ou a noite. E há fortes evidências de escavação em seus arquivos privados: uma montanha de caixas, monólogos, principalmente noturnos, contos, interferência com sua vida imaginária, e com o seu olhar. Ele viajou subterrâneo. Em seguida, ele apareceu. Agora nós dizemos a sua diagonal de perplexidade existencial e certezas do artista, cada vez mais cercado por muita impaciência e pressa. Mas também capaz de abstrair do mundo tanto como contá-la em uma faixa de cor. Ele passou pelas contradições do nosso tempo dramático, doloroso e emocionante interpretação do espírito. A arte-ação, cultura, ética. O espaço da arte, como um projeto - experimento. Como um sismógrafo e um cometa descendo do pedestal da forma e entra na vida, estruturação, ou agindo, balançando o tempo, forçando-o a enfrentar a carne viva disso. Para ele fazer arte, tirou, no início, dos turbilhões e fluxos, rebeliões e fugas de Tintoretto, Rembrandt e Goya. Assim Morago nos dá imagens "estruturas de consciência operativa", como escreve Sartre. Em sua pesquisa artística, que inicialmente se move em direção ao figurativo e só mais tarde se desenvolve em um charme colorístico pós-rico informal, típico do mestre veneziano, Morago estratifica experiências, viagens, visões, humores e sensações alarmados, desta alucinada sociedade. Ele viaja muito: é fundamental deixar a Itália e freqüentando outros artistas, discutir com eles. Morago alega que o

artista é o excêntrico, que vive perto do limite, mas deve voltar a tecer os fios que o ligam ao centro, de trazer sua experiência para os assentamentos humanos feitos no "deserto". Experimenta muitas técnicas: afresco, gráficos, guache e o óleo sobre tela, que normalmente usa a muitos anos. Morago, em 1980, expôs na “Salons des Nations”, em Paris e, em seguida, para a “Casa de Palladio” em Vicenza. Em 1994 ele participou com vários esboços à concorrência da Comunidade Econômica Eurepéia, para a inclusão de obras de arte no novo edifício do Conselho da Europa, em Bruxelas. Na ocasião, entre mais de mil e quinhentos artistas italianos, Morago é escolhido pelos críticos dos países da Comunidade Europeia, como "único pintor para representar seu país", e excepcionalmente lhe foram encomendadas obras de grande escala em que revelou seu grande talento. Ele já expôs em prestigiados eventos internacionais como a Fundação Cini em Veneza, para a Exposição-Seminário de Arte: Tolerância e Intolerância. Com os artistas Cesar, Vedova e Kabakov, organizado pela UNESCO em Paris, em 1996, para "Herbert von Karajan Centrum” em Viena (1998) e Monte Carlo Príncipe Pierre Foundation (Salon d'Hiver), convidado da princesa Caroline de Mônaco, sempre em 1998, a Pinacoteca A. Martini de Oderzo/Treviso (1999), no Musée d'Art Moderne / Refectoire des Jacobins em Toulouse (2000) e da Villa Merkel / Galerie der Stadt em Esslingen, em 2000, no Museu de Santa Apolônia no Veneza e do Centre d'Art et de Cultura de Marne em Paris em 2002, no Instituto Italiano de Cultura em Tóquio (2005) e World Expo em Aichi seleção do Ministério das Relações Exteriores Italiano. No ano seguinte, o Instituto Italiano Cultural em Londres e uma exposição individual na galeria Austin-Histórica Desmond Fine Art, em Londres, a Fundação GB Cima di Conegliano e FIART Fundação de Madrid (2009). Na Galeria Kafkart de Messina no ano 2012, onde Morago


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recebeu o premio da Cidade: o Messeion que é concedido a uma só personalidade por ano . No ano 2008 também, em Londres recebeu da Richard Shiff a “nomination” no Soverein European Art Prize; no ano 2015 depois Morago conseguiu em Venezia o “Prêmio Vivarini: artista do ano”. Obras do Mestre estão presentes no Ministério do Exterior em Roma, na Embaixada da OTAN e na sede EU em Bruxelas, na OCSE de Paris e em várias coleções particulares como a de John P. Kennedy, da Princesa Elisabeth Von Hessen, na coleção de Ridgefield – Connecticut, na coleção Sieger – Schloss Harkotten de Munster, na coleção Burnsville – Minesota, na coleção Schloss Breiteneich – Niederosterreich e na coleção Mannessmann em Mônaco. Então inúmeras exposições individuais em galerias e participação em grandes feiras de arte contemporânea. Nos últimos vinte anos, Morago já expôs em Roma, Viena, Frankfurt, Trento, Atlanta, Stuttgart, Hannover, Ravenna, Bolonha, Milão, Colónia, Esslingen, Florença, Toronto, Udine, Lyon, Wuppertal, Ghent, Trieste, Paris, Miami, Veneza, Salzburgo, Berlim, Westport/NY, Genebra, Verona, Reggio Emilia, Tóquio, Madrid, Bari, Londres, Genoa, Arezzo, Bolzano, Karlsruhe, Dombirn, Messina, San Diego (La Jolla)/CA, Hamburgo, Mulhouse, etc. No verão de 2012, na Academia de Belas Artes de Venezia suas obras foram tema de uma tese cujo curador era Piergiorgio Del Ben e o relator professor Franco Tagliapietra. No mês de junho de 2008, o Presidente da Republica Italiana Giorgio Napolitano, condecorou Morago com o título de “Comendador do Mérito da República” pelo reconhecimento artístico de seu trabalho, muito valorizado na Itália e no exterior. Morago (1947), nascido em uma pobre casa de madeira velha na margem do rio, baixa, entre o verde intenso da terra de Treviso, continua a amar a natureza, para viver no meio e trabalhar.


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Murano 100x70 1998 paint on cardboard

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Il mercato dei sogni 50x40 2004-05 paint on canvas board

Il volo piĂš lungo 50x40 2004-05 paint on canvas board


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A metĂ giornata 60x38,6x1 paint on wood

Gli occhi del tempo 52,5x39x1 paint on wood


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Dei miei vent’anni 62x28,5x2 2008 paint on wood


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MORAGO’s biography

Cammino sull’argine del tempo 50x50 2004-05 mixed media on canvas

Nel settimo giorno… 50x50 2008 paint and collage on canvas

Morago attends the Academy of Fine Arts in Venice, where he studies the great Masters of the past, and the moderns. Those are the years spent racing among the shine of Pop, solitudes, skyscrapers and Postwar shacks, boredom, with the ”immortality“ of his colours, layered veils, never mixed: since in my paintings there are no tricks. He is an artist who talks rapid, inspired. Always living as if in a mirror, as someone who does not account for sleep nor night. And there are strong testimonials when digging in his personal files: a mountain of tapes , monologues, for the most part nocturnal, stories, shortcircuits between his imaginary life and his gaze. He travelled underground, then the emersion. Now we will tell of his diagonal of existential bewilderment and certainties as artist , for ever sieged by too much impatience and haste. But, as well, able of abstracting from this world, so to narrate it in strips of colour. He has intersected the contradictions of our dramatic, suffering and exciting times, interpreting its spirit. Artaction, culture, ethics. The space of art as experiment, as project. Like a sysmograph, or a comet, which descends from the podium of form and enters life. Structuring, shaping, rousing time, forcing it to measure up with the live flesh of its present. In his art-making, drawing vortices and fluxes, disorders and fugues, from Tintoretto, Rembrandt, Goya. In doing so, Morago delivers to us images like “structures of an operating conscience“, as Sartre writes. His artistic search, which initially moves towards figuration, later develops into a Post-informal dense of colour suggestions, typical of the venitian matrix. Morago layers experiences, travels, visions, essences and alarmed sensations, of this allucinating society.


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He travels much: “is essential to exit Italy, and see other artists, and measure up with them. “Morago asserts that the artist is “the eccentric”, he who resides by the limit, but who must weave the threads which tie to the center, so to bring back to the human abode , his experience of the “desert“. Morago experiments with many techniques: affresco, graphics, gouache, oil on canvas, since many years now, his preferred medium. In 1980 Morago has been at the Salons des Nations in Paris and then at the Palladio’s Hause in Vicenza. In 1994 participated in the competition for a work of art to be placed in the new Palace of the European Council in Bruxelles. His piece was chosen by the critics of the European Union, among 1500 Italian artists. He is the sole painter called to represent his Country and exceptionally, he was there as well commissioned pieces of great dimensions, where his talent could be displayed. He has been shown in important international places, like the Cini Foundation in Venice, in occasion of the SeminarExhibition Art, Tolerance and Intolerance, organized by Unesco/Paris in 1996, with the artists: César, Vedova and Kabakov. In 1998 he is at the Herbert von Karajan Zentrum in Vienna, and at the Prince Pierre of Montecarlo Foundation (Salon d’Hiver), guest of Princess Carole of Monaco and at the Pinacoteca A. Martini in Oderzo/Treviso (1999). In 2000 at the Musèe d’Art Moderne/ Réfectoire des Jacobins a Toulouse Musèe d’Art Moderne/ Réfectoire des Jacobins of Toulouse at the Villa Merkel/ Galerie der Stadt in Esslingen; In 2002 in Venice, at the Museum di Santa Apollonia and at the Centre d’Art et de Culture de Marne a Paris. In 2005 at the Italian Cultural Institute in Tokyo, and the Italian Foreign Ministry has chosen him among a selected group of artists to exhibit a piece of large dimensions, in the Italian Pavilion of 2005 Universal Expo in Aichi (Japan). In 2007 at the Italian Institute of Culture in London and then,

All my life… 150x150 2005-07 paint on canvas BIBLIOGRAPHY: Federico Bianchi Published by Bibomasters (2010) For Morago’s solo exhibition at the Boesso Art Gallery – Bozen


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at the historical Austin/Desmond Fine Art in London. Then, in 2009, at the G.B. Cima Foundation in Conegliano and at the FiArt Foundation in Madrid. Works of the Maestro are in the collection of the Foreign Ministry in Rome and in the Nato and UE Headquarters in Brussels and at OCSE in Paris. In London, Morago, received in 2008, from the critic R. Shiff , the “Nomination” to the Soverein European Art Prize... in Messina (2012) Morago received the “Messeion” award of the city, and... (2015) the VIVARINI Prize in Venice. Morago has held many one-man shows and participated in the world's principal art fairs: in the last ten years he has exhibited in Roma, Wien, Stuttgart, Hannover, Ravenna, Bologna, Milano, Köln, Esslingen, Firenze, Toronto, Udine, Lyon,Wuppertal, Gand, Trieste, Paris, Miami, Venezia, Salzburg, Berlin, Westport/NY, Geneve, Verona, Reggio Emilia, Tokyo, Madrid, Bari, London, Genova, Arezzo, Bozen, Karlsruhe, Dombirn, Messina, S. Diego (LaJolla)/CA, Hamburg, Mulhouse, ecc. Morago (1947), born in a poor, old wooden house by the river, low in the intense green of the trevisian land, continues to love Nature, to dwell in it and to work in it. I’ll be waiting 60x50 2007 paint on canvas

La prospettiva è il presente e l’attesa…. 150x150 2006 paint on canvas


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MORAGO biografia essenziale Morago frequenta l’Accademia a Venezia dove studia i grandi Maestri del passato ed i contemporanei. Sono anni vissuti di corsa, tra la lucentezza Pop, solitudini, i grattacieli e le baracche del dopoguerra, la noia, e l’immortalità dei suoi colori stesi con velocità, sovrapposti a velature e mai mischiati perché nella mia pittura non ci sono trucchi. Lui è un artista che parla fitto, ispirato. Sempre vivendo in un perpetuo specchio. Che non prevede sonno o notte. E ci sono testimonianze forti scavando nel suo archivio privato: una montagna di cassette, monologhi, per lo più notturni, racconti, interferenze con la sua vita immaginaria e con il suo sguardo. Ha viaggiato underground. Poi è emerso. Ora raccontiamo la sua diagonale di smarrimenti esistenziali e certezze d’artista, sempre assediato da troppa insofferenza e fretta. Però anche capace di astrarsi così tanto dal mondo da raccontarlo in una striscia di colore. Ha attraversato le contraddizioni del nostro tempo drammatico, doloroso ed esaltante interpretandone lo spirito. L’arte-azione, cultura, etica. Lo spazio dell’arte come esperimento, progetto. Come un sismografo e una stella cometa che scende dal piedestallo della forma ed entra nella vita, strutturando, ovvero agendo, scuotendo il tempo, costringendolo a misurarsi con la carne viva del presente. Per il suo fare Arte, attinse fin dall’inizio turbini e flussi, disordini e fughe da Tintoretto, da Rembrandt, da Goya. Così Morago ci consegna immagini “strutture della coscienza operante” come scrive Sartre. Nella sua ricerca artistica, che inizialmente muove verso il figurativo e solo più tardi si sviluppa in un postinformale ricco di suggestioni coloristiche, tipiche della matrice veneziana, Morago stratifica esperienze, viaggi, visioni, umori e sensazioni allarmate, di questa società

allucinata. Viaggia molto: è fondamentale uscire dall’Italia e frequentare altri Artisti e con loro confrontarsi. Morago sostiene che l’Artista è l’eccentrico, colui che vive vicino al limite, ma deve ritessere i fili che lo legano al centro per ricondurre alle sedi umane la sua esperienza fatta nel “deserto”. Sperimenta molte tecniche: l’affresco, la grafica, la gouache e l’ olio su tela, che usa abitualmente da molti anni. Nel 1980 Morago ha esposto al Salons des Nations di Parigi e successivamente alla Casa del Palladio di Vicenza. Nel 1994 ha preso parte con vari bozzetti al concorso CEE per l’inserimento di opere d’arte nel nuovo palazzo del Consiglio d’Europa a Bruxelles. In quell’occasione tra oltre mille e cinquecento artisti italiani, Morago viene scelto dai critici dei Paesi della Comunità Europea, quale “unico pittore a rappresentare il suo Paese” ed eccezionalmente gli sono state commissionate opere di grandi dimensioni ove ha rivelato il suo grande talento. Ha già esposto in prestigiose sedi internazionali come alla Fondazione Cini a Venezia in occasione della mostraseminario Art: Tolerance and Intolerance. Con gli artisti Cesar, Vedova e Kabakov, organizzata dall’UNESCO di Parigi nel 1996, all’Herbert von Karajan Centrum di Vienna (1998) e alla Fondazione Prince Pierre di Montecarlo (Salon d’Hiver), ospite della Principessa Carolina di Monaco, sempre nel 1998, alla Pinacoteca A. Martini di Oderzo/Treviso (1999), al Musèe d’Art Moderne/ Réfectoire des Jacobins a Toulouse (2000) e a Villa Merkel/ Galerie der Stadt in Esslingen, nel 2000, al Santa Apollonia Museum a Venezia e al Centre d’Art et de Culture de Marne a Paris nel 2002, all’Istituto Italiano di Cultura di Tokyo (2005) nonché all’Expo Universale ad Aichi su selezione del Ministero degli Esteri Italiano. L’anno dopo, all’Istituto Italiano di Cultura in Londra e in


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Il buio si fa d’argento 150x120 2010 paint on canvas BIBLIOGRAPHY: Duilio Dal Fabbro – Dino Marangon Published by Grafiche De Bastiani (2013) For Morago’s solo exhibition at the GACOM Cappella Maggiore Treviso

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una personale alla storica galleria Austin-Desmond Fine Art di Londra, alla Fondazione GB Cima di Conegliano e alla Fondazione FiArt di Madrid (2009), alla Galleria Kafkart di Messina nel 2012, dove Morago ha ricevuto il Premio della Città: il Messeion che viene concesso ad una sola personalità, una volta all’anno. Nel 2008 inoltre, a Londra, ha ricevuto da Richard Shiff la “nomination” al Soverein European Art Prize; nel 2015 poi Morago ottiene a Venezia il “Premio Vivarini: pittore dell’anno”. Opere del Maestro sono presenti al Ministero degli Esteri a Roma, all’Ambasciata NATO e alla sede UE a Bruxelles, all’OCSE di Parigi e in numerose collezioni private come quella di John P. Kennedy, della Principessa Elisabeth von Hessen, nella collezione Ridgefield – Connecticut, nella collezione Sieger- Schloss Harkotten di Munster, nella collezione Burnsville – Minnesota, nella collezione Schloss Breiteneich – Niederosterreich, e nella Collezione Mannessmann a Monaco…ecc. Nell’estate 2012, all’Accademia di Belle Arti di Venezia, si è discussa la Tesi di Laurea sull’opera di Morago – curatore Piergiorgio Del Ben – relatore il prof. Franco Tagliapietra. Numerose poi le mostre personali nelle gallerie e le presenze alle principali fiere d’arte contemporanea. Negli ultimi vent’anni, Morago ha esposto a: Roma, Vienna, Francoforte, Trento, Atlanta, Stoccarda, Hannover, Ravenna, Bologna, Milano, Colonia, Esslingen, Firenze, Toronto, Udine, Lione, Wuppertal, Gand, Trieste, Parigi, Miami, Venezia, Salisburgo, Berlino, Westport/ NY, Ginevra, Verona, Reggio Emilia, Tokyo, Madrid, Bari, Londra, Genova, Arezzo, Bolzano, Karlsruhe, Dombirn, Messina, S. Diego (LaJolla)/CA, Amburgo, Mulhouse, ecc.

Nel giugno 2008, il Presidente della Repubblica Italiana Giorgio Napolitano ha insignito Morago del titolo di “Commendatore al Merito della Repubblica” per gli alti risultati artistici del suo lavoro, apprezzato in Italia e all’estero. Morago (1947), nato in una povera, vecchia casa di legno in riva al fiume, bassa, tra il verde intenso della terra trevigiana, continua ad amare la natura, a viverci in mezzo e lavorarci.

D’un altro cielo 50x50 2008 paint on canvas

24 gennaio: ti regalo un fiore (a Vera)… 60x60 2010 paint on canvas


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THE MESSAGE OF WORKS OF ART LIVES THROUGH ART: ANYONE WHO SEES OR HEARS THEM MAY BE CHANGED BY THE EXPERIENCE, AS IF A FLAME KINDLED IN THE MIND OF ONE INDIVIDUAL WERE TO KINDLE A FLAME IN THE MIND OF ANOTHER. (Steve Reich)


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MONOGRAPHIES:

MORAGO

• Enzo Demattè, Luciano Perissinotto Printed by A.G.C. (1988) For the Morago’s solo exhibition at the Rettori Trebbio Gallery –Trieste • Molesi, Milic, Goldin, Rizzi, Perissinotto Printed by A.G.C. (1989) for the Morago’s solo exhibition at Il Traghetto Gallery – Venezia • Benvenuti, Boatto, Grazioli, Rizzi, Perissinotto Published by Quadriarte (1991) For Morago’s solo exhibition at Cà de’ Carraresi – Treviso • Sanesi, Levi, Perissinotto Published by L’Ariete - Bologna (1994) For Morago’s solo exhibition at L’Ariete Arte Contemporanea - Bologna • Erich Steingraeber Published by Venice Design - Venezia (1995) For Morago’s solo exhibition at the Venice Design Art Gallery - Venezia • Erich Steingraeber Published by Venice Design (1998) For Morago’s solo exhibition at the H. von Karajan Centrum – Wien •

Baldin, Dehò, Goldin, Levi, Perissinotto, Sanesi, Steingraeber Printed by Tintoretto (1999) For Morago’s solo exhibition at the Palazzo Foscolo- Oderzo

• Silvia Pegoraro Printed by Grafiche Antiga (2005) For Morago’s exhibition at the World Expo Aichi (Japan) and at the Italian Cultural Institute - Tokyo • Virginia Baradel Printed by Grafiche Antiga (2007) For Morago’s solo exhibition at the Italian Cultural Institute and at the Austin/Desmond Fine Art – London • Julia Sancez-Angulo, Carlo Sala Printed by A.G.C. (2008) For Morago’s solo exhibition at the Annta Gallery and FIArt Fundaciòn /Alcalà (2009) – Madrid • Mirella Casamassima Printed by PremioBariContemporanea (2009) For Morago’s solo exhibition at the Bluorg Gallery- Bari • Claudio Cerritelli Published by Grafiche Antiga (2009) For Morago’s solo exhibition at the Bugno Art Gallery –Venezia And Cerruti Gallery - Genova • Federico Bianchi Published by Bibomasters (2010) For Morago’s solo exhibition at the Boesso Art Gallery – Bozen

• Lionello Puppi, Christoph Scholl Published by E.V. Stuttgart (2000) For Morago’s solo exhibition at the Villa Merkel – Esslingen

• M. Rizzante – M. Casamassima – G. Bianchi Printed by A.G.C. (2011) For Morago’s solo exhibition at the Sante Moretto Arte – Vicenza And Kafka Gallery - Messina

• Pietro Zampetti, Enzo Di Martino Published by Venice Design (2002) For Morago’s solo exhibition at the S. Apollonia Museum – Venezia

• Duilio Dal Fabbro – Dino Marangon Published by Grafiche De Bastiani (2013) For Morago’s solo exhibition at the GACOM Cappella Maggiore - Treviso

• Adamic, Bianchi, Heger, Sancez de Leon, Perissinotto Printed by A.G.C. (2004) For Morago’s solo exhibition at the Gesellschaft Gallery – Berlin and at the Pariser Platz Gallery - Berlin

• Rosen, Puppi, Monroe, Bataller, Keller, Crimp, Ricciardi, Hergott, Fantinato, Pircher Published by Grafiche Antiga (2015) For Morago’s solo exhibition at the Bugno Art Gallery –Venezia

• David Scott Published by The Avenue, U.S.A. (2004) For Morago’s solo exhibition at the Avenue Gallery, Westport/NY

• Chiara Tavella, Lorena Gava, Mauro Fantinato Published by Grafiche De Bastiani (2016) For Morago’s Donation to Fontanelle -Treviso


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Jo Slaviero & Guedes Galeria de Arte Al. Gabriel Monteiro da Silva, 2074/01442-001/Jd. Paulistano/São Paulo - Brasil F.: 3085 4725 e 3061 5283 joslavieroeguedes@terra.com.br 2016 october - november

CATÁLOGUE: Graphic concept: Fiorenza Celot - Victor Cavaliere Photografiers: Gianni Roman - Piergiorgio Torresan - Michael Viodp - Chris Sakabitsis Printed in Italy by:

Susegana/TV - Italia

© Archivio Morago – The Morago Archive © Rotary Club de Registro - Ouroaaaaaaa Distrito 4610 - São Paulo - Brasilaaa

www.morago.net


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The exhibition has been realized with the support of

JOSLAVIERO&GUEDES - GALERIA DE ARTE - SÃO PAULO - BRASIL

supporter Rotary Club de Registro - Ouro Distrito 4610 - São Paulo - Brasil

EMANUEL VON LAUENSTEIN MASSARANI · OLIVIO GUEDES · MAURO FANTINATO Cʼera una bambina... 60x40 (Detail)

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MORAGO

13-04-2016

Rotary Club de Registro - Ouro Distrito 4610 - São Paulo - Brasil

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MORAGO


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