K c the game maker 2 o mestre

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Então... contato. Contra a minha boca, ele rosnou: — Molhada. Você está praticamente vibrando por ela. Eu me contorci no meu lugar. Ele recuou até que nossas bocas estavam a polegadas de distância. — Eu vou fingir que você não é assim com seus outros clientes. Que apenas eu faço você se sentir desta forma. — Ele colocou o dedo indicador através da seda para traçar a costura dos meus lábios úmidos. Minhas coxas e buceta obedientemente se separaram para ele. — O ronronar no seu sotaque é de verdade, e talvez eu vá acreditar. Eu me inclinei para frente. — Vou sussurrar em seu ouvido. — Quando ele inclinou a cabeça para baixo, belisquei o lóbulo da orelha, com força. — Você me faz dessa maneira, você pendejo arrogante. — Pequena bruxa. — Ele estava sorrindo quando tomou minha boca. Afundando um dedo dentro de mim, beijou e me beijou até que eu estava montando sua mão. Eu me aproximava do ponto sem volta, quando ele foi para longe de mim. Seus olhos estavam encapuzados, com o cabelo despenteado pelas minhas mãos. Eu só podia imaginar o que eu parecia. Ofegante, eu apertei minhas coxas em torno de sua mão. — Por que você parou? Ele olhou para mim com aqueles penetrantes olhos azuis. A cor do oceano. — Você precisa de mim dentro de você, Katya? — Sua voz era tão rouca que me fez tremer. Por alguma razão, esse parecia um ponto de reviravolta. Então, novamente, eu me perguntava: Será que eu transaria com ele de graça? Minha resposta: Absolutamente.

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