Festival Contrapeso #3

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#3

Pro gra ma


EN GERAÇÕES is the theme of Festival Contrapeso 2023 which, later this autumn – almost winter, will once again sweep through Loulé with a line-up of theatre, jazz, disciplinary crossings and various mediation activities, such as workshops and masterclasses. In this third edition, which takes place from the 30th of November to the 3rd of December, the festival organised by Mákina de Cena will once again venture into various venues in Loulé (Cineteatro Louletano, Auditório do Solar da Música Nova, Casa da Mákina, Tempo das Artes, Palácio Gama Lobo, Conservatório de Música de Loulé), with a diverse programme covering different audiences and themes, from emigration – narrated by four clowns –, to euthanasia or gypsyphobia, and from revisiting iconic names in jazz to creating original music from poetry. Theatrical productions such as Adiante, an international co-production between the Co. A Nariguda, LUME Teatro and Lua Cheia; Homo Sacer, a new creation by Bestiário with Maria Gil, O Infinito Estrangeiro by Oficina de Ideias das Terras do Oeste, or Dentro³ by Ana Catarina Santos and Sílvio Vieira / outro; will be joined by Selvagem – a performance by Mákina de Cena that combines the poetry of Salvador Santos with compositions by Marco Martins, featuring, among others, João Paulo Esteves da Silva and Alexandre Frazão, and some unmissable surprises; the solo concert by João Barradas, and The Mingus Project, led by double bass player Nelson Cascais; in four days of CONTRAPESO, which you certainly won’t want to miss.


#3 GeraçÕes

PT

GERAÇÕES é o tema do Festival Contrapeso 2023 que, no final deste Outono - quase Inverno, volta a invadir Loulé com um programa de teatro, jazz, cruzamentos disciplinares e várias acções de mediação, como workshops e masterclasses. Nesta terceira edição, que acontece de 30 de Novembro a 3 de Dezembro, o festival organizado pela Mákina de Cena faz nova investida por vários espaços do Município Louletano (Cineteatro Louletano, Auditório do Solar da Música Nova, Casa da Mákina, Tempo das Artes, Palácio Gama Lobo, Conservatório de Música de Loulé), com um programa diversificado, que abrange diferentes públicos e temáticas, desde a emigração contada pelo prisma de quatro clowns, à eutanásia ou à ciganofobia, passando pelo revisitar de nomes incontornáveis do jazz mundial e/ou criação de música original a partir de poesia. A propostas teatrais como Adiante, uma coprodução internacional entre a Cia. A Nariguda, LUME Teatro e Lua Cheia; Homo Sacer, nova criação do Bestiário com Maria Gil, O Infinito Estrangeiro pela Oficina de Ideias das Terras do Oeste, ou Dentro³ de Ana Catarina Santos e Sílvio Vieira / outro; juntar-se-ão Selvagem, espectáculo de Drama & Bass (Mákina de Cena) que cruza a poesia de Salvador Santos com composições de Marco Martins, contando com a participação, entre outros, de João Paulo Esteves da Silva e Alexandre Frazão e algumas surpresas imperdíveis; o concerto a solo de João Barradas, e The Mingus Project, liderado pelo contrabaixista Nelson Cascais; em quatro dias de CONTRAPESO que, decerto, não vai querer perder.


EN

Festival Contrapeso is a Mákina de Cena initiative, which had its first edition in 2021, with a programme dedicated to national theatre and music solos, featuring the Co. João Garcia Miguel, Mário Delgado, Carlos Barretto, among others; and went international in 2022, under the motto From Paris with Love, with prestigious participations such as the Co. Plexus Polaire, The Latebloomers, or the Antoine Karacostas Quartet. Held annually, this festival was born out of a desire to balance, in a pertinent way, the municipal and regional programme logic, which is traditionally seasonal (beach season). Towards the end of autumn, and already welcoming winter, we want to help make Loulé just as attractive, with an independent and distinctive artistic and cultural offer, fostering the development and retention of different audiences. Over the course of four days at the beginning of December, we offer a mixed programme of theatre and jazz, the cornerstones of Mákina de Cena’s work, subject to different themes in each edition, with both emerging and established artists in their disciplines.


FESTIVAL

PT

O Festival Contrapeso é uma iniciativa da Mákina de Cena, que teve a sua primeira edição em 2021, com um programa dedicado a solos nacionais de teatro e música, por onde passaram a Cia. João Garcia Miguel, Mário Delgado, Carlos Barretto, entre outros; e se internacionalizou em 2022, sob o mote From Paris with Love, com participações de luxo como a Cia. Plexus Polaire, The Latebloomers, ou Antoine Karacostas Quartet. De carácter anual, este festival nasceu pela vontade de equilibrar, de forma pertinente, a lógica programática municipal e regional, tradicionalmente sazonal (época balnear). No fim do Outono, já saudando o Inverno, queremos contribuir para que Loulé seja igualmente atractivo, com uma oferta artística e cultural independente e diferenciadora, potenciando o desenvolvimento e fixação de diferentes públicos. Durante quatro dias, no início de Dezembro, propomos uma programação mista de teatro e jazz, pilares do trabalho desenvolvido pela Mákina de Cena, sujeita a diferentes temas em cada edição, com artistas emergentes e, também, consagrados nas suas disciplinas.


Após o contacto com a obra de Salvador Santos, escritor residente no PT Algarve desde os 4 anos, surge o desejo de abordar a sua poesia e passá-la da

escrita à oralidade, dando origem a um projecto ambicioso que cruza temas como a passagem do tempo e a agonia do mundo rural, com composições de Marco Martins, com fortes influências do universo jazzístico, moldadas e adaptadas à sua poesia. O resultado será uma performance densa, com várias camadas de escuta, fazendo jus aos versos que lhe dão origem. O projecto Drama & Bass remonta a 2012, fruto do encontro de Carolina Santos e Marco Martins na Escola de Artes da Universidade de Évora. Os caminhos da actriz e do músico uniram-se e surgiu este duo, que coloca a voz e o baixo, enquanto instrumentos performativos, ao serviço de um texto ou poema.

EN

After coming into contact with the work of Salvador Santos, a writer who has lived in the Algarve since the age of 4, a desire arose to explore his poetry and transform it from written to spoken word, resulting in an ambitious project that combines themes such as the passage of time and the agony of the rural world with compositions by Marco Martins, with strong influences from the jazz world, moulded and adapted to his poetry. The result will be a dense, multi-layered performance that lives up to the verses that gave birth to it. The Drama & Bass project dates back to 2012, when Carolina Santos and Marco Martins met at the University of Évora’s School of Arts. The paths of the actress and the musician came together and this duo was born, combining voice and bass as performing instruments in service of a text or poem. A partir da obra de | From the work of: Salvador Santos • Voz | Vocals: Carolina Santos Trompete | Trumpet: Leon Baldesberger • Violoncelo | Cello: Mikhail Shumov • Violino | Violin: Romeu Madeira • Baixo & Composição | Bass & Score: Marco Martins • Piano | Piano: João Paulo Esteves da Silva • Bateria | Drums: Alexandre Frazão • Vídeo e Fotografia | Video & Photo: João Catarino • Participação especial | Special appearence by: Zeca Medeiros e Coro do Conservatório de Música de Loulé


CINETEATRO LOULETANO 21H00

SELVAGEM DRAMA & BASS Mákina de Cena

“Música para a Poesia de Salvador Santos” m/12


PT Neste espectáculo, quatro palhaças conduzem o espectador numa

viagem pelas narrativas do sonho e da poética que definem a simbologia da escada. Uma escada que conduz para lugar nenhum e que ao mesmo tempo oferece ao espectador um quadro sem limites para sonhar e criar a sua própria realidade. Quatro mulheres que traçam de forma cómica, grotesca e absurda narrativas no campo da migração de suas distintas realidades e tudo que repercute desse contexto, frágil e vulnerável a que mulheres têm se submetido nas últimas décadas.

EN

In this performance, four female clowns will take the audience on a journey through a narrative of dreams and the poetics that define the symbolism of the staircase. A staircase that leads to nowhere and at the same time offers the audience a limitless framework for dreaming and creating their own reality. Four women who comically, grotesquely and absurdly trace the migration narratives of their different realities and everything that has repercussions in this fragile and vulnerable context to which women have been subjected in recent decades.

Intérpretes | Performers : Eva Ribeiro, Miriam Freitas, Rafa Santos, Rozí Fêr • Direcção | Direction: Ricardo Puccetti • Cenografia | Scenography: Hugo Rodrigues • Figurinos | Costume design: Graça Pires • Sonoplastia | Sound design: Álvaro Presumido • Coprodução | Co-production: Eva Ribeiro / Co. A Nariguda / Lua Cheia teatro para todos / Daniel Salvi / Cautela Lopes • Ilustrações | Artwork: Joana Brandão – Jupi • Apoios | Sponsors: Iberescena, República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e Fundação GDA


CINETEATRO LOULETANO 18H00

ADIANTE Cia. A Nariguda Teatro - m/06


PT João Barradas é um dos mais conceituados e amplamente reconhecidos

acordeonistas europeus da actualidade, movendo-se entre a música clássica, o jazz e a música improvisada, tendo vencido alguns dos mais relevantes concursos internacionais. No campo jazzístico, gravou para a editora discográfica Inner Circle Music, de Nova Iorque, e colaborou com vários artistas de renome. O seu primeiro álbum para a Inner Circle, intitulado Directions, foi nomeado para “Melhor Álbum do Ano” pela revista Downbeat em 2016. No Festival Contrapeso#3, à semelhança do que já aconteceu em alguns dos mais prestigiados palcos mundiais, apresenta um concerto a solo de acordeão jazz onde promete presentear-nos com toda a sua mestria.

EN

João Barradas is one of the most respected and widely recognised European accordionists today, moving between classical music, jazz and improv, having won some of the most important international competitions. In the jazz field, he has recorded for New York’s Inner Circle Music label and collaborated with several renowned artists. His first album for Inner Circle, entitled Directions, was nominated for “Best Album of the Year” by the Downbeat magazine in 2016. At Festival CONTRAPESO #3, as he has done on some of the world’s most prestigious stages, he will perform a solo accordion jazz concert in which he promises to present us with all his mastery.


SOLAR DA MÚSICA NOVA 21H00

JOÃO BARRADAS ACORDEÃO SOLO | JAZZ Jazz - m/06


PT Um homem condenado, de peito aberto e fazendo o depoimento sobre as

vicissitudes da sua existência não comprometida e indiferente ao julgamento alheio, apresenta-se como um Outro-Estrangeiro aos olhos do Eu-Mesmo, cavando um fosso onde, porventura, depositará a sua natureza visceralmente corpórea. Sem advogado que o defenda e que o iniba na sua subjectividade, sem fé que o ampare e que o iluda quanto à sua própria finitude, colocando-se perante o juízo dos seus interlocutores. Dentro de uma caixa de areia, onde cada grão é um Eu-Mesmo entre tantos outros milhões, como se o espelho de uma Humanidade em permanente erosão e cujas edificações não passam de castelos à beira-mar.

EN

A condemned man, bearing his chest open and testifying about the events of his uncompromised existence, indifferent to the judgement of others, presents himself as an “Other-Foreigner” in the eyes of the “I-Self”, digging a pit where he might pour his viscerally corporeal nature. Without a lawyer to defend him and restrain his subjectivity, without faith to support him and deceive him about his own finitude, placing himself under the judgement of his counterparts. Within a sandbox, where each grain is an ”I-Self”” among millions of others, as if mirroring a permanently eroding humanity whose foundations are nothing more than castles by the sea. Texto | Script: Luís Lobo Pimenta and Ricardo Brito • Encenação | Staging: Ricardo Brito • Performance | Performance: Alice Libório & Luís Lobo Pimenta • Cenografia & Figurinos | Set and Costume design: Ana Brum • Composição musical & Sonoplastia | Musical Composition and Sound Design: Márcio Faria • Desenho de luz | Lighting Design: Ricardo Brito • Grafismo | Graphics: Tagging.pt • Direcção produção | Production Manager: Alice Libório • Coprodução | Co-production: Oficina de Ideias das Terras do Oeste, Teatro Municipal Baltazar Dias • Financiamento | Funding: Direção Geral das Artes e Câmara Municipal do Funchal.


CASA DA MÀKINA 18H00

O INFINITO ESTRANGEIRO

OFICINA IDEIAS DAS TERRAS DO OESTE Teatro - m/16


O contrabaixista Nelson Cascais presta tributo a um dos mais importantes PT músicos norte-americanos do século XX, figura incontornável do jazz, exímio contrabaixista e genial compositor, Charles Mingus. A sua extensa obra, criada ao longo de quase seis décadas, fortemente enraizada no Blues e no Gospel, no jazz de Ellington, Bird e Monk, influenciada pela música de Schoenberg e Stravinsky, frequentemente arma de protesto em causas políticas e raciais, simultaneamente tradicional, vanguardista, doce e agressiva, reflectia a própria personalidade conturbada de Mingus.

EN

The double bass player Nelson Cascais pays tribute to one of the most important North American musicians of the 20th century, an unavoidable figure in jazz, an unrivalled double bass player and brilliant composer, Charles Mingus. His extensive repertoire, created over almost six decades, is strongly rooted in blues and gospel, in the jazz of Ellington, Bird and Monk, influenced by the music of Schoenberg and Stravinsky, often a weapon of protest in political and racial causes, simultaneously traditional, avant-garde, tender and aggressive, it reflected Mingus’ own troubled personality.

Contrabaixo | Double Bass: Nelson Cascais Trompete | Trumpet: Diogo Duque Saxofone | Saxophone: Ricardo Toscano Piano | Piano: Victor Zamora Bateria | Drums: Nemanja Delic


SOLAR DA MÚSICA NOVA 21H00

THE MINGUS PROJECT NELSON CASCAIS Jazz - m/06


— Está tudo tão bem explicado e eu cá dentro não percebo nada. — Posso olhar para um quadrado e nunca perceber que atrás dele, na sombra, sempre esteve um cubo. Este cubo, como a arte, quer crescer dentro de quem o vê, desdobrando-se PT em memórias e sentimentos que é incapaz de controlar. Também a árvore deixa cair o fruto sem saber se algum dia a semente encontrará terreno fértil. Dentro³ é uma performance criada para a infância. Quando nos pedem para explicar, dizemos que é sobre o gesto artístico, ao mesmo tempo tradutor e criador das coisas indizíveis. — Everything is so well explained and yet I don’t understand a thing. — I can look at a square and never realise that behind it, in the shadows, there has always been a cube.

EN

This cube, like art, wants to grow inside those who see it, unfolding into memories and feelings that it is unable to control. Even the tree drops its fruit without knowing if the seed will ever find fertile ground. Dentro³ is a performance created for children. When we’re asked to explain, we say it’s about the artistic gesture, which is both translator and creator of unspeakable things. Criação, interpretação, cenografia e desenho de luz | Creation, interpretation, scenography and lighting design: Ana Catarina Santos & Sílvio Vieira • Texto | Script: Sílvio Vieira • Sonoplastia | Sound Design: Ana Catarina Santos • Fotografia | Photography: João Leão, Bruno Simão & Ivo Rodrigues • Produção | Production: outro • Uma encomenda | Commissioned by: CCB Fábrica das Artes • Agradecimentos | Acknowledgements: Fernando Leitão, Vanda Rodrigues


CASA DA MÁKINA 11H00

3

DENTRO

ANA CATARINA SANTOS e SÍLVIO VIEIRA / outro Teatro - m/06


Homo Sacer tem a sua génese na lei romana para designar aquele/a que PT nunca teve ou deixou de ter identidade e, desta forma, entrega o seu fatum aos Deuses: um Édipo que, depois de arrancar os olhos vagueia à mercê de qualquer, um soldado romano que, em batalha, no desiderato da vitória, lança-se a território inimigo porque a probabilidade de voltar é diminuta, as/os Calon que, em época de transição para a sociedade industrial, eram listadas/os e perseguidas/ os com o epíteto de terem aversão ao trabalho. São rostos de esquecimento que se derretem. São corpos espectrais, potência de quem está, mas é invisível. Tendo como referência o livro “Homo Sacer e os ciganos” de Roswitha Scholz, Maria Gil, actriz / activista, alia-se a Teresa V. Vaz numa reflexão sobre o anticiganismo, com tanto de antropológico quanto político.

EN

Homo Sacer has its origins in the Roman law used to designate those who never had or no longer had an identity and thus surrendered their fatum to the Gods: an Oedipus who, after gouging out his eyes, wanders off at the mercy of anyone, a Roman soldier who, in battle, in the pursuit of victory, throws himself into enemy territory because the likelihood of returning is slim, the Calon who, at the time of the transition to industrial society, were labelled and persecuted with the epithet of having an aversion to work. They are faces of oblivion that melt away. They are spectral bodies, the power of those who are there but are invisible. Drawing on Roswitha Scholz’s book “Homo Sacer and the Gypsies” as a reference point, Maria Gil, actress and activist, joins Teresa V. Vaz in a reflection on antigypsyism, which is both anthropological and political.


CINETEATRO LOULETANO 18H00

HOMO SACER TERESA VAZ E MARIA GIL BESTIÁRIO Teatro - m/12


Encenação e dramaturgia | Direction and dramaturgy: Maria Gil e Teresa V. Vaz • Criação e interpretação | Creation and performance: Afonso Viriato, Helena Caldeira, Kali Musa, Maria Gil, Miguel Ponte, Teresa Manjua, Vasco Lello • Curadoria teórica e apoio dramatúrgico | Theoretical curation and dramaturgical support: Silvia Rodríguez Maeso • Espaço sonoro | Sound space: Nuno Preto & Samuel Martins Coelho • Desenho de luz | Light Design: Manuel Abrantes • Espaço cénico | Scenic space: Daniela Cardante • Figurinos | Costumes: Isabel Brissos • Direcção de produção | Production management: Bestiário • Apoio à direcção de produção | Production management support: Bruno Esteves • Produção executiva | Executive production: Diana Almeida • Video | Vídeo: Rafael Fonseca • Fotografia | Photography: Bruno Simão • Assessoria de comunicação | Media relations: Helena Marteleira • Contabilidade | Accounting: António Abrantes - Contabilidade e Serviços • Paginação do caderno de espectáculo | Booklet layout: Bruno Inácio • Revisão do caderno de espectáculo | Booklet


revision: António Pedro • Coprodução | Co-production: Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Viriato • Acolhimentos | Host venues: Cine Teatro Curvo Semedo, Cine teatro de Elvas, Cine Teatro de Serpa, Mákina de Cena - Festival Contrapeso & Cine Teatro Louletano • Residências de coprodução | Co-production residencies: – Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato • Residências | Residencies: DeVIR CAPa • Apoios financeiros | Funding: Câmara Municipal de Lisboa, República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes • Apoios | Endorsements: Bestiário (editora), CoffeePaste, Gerador, Pólo Cultural das Gaivotas • Agradecimentos | Acknowledgements: Aluízio Azevedo Júnior, António Fernandes Pinto, Bruno Gonçalves, Cátia Montes, Carlos Vieira, Cíntia Montes, David Erlich, David Fernandes, Mariana Gil, Olga Magano, Rui Salabarda, Vânia Lourenço, Vicente Gil


WARM-UP PARA O FESTIVAL

com

Eva Ribeiro 25 e 26 | TEMPO DAS ARTES | 10h30-17h30 27 a 29 | PALÁCIO GAMA LOBO | 18h00-21h00 Inscrições e Infos: geral@makinadecena.com


PROGRAMAÇÃO PARALELA

CONSERVATÓRIO de MÚSICA de LOULÉ 10H00 ÀS 13H00

com o convidado especial:

Destinado a Profissionais do Ensino da Música Inscrições em CFAE (Centro de Formação do Litoral à Serra)


Fundada em 2018 por Carolina Santos e Marco Martins, a Mákina de Cena PT assume-se como uma estrutura artística multidisciplinar, com especial incidência na criação e formação nas áreas do Teatro e da Música (Jazz). Desenvolve a sua actividade e programa, desde 2019, a Casa da Mákina – espaço cultural sediado no centro de Loulé, realizando eventos para toda a comunidade, como o Clube de Leitura Teatral, o MdC Jazz Club, as Oficinas da Mákina e o Festival Contrapeso. A Mákina de Cena é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direção Geral das Artes, Município de Loulé

EN

Established in 2018 by Carolina Santos and Marco Martins, Mákina de Cena is a multidisciplinary artistic organisation with a special focus on creation and training in the areas of theatre and music (jazz). Since 2019, it has carried out its activities and programmes at Casa da Mákina – a cultural space in the centre of Loulé, holding events for the whole community, such as the Clube de Leitura Teatral (theatrical reading club), the MdC Jazz Club, the Oficinas da Mákina (workshops) and the Festival Contrapeso. Mákina de Cena is a structure funded by the República Portuguesa - Cultura / Direção Geral das Artes, Município de Loulé

www.makinadecena.com


FICHA TÉCNICA

CREDITS

Direcção Artística | Artistic Direction: Carolina Santos e Marco Martins Administração Financeira | Financial Management: Verónica Vitorino Direcção de Produção | Production Management: Pedro Silva Produção | Production: Ana Palmeiro e Ana Beatriz Lopes Apoio à Produção | Production Support: Letícia Blanc Equipa Técnica | Technical Team: Ricardo Vieira, Samuel Beckman, Valter Estevens Design Gráfico | Graphic Design: Mákina de Cena & Paulo Duarte (aka. Piky) Gestão de Redes | Social Media Manager: Martim Santos Assessoria de Imprensa | Press Officer: Rita Bonifácio / Paris, Texas Financiamento | Funding: República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes, Município de Loulé Apoios | Support: RTA - Região de Turismo do Algarve, Loulé Coreto Hostel e Guesthouse, Loulé Jardim Hotel, Loulecópia Parceiros | Partners: Cineteatro Louletano, Conservatório de Música de Loulé, Casa da Cultura de Loulé, 8100 Café Garden Parceiros Media | Media Partners: Barlavento, ETIC Algarve, RUA Fm Mákina de Cena 2023


ESPAÇOS Cineteatro Louletano

R. Doutor Frutuoso da Silva, 8100-501 Loulé Bilhetes: BOL.pt ou Cineteatro Louletano. Tarifa | Tickets: 8€

Auditório do Solar da Música Nova R.Sacadura Cabral 22, 8100-708 Loulé Bilhetes: BOL.pt ou Cineteatro Louletano. Tarifa| Tickets: 5€

Casa da Mákina

R. Gonçalves Zarco 11, 8100-698 Loulé Bilhetes no local. Reservas em: contrapeso@makinadecena.com Tarifa | Tickets: 5€

Espaços Formações: Tempo das Artes

Parque Municipal de Loulé, 8100-753 Loulé

Palácio Gama Lobo

R. de Nossa Sra. de Fátima, 8100-557 Loulé Workshop Clown e Comicidades Participação: 30€

Conservatório de Música de Loulé F-R

Rua Sacadura Cabral 22, 8100-708 Loulé Masterclass de Jazz Gratuito para Profissionais do Ensino da Música

VENUES


CINETEATRO LOULETANO 21H00 Música e Poesia m/12

SELVAGEM

CINETEATRO LOULETANO 18H00 Teatro - m/06

ADIANTE

SOLAR DA MÚSICA NOVA 21H00 Jazz - m/06

JOÃO BARRADAS O INFINITO ESTRANGEIRO THE MINGUS PROJECT DENTRO3

CASA da MÁKINA 18H00 Teatro - m/16 SOLAR DA MÚSICA NOVA 21H00 Jazz - m/06 CASA da MÁKINA 11H00 Teatro - m/06 CINETEATRO LOULETANO 18H00 Teatro - m/12

DRAMA & BASS MÁKINA DE CENA

CIA. A NARIGUDA

ACORDEÃO SOLO

OITO

NELSON CASCAIS

ANA CATARINA SANTOS e SÍLVIO / outro

HOMO SACER TERESA VAZ e MARIA GIL BESTIÁRIO



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