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O IMPORTANTE PAPEL DA VITAMINA D

imune.

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Ela pode ser obtida por meio da ingestão de alimentos de origem animal e vegetal, além de ser produzida no nosso organismo, a nível da pele, por ação da radiação ultravioleta. Sua deficiência está relacionada com problemas ósseos.

VITAMINA D é um termo adotado para referir-se a uma molécula que apresenta quatro anéis de colesterol. Apesar de ser conhecida como uma vitamina, esse nutriente orgânico é bem diferente das outras substâncias desse tipo, uma vez que é produzido no nosso corpo e não obtido apenas na nossa alimentação. A substância, portanto, pode ser considerada um

HORMÔNIO

A VITAMINA D é encontrada sob DUAS FORMAS DISTINTAS , as quais são equivalentes do ponto de vista biológico:

• Ergocalciferol ou vitamina D2: é uma forma encontrada em plantas e fungos. Pode ser conseguida na alimentação, sendo absorvida no intestino delgado.

• Colecalciferol ou vitamina D3: é uma forma encontrada em fontes de origem animal. Além disso, ela é sintetizada na nossa pele pela ação dos raios ultravioleta B (UVB). Esses raios, em contato com os queratinócitos e fibroblastos, convertem o 7-dehidrocolesterol em pré-vitamina D3 e, posteriormente, em vitamina D3. Um fato curioso é que pessoas de pele negra apresentam certa limitação à penetração dos raios ultravioleta, desse modo, pode ocorrer nelas uma menor produção da vitamina D.

As duas formas de vitamina D, após sua ingestão ou formação na pele, estão na forma inativa, e, para tornarem-se ativas, necessitam passar por dois processos de hidroxilação. O primeiro ocorre no fígado, e o segundo ocorre nos rins. É nesse último órgão que a forma ativa será realizada.

A VITAMINA D apresenta, entre suas FUNÇÕES , importante papel no metabolismo do cálcio. Entretanto, seus benefícios vão além, sendo importante, por exemplo, na manutenção do funcionamento do sistema

A VITAMINA D apresenta papel importante no FUNCIONAMENTO adequado do nosso organismo. Sem dúvidas, uma das principais funções atribuídas a ela é o seu papel no metabolismo do cálcio e da formação

Andicam Nt Era Melh A

Cumôia!

Hôche eu vô abortá tôis azúnt te andicamênt, uma vêiz:

Cúc mol, du gue den máiz te zezênda ãno: lêmpra tos gaminhôn te líx?

Tás caráfa te refricherãnt e te pía?

Tás zagóla blásdica brá carecá as gombra?

Gláro gue non vôn lemprá: non dínha!

A chênde guásse non brotussía líx. Brá í no armassêm a chênde levava uma zagóla te lona lisdráta (lêmpra?) e o pôna, o ráis, o farín vinha dúto em sác te papel, gue a chênde reudilissáva, uma vêiz. Ô tuas, ô drêis...

Hôche barés imbozível imachiná um múnto zen blásdic, zen watsap, zen gomíta goncheláta e zen gâmara te vichilãns e uma guantitáde enorme te decnolochía, Main Cott!

Eu denho múits amíco. De dúto gue é itade, formát, relichiôn, tím, sex. Chênde ô picho, non imbórta, brá min non den tisdinçôn o amor gue denho bor êls.

O broplêm é gue adualmênt ísdo non é vísdo gon pôns ólho e bode adé zê bericôsso.

Eu esblíc: nun tos meus aniverzário, en almôs no chópin, veio tá Esbãnha, o filho te um amíco te infâns, gue chá é um hôm crãnde. E turãnde as gonverza, êsde curí me aprazava e táva cúss nas pochêcha. Eu figáva zên chêido, máiz non potía me esguivar te dãndo amor, te guên me gonzitéra um tio, gomo zê eu fôs irmôn to pai têl.

Dá tifízil gonvivê gon a ráza humana nos tía te hôche, borgue dúto den ródulo: tois hôm ô tuas frau non brezíssan zê um gassál, bode zê báis e filhos. Ô amícos, ou adé gassál, máiz ísdo non tevía ingomotá os ôts!

Closs Rio

Adualmêntatualmente

Almôs - almoço

Aprazavaabraçava

Barés - parece

Bericôssoperigoso

Blásdica - plástica

Brotussía - produzia

Caráfa - garrafa

Carecá - carregar

Chênde - gente

Chópin - shopping

Cúc mol - veja só

Cumôia - bom dia

O Importante Papel Da Vitamina D

óssea. Não obstante, a vitamina D está envolvida também em outros processos fisiológicos, sendo sua deficiência relacionada, por exemplo, com o desenvolvimento de Diabetes Mellitus tipo 1, alergia alimentar, neoplasias, entre outros. A vitamina D é também um importante modulador do nosso sistema imune.

A DEFICIÊNCIA de VITAMINA D é uma situação relativamente comum na população e pode apresentar como causas: exposição solar inadequada, síndromes de má absorção, obesidade, maior pigmentação da pele, e uso de alguns medicamentos.

Vale salientar que existe muita discussão a respeito de qual seria o nível ideal de vitamina D no organismo. De acordo com a publicação “Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia”, o valor desejável para população saudável até 60 anos é acima de 20 ng/mL

A deficiência de vitamina D está relacionada com uma diminuição da absorção de cálcio, desencadeando uma redução na mineralização óssea. Pode provocar raquitismo em crianças e osteomalácia em adolescentes e adultos. O raquitismo pode causar baixa estatura, redução no crescimento e deformidades esqueléticas. A osteomalacia, por sua vez, pode ser assintomática, mas também pode provocar dor nos ossos e fraqueza muscular.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, não é indicada a suplementação generalizada de vitamina D. Ainda de acordo com a sociedade, os benefícios do tratamento com essa vitamina são mais evidentes nas populações com risco para desenvolver a sua deficiência, como idosos e pessoas com síndromes de má absorção intestinal.

A SUPLEMENTAÇÃO DA VITAMINA D é recomendada em apenas alguns casos. Seu uso de maneira excessiva pode desencadear problemas de saúde.

Continuação da capa

Cúss - beijo

Dúto - tudo

Esblíc - explico

Farín - farinha

Frau - mulher

Gassál - casal

Gombra - compra

Gonchelátacongelada

Gonzitéraconsidera

Hôche - hoje

Hôm - homem

Imachiná - imaginar

Lisdráta - listrada

Líx - lixo

Main cott - Meu Deus

Múnto - mundo

Ôts - outros

Pía - cerveja

Pôna - feijão

Pôns - bons

Ráis - arroz

Reudilissáva - reutilizava

Ródulo - rótulo

Sác - sac

Têl - dele

Tím - time

Vichilãns - vigilância

Zagóla- sacola

Zezênda - sessenta

Vale salientar que, em EXCESSO, a VITAMINA D pode provocar intoxicação. Desse modo, quando fizer a suplementação, é fundamental seguir as recomendações médicas, além disso, é importante que nunca ocorra a automedicação. Uma das consequências do uso exagerado dessa vitamina é a hipercalcemia, que é um aumento dos níveis de cálcio no sangue responsável por desencadear, por exemplo, perda da função renal.

A VITAMINA D PODE SER CONSEGUIDA por meio da alimentação e da síntese cutânea. A alimentação representa apenas uma pequena parcela do total de vitamina D no nosso organismo, sendo grande parte dela sintetizada pela pele. Estima-se que, praticamente, 90% da vitamina D corpórea sejam adquiridos pela síntese cutânea.

Sendo assim, devemos expor-nos ao Sol para garantir uma maior produção de vitamina D.

Entretanto, é preciso cautela, evitando-se, por exemplo, a exposição nos horários entre 10h e 16h. A recomendação é a exposição ao Sol por, pelo menos, 20 minutos ao dia, no início da manhã ou no fim da tarde.

No que diz respeito às fontes alimentares, podemos citar como alimentos ricos em vitamina D: o óleo de fígado de bacalhau, a sardinha, o salmão, o fígado de boi e a gema de ovo.

É importante salientar que, apesar da dieta não ser a melhor forma de obter-se a vitamina D, ela tem uma grande importância para aquelas pessoas que vivem em climas temperados e para os idosos, por exemplo.

Por Vanessa Sardinha dos Santos

Professora de Biologia

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Vitamina D"; Brasil Escola. Disponível em: https:// brasilescola.uol.com.br/biologia/vitamina-d. htm. Acesso em 20 de março de 2023.

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Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores

Lidiane Andreza Klein

Psicóloga -

CRP07/22872

Especilização em Neuropsicologia - UFRGS Mestre em Psicologia e Saúde - UFCSPA Doutoranda em Ciências da Reabilitação - UFCSPA

No artigo do mês passado eu trouxe a temática memória e falei um pouco sobre as minhas Oficinas de Memória. Resolvi seguir no assunto, pois existem muitos pontos que precisamos levar em consideração sobre essa nobre função cognitiva. Função esta, que nos garante a tão desejada autonomia no envelhecimento.

Talvez você não saiba a definição de autonomia, mas creio que a deseja por todos os anos que viver.

Autonomia é a nossa capacidade de gerenciar a própria vida, tomando decisões básicas e complexas sobre a sua vida, sem depender de terceiros.

Nossa memória é um dos pré-requisitos básicos para a mantermos.

Assim sendo, precisamos cuidar dela da melhor forma, não só quando nos damos conta de que ela não está tão eficiente, mas prevenindo para que não decline.

Sim, existem muitas formas de prevenir declínios de memória, uma delas é aprender sobre ela.

Aprender os fatores que a beneficiam e os fatores que são nocivos, para assim poder intervir de forma adequada.

Sendo assim, neste artigo falarei sobre perda auditiva e déficit de memória.

Se você ou seu familiar apresentar algum tipo de perda auditiva, te convido a um monitoramento dos seus processos de memória, pois sim, perda auditiva e memória tem muita relação.

A deficiência auditiva pode causar outros prejuízos que vão para além da dificuldade de escutar.

No envelhecimento não patológico, o dito normal, temos algumas perdas, sendo elas físicas, cognitivas e sensoriais.

Dentro das perdas sensoriais a diminuição da audição é bastante comum e muitas vezes necessitando da utilização de aparelhos auditivos para correção. O que não é muito bem aceito por muitos idosos, que por diversos fatores não se sentem à vontade em utilizar, além de ter um valor bem elevado.

Mas o que muita gente não sabe é que o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente este tipo de aparelho, você só precisa se informar como funciona na sua cidade, uma pesquisa no google pode ser um bom direcionamento inicial.

Para evitar complicações futuras, é importante identificar o problema no início e procurar um tratamento adequado.

É importante ficar atento aos sinais de perda de audição, entre eles dificuldades em escutar o telefone, não entender que as pessoas estão falando, tanto em locais silenciosos, quanto barulhentos, além de percepção de zumbidos.

Agora vamos entender esta relação.

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