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Cem primeiros dias

Os melhores dias do novo ano foram os primeiros 89: Bolsonaro estava fora do país. Felizmente, ele já não consegue mais piorar as coisas, embora tente. Seus parças também. Seja enfrentando ilegalmente ações do governo na recuperação de áreas invadidas e deterioradas na Amazônia, ou incentivando arruaças como as do Rio Grande do Norte, seja na instigação de atentados a escolas ou nos convites a ministros para entrevistas apenas provocativas no Cogresso. Até mesmo no governo tem ministro agindo como se fosse um bolsonarista inrustido.

O ex-presidente está precisando dar explicações à Justiça e pode se tornar inelegível. A cada pouco se descobre uma nova falcatrua. Estamos melhorando.

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O desafio é agir para que os dias seguintes sejam cada vez menos obscuros e mais democráticos e transparentes. Com juros baixos e sem privatizações.

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