CONJUTO HABITACIONAL CICLOS EQUIPE: BIANCA BECEL E LUIZA FURIA. PROFESSORES: THEMIS FAGUNDES, RICARDO WIESE E JOSÉ KÓS
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DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO IV FEVEREIRO 2013
LOCALIZAÇÃO
ESCOLA/CRECHE IGREJA CAMPO DE FUTEBOL
CONJUNTO HABITACIONAL PARQUE DO RIO VERMELHO
Assim como no resto do país, Florianópolis tem grande problema em suprir a necessidade de moradia adequada a seus habitantes, no momento, o bairro Rio Vermelho tem se mostrado com ótimo local para a implantação de novos conjuntos de interesse social, devida a baixa especulação imobiliária comparada com o resto da cidade aliada a grande quantidade de terrenos ainda livres, tornam o preço de seus terrenos acessíveis a estes projetos. A ideia deste projeto surgiu com a intenção de criar um ambiente não apenas para suprir a necessidades de um púbico foco com menor poder aquisitivo, mas suprir também a falta de bons locais de vivencia diária que propiciem qualidade de vida, criar todo um ambiente com potencial para crescer e que cresçam junto seus moradores. Visa proporcionar ao usuário um contato com a sua moradia além do apenas físico, mas também experimental, ideológico e espiritual com o meio a sua volta, aproveitando as potencialidades já existentes do local, além da proximidade e permeabilidade com o parque implantado, que irá intensificar o convício com a natureza. Um espaço que vai além de priorizar o pedestre ou apenas afastar o carro da casa; cria oportunidades, situações e um vínculo entre morador e entorno.
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IMPLANTAÇÃO
ESCOLA ESCOLA/CRECHE
PARQUE
O condomínio ocupa uma área de aproximadamente xm² com 360 habitações atingindo um número estimado de 1.300 moradores. Em sua proximidade encontram-se um grande parque de influência municipal com diversas atividades relacionadas ao contato com o ambiente natural, escola, creche, igreja, campo de futebol e se encontra dentro da área de maior desenvolvimento do bairro. Visa com sua implantação de grande densidade de moradores e implantação de comércios, o aumento da atividade no seu entorno trazendo mais infraestrutura, valorização do bairro e segurança.
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PROPOSTA Propomos um novo estilo de vida comunitária, sem desrespeitar a individualidade de cada um, visando à tomada de consciência do usuário quanto a sua própria existência. Acreditamos que é possível sustentar um modo de vida mais calmo, tranquilo, que esteja a parte do mundo tão imediatista e baseado em um modo de produção capitalista.
Não propomos diminuir o consumo ou o que é consumido, mas sim modificar a forma como esse processo é dado, para que ajude a gerar nos moradores uma consciência de onde vem e para onde vai aquilo que é consumido pela comunidade.
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3.1 CICLOS
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Para que toda esta intenção de maior convívio comunitário e consciência do nosso impacto no meio em que vivemos se torne presento no projeto trouxemos à tona a ideia de ciclos que estão presentes em nossa vida, e que se tornem completos dentro do condomínio.
ÁGUA: -Uso de água pluvial: Como é uma região com grande intensidade de chuvas e alagamentos, em vez de criar sistemas que afastem a água do terreno, foram criadas áreas rebaixadas que captam a água do terreno e durante os alagamentos formam espelhos d'água, aproximando os moradores das condições naturais do ambiente que vivem sem prejudicar sua qualidade de vida ou a estrutura da própria habitação. A água captada é armazenada para o uso no condomínio. -Reutilização de água dos apartamentos: A diferenciação das tubulações para o esgoto permite que determinadas porções sejam filtradas e armazenadas para sua reutilização, como por exemplo, para limpeza das áreas externas ou para as hortas. -Pouco terreno impermeável: A baixa quantia de terra impermeável permite que a água que não for captada seja naturalmente drenada pela terra. ENERGIA: -Aquecimento solar: A própria orientação dos blocos no terreno foi determinada por esse fator, a instalação de placas de aquecimento solar de água visa o aproveitamento dessa fonte de energia e economia das redes elétricas. -Aberturas com tamanhos maiores e uso de brises: O bom uso da energia elétrica pode se dar também por um projeto que visa o conforto térmico e de iluminação das residências, propiciando a entrada adequada de luz solar e a boa circulação de ar é possível reduzir o uso de ar condicionados, ventiladores e consumo por iluminação. RESÍDUOS: -Áreas de compostagem, reciclagem de matéria orgânica: Não devemos nos preocupar somente com o consumo de energia elétrica, mas também com a dos recursos orgânicos, que em vez de se tornarem mais um montante nos lixões da cidade, podem ser reutilizados como adubo nas hortas. -Separação e coleta de lixos recicláveis secos.
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3.1 CICLOS VIDA:
-Jovens: A preocupação com o fornecimento de bons ambientes para o desenvolvimento não deve ser apenas com as crianças, mas também em toda a fase da adolescência, áreas para a prática de esporte, ambientes adequados e seguros para a convivência pública, oportunidade próxima a sua residência de trabalhos adequados aos jovens são bons pontos para que essa fase da vida se complete com segurança e sucesso.
-Trabalho: A horta tem o papel não só de criar vínculos dos moradores com a produção de alimentos como uma fonte de trabalho para alguns que cuidam dela e os que se responsabilizam pela sua venda nos blocos de comércio, que venderam não somente os alimentos produzidos como também flores e produtos artesanais produzidos por moradores.
-Convívio infantil: Os blocos de apoio ao condomínio contaram com salas para cuidado de crianças pequenas das quais os responsáveis não podem cuidar durante todo o dia por causa de seus empregos, além de inúmeras outras áreas externas para recreação e atividades culturais, além de poderem atuar junto nas hortas.
-Ocupação dos idosos: Não apenas garantir espaços para a convivência e atividade física segura às pessoas da terceira idade, mas também abrir espaço para que possam transmitir aos mais novos seus conhecimentos e experiência por meio de oficinas e outras atividades.
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3.2 MISTURA DE CLASSES SOCIAIS Para a conformação de diversas situações familiares e diferentes classes sociais, foi montado um encadeamento base com cinco apartamentos tipo, indo desde quitinetes com 32m² à apartamentos de 4 dormitórios com 155m². Prevê-se que com a boa distribuição do valor dos apartamentos maiores subsidie-se a boa infraestrutura a ser utilizada por todos os moradores. Nessas variações de apartamentos tipos, aparecem os com a possibilidade de expansão, podendo se dar com a criação de lajes nos ambientes com mezanino ou fechamento das áreas externas privadas existentes em algumas habitações, essas áreas externas possuem em suas extremidades com a fachada um canteiro que proporciona um afastamento de 1m da linha da fachada, permitindo que seu desenho não se altere drasticamente caso muitas dessas áreas sejam transformadas em outros ambientes. No andar térreo será locada ainda uma sexta tipologia de planta, com ambientes e aberturas maiores, sendo acessível para cadeirantes..
ENCADEAMENTO:
SIMBOLOGIA
AP TIPO
Nº DORM
ÁREAS 45m²
117m²
138m²
155m²
32m²
117m²
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3.3 PERMEABILIDADE COM
O PARQUE RIO VERMELHO Para intensificar a proximidade do condomínio com o Parque Esculturas Rio Vermelho, foram criadas duas largas vias para pedestre.
ESCOLA ESCOLA/CRECHE
PARQUE
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3.4 ÁREA VERDE
DE ESTAR E CIRCULAÇÃO O condomínio conta com apenas uma pequena porção que seja totalmente impermeável, mantendo a maior parte do terreno vegetada, criando um ambiente com grande contato com a natureza e suas mudanças durante o ano, além de diminuir os danos possíveis em épocas de chuva e alagamento.
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3.5 PAVIMENTO TÉRREO
MAIS LIVRE E PERMEÁVEL Os blocos residências são todos elevados ao segundo pavimento, tendo como exceção apenas os blocos de apoio e comerciais e os apartamentos térreos com acessibilidade, o que permitiu manter o terreno vegetado e livre para o uso dos moradores.
3.6 ESTACIONAMENTOS
FRAGMENTADOS PROTEGIDOS POR FAIXA DE VEGETAÇÃO Para que os estacionamentos não privassem os moradores do uso do terreno, eles foram separados em blocos, na sua maioria utilizando o próprio prédio residencial como cobertura de proteção e circundados por faixas de vegetação e com entradas diferentes das de pedestres.
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3.7 ACESSOS SEPARADOS
PARA CARROS E PEDESTRES
A separação dos acessos, junto com a faixa de vegetação densa que isola a área do estacionamento, proporcionam maior segurança e liberdade no uso do terreno pelos moradores, além de impedir a tomada do espaço com o crescimento do volume de carros.
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3.8 COMÉRCIO VOLTADO PARA TODO O BAIRRO No nível da rua estão os blocos de apoio ao lazer e produtividade do condomínio, visando suprir as possíveis necessidades do dia a dia dos moradores, visando o afastamento do bairro e a notável escassez de atividades. -Lavanderia comunitária. -Churrasqueira e salões para festas e encontros. -Playground infantil. -Salas para oficinas, estudos, biblioteca e acesso a internet. -Academia e práticas esportivas -Área de apoio à saúde, podendo abrigar dentistas, consultório médico e fisioterapeutas. -Espaço para manutenção e serviços. -Bicicletário.
Já nas esquinas voltadas para o bairro estão os blocos de comércio para atender não só o condomínio, mas todo o bairro, não apenas para afastar o carro das casas, mas criando oportunidades e situações para um vínculo entre morador e entorno. Com a ideia de gerar mais movimento na região aumentando a segurança e o volume de clientes além de atrair o público para as ruas do Parque Esculturas Rio Vermelho suprindo as futuras necessidades que surgiram com o desenvolvimento do bairro, tanto para compra como oferta de emprego e oportunidade de vender as produções dos moradores. -Lavanderia. -Comércio alimentício. -Comércio geral. -Venda de produtos do condomínio (horta, jardinagem, artesanato...) -Veterinário e pet shop
Esses blocos térreos servirão como uma das oportunidades de acesso as unidade, abrigando uma escada protegida e elevador. Os blocos contam também com cobertura verde para melhoria do conforto térmico.
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3.9 ÁREA COLETIVA CENTRALIZADA
Área central seca.
Área central após chuva.
A região mais central, com menor densidade de unidades residenciais foi destinada ao uso coletivo mais intenso, nesta área estará presente a praça seca de nível rebaixado para a coleta de água pluvial e dois espaços de horta. Toda essa região terá caminhos e intercalados a espaços maiores em deck de madeira que servirá com área externa aos blocos térreos e ambientes para recreação, convívio e atividades físicas, tudo elevado e com baixa retenção de água, permitindo o seu uso em todas as épocas do ano e em meio à vegetação do terreno, garantindo que todas as atividades sejam feitas em um ambiente verde e agradável.
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ÁREA PARA PRÁTICA ESPORTIVA
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CARACTERÍSTICAS VISUAIS DO PROJETO
ABERTURAS: Como a intenção principal do condomínio é qualidade de vida com consciência ambiental, o conforto das unidades deve ser provido o máximo possível pelo próprio desenho,para isso foram utilizadas aberturas maiores que as tradicionais e com posicionamento que intensifique a circulação de ar e maior intensidade de incidência solar quando desejado e brises horizontais móveis que permitam proteção solar quando necessário. As aberturas diferenciadas e conectadas visualmente na parte externa fornecem ao conjunto a sua identidade visual, fugindo da entediante e tradicional parede de janelas iguais e alinhadas.
PASSARELA: A circulação do condomínio é na grande maioria externa, garantindo a permeabilidade e o contato com o meio em todos os gabaritos, tendo apenas nas duas extremidades de cada fita de unidade um bloco de circulação vertical fechada, contendo elevadores para quando necessário. São avanços da própria laje e compõe um jogo com os elementos verticais A passarela em um único nível serve aos três pavimentos, visto que as unidades são intercaladas também verticalmente, permitindo que todas as entradas estejam no segundo pavimento construído, com a vantagem de diminuir a passagem de pessoas nas janelas, criar uma fachada mais limpa e economizar material.
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CARACTERÍSTICAS VISUAIS DO PROJETO Áreas privativas todas abertas.
ÁREA EXTERNA PRIVATIVA:
Área privativa do segundo pavimento já como um novo comodo fechado na apartamento.
A maioria dos apartamentos conta com uma área externa privativa, que pode tanto ser usada como uma varanda ou fechada para criar um novo ambiente se for necessário para a família, na linha da fachada, há um canteiro de 1 metro de largura, criando um recuo com a presença do verde da vegetação que impede a completa mudança da fachada caso muitas destas áreas sejam transformadas em cômodos fechados.
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SISTEMA CONSTRUTIVO Além do cuidado com as dimensões para que não haja desperdícios de matérias na modulação utilizada, as áreas molhadas foram agrupadas nos apartamentos e mantidas próximas diminuindo custos com tubulação. O uso de vedação interna com uma estrutura leve do tipo dry-wall, permite uma maior flexibilidade na configuração das plantas.
ESQUELETO ESTRUTURAL: CINZA: Shaft VERMELHO: 4 dormitórios VERDE: 3 dormitórios LARANJA: 2 dormitórios LILAZ: 1 dormitório AZUL: Quitinete Onde os tons mais escuros são as áreas molhadas e os mais claros são as externas privativas
-Estrutura em concreto armado. -Vedação externa em placas cimentíceas impermeabilizadas e com isolamento interno. -Vedação interna em dry-wall, com isolamento interno. -Aberturas possuem recuo de 15 cm e são contínuas em mais de um módulo, criando a identidade visual do conjunto, assim como o seu posicionamento, tamanho e qualidade dos materiais. -Sistemas que favorecem a sustentabilidade das moradias (Placas solares de aquecimento de água, coleta e armazenamento de água pluvial, tratamento e reaproveitamento de águas cinza, coleta seletiva de recicláveis secos e orgânicos para compostagem).
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APARTAMENTOS DE MAIOR ACESSIBILIADADE PLANTA BAIXA
N ESC: 1/75
LAYOUT
No andar térreo serão l o c a d o s a l g u n s apartamentos em uma sexta tipologia de planta, com ambientes e aberturas maiores, sendo acessível a qualquer tipo de necessidade especial.
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PLANTAS BAIXAS
3º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
1º PAVIMENTO
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LAYOUT
3º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
1º PAVIMENTO
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CORTE
ESC: 1/75
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CROQUIS
Avaliando as considerações já expostas sobre o espaço, entendemos que é necessário associar o lugar ao tempo e suas metamorfoses. A questão da temporalidade, enquanto fenômeno agrega no projeto a preocupação em manter presente no cotidiano alguns dos ciclos que conhecemos e que estamos intrinsecamente ligados, mas que nem sempre nos damos conta, como o dos alimentos, da água, estações do ano, características climáticas da região e inclusive a própria temporalidade da vida humana. A intenção de analisar e planejar esses ciclos de forma que eles se completem visa não apenas uma melhor qualidade de vida, mas uma qualidade sustentável à escala da comunidade e até mesmo do bairro. Sintetizando, a noção teórica filosófica de Espaço e Tempo através do entendimento fenomenológico de Heidegger, se traduziria de uma maneira mais material no nosso projeto pelas relações buscadas entre indivíduo, lugar e espacialidade; e pela ênfase aos ciclos, enquanto temporalidades, que queremos que estejam presentes sob uma ótica sustentável. Queremos que dentre outras coisas essas características alterem a visão de mundo e o caráter de inação e alienação e conduzam o morador a um novo modo de vida. e para o térreo (caminho coberto).
ÁREA DE EXPANSÃO
HALL DE ENTRADA APARTAMENTO TIPO 2
KITNET
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INSOLAÇÃO
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INVERNO-MANHÃ
N
VERÃO-MANHÃ
INVERNO-TARDE
VERÃO-TARDE
CONJUTO HABITACIONAL CICLOS
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15 CROQUIS No fenômeno do espaço, não se pode encontrar nem a única e nem a determinação ontológica primordial do ser dos entes intramundanos. Tampouco ele constitui o fenômeno do mundo. O espaço só pode ser concebido recorrendo-se ao mundo. Não se tem acesso ao espaço, de modo exclusivo ou primordial, através da desmundanizaçao do mundo cricundante. A espacialidade só pode ser descoberta a partir do mundo e isso de tal maneira que o próprio espaço se mostra também um constitutivo do mundo, de acordo com a espacialidade essencial do Dasein, no que respeita à sua constituiçao fundamental de ser-no-mundo. (Heidegger. 2009 : 168). ESCADAS
APARTAMENTO TIPO 4 APARTAMENTO TIPO 1