portfólio | luís paulo antunes

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portfólio arquitetura e urbanismo 2022 luísantunespaulo

currículo autodesksofwares autoCAD luís paulo antunes gonçalves florianópolis, santa catarina, brasil (48) 999 338 522 linkedin.com/in/luispauloantunes/behance.net/luispauloantunesluispauloantunes1@gmail.comatividadesprofissionaisjan.2022/atualmente

IDEIN ideia + desenvolvimento arquitetura auxílio no desenvolvimento de projetos arquitetônicos voltados para arquitetura hospitalar set. 2020 / dez. 2021 taty irie arquitetura detalhamento de interiores, mobiliários, produção de maquetes eletrônicas e imagens renderizadas jun. 2020 / set. 2020 zagonel rigo arquitetos associados detalhamento de interiores, visitas técnicas à obra, produção de maquetes eletrônicas e material gráfico para divulgação online. fev. 2017 / jul. 2017 vendedor na unilivros livraria atendimento ao cliente e controle de estoque qgis sketchuparchicad adobelayout photoshop adobe illustrator adobe indesign pacote office vrayidiomasinglêsavançado

atividades complementares jul. 2020 / jan. 2021 bolsista em pesquisa desenvolvida pelos grupos PET, AMA e patrocinado pelo CAU-SC em parceria com o IAB pesquisas relacionadas aos processos de regularização fundi ária no município de chapecó, produção visual e diagramação da cartilha desenvolvida pelo projeto Diretrizes para implemen tação da lei de ATHIS como um instrumento de enfrentamento da crise decorrente da pandemia de Covid-19 nos municípios catarinenses: um estudo de caso a partir do município de Cha mar.pecó/SC.2019/dez. 2020 voluntário em projeto de extensão em ATHIS - assistência técnica para habitação de interesse social desenvolvimento de projetos de urbanização, saneamento e discussões a cerca de questões como regularização fundiária e aplicação do plano diretor. fev. 2020 / jul. 2020 bolsista no labproj - laboratório de projetos de arquitetura da produçãoufsc de material gráfico e desenvolvimento de anteprojeto para a edificação de um centro interdisciplinar de extensão para a UFSC. set. 2019 SEMANARQ - semana acadêmica de arquitetura e urbanismo da membroufsc da comissão organizadora set. 2017 / voluntário2018no AMA - ateliê modelo de arquitetura e urbanismo da elaboraçãoufsc de um anteprojeto para um galpão cultural no bairro da serrinha, em florianópolis cursos complementares vray2021 curso de renderização pela bm maquetes 2019 cursoarchicadde utilizando o software BIM archiCAD (25 horas) adobe2018 illutrator e adobe indesign curso de diagramação promovido pelo PET-ARQ

índice 01 moradia estudantil no centro de florianópolis 02 ong em defesa dos direitos humanos com foco nas mulheres e na população lgbtqia+ 03 habitação de interesse social na tapera 04 parque urbano santa mônica 05 intervenção na rua vitor meirelles

2021 / projeto2022arquitetônico V e VI fábio lins mosaner ano

03. integração do térreo com a cidade por meio de espa ços ao ar livre e de um restaurante. 04. concepção de uma estrutura de vigas e pilares metá licos que se adeque ao programa indicado. no primeiro pavimento encontram-se equipamentos os quais dão suporte à vida cotidiana de seus moradores. Há uma lavanderia comunitária e também um amplo espaço de estudos coletivos e individuais, divididos por um ambiente de leituras onde os estudantes podem estabelecer trocas. há dois pavimentos de habitações individuais e cada um de les conta com 08 studios de 25 m² (sendo dois deles aces síveis para pessoas com deficiência) e 02 apartamentos de 43m² com dois dormitórios. Há também outros dois pavi mentos de módulos coletivos, com 08 dormitórios de 25m² para duas pessoas e 02 dormitórios coletivos de 43m² para 04 pessoas, esse andar conta com sala de estar e cozinha coletiva cuja utilização pode ser feita por todos os morado res do edifício, produz-se dessa forma um espaço de socia bilização entre os moradores do edifício.

01. estudos iniciais de uso e ocupação do solo e dos re cuos necessários das edificações existentes. 02. volumetria voltada para as ruas para que os cômodos recebam maior luminosidade.

01.

localizado na esquina entre as ruas Araújo Figueiredo e Sal danha Marinho, região central de Florianópolis, o projeto tem como objetivo suprir a demanda por moradia dos estu dantes das universidades situadas na capital catarinense. A inserção deste equipamento nesta centralidade tem como perspectiva inserir usos diferenciados numa região predo minantemente comercial, evocar o estudante a conectar -se com a vitalidade urbana preexistente e introduzir novas dinâmicas distintas no local, por meio de espaços públicos que conectem a moradia estudantil à cidade. o terreno de esquina conta com um desnível no qual bus cou-se trabalhar a integração entre as duas ruas por um caminho que contorna a edificação e dá acesso a uma pra ça interna, integrada ao restaurante popular no nível da rua Saldanha Marinho.

habitação estudantil no centro de florianópolis disciplina professor

+41,90 +37,19 +13,40 +42,60 CALHA % +10,00 +33,80 A B A B A B A B IMPLANTAÇÃO escala 1:200 PLANTA BAIXA TÉRREO SALDANHA MARINHO escala 1:200 01. laje impermeabilizada (i=2%) 02. cobertura de telha metálica (i=7%) 03. área de lazer 01. 02. 03 04. 05. 06. 07. 08. 09. 04. pátio interno 05. restaurante 06. cozinha 07. despensa 08. câmara fria 09. sanitários

D 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 D A B A B A B A B PLANTA BAIXA TÉRREO ARAÚJO FIGUEIREDO escala 1:200 PLANTA BAIXA SALA DE ESTUDOS COMPARTILHADOS escala 1:200 10. escadaria de acesso 11. praça de acesso 12. área de estudos individuais 13. área de leitura 14. área de coletivosestudos 15. sanitários 16. lavanderia 10. 11. 12. 13. 14. 16.15.

0,20 1,19 1,92 1,19 0,35 1,19 1,96 1,19 1,22 4,75 4,60 17,50 0,40 1,00 1,00 1,00 1,00 0,20 4,60 1,60,10 6 0,80 0,10 0,43 0,10 1,78 0,10,10 0 1,83 0,10 0,80 1,35 0,80 4,60 2,80 1,80 6,0 0 1,5 0 3,1 0 1,0 2 3,5 0 6,1 2 1,3 7 0,1 7 7,6 7 1,5 7,6 9 +16,8+16,85 5 +16,89 +16,80+16,89 BRISE METÁLICO STUDIO 02 A: 21 37 m2 STUDIO 03 A: 22 24 m2 BWC A: 3 65 m2 BWC A: 3, 56 m2 CORREDOR A: 26, 29 m2 1 1 3 3 4 4 A B C D E 2 2 F 1 3 5 7 8 10 12 14 15 16 17 19 1 8 m 1 8 m 1,30 0,20 1,30 0,20 1,80 4,80 5,0 3 0,1 5 1,2 0 0,2 0 1,1 1 AAPLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO 01 escala 1:100

0,11 0,60 0,09 0,10 1,92 0,10 2,80,15 4 3,00 0,60 12,90 0,1 7 2,7 4 3,2 8 4,6 0 4,7 2 0,6 3 15,9 8 1,19 1,90 10 1,40 1,19 0,53 0,17 4,20,60 7 3,29 0,71 0,2 9 0,1 0 1,8 0 0,1 0 0,1 0 0,8 0 2,8 8 0,9 0 0,2 0 2,0 7 1,1 9 2,0 2 0,1 0 1,9 5 2,5 5 0,1 0 0,9 8 1,1 9 2,2 9 0,1 7 0,1 7 2,4 8 7,50 1,50 0,10 1,50 3,00 +16,85 +16,85 +16,85 +16,89 ACESSÍVEBWCL A: 5,25 m2 ACESSÍVESTUDIOL A: 19 ,76 m2 STUDIO 01 A: 21 ,51 m2 BWC A: 3 24 m2 DORM 02 A: 9,28 m2 DORM 01 A: 8,67 m2 BWC A: 3,03 m2 5 5 A B C D E F COZINHA / ESTAR A: 21 ,05 m2 BB

SD 2 4 6 7 9 10 11 13 15 16 17 18 D E m P m 0,20 1,19 1,92 1,19 0,35 1,19 1,96 1,19 1,22 4,75 4,60 17,50 0,40 1,00 1,00 1,00 1,00 0,20 4,60 1,60,10 6 0,80 0,10 0,43 0,10 1,78 0,10,10 0 1,83 0,10 0,80 1,35 0,80 6,1 2 1,5 4 7,6 7 1,5 0,1 0 0,1 3 0,8 0 1,0 7 2,0 9 0,1 7 3,7 7 0,2 0 4,60 2,80 1,80 1,5 0 3,1 0 1,0 2 3,5 0 +23,65+23,65 +23,69 +23,60 +23,69 BRISE METÁLICO DORMITÓRIO COLETIVO 02 A: 21 ,37 m2DORMITÓRIO COLETIVO 01 A: 22 24 m2 BWC A: 3,65 m2 BWC A: 3,56 m2 CORREDOR A: 26 29 m2 1 1 3 3 4 4 A B C D E 2 2 F 1,30 0,20 1,30 0,20 1,80 4,80 4,9 9 0,1 5 1,2 0 0,2 0 1,1 1 1,2 4 0,8 0 1,3 4 0,2 0 1,8 5 0,2 0 1,8 5 6,0 0 AAPLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO 02 escala 1:100

0,39 0,60 12,90 0,1 7 2,7 4 3,2 8 4,6 0 4,7 2 0,6 3 15,9 8 1,19 1,90 10 1,40 1,19 0,53 0,17 7,50,60 5 0,71 1,1 9 2,0 2 0,1 0 1,9 5 2,5 5 0,1 0 0,9 8 1,1 9 2,2 9 0,1 7 0,1 7 2,4 8 0,60 1,00 0,60 8,10 1,50 0,10 3,31 0,8 8 3,7 5 0,0 8 3,7 5 0,6 0 2,42 1,00 2,41 5,83 0,1 0 1,2 0 7,50 +23,65 +23,69 +23,65 COZINHA COLETIVA A: 28,08 m2 SALA DE ESTAR COLETIVA A: 21 ,66 m2 DORMITÓRIO COLETIVO 03 A: 35,70 m2 BWC COLETIVO A: 6 88 m2 5 5 A B C D E F 1,55 BB

F F 2 Fosso Elevado +5 10 1 Subsolo Garage 6 60 6,60 A A B B C C D D E E 10,0 13,40 16,90 20,30 23,70 27,1 30,50 33,80 CORTE AA escala 1:200

B B C C D D E E F F 10,05 13,40 16,8 20,26 23,66 27,06 30,46 33,80 6,60 A A CORTE BB escala 1:200 DET. 01 DET. 02 DET. 03

11 2 10 1 3 1 8 6 4 30 2 4 6 1 9 10 7 3 13 7 3 3 7 3 2 6 27 5 3 3 9 4 2 1 7 9 2 10 2 2 0 0,6 0 0,0 3 1,2 6 0,0 3 0,2 6 0,0 3 0,2 4 0,2 6 0,2 0 1,1 2 0,1 8 1,0 5 2,0 0 0,1 0 0,2 0 11 2 10 1 3 1 8 6 4 30 2 4 6 1 9 10 7 3 13 7 3 3 7 3 2 6 27 5 3 3 9 4 2 1 7 9 2 10 2 2 0 0,6 0 0,0 3 1,2 6 0,0 3 0,2 6 0,0 3 0,2 4 0,2 6 0,2 0 1,1 2 0,1 8 1,0 5 2,0 0 0,1 0 0,2 0 DET. 01 - COBERTURA escala 1:40 DET. 02 - PAV. TIPO E ÁTICO escala 1:40 DET. 03 - TÉRREO E SUBSOLO escala 1:40 01. pingadeira de concreto 0605040302010708091011121314 161517181920 02. telha metálica sanduíche 03. perfil metálico para sustentação 04. calha metálica 05. floreira 06. guarda-corpo metálico 07. camada de terra 08. argila expandida 09. brita para regularizaçãp 10. laje de concreto inclinada 2% para escoamento 11. brise móvel metálico 12. janela em perfil metálico preto 13. pingadeira 14. viga em aço (W250 x 32,7) 15. forro de gesso tradicional 16. parede em bloco de concreto 17. esquadria fixa 18. muro de contenção 19. remate para regularização 20. colchão drenante de brita

vista a partir da rua saldanha marinho vista interna do studio

sociais transbordam de situações onde grupos sofrem desvantagens e dependências perante outro grupo, e cada vez mais movimentos crescem na luta contra privi légios de grupos dominantes, na formação de uma consci ência coletiva e na produção de sua identidade. Nossa ONG surge na vontade de gerar justiça social, assegurar direitos fundamentais, espaços de fala e ainda dar força para esses grupos numa certa vulnerabilidade social. a partir da vivência e proximidade com o assunto, a equipe optou por criar uma Organização Não Governamental em Defesa dos Direitos Humanos com Foco nas Mulheres e na População LGBT+, por serem movimentos que crescem pa ralelamente e muitas vezes se tangenciam nas discussões. a ong, além de ser um local de acolhimento, tratará da ca pacitação dos grupos em certa vulnerabilidade social. O objetivo é possibilitar a independência financeira a partir do trabalho desenvolvido na ONG: o restaurante será concomi tante a um curso de culinária, assim gera uma rotatividade na equipe do restaurante-curso e a formação profissional desses que participam. os espaços livres servirão para valorizar a cultura, a arte e o artesanato desenvolvidos em oficinas e cursos ministrados por coletivos que poderão utilizar o espaço físico da ONG, e também como um espaço de permanência e lazer. As pas sarelas elevadas servirão como extensão da rua, integrando a vivacidade e o movimento urbano com o interior do projeto através de um grande vão aberto no centro do edifício, que cria uma relação visual de todos aqueles que frequentarão o 04.local.

ong em defesa das mulheres e da população lgbtqia+ 2019 projeto arquitetônico III almir franscisco reis disciplina professor

passarelas para conexão entre as diferentes ativida des e a concepção de espaços livres que relações pessoas livres e lazer

03. circulação vertical para a conexão entre os elementos constituintes e vazios que permitem a permeabilida de do volume

02. vão livre para a integração com a rua e a esquina 01. estudo de uso e ocupação do solo e relação com o gabarito das edificações próximas

ano

as02.relações

A A B BCCPLANTA BAIXA SUBSOLO escala 1:200 01. acesso para veículos 04. depósito 01. 02. 02. vaga para estacionamento 03. 03. guarita 04. 05. circulação vertical 06. 05. 06.

A A B BCCPLANTA BAIXA TÉRREO escala 1:200 01. acesso para veículos 04. sanitários 02. espaço para feiras 03. recepção e café 05. circulação vertical 06. circulação de emergência 01. 02.03. 04. 05. 06.

A A B BCCPLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO escala 1:200 01. auditório 04. circulação vertical 02. praça pública 03. sanitários 05. circulação de emergência 01. 02. 03. 04. 05.

A A B BCCPLANTA BAIXA SEGUNDO PAVIMENTO escala 1:200 01. salas de oficinas 06. administração 02. passarela 03. espaço de espera 07. sala de reunião 01. 02.03. 04. 10. 04. 05. 07.06.08.09. 04. salas de atendimento psicológico 05. salas de atendimento jurídico 08. sanitários 09. circulação vertical 10. circulação de emergência

A A B BCCPLANTA BAIXA TERCEIRO PAVIMENTO escala 1:200 01. restaurante 06. cozinha e preparo 02. passarela 03. despensa 07. 01. 02.01. 03. 09. 04. 05. 06. 07. 08. 04. câmara fria 05. higienização 08. sanitários 09. circulação vertical circulação de emergência

A A B BCCPLANTA BAIXA ÁTICO escala 1:200 01. espaço de lazer ao ar livre 04. sanitário 02. passarela 03. bar 05. circulação vertical 01. 02. 04.03.05. 06. 06. circulação de emergência

CORTE AA escala 1:200 CORTE BB escala 1:200

CORTE CC escala salas1:200de oficinas

sala de reuniões sala de atendimento psicológico perspectiva isométrica do edifício

ático com espaço ao ar livre para lazer praça pública com vista para o auditório térreo com vista para o café e recepção

Rodovia AçorianaRuado Engenho 1.2. 2. 2. 2. 3. 4. 5. 5. 6. 6. 6. 7.

de interesse social

a03.precarização

habitação na tapera 2019 projeto arquitetônico IV milton luz da conceição disciplina professor do acesso à moradia é uma das maiores evi dências de como ocorre manutenção da desigualdade social no Brasil. Projetar habitação social é antes de tudo, perceber o contexto político no qual estamos inseridos, compreender as relações de classe que ocorrem tentar enxergá-las de forma coesa e horizontal. o projeto de habitação de interesse social na Tapera, em Florianópolis, propõe exploradar três tipologias que ca racterizam a produção de habitação em série: a residência unifamiliar, geminadas e um edifício multifamiliar, com uma delimitação de R$ 1000,00 por m². o terreno é uma ZEIS 3, o que configura um local onde há oferta de infraestrutura (proximidade de pontos de ônibus, mercados, posto de saúde e outros serviços). o projeto apresenta um caminho que perpassa todos os blo cos, gerando um eixo de conexão entre o as moradias e as áreas verdes. Também há um córrego que atravessa o ter reno, no qual foi possível trabalhar elementos paisagísticos e estabelecer espaços de lazer para os moradores.

ano

IMPLANTAÇÃO escala 1:1250 01. área de lazer ao ar livre 05. residência unifamiliar 02. caminho 03. estacionamento 06. 04. córrego 07. residência geminada 08. residência reservatóriomultifamiliard’água

por trazer um caráter um pouco mais pessoal dentro de um complexo que abrange vários tipos de habitação. Para isso, diferente das outras ti pologias, abastecidas por uma mesma torre de caixa d’água, cada uma das residências unifamiliares apresenta sua pró pria caixa, criando um senso de autogestão para aqueles que a habitam. No entanto, estas casas encontram-se pró ximas umas às outras (sem delimitações físicas) e aos ca minhos existentes, promovendo a integração com todas as unidades do projeto. residências geminadas este bloco é composto por quatro habitações, situadas uma ao lado da outra. A amarração dos elementos constituintes do bloco foi feito de forma que fosse respeitada a relação com o leve desnível existente em algumas partes do terre no. Pensou-se também num cobogó, utilizado como divisão entre a área de serviço e o ambiente externo, sendo um ele mento sutil que se conecta com as outras tipologias presen tes no oresidênciaprojeto.multifamiliarprédiositua-secomo

um ponto central e de entrada no terreno. São 24 apartamentos conectados por uma escada que divide a edificação em duas. As janelas e sacadas se guem o mesmo afastamento de 1m, garantindo o conforto térmico em períodos de grande insolação.

oresidênciatipologiasunifamiliarblocounifamiliarcaracteriza-se

2 ,7 5 3 ,1 5 1,63 1,40 2,90 2 ,7 5 3 ,1 5 3,03 2,90 ±0,10 A A 0,10 3,2 A A PLANTA BAIXA UNIFAMILIAR escala 1:100residência unifamiliar CORTE AA escala 1:100

2,86 3,04 2,86 3,04 3,84 2,06 3,84 2,06 4,2 5 2,8 8 B ±0,10 ±0,60 3,20 3,70 2,86 3,84 2,06 3,84 2,06 4,2 5 2,8 8 B 0,60 ±0,10 ±0,60 0,10 3,20 3,70 CORTE BB escala 1:100 PLANTA BAIXA GEMINADAS escala 1:100 B residências geminadas

2,86 3,04 2,86 3,08 1,1 8 1,4 0 2,8 8 3,84 2,06 3,84 2,10 B±1,10 ±1,60 1,60 4,20 4,70 3,08 1,1 8 1,4 0 2,8 8 3,84 2,06 3,84 2,10 B±1,10 ±1,60 1,10 1,60 4,20 4,70 B

0,12 3,90 0,12 7,20 0,12 7,20 0,12 3,36 7 , 6 0 4 2 5 7 6 C PLANTA BAIXA MULTIFAMILIAR escala 1:100 C residência multifamiliar

3,20 0,12 1 ,0 0 5 ,6 2 0 ,1 2 2 ,4 0 0 ,1 2 5 ,6 2 1 ,0 0 0,12 7,20 0,12 7,20 0,12 CC

0,10 3,30 6,50 9,70 CORTE CC escala 1:100 área verde para lazer e córrego residência multifamiliar espaços coletivos

caminhos de acesso às residências

04.

relação da verticalização madre-mangue com diferentes usos, o bairro Santa Mônica caracteriza a efervescência da cidade contemporânea. A dinâmica do bairro, que antes era essencialmente residencial, foi alterada há pelo menos 12 anos com a construção do Shopping Igua temi. Desde então, além da região agregar o uso comercial crescente, sua principal via, Avenida Madre Benvenuta, ob teve importante função no sistema viário da cidade por ser um dos acessos à Lagoa da Conceição e praias do leste da entende-seIlha.

parque urbano santa mônica urbanismo2019 e paisagismo II julie gerber e maria eduarda martins ano disciplina equipe

que o processo de adensamento do bairro não atingiu seu ápice e que a lógica de ocupação - pautada na especulação do espaço construído - é inerente ao modelo econômico vigente. Ao pautar esse tema, buscou-se estu dar o impacto das mudanças na qualidade de vida daqueles que frequentam o bairro - moradores e trabalhadores - e como viabilizar novas relações entre o sujeito e o espaço. qualificar uma área livre não é uma ação restrita aos limites do seu espaço. O uso do solo, a morfologia das edificações ao entorno e a mobilidade urbana influenciam na qualidade de uso por aqueles que ocupam o espaço. Essas variáveis foram consideradas para pensar num projeto urbanístico que fosse capaz de se adequar às mudanças constantes do bairo. Segundo Jane Jacobs, os parques urbanos precisam da dádiva da vida, e resgatar a vitalidade do vazio urbano foi o partido desse projeto.

o bairro Santa Mônica, por restrição judicial, segue o Plano Diretor de 1997 que determina o máximo de 2 pavimentos construídos. A proposta, a partir do estudo de impacto de adensamento e da relação vertical com o manguezal, foi de terminar o número de pavimento máximo de forma decres cente a começar da Avenida Madre Benvenuta, que passa pelo processo de verticalização, e pavimentos mais baixos ao chegar no manguezal para criar uma relação de respeito a partir da altura da edificação. além disso, com base no Decreto nº 20.494/19, que esta belece instrumentos de incentivo do uso misto nas edifica ções, foi determinado que a ocupação deve ser mista, com o intuito de atender a proposta de uso do parque urbano ao possibilitar que públicos diferentes ocupem a área em horá rios diferentes do dia. a partir da importância da relação do parque com os espa ços que o tangenciam, tomou-se como partido a criação de eixos longitudinais que fortalecem a conexão com o outro lado da rua e crie uma transição convidativa. a partir de um estudo no qual identificaramse carências e potencialidades na região, foi possível inserir e ressignificar usos para o parque e, por meio deles, determinar uma malha que estabelece a relação visual e física a partir de barreiras e da permeabilidade incentivo ao uso comercial no térreo

transição/interface com o outro lado da rua eixo central uso de barreiras físicas área permeável

AA IMPLANTAÇÃO escala 1:2000 CORTE AA escala 1:500 01. pau-ferro grande porte cresce até 30m frutos de jun. a set. 02. jacaranda grande porte cresce até 20m frutos de mai. a jul. 03. crescemédiojabuticabeiraporteaté9m frutos de out. a nov. 04. florescrescemédiomagnóliaporteaté4,7mdejun.aset. 05. agaphantus veg. arbustiva cresce até 1m flores de jun. a set.cortesvegetação o projeto

BB CORTE BB escala 1:500 gramado vassoradoconcreto claro vassoradoconcreto escuro concreto pigmentado concreto/grama materialidade

01. banco simples 02. mesa e banco 03. conjunto mesas e bancos 04. bicicletário 05. canteiro e banco elevado mobiliário

06. espaço lúdico 07. academia 08. cobertura da feira

equipamentos

a. parklet o espaço, atualmente inutilizado, foi pensado almejando um ambiente mais reservado e intimista em meio a proposta que busca trazer movimento para a rua durante o dia. b. estrutura recreativa esta estrutura multiuso tem como objetivo trazer uma plura lidade de atividades para o local, sendo um ponto para con certos e encontros. 04.02.01. 03. propostos

intervenção na rua vitor meirelles 2018 projeto arquitetônico I bianca orlandin e maria eduarda martins ano disciplina equipeprojeto05.realizado

com a principal proposta de direcionar os olhares para a arquitetura já existente - o Museu Victor Mei relles (01), o prédio da Kibelândia (02) e a Escola Antonieta de Barros (03) - Introduzindo elementos como o vazio dos espaços e o conceito de horizontalidade. o tratamento e revitalização do piso seguiram o conceito do projeto, eliminando a calçada e trazendo um passeio que se gue até a praça XV de Novembro (04), ponto que caracteri za a cerne da cidade de Florianópolis. além disso, uma composição foi adicionada ao espaço com o objetivo de proporcionar a difusão de cultura, possibilitan do um ambiente de convívio e lazer.

obrigado

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