qual passou a sociedade soviética nas duas primeiras décadas após a Revolução Russa de 1917, com foco nas mulheres e na relação que estabeleceram com o Estado revolucionário. Faz um retrato das experiências de libertação da mulher e das conquistas que obtiveram, compartilhando as discussões que foram feitas à época em relação ao aborto, socialização das tarefas domésticas, amor livre, etc.
escreve em seu diário o seu dia a dia nas comunidades pobres da cidade de São Paulo. Seu texto é considerado um marco na escrita feita por mulheres no Brasil.
O conto da Aia
Pequeno livro que explica de forma simples e didática o que é feminismo.
Margaret Atwood. Editora Rocco, 2006. Romance distópico que explora questões como dominação social, gênero e raça por meio da história Aia, serva de um importante oficial e sua mulher. Aia pertence a uma classe de mulheres mantidas como concubinas, tendo como função a reprodução para a classe dominante, em uma era em que nascimentos estão comprometidos devido à esterilidade da população e doenças sexualmente transmissíveis.
O Mito da Beleza Naomi Wolf. Editora Rocco, 1992. Livro com dados estatístico que mostra como as imagens produzidas pela indústria da beleza provocam profundos efeitos na mulher e em sua resistência psicológica e material. Defende a ideia de que é imprescindível derrubar o mito da beleza para que as mulheres conquistem igualdade em todos os campos.
O quarto de despejo: diário de uma favelada Carolina de Jesus. Editora Ática, 2007. No livro, Maria de Jesus, uma favelada,
O que é feminismo? (col. primeiros passos) Branca Moreira Alves e Jacqueline Pitanguy. Editora Brasiliense, 1981.
O Segundo Sexo Simone de Beauvoir. Editora Nova Fronteira, 2009. A partir da pergunta “o que é ser mulher?”, a renomada filósofa existencialista Simone de Beauvoir procura compreender de que maneira a mulher passou a ocupar a posição secundária de “segundo sexo” em diferentes sociedades. Está dividido em dois volumes: “Fatos e Mitos” e “Experiência Vivida”. Nesse livro, encontra-se a célebre frase “não se nasce mulher, torna-se mulher”.
O trabalho duplicado: a divisão sexual no trabalho e na reprodução Cláudia Mazzei Nogueira. Editora Expressão Popular. A partir do estudo das condições de vida de trabalhadoras de telemarketing, o livro faz um panorama da divisão sexual do trabalho, tanto na esfera produtiva quanto na reprodutiva. Tendo em vista a atual feminização do mundo do trabalho, a autora realiza uma incursão empírica para explicitar alguns traços constitutivos da dupla jornada de A luta das mulheres muda o mundo | 65