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Porque a fotografia nos continua! Porque a fotografia nos continua!

Veja o que uma lente 50mm f/1 (sim, abertura um ponto zero) faz por vocĂŞ

Perfil

Falando de Arte! com

Susi Godoy 1


Editorial O que temos que ter sempre em mente é que a necessidade de renovação processual exige a precisão e a definição das regras de conduta normativas. Por outro lado, o entendimento das metas propostas aponta para a melhoria do processo de comunicação como um todo. A prática cotidiana prova que o consenso sobre a necessidade de qualificação causa impacto indireto na reavaliação do impacto na agilidade decisória. No entanto, não podemos esquecer que o desafiador cenário globalizado preparanos para enfrentar situações atípicas decorrentes das condições inegavelmente apropriadas. Todavia, a crescente influência da mídia deve passar por modificações independentemente das novas proposições. Desta maneira, o início da atividade geral de formação de atitudes auxilia a preparação e a composição do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a constante divulgação das informações faz parte de um processo de gerenciamento do sistema de participação geral. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a consolidação das estruturas obstaculiza a apreciação da importância das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a consulta aos diversos militantes pode nos levar a considerar a reestruturação dos índices pretendidos. Assim mesmo, a execução dos pontos do programa facilita a criação do retorno esperado a longo prazo. É claro que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação nos obriga à análise de alternativas às soluções ortodoxas. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o julgamento imparcial das eventualidades promove a alavancagem da gestão inovadora da qual fazemos parte.

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Porque a fotografia nos continua!

NestaEdição

Veja o que uma lente 50mm f/1 (sim, abertura um ponto zero) faz por você....................................................................................................6 Falando de Arte! com Susi Godoy..................................................................10 12 fotos que mudaram o mundo....................................................................16 Dicas para fotografar em locações externas...................................................22 O quê será da fotografia?...............................................................................24

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Capa Veja o que uma lente 50mm f/1 (sim, abertura um ponto zero) faz por você. Por André Corrêa

É

isso mesmo. Não é f./1.8, nem 1.4… nem 1.2. f/1, tipo…. com uma abertura que eu, pelo menos, só tinha visto antes em livros de teoria da fotografia, com aquela escala de abertura das lentes, que começa em 1, depois vai pra 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6… e por aí vai. Véi, na boa. uma 50mm Canon f/1. Isso deve fazer até cafuné pra você dormir, né? Ainda mais pelo preço que ele pagou: três mil dólares. E ainda pechinchou pra chegar nesse valor! Essa lente, pra quem não sabe, foi fabricada pela Canon por um curto período de tempo, mas era tão cara, e tão específica, que saiu do mercado por falta de interessados. Acabou virando um fetiche pra muita gente, e hoje chega nesses valores loucos. Mas, enfim. O tal do Bryan comprou, e saiu fotografando pra ver o que ela fazia de tão legal na prática, já que na teoria, o fato dela ter um ponto de luz a mais do que uma f/1.4 e uma profundidade de campo absurdamente rasa, já nos faz ficar imaginando coisas. Ele confirmou o que esperava, e descobriu mais uma coisa bem legal (que talvez tenha ajudado à lente a sair do mercado, já que os profissionais não costumam gostar muito disso): a Canon 50mm f/1 apresenta uma capacidade incrível de gerar flares (aqueles círculos de luz que aparecem quando tem luz batendo na lente)! Fora isso, ele ainda descobriu que, pra uma lente f/1, um simples flash de iPhone pode ser uma fonte de luz pra uma foto super bem iluminada… e, é claro, se esbaldou aproveitando a ridiculamente rasa profundidade de campo, fotografando os amigos com o foco em olhos e pontas de nariz, enquanto o resto de seus rostos ficava fora de foco. Dá uma olhada na galeria abaixo! Todas as fotos são de Bryan Soderling, e você pode ver outras tantsas mais, além dessas que publiquei, no site dele.(http://journal.bryansoderlind.com/) OBS: Sim, as fotos desse post são todas digitais… mas… who cares?! É uma lente f/1! :-D 6


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Jรก imaginou fazer uma foto assim sem luz extra, e sem um ISO absurdamente alto? ;-)

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ZoomOut

Por Yasmine Faria

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Susi Godoy

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PERFIL Susi Godoy tem 26 anos e é de Amparo, interior de São Paulo. É uma fotógrafa que acredita que a perfeição vem da prática. Eclética, sempre gostou de fotografar diversas vertentes da fotografia, mas foi nos retratos que ela se encontrou. Seu trabalho tem um cuidado estético e de direção que são de muito valor, sempre atento aos mínimos detalhes da beleza. Susi usa apenas uma Canon T1i e uma lente 50 mm f/1.8, sempre com luz natural. Apesar disso, conta que tem “sentido a necessidade de uma lente com maior angulo, uma câmera que dê mais recursos, principalmente em relação ao ISO. Mas, por enquanto, eu tenho me virado com o que tenho”.

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ClickGrafia Yasmine Farias: Como você decidiu que trabalharia com retratos? Susi Godoy: Eu sempre gostei muito de registros familiares e de viagens, mas quando comprei minha câmera, há uns dois anos, comecei a me interessar por retratos. Comecei usando minha irmã, que é modelo alternativa, e algumas amigas. Fui postando os resultados nas redes sociais e, com isso, surgiram pessoas interessadas na linguagem que, despretensiosamente, eu estava desenvolvendo como minha. Desde então nunca mais parei. YF: Como é o seu processo de criação? Mesmo com luz natural, você ousa bastante na iluminação e edição, não é? SG: O meu processo de criação é bem variável. Já sonhei com ideias pra ensaios, já adaptei conceitos de alguns livros que li e filmes que eu vi. Vejo muitas referências e acabo adaptando ao meu gosto. E também, em alguns momentos, conto com ideias iniciais que os clientes trazem. Aí é só trabalhar na produção e no estudo de poses para poder dirigir depois, fazendo disso um trabalho que tenha o meu estilo e ainda assim seja o que a cliente espera. Eu uso luz natural, nunca usei flash. Conto em algumas situações com rebatedor (quando tenho alguém me ajudando). Na edição, procuro fazer algo mais claro, sem contraste e sem cores muito vibrantes. Prefiro tonalidades mais dessaturadas, para que a atenção se volte para os detalhes. YF: O que você costuma a achar feio em termos de direção de fotografia? SG: Eu não gosto de julgar e acredito que fotografia é muito pessoal, cada um faz da forma que gosta e tem público pra tudo. Mas existem coisas que eu não gosto e, por isso, não costumo fazer nem acompanhar: a parte da fotografia onde o apelo sexual é muito grande e as mulheres são expostas como produtos. Técnica, luz, locação e conceito não existem, e sim, apenas a beleza da modelo. Se a modelo não for bonita, não é possível realizar. Na minha fotografia, esse não é o foco. E eu pretendo evoluir cada vez mais nesse sentido, de tornar algo pra todas as mulheres, independente do tipo físico. E desprender, descaracterizar a beleza, e colocar como foco a carga sentimental. YF: Como é o seu processo de direção? Como você faz com que as modelos harmoniosa?

posem de forma

“Eu SG: Eu costumo mostrar referências de poses antes para a acho que modelo. E quando o projeto é totalmente autoral, eu desenho fotografia é quase que ou escrevo os detalhes da pose e levo no dia como forma uma unanimidade. Tanta de direcionamento. Isso é a parte teórica, mas na prática eu sempre adapto ao que a modelo consegue fazer e ficar gente é apaixonada por essa confortável. Eu me preocupo muito com a estética das fotos pra que não fique nada forçado. Gosto muito de curvas nas arte... E seja da forma que for, é costas, mãos e pés leves, e isso eu dirijo bastante até que valida, seja como hobby, como fique algo visualmente bonito e que não incomode a modelo. profissão, como forma de Levo muito a sério a parceria nos ensaios. Pra mim, é uma expressão ou como terapia: troca muito grande entre modelo e fotógrafa. É preciso muita sintonia, cuidado e entrega. o importante é praticar e evoluir.”

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YF: Você é totalmente autodidata?

SG: Sou sim. Estou começando a estudar agora, sozinha também. Mas pretendo fazer algum curso, ou mesmo workshop. Sinto que está faltando teoria e evoluir na técnica e no equipamento. YF: Quais são as dicas que você dá para quem está começando no retrato? SG: Eu acredito que é a pratica. É um clichê, mas que realmente faz diferença. A cada vez que praticamos, aprendemos algo novo. Comigo foi dessa forma: em cada novo ensaio, eu testava configurações e condições de luz diferentes. E isso enriqueceu demais. YF: Quais são os seus planos para o futuro profissional? SG: Bom, eu tenho feito alguns trabalhos pra revistas da região de Campinas. Recentemente, tive uma foto minha em página dupla na revista Status, e também a revista VIP de fevereiro terá quatro páginas com meu trabalho. Tudo isso é divulgação e, com isso, surgem novos trabalhos. Eu pretendo continuar nesse segmento, evoluindo, estudando, e principalmente praticando. Meu foco é trabalho e me estabilizar nele, independente de ter sucesso e um alcance grandioso ou apenas continuar trabalhando com isso e me mantendo. YF: Qual é o recado que você dá para os nossos leitores? SG: Eu acho que fotografia é quase que uma unanimidade. Tanta gente é apaixonada por essa arte... E seja da forma que for, é valida, seja como hobby, como profissão, como forma de expressão ou como terapia: o importante é praticar e evoluir. Tem uma frase que eu costumo dizer e que realmente faz muito sentido pra mim: “Muitas coisas me perdem no meu dia a dia, mas a fotografia cada vez mais me ganha”. E isso em tudo, não só como a profissão que eu escolhi, mas também como a atividade que me proporciona momentos incríveis de aprendizado e experiências que levarei para o resto da minha vida. Então, vamos seguir praticando e permitindo que ela nos faça bem. Por que o que a fotografia nos traz, ninguém nos tira.

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Diversos 12 fotos que mudaram o mundo Por Francine de Mattos

A

fotografia foi decisiva para a história. Com ela foi possível contar e reviver os momentos que mudaram o mundo. Uma imagem pode valer mais que mil palavras, mas o impacto causado com essa imagem pode valer ainda mais.

Os fotógrafos estiveram e estão presentes em todos os momentos para registrar e não perder nenhum fato que possa ser marcante. Grandes fotógrafos conquistaram sua fama mundial por estarem no lugar certo e na hora certa. Realizando um trabalho com muito profissionalismo estes fotógrafos deixaram um legado de imagens para as gerações futuras não esquecerem de sua história. Confira a seleção de 12 fotos que deixaram marcas e são registros de momentos que mudaram o mundo. Fotografias:

© Foto de Marc Riboud. Jovem estende uma flor contra as baionetas em frente do Pentágono, durante protesto contra a guerra do Vietnã. Washington, EUA, 1967.

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© Foto de Eddie Adams. Execução do Capitão vietnamita. Saigon, 1968.

© Foto de Frank Barratt. John Lennon e Yoko Ono espalharam cartazes contra a Guerra do Vietnã, 1969.

© Foto de Dorothea Lange. Migrant Mother. Califórnia, EUA, 1936.

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ClickGrafia A direita: © Foto de Steve McCurry. A fotografia mundialmente conhecida da “menina afegã”, tirada em 1984. © Foto de Elliott Erwitt-Magnum-Latinstock. Bebedouros separados para brancos e negros no estado da Carolina do Norte. EUA, 1950. A esquerda: © Foto de Jean Marc Bouju. Pai abraça filho em campo de prisioneiros. Iraque 2003. © Foto de Kevin Carter. Abutre espreita e espera o momento preciso da morte de um bebê desnutrido. Sudão, 1993.

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ClickGrafia © Foto de Stuart Franklin-Magnum. Estudante permaneceu imóvel na frente dos tanques de combate parando 23 blindados. China, 1989

© Foto de Nick Ut. Avião norte-americano bombardeou a população do vilarejo Trang Bang no Vietnã com bombas de Napalm em 1972, quando o fotógrafo Nick Ut fez a dramática foto que comoveu o mundo. 20


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© Foto de Malcolm Browne. O monge budista Thich Quang Duc ateia fogo a si mesmo em um protesto contra a suposta campanha de perseguição religiosa empreendida pelo governo do Vietnã do Sul, em 1963.

© Foto de Robert Capa-Magnum. Morte de um miliciano. Espanha, 1936.

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FicaDica!

Dicas para fotografar em locações externas Por Cláudia Regina

Estreiando o canal do DDF no Youtube (assine lá!), fiz um vídeo contando algumas dicas para fotografar em locações externas. Depois que publiquei o vídeo e falei sobre ele no Facebook, leitores e leitoras tiveram algumas dúvidas.

Dúvidas sobre fotografar em locações externas Essas respostas são completamente pessoais e se referem ao meu jeito de fotografar. Talvez não sejam dicas que valem pra todo mundo, mas podem abrir sua cabeça para novas possibilidades :-) Fotografo grávidas e acho difícil fazer as imagens em uma locação externa, pois elas precisam de mais conforto para se trocar e precisam ir no banheiro regularmente. O que faço? ISO 100 | 10mm fisheye | f/2.8 | 1/25seg foto por Claudia Regina

No caso das grávidas eu procuro sempre fotografar em uma locação com mais estrutura. Para isso conto com contatos e amigos (que emprestam casas de campo ou chácaras) ou pago por um local. O valor que pago para um local com mais estrutura já faz parte do meu custo de ensaio, assim como vários outros detalhes que ofereço durante as fotos. O que fazer quando não temos carro? A minha resposta não vai ser nada hipotética! Desde que me mudei pro Rio faço parte do time das pessoas que não tem carro. Existem várias soluções, e já usei todas elas dependendo da situação: pegar uma carona com seu/sua cliente, pegar uma carona com seu/sua assistente ou alugar um carro para o dia do ensaio (se você alugar o carro mais simples e com antecedência pode ficar bem barato, e o valor reservado para os custos do ensaio cobre esse gasto). Fui fotografar em um local público e fui impedida. Me disseram que são proibidas fotos profissionais lá. Fiquei indignada e pegou mal na frente dos clientes, o que faço nesses casos? Isso já aconteceu comigo exatamente desse jeito, e sabe o que aprendi? Que a culpa era minha de não ter entrado em contato com as autoridades antes das fotos para perguntar se podia ou não fotografar lá. Às vezes é só questão de pegar uma autorização, às vezes é preciso mudar de locação. Por isso, não suponha que é possível fotografar naquela praça linda da sua cidade: sempre, sempre, sempre ligue antes e pergunte se pode. *** 22


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PapoSério O quê será da fotografia? Por Henrique Resende

O princípio básico da Fotografia é a iluminação. Erroneamente, quando começamos a nos interessar por Fotografia, pesquisamos sobre equipamentos, em vez de observar e tentar estudar como a luz se comporta nos objetos. Não que isso seja de tudo errado – afinal, fotografar exige uma câmera. O problema é que depois de adquirir o material necessário, começa a crise da insatisfação. “Eu poderia ter comprado essa câmera. Essa outra marca é melhor. Agora eu quero outra lente.” Com novos modelos todas as semanas, o mercado desvia nossa atenção para aquilo que é menos importante, nos forçando a esquecer de aprender sobre o que a Fotografia realmente é. A principal qualidade profissional de um fotógrafo é o olhar desenvolvido sobre as situações - e isso não trata apenas de ser emotivo diante das coisas e das pessoas. Antes de ver com a alma, é preciso ver com os olhos do próprio rosto. Parece insensível num primeiro momento, mas é preciso saber analisar quando uma situação é visivelmente bonita (o conceito de “bonito”, nesse caso, é amplo) antes de tirar a câmera da mochila e clicar. O maior de todos os problemas quando começamos a fotografar é o desespero para conseguir um bom clique. Os maduros que me respondam: Quem nunca teve um Flickr com mais de cinco páginas ou um Orkut com mais de 100 fotos? No início, tudo é motivo para fotografia: o arame farpado, a lata de Coca-Cola, a gota d’água na torneira, a xícara de café. 24

Perdemos muito tempo observando coisas sem nenhum sentido. Sem saber o básico sobre iluminação, composição ou linguagem, simplesmente fotografamos. É óbvio que, para evoluir, é preciso passar por etapas de aprendizado. Mas, depois de algum tempo, observamos nossas próprias imagens e nos perguntamos “O quê eu vi nisso?”. E essa “decepção” não se limita aos fotógrafos iniciantes.

Fotografia de: Logan Hunt

Evoluir, buscar conhecimento e aguçar opiniões são instintos naturais do ser humano. Infelizmente, o quê acontece é que muitos simplesmente param, se contentando com o medíocre, fotografando sempre o mesmo arame farpado, que vai ficando cada dia mais enferrujado. Alguns, que se julgam espertos, até tentam elaborar um sentido narrativo para o trabalho repetido e sem qualidade, dizendo que é a “excentricidade do tempo que abusa da natureza”. Esses são os profissionais sem ambição, que estão destinados a um futuro sem muito sucesso. Há algum tempo, Mário Amaya, editor da revista Digital Photographer Brasil, postou em seu twitter: “A cada vez que você repete aquela frase piegas do Cartier-Bresson sobre mira, Deus mata uma


Porque a fotografia nos continua! admiradora de Clarice Lispector.” [Para os que não sabem, trata-se da frase: “Fotografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração”.] Sem questionar a genialidade da frase de Bresson, a Fotografia está se convertendo em um conjunto de definições banalizadas. Hoje, estamos mais ocupados divulgando frases e imagens no Facebook do que realmente aprendendo o que é fotografar. As questões são trágicas, mas é inevitável fazer perguntas típicas de início de ano. Para onde estamos indo? No quê a Fotografia está se transformando? O quê estamos fazendo para evoluir tecnicamente? No quê estamos buscando inspiração? E o pior: Estamos realmente fazendo alguma coisa? De alguma forma, 2012 será, um ano de renovações energéticas, cósmicas e astrais. Seria ótimo aproveitar a oportunidade e transformar a Fotografia em algo ainda mais incrível!

Fotografia de: Sebastian Schmidt

Fotografia de: Andrew Litsch

Fotografia de: Luis Mariano González

Fotografia de: Cameron Rad

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Esta revista é de cunho estundantil e todas as matérias desta edição são reais e estão nos links abaixo

Bibliografia Matéria

Site

Link

Veja o que uma lente 50mm f/1 (sim, abertura um ponto zero) faz por você

Queimando o filme

http://www.queimandofilme. com/2012/12/17/veja-o-que-uma-lente-50mm-f1-sim-abertura-um-pontozero-faz-por-voce/

Falando de Arte! com Susi Godoy

Fotografe uma idéia!

http://fotografeumaideia.com.br/site/ index.php?option=com_content&task=view&id=2323&Itemid=171

12 fotos que mudaram o mundo

Fotografe uma idéia!

http://fotografeumaideia.com.br/site/ index.php?option=com_content&task=view&id=2113&Itemid=1

Dicas para fotografar em locações externas

Dicas de Fotogafia

http://www.dicasdefotografia.com.br/ dicas-para-fotografar-em-locacoes-externas

O quê será da Fotografia?

Fotografe uma idéia!

http://fotografeumaideia.com.br/site/ index.php?option=com_content&task=view&id=1985&Itemid=138

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