História do diamante

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ÍNDICE

Quem escreve ………………………………………………………………………...1 Introdução………………………………………………………………………………2 Definição do diamante ………………………………………………………………..3 Origem da palavra …………………………………………………………………….4 Os garimpos …………………………………………………………………………..5 As facetas do diamante ………………………………………………………………8 Diamante ou brilhante ………………………………………………………………...9 Como identificar um diamante ……………………………………………………...10 Os 4 C’s do diamante ……………………………………………………………….11 Diamante de sangue ………………………………………………………………..15

História do diamante ­ Por Livi Pires ­ 2013


Quem escreve Sou Liviane Pires, carioca, casada, mãe de 3 filhos, ourives e designer de joias. Imagina minha agenda diária? Pra mim o dia podiam ter 30 horas. Tentei ser física {Uerj­1997}, queria ser professora, ir pra Nasa coisa pouca, mas as greves me levaram para bijuteria, e depois para a joalheria. Aprendi os primeiros passos dessa sedutora profissão com Abner Salustiano,que ainda hoje ministra cursos de ourivesaria e de modelagem em cera. H.Stern: Trabalhei na H.Stern,como ourives, ao mesmo tempo em que fazia faculdade de Desenho Industrial. Participei da "Escolinha", tão amada pelo Sr.Hans, onde aprendi a ter precisão e um olhar apurado para joia, com o mestre Sr.Vieira. Passei por alguns setores, como seleção de pedras e por duas oficinas de fabricação, uma em especial a oficina 3 onde desenvolvi chatões na cera, e contei com o auxílio de um dos melhores ourives da empresa Vevé, fiz peças muito especiais com pedras brasileiras,e me lembro de uma em especial um colar que fiz especialmente pro Sr.Hans todo de diamantes e com uma gota enorme de esmeralda, deu trabalho pela importância da peça e nervoso pelo 'cliente' que era. Pedi demissão da H.Stern porque me apaixonei... conheci meu marido Perroni, ourives até hoje na empresa, sim ainda falo de lá como funcionária. Brinco que nossa filha, Mariah, é neta de Sr.Hans #SouMeioDebochada Maria Oiticica: Na Maria Oiticica fiz um pouco da duas profissões, designer e ourives, aprendi sobre sementes e outros materiais alternativos. Amsterdam Sauer: Na Amsterdam Sauer , fui a primeira ourives na oficina, entendi o que é ter que provar que você é boa profissional e capaz, e negar toda tentativa de 'cavaleirismo' pra mostrar que eu era frágil, em vão haha. Na Sauer conheci a prototipagem, uma técnica que até então só ouvia falar, a máquina nunca substituirá o ourives, mas como adoro tecnologia tenho uma quedinha por esse processo. Joialerismo Hoje desenvolvo esse blog, no qual me dedico bastante a pesquisas e estou sempre trazendo um pouco de história da joalheria. Comecei a criar minhas joias e comercializar na internet, também faço eventos esporádicos e em minha oficina faço joias para outras marcas. Descobri a pouco tempo, que não precisava ficar frustrada por não ter me formado como professora de física, e que podeira exercer meu lado'professora' na joalheria e por isso comecei a ministrar cursos particulares, no ano que vem teremos novidades e maior numero de vagas, pois a procura tem sido bem grande. Amo minha profissão, conheço todas as etapas do processo de fabricação, não caí de paraquedas sei bem o que faço, gosto de ver o ouro bruto sendo transformado em uma joia linda e surpreendente.

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Introdução Os diamantes encantam a mulheres, mas nem sempre foi assim, desejo de todos os Reis, simbolizava poder, virou fonte de riqueza de muitos países, e também tem um lado obscuro. Duas mulheres se destacaram tanto no uso de belos diamantes, como em suas frases que ficaram eternas, Marilyn Monroe e Liz Taylor.

Aqui você vai encontrar história, curiosidades, as técnicas pra reconhecer um diamante. Espero que seja útil. Livi Pires

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DEFINIÇÃO : O diamante é uma forma alotrópica* do carbono, de fórmula química C. É a forma termodinamicamente estável do carbono em pressões acima de 60 Kbar. É o mais duro material de ocorrência na natureza, com uma dureza de 10 valor máximo da escala de Mohs*. Isto significa que não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância, exceto o próprio diamante, funcionando como um importante material abrasivo. *Alotrópica :do grego allos, outro, e tropos, maneira, fenômeno em que um mesmo elemento químico pode originar substâncias diferentes *Escala de Mohs quantifica a dureza dos minerais, isto é, a resistência que um determinado mineral oferece ao risco, ou seja, à retirada de partículas da sua superfície. O diamante risca o vidro, portanto, é mais duro que o vidro. Esta escala foi criada em 1812 pelo mineralogista alemão Friedrich Mohs com 10 minerais de diferentes durezas existentes na crosta terrestre. Atribuiu valores de 1 a 10. O valor de dureza 1 foi dado ao material menos duro da escala, que é o talco, e o valor 10 dado ao diamante que é a substância mais dura conhecida na natureza. Esta escala não corresponde à dureza absoluta de um material. Por exemplo, o diamante tem dureza absoluta 1.500 vezes superior à do talco. Entre 1 e 9, a dureza aumenta de modo mais ou menos uniforme, mas de 9 para 10 há uma diferenças muito acentuada, pois o diamante é muito mais duro que o coríndon (ou seja, que o rubi e a safira)

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Origem da palavra: Do Grego diamas, alteração de adamas, formado por “a”, partícula negativa, com damein “domar”. Como o diamante é uma pedra que não pode ser cotada por nenhuma outra, os gregos diziam que ela era ‘indomável” O diamante foi descoberto na Índia por volta de 3.500 a.C. em depósitos aluvionares na região de Golconda. Desde cedo se desenvolveu um tipo de mineração rudimentar denominada garimpo, que consistia na lavagem de cascalhos existentes nas margens dos rios por processos manuais, prática que se manteve através do tempo alcançando os dias atuais. A partir da época do Império Romano, o diamante passou a ser transportado para o Ocidente por meio de caravanas que seguiam rotas continentais passando pelo Afeganistão, Irã (Pérsia) e Turquia, e daí para Roma. Rotas marítimas utilizadas na época passavam por portos do sul da península arábica, Meca, Alexandria, e desse porto para Roma. Plínio, o Velho (23-79 d.C.) escreveu, no volume 37 de sua Historia Naturalis: “O diamante é a substância de maior valor, não apenas entre as pedras preciosas, mas de todas riquezas humanas, um mineral que durante um longo tempo foi conhecido apenas por reis, e por poucos deles”. A maior jazida do mundo, revelada pela Rússia ao mundo em 2012, mas de conhecimento do Kremlin desde 1970, é a maior jazida de diamantes que existe atualmente. Com capacidade para suprir diamantes, mesmo para uso industrial, pelos próximos 3 mil anos. A jazida conta com trilhões de quilates, e conta com 10 vezes mais diamantes do que todas as jazidas conhecidas existentes no mundo hoje, juntas.

Ela situa-se numa cratera com extensão de 62km entre a região de KrSibéasnoiarsk e da república da Iakútia na ria, Rússia. Tal cratera teve origem há 35 milhões de anos atrás, com a queda de um asteróide, e seus diamantes são duas vezes mais resistentes, duros, do que os encontrados em outro lugares, sua origem é espacial. Tal durabilidade chamou a atenção da indústria, pois é ótimo e de extrema utilidade para confecção de equipamentos da indústria eletrônica e ótica, assim como em equipamentos para perfuração do solo. Outras jazidas no mundo são da África do Sul, e outras situam-se na Rússia (segundo maior produtor) e na Austrália (terceiro maior produtor), entre outras de menor importância. História do Diamante - 4


Os Garimpos No final do séc. XVI, o rio Jequitinhonha já havia sido descoberto por aventureiros instigados pela notícia da existência de metais e pedras preciosas no sertão mineiro, especialmente prata e esmerladas. Iam em busca do “So da Terra”, que acreditavam encontrar às margens do rio.

No entanto, com a descoberta de minas de ouro em Vila Rica - Ouro Preto - no séc. XVII, esse rio foi abandonado e fico esquecido até que , no final do mesmo século e início do século XVII, descobriram ouro em Hivituriú - denominação indígena de montanhas frias -, atual cidade do Serro. Quando, alguns anos mais tarde, descobriram diamantes na Vila do Tijuco, atual cidade de Diamantina, consolidando então, a exploração do rio Jequitinhonha e do rio Aracuaí seu principal afluente.

Após a descoberta de Diamantina, o diamante foi encontrado nas cabeceiras dos rios São Francisco e Paranaíba e, na seqüência, em outras localidades de Minas Gerais. Com o passar do tempo, foi descoberto nos estados de Goiás (Rio Claro), Mato Grosso (Poxoreú, Juína e Diamantino), Mato Grosso do Sul (Coxim), Bahia (Chapada Diamantina), Paraná (Rio Tibagi), São Paulo (regiões de Franca e Itararé), Piauí (Gilbués), Pará (Marabá), Rondônia, Roraima e Amapá.

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Em todos esses locais o diamante foi sempre extraído a partir de depósitos secundários, por meio de garimpos manuais ou semi mecanizados. O Brasil foi o primeiro produtor do Ocidente e manteve a posição de maior produtor de diamante do mundo durante 150 anos, porque a essas alturas as jazidas da Índia encontravam-se em avançado estado de exaustão, de modo que a garimpagem desenvolveu-se rapidamente. Por volta de 1867 o diamante foi descoberto em depósitos aluvionares, garimpos dos rios Orange e Vaal, no interior da África do Sul, provocando a ida de milhares de garimpeiros de todas as partes do mundo sedentos de riquezas. A chegada desses estrangeiros originou, em pouco tempo, a Vila de Kimberley, nome dado em homenagem a lorde Kimberley, que, na época, era o gerente da colônia inglesa do Cabo. Inicialmente a garimpagem seguia os procedimentos tradicionais utilizados na Índia e no Brasil, consistindo na lavagem de cascalhos recolhidos nas margens dos rios - terraços uviais- e também dentro do leito ativo do rio, utilizando peneiras, bateia e alguns instrumentos criados para separar o diamante dos demais acompanhantes.

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Em 1871 ocorreu um fato inusitado para a época: o diamante foi encontrado na fazenda Kofefontein em ambiente diferente daquele até então conhecido, ou seja, distante de qualquer rio, em um solo amarelo que continuava fornecendo a pedra à medida que as escavações se aprofundavam. Com a intensicação dos trabalhos desenvolveu-se uma enorme cratera que foi posteriormente identicada como sendo uma estrutura vulcânica diferente de tudo até então conhecido. A vinda de pesquisadores europeus e americanos esclareceu o problema: os garimpeiros haviam descoberto a fonte primária do diamante. Seguindo os procedimentos cientícos da época, a nova rocha foi denominada kimberlito, que é vulgarmente conhecido como a rocha que contêm diamantes, em referência à vila de Kimberley.

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As facetas do diamante Essa lapidação que tem o nome de corte Mellerio, por ter 57 facetas, leva o nome da joalheria que a desenvolveu.

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Diamante ou brilhante? Muita gente confunde, mas diamante é somente a pedra, e brilhante a lapidação, sendo assim podemos ter por exemplo uma turmalina paraíba brilhante. Mas acontece muito dentro de oficinas de joias, os profissionais falarem bri’s . Tipos de lapidação

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Identificando um diamante Mais que um investimento, um diamante representa uma expressão de afeto e amor e a sua compra deve ser uma experiência segura e agradável. Pensando nisso o GIA (Gemological Institute of America) desenvolveu um padrão de classificação de diamantes que é o mais aceito em todo mundo e que mudou a forma como diamantes são comercializados. Este sistema, conhecido como "Os 4 Cs" se baseia na classificação dos diamantes com referência as suas 4 características básicas, que são: ● Carat ( o peso em quilates) ● Color ( sua cor) ● Clarity ( seu grau de pureza) ● Cut ( o seu corte) Conhecendo os 4 Cs, você pode fazer uma compra segura, baseada em informações precisas e pode com mais facilidade comparar diamantes oferecidos por vários fornecedores.

E a zircônia ? Zircônia Cúbica ou dióxido de zircônio é uma gema produzida em laboratório como imitação do diamante. Encontra-se zircônia na natureza, mas cristalizada no sistema monoclínico, não cúbico, constituindo o mineral chamado baddeleyíta. As zircônias sintéticas que são as produzidas em laboratório e mais utilizada na joalheria pra substituir o diamante, também sofre variação de cor podendo ser facilmente comparada a pedras como ametistas, topázios e outras.

Faço o teste: Para ver a diferença entre as pedras, caso sua pedra esteja solta, faça o seguinte teste: coloque em cima de uma folha de jornal, se você conseguir ver as letras através da pedra, é provável que não seja diamante e sim zircônia.

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Os 4 Cs CARAT - PESO EM QUILATES O quilate é uma unidade de medida de peso que representa 200 miligramas, ou 1/5 de uma grama, um diamante de 1 quilate pesa então 0,20 gramas. O quilate se subdivide em 100 unidades chamadas PONTOS. Desta maneira, um diamante de 30 pontos possui 0,3 quilates dem peso. Considerando-se o mesmo tipo de lapidação, por exemplo o Brilhante, quanto maior o peso ( quilate) maior será a pedra. Veja abaixo:

COLOR - A COR DO DIAMANTES Para facilitar a comunicação entre compradores e vendedores de diamantes o GIA criou ou padrão de classificação de cores de diamantes que se inicia na letra D e termina na letra Z. Quanto menos cor um diamante apresenta, maior sua classificação na escala.

Diamantes com classificação de cor entre D e F são considerados incolores, sendo D a classificação usada para diamantes totalmente sem cor. A medida que o diamante vai apresentando mais tons de amarelo ele vai descendo na escala, até chegar na classificação (letra) R. O preço de um diamante diminui quanto mais cor ele apresentar. A partir da letra S, o diamante é considerado "fancy" e classificado de maneira diferenciada. História do Diamante - 11


A ABNT/IBGM utiliza a seguinte definição, em portugues, para traduzir a escala de cor do GIA. Cor

O que significa?

D

Excepcionalmente incolor extra

E

Excepcionalmente incolor

F

Perfeitamente incolor

G

Nitidamente incolor

H

Incolor

I

Cor levemente perceptível

J

Cor perceptível

K

Cor levemente visível

L

Cor visível

M-N

Cor levemente acentuada

O-Z

Cor acentuada

Acima de Z ( Fancy) Cor incomum ou extraordinária

CLARITY - A PUREZA DO DIAMANTE O diamante deve brilhar com profusão e apresentar um "fogo interno" digno da mais valiosa das pedras preciosas. O grau de pureza do diamante se refere a presença (ou não) de inclusões e manchas que possam diimuir seu valor. No Brasil estas manchas e inclusões são também conhecidas como "jaça". A avaliação de pureza do diamantes é feita pelo profissional, utilizando a lupa de mão de 10X ou microscópio gemológico com lente de 10x. A quantidade, tamanho, posição e natureza das imperfeições (jaça) definem o grau de pureza do diamante. Um diamante classificado IF ( Internally Flawless - Internamente livre de inclusões) é considerado o mais puro.

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A ABNT/IBGM utiliza as seguintes definições, em português, para traduzir a escala de pureza do GIA. Grau de Pureza

O que significa ?

FLAWLESS

Internamente e externamento puro

IF

Internamente livre de inclusões

VVS1 e VVS2

Inclusão ou inclusões pequeniníssimas, muito dificeis de serem visualizadas com lupa de 10x

VS1 e VS2

Inclusões muito pequenas, difíceis de serem visualizadas com lupa de 10x

SI1 e SI2

Inclusões pequenas, fáceis de serem visualizadas com a lupa de 10x

I1

Inclusões evidentes com lupa de 10x

I2

Uma inclusão grande ou inúmeras inclusões menores, fáceis de serem visualizadas a olho nu

I3

Uma inclusão grande ou inúmeras inclusões menores, mito fáceis de serem visualizadas a olho nu

CUT - O CORTE DO DIAMANTE A classificação de Corte do diamante diz respeito a como o diamante foi cortado e lapidado. Este classificação não deve ser confundida com o tipo de lapidação do diamante ( Brilhante, Navette, Oval, etc). O corte é o mais importante dos 4 Cs e diz respeito à qualidade de sua lapidação. Uma lapidação bem feita garante ao diamante um brilho e fogo que o faz se diferenciar das outras gemas. A lapidação consiste em dois parâmetros muito diferentes: as proporções (ângulos e alturas) e o grau de acabamento (simetria e polimento), que traduzem, antes de qualquer coisa, o cuidado e a experiência com que a gema foi tratada no momento da lapidação. O diagrama ao lado(em inglês) se refere ao corte brilhante considerado Ideal. Todos os angulos e proporções foram cientificamente definidos para garantir a melhor performance da luz dentro do diamante e seu retorno aos olhos do observador, criando as cores a brilho que se vê em um diamante de alta qualidade.

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A ABNT/IBGM utiliza as seguintes definiçôes, em portugues, para traduzir a escala de corte do GIA. Corte

O que significa ?

Excellent

Lapidação Excelente

Very Good

Lapidação Muito Boa

Good

Lapidação Boa

Fair

Lapidação Aceitável

Poor

Lapidação Fraca

Quanto melhor o corte, lapidação, simetria e polimento do diamante, melhor o retorno de luz e por sua vez, maior seu valor.

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Diamante de Sangue Em relação ao comércio de diamantes, existe um ponto que não é agradável, são os diamantes de sangue, refere-se diamantes extraído em uma zona de guerra e vendido para financiar a insurgência. Acontece na África onde cerca de dois terços de diamantes do mundo são extraídos. Os diamantes obtidos em uma zona de guerra e usam escravos ou pessoas em regime de semi-escravidão. Mas essa prática não é excluisva de paíss africanos, acontece também em território brasileiro. Existem denúncias de extração de diamantes ilegalmente em Minas Gerais e Pará. No Brasil a extração de diamantes em uma determinada área precisa do CERTIFICADO DE KIMBERLEY que foi implantado em 2003. O Sistema da Certificação do Processo de Kimberley {SPCK} é um mecanismo internacional que visa evitar que diamantes ilegais possam financiar conflitos armados e desacreditar o mercado legítimo de diamantes. Para atender aos objetivos do SPCK, o Departamanto Nacional de Produção Mineral no Brasil, instituiu o monitoramento e controle do comércio e produção em território nacional por meio do Cadastro Nacional de Diamantes. Esse sistema visa o cadastramento de produtores e comerciantes para controle das declarações de produção e venda no mercado interno.

Como tudo na vida tem duas realidades distintas e opostas, como dia e noite, quente e frio, bem e mal, também o mundo do dia- mante não poderia deixar de ser questionado em sua essência maior, ou seja, o próprio mito diamante. Anal, qual é a base verdadeira desses fatos? São eles parte integrante do nosso modo de vida ou apenas uma bem- sucedida operação de propaganda construída através do tempo e que se confunde com o desenrolar natural da vida? História do Diamante - 15


Bibliografias: Fotos da internet Livro : As Facetas do Diamante ADH Diamantes Site: www.joialerismo.com Facebook: www.facebook.com/joialerismo Contato : livipires@joialerismostore.com

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