— Acho que eles querem levá-la para algum lugar. Talvez em uma viagem de lua de mel? — Ele balançou as mãos. — Sim, eu não penso assim. Vamos fazer isso. E isso era como tocar o sino do jantar para alguns cães realmente famintos. Como um, os demônios lançaram-se em Roth. Comecei a avançar, mas a voz áspera de Roth disse: — Fique fora disso, Layla! Então, ele se abaixou e chutou, pegando o primeiro demônio e batendo diretamente nas pernas dele. Movendo-se rápido como um relâmpago, ele surgiu quando o demônio cambaleou aos seus pés. Roth estendeu a mão, evitando as mandíbulas da coisa, e colocou a mão na testa dele. Um flash de luz vermelha veio da palma da mão de Roth encharcando a cabeça do Rack. O que quer que estivesse na palma de Roth ou naquela luz, era como gasolina. Fogo iluminou o demônio, brilhando de suas órbitas e boca aberta. Meio segundo depois, o Rack era uma pilha de cinzas. — Eita, — sussurrei. Jogando uma piscadela por cima do ombro para mim, Roth disparou para frente, pegando três demônios Rack com um golpe de seu braço. Fogo os invadiu, incinerando seus corpos. Mais três vieram para frente, abaixando e sibilando. Eles avançaram em Roth. Ele ficou ali, a cabeça inclinada para o lado, e então, ele levantou o braço direito. Da manga da blusa, uma entidade sinuosa e escura derramou no espaço na sua frente. A sombra quebrou em mil pontos pequenos de mármore e, em seguida, eles atingiram o chão, se unindo mais rápido do que o olho poderia seguir. — Bambi, — sussurrei. Num piscar de olhos, a enorme cobra estava enrolada entre os demônios Rack e Roth, elevando sua cabeça em forma de diamante, até que estava bem acima dos demônios Rack. Os Racks se aproximando recuaram um passo. — É hora do jantar, baby, — disse Roth. — E papai trouxe um buffet tudoque-você-conseguir-comer. Bambi disparou para frente, atingindo o demônio Rack mais próximo. A coisa gritou quando as presas de Bambi rasgaram a pele e alcançaram a