Sistema Linfático
A
Figura 12.8. Palpação dos gânglios supra-claviculares.
B
C Figura 12.9. Palpação dos gânglios infraclaviculares.
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EDEMA LINFÁTICO Vários processos patológicos (agenesia, traumatismos, processos inflamatórios repetidos, infestação por parasitas ou invasão neoplásica) podem levar ao compromisso do fluxo através dos gânglios linfáticos, daqui resultando a acumulação de líquido no espaço intersticial – edema linfático. Semiologicamente, este tende a ter algumas características próprias: ■
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Figura 12.10. Palpação dos gânglios submaxilares e submentonianos. A – posição da mão exploradora em gancho; B – posição da mão exploradora em contacto para palpação dos gânglios; C – flexão ligeira do pescoço.
Nas fases precoces, o sinal de godet produzido desaparece muito rapidamente. Quando presente há algum tempo (meses), tende a ser duro e a não se deprimir pela pressão (ausência de sinal de godet).
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Na fase crónica, a variação posicional do edema é praticamente nula. O membro edemaciado pode apresentar aspectos muito peculiares com a formação