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ONU dá razão à política do Brasil contra a crise econômica: São Paulo – Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) dá razão às políticas econômicas adotadas pelo Brasil contra a crise econômica que afeta principalmente a Europa. O documento "Situação e Perspectivas Econômicas Mundiais 2012" indica que os incentivos fiscais e o aumento dos investimentos públicos, medidas adotadas pela equipe econômica de Dilma Rousseff após uma queda na produção industrial, representaram um estímulo à retomada do crescimento. "O Brasil tem um grande mecanismo de proteção que é o seu mercado interno. Mas a Europa traz oscilações, tanto diretamente pelo comércio com o Brasil, como também ao criar um clima de muita incerteza nos mercados financeiros mundiais”, afirmou o diretor do escritório no Brasil da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), Carlos Mussi, em entrevista à Rádio ONU. O relatório divulgado no dia 06/09/12 aponta ainda que a União Europeia continua a representar a maior ameaça para a estabilidade econômica mundial, e que o agravamento da crise regional pode resultar em um novo impacto negativo para todas as nações. O documento indica que as políticas de austeridade, com corte de investimentos, de benefícios sociais e de direitos trabalhistas, representam uma via negativa para a superação do problema, tal como advertia desde o ano passado o governo brasileiro, que acreditava que a saída estava no crescimento econômico e no estímulo à criação de empregos. A ONU prevê um crescimento médio mundial de 2,5% neste ano e de 3,1% em 2013, ligeiramente abaixo das estimativas anteriores. Segundo o relatório, uma piora da crise na Europa traria mais turbulência ao mercado financeiro e provocaria uma contração mais profunda na expansão da economia. "A pior hipótese é o que o mercado chama de 'sudden stop', ou seja, a paralisação dos fluxos financeiros, e isso terá um impacto na economia brasileira mesmo com as reservas e vários mecanismos de proteção que nós temos”, diz Mussi. “O melhor é claro, se o mundo volta a crescer como um todo, o Brasil pode voltar a ter uma participação importante nos mercados de exportação dele, de commodities e manufaturas, e dar uma tranquilidade para a construção do seu mercado interno”.


Turismo no Brasil O turismo no Brasil é uma atividade econômica importante em várias regiões do país. Com 5 milhões de visitantes estrangeiros em 2008,o Brasil é o principal destino do mercado turístico internacional na América só Sul, e ocupa segundo lugar na América Latina em termos de fluxo de turistas internacionais. Os gastos dos turistas estrangeiros em visita ao Brasil alcançaram 5,8 bilhões de dólares em 2008, 16,8 % a mais que em 2007 e os pais abarcou 3,4 % do fluxo turístico internacional no continente americano em 2008. O turismo doméstico representa uma parcela fundamental do setor ; contabilizando mais de 50 milhões de viagens anualmente, a receita direta gerada pelo tu rimos interno em 2010 foi de 33 bilhões de dólares – quase seis vezes mais do que é capitado pelo país em relação ao tu rimos estrangeiro. O Brasil alcançou o 45 ° lugar mundial, sendo o segundo colocado entre o países da América Latina e o quinto no continente americano. Turismo Doméstico Os destinos mais procurados : Nordeste Com praias belíssimas,muitos intocadas,que são comparadas apenas ás do Caribe, e colocam o Nordeste entre as grandes rotas de turismo mundial. Bahia No litoral baiano,localiza-se o distrito da Costa do Sauípe,maior complexo turistico do Brasil,construido dentro do município de ca por possuir uma excelente área para mergulho autonomo e livre além de atrações como a temporada das baleias jubarte,que se inicia no mês de julho.


Bahia Norte Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia,o ecossistema da região Norte do Brasil encontra – se preservado,o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que são mais visitadas pelos turistas na Amazônia são:Manaus,Belém,Salinópolis,Porto Velho,Santarém,Boa Vista,Macapá,Rio Branco,Palmas,Bragança,Paritins.

Manaus Sudeste É essa região que se localizam vários pontos turísticos mais visitados do país. O Rio de Janeiro é inter nacionalmente conhecido por suas praias e pelo carnaval carioca,além de ser um grande pólo de turismo cultural.


Sul A região sul é composta pelos estados do Paraná,Santa Catarina,Rio Grande do Sul,tem como principais atrações turísticas as suas belezas aturais,praias,cidades históricas e suas colônias europeias,além do clima bem definido,marcado principalmente pelo inverno rigoroso.

Centro – Oeste Essa região composta pelo Distrito Federal,Goiás ,Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A região que mais se destaca dentre essas é o Distrito Federal que compreende a cidade de Brasília,alem de suas cidades satélites,que estão localizadas fora do plano piloto. Brasília que é capital do Brasil é uma cidade moderna que além de centro político é um dos principais centros financeiros do país.


ARTIGO – BRASIL ECONOMIA Os créditos, atualmente, dados à economia brasileira decorrem de algumas conquistas recentes do país, tais como o recebimento, em 2011, do título de sexta maior economia do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, a conquista, em 2008, do selo de investimento seguro - que tem a função de sinalizar a investidores financeiros que é seguro aplicar no país. Além disso a maneira como o Brasil enfrentou a crise de 2008, reforça ainda mais a confiança no país, que é diretamente refletida nas relações comerciais internacionais, de modo que se torna quase impossível falar da economia brasileira sem falar no alto índice de produção e exportação de minérios, petróleo e produtos primários em geral. Contudo, é difícil entender o porque de um país tão promissor economicamente, que de acordo com dados estatísticos governamentais possui uma economia estabilizada, com altos índices de crescimento sustentável, ainda apresente índices tão baixos de PIB, IDH, péssima qualidade do ensino público, descaso com a saúde, nosso processo industrial, além de tardio, não dispõe de tecnologia suficiente. e ainda é frequentemente questionado sobre a capacidade de sediar grandes eventos.

A copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 são exemplos de eventos constantemente debatidos, pois a população sente-se indignada pelo investimento do dinheiro público em projetos supérfluos que não atendem suas necessidades básicas. Apesar das desvantagens, a copa promoverá um certo crescimento para o país, mas para tal o governo necessita desenvolver sua visão periférica, pois o investimento em projetos momentâneos que apenas elevam seus status, como o ocorrido no PAN 2007, tornam-se inutilizáveis, já que atualmente não se ajustam as reais necessidades de infraestrutura exigidas pela comissão organizadora destes eventos, sendo necessário um novo investimento que poderia ter sido evitado se houvesse um planejamento mais adequado. Entretanto acreditar em um governo mais transparente, que se empenhe em promover o bem estar dos cidadãos é quase utópica, pois é visível, a corrupção e o desvio de verbas públicas que assolam nossa federação tornando, praticamente, impossível o real desenvolvimento do país. É vergonhoso a sexta maior economia mundial ser considerada uma das mais corruptas do mundo. Mas afinal este é o Brasil, um pais enorme em território e capacidade mas que não encontrou uma governança honesta, capaz de torná-lo justo e evoluído.


Por que ensinar gestão financeira para crianças? As dívidas só aumentam e os problemas financeiros não acabam. É hora de investir em educação financeira e darmos o exemplo, para minimizar os prejuízos nas contas de nossos futuros investidores: as crianças. A redução das taxas de juros no crédito, a renegociação de dívidas, os lotes recordes de restituição do Imposto de Renda e a antecipação da primeira do 13° salário para aposentados e pensionistas foram os principais fatores que influenciaram a baixada inadimplência do consumidor, mas que apesar de tudo continua em nível elevado, com um crescimento de 16,2% até agosto deste ano. O alto índice de pessoas endividadas deve-se principalmente ao consumo de produtos fúteis e gastos com cartões de crédito desnecessários. A falta de planejamento financeiro é o maior problema das famílias endividadas. Mas porque tantas famílias gastam excessivamente com coisas desnecessárias se poderiam evitar as dívidas? Na maioria dos casos, esse descontrole é o resultado da ignorância sobre o que é necessário e o que é fútil. São pessoas que não tiveram a oportunidade de aprender a como administrar seu capital e aumentá-lo, ao invés de destruí-lo. Segundo, a maior dificuldade da população é distinguir o que é um ativo e o que é um passivo nas relações de compra, o que faz toda a diferença,já que na maioria da vezes, investimos nosso capital em passivos acreditando tratar-se de um ativo. Não consideramos, por exemplo, que na compra de uma casa para uso pessoal, esta gera despesas que poderiam ser evitadas e que não teremos nenhum retorno financeiro sobre ela. Quantas as famílias que mudam-se para uma casa maior apenas porque receberam um aumento salarial que lhes pode proporcionar essa mordomia, crendo que estão investindo em seu patrimônio, quando na verdade, estão transformando esse lucro extra em gastos.


Por esse motivo, é sempre válido poupar, para que seja possível transformar dinheiro em rendimento, visando o ativo como investimento. E quando esse aprendizado ocorrer desde criança, os resultados são ainda mais admiráveis e satisfatórios. Crianças que logo cedo descobrem o valor do dinheiro e a sua utilidade, consequentemente terão mais consciência e controle sobre seus gastos e rendimentos. No entanto, como transmitir aos filhos valores tão complicados e habilidades pouco discutidas, que muitas vezes sequer reconhecemos? A melhor forma é o exemplo. Parece fácil, porém requer muita disciplina, já que as crianças se espelham em absolutamente todas as nossas atitudes, para que a partir disso, possam formar o seu próprio discernimento. De acordo com a economista e estatística Fernanda de Lima, os principais tópicos que podem ser abordados com os pequenos para a educação financeira são: renda, gastos e poupança, onde os pais precisam esclarecer aos filhos que para ter dinheiro é necessário esforço e trabalho e que para haver uma maior satisfação com o mesmo é importante equilibrar gastos conscientes com poupança. E isso somente acontecerá quando eles compreenderem que é preciso fazer escolhas, já que querer não é sinônimo de precisar. Ele necessita distinguir o fútil do essencial. Quando a criança já entende esses dois fatores: renda e gastos, poupar torna-se uma tarefa mais simples, pois poupar nada mais do que escolher entre gastar hoje ou no futuro. Portanto, se você, caro leitor, quer fornecer ao seu filho a oportunidade de uma futura gestão financeira saudável, é imprescindível começar agora, dando-lhe sustentação, credibilidade e exemplo, pois como já disseram os mais antigos: “consciência e dinheiro no bolso não faz mal a ninguém”. Por Marinalba Ferreira da Silva


O BRASIL: A PAIXÃO PELO ESPORTE

Brasil é um berço de grandes atletas, das mais diversas categorias e que tem como maior paixão o esporte. Apesar de ser conhecido mundialmente pelo futebol, no qual grandes ídolos se evidenciam, o Brasil há algum tempo vem se destacando em outras modalidades. Além de ter grande impacto no coração de nossos brasileirinhos e brasileirinhas, o esporte também tem grande influência na economia brasileira. De acordo com Clarisse Setyon (Professora do curso de especialização em Marketing Esportivo da Escola Superior de Propaganda e Marketing ESPM) no mundo o esporte gera em torno de U$ 1 trilhão por ano e possui um dos maiores percentuais de crescimento entre os principais setores da economia. E no Brasil o esporte movimento cerca de R$ 31 Bilhões por ano.

Devido à sediação da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas em 2016, lembrando a infraestrutura que o país sede necessita para suportar um evento dessa proporção, projeta-se que juntas gerem cerca de R$ 183 milhões entre este período. Uma das propostas de investimento do governo para as olimpíadas de 2016 é o projeto Brasil Medalhas que foi apresentado em Brasília no dia 13/09/2012, ele tem como objetivo transformar o Brasil em uma potencia Olímpica. A verba de R$ 1 bilhão será destinada para diversas ações para apoio a atletas de elite como equipamentos, diárias e passagens para competições - e melhoria dos centros de treinamento existentes no país.


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