Guerra civil

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– ENTÃO, Namor não vem? Johnny Storm fechou o celular, balançando a cabeça. Capitão fez uma careta, tentando não se apoiar em sua perna ruim enquanto caminhava à frente do grupo pelo corredor. Estava um pouco furioso. Na Guerra do Pacífico, ele viu Namor atacar uma base japonesa inteira com apenas um homem – o próprio Capitão – o apoiando. Naquela época. Namor não o deixaria na mão. – Vamos seguir em frente – disse o Capitão. – Quem mais nós temos? – Wolverine não vai contrariar os X-Men, então ele está fora. – Falcão consultou seu tablet. – E a S.H.I.E.L.D. acabou de capturar Hércules perto de Chicago. Eu gostaria de ter visto isso. – Isso é muito ruim. Tony já tem um deus grego na equipe dele, seria bom ter um do nosso lado também. – Pantera Negra está com a gente – informou Johnny. – Ele ficou louco da vida com essa história do Bill Foster… Ele e Tempestade disseram que estão do nosso lado. – Tempestade não é uma mutante? – Agora, ela também é a Rainha de Wacanda. Acho que isso acaba com a neutralidade dos X-Men. – E o Doutor Estranho? Falcão franziu a testa. – Disse que tem que meditar sobre a situação. Da última vez que falei com ele, estava entrando em um transe de oito dias. Eu não contaria com ele hoje à noite. Capitão deu um soco na palma da mão. Estava ansioso e excitado, como sempre ficava antes de uma batalha. Principalmente em uma com tantos “se’s” como essa. – É a primeira etapa do ataque que me preocupa – confessou ele. Falcão assentiu. – Precisamos de todas as tropas que conseguirmos. Chamei todas as reservas, Capitão. Capitão cruzou a porta da sala de reunião. Uma fila de heróis em trajes coloridos esperava à mesa: Cage, Adaga, Patriota, Célere, Fóton, Arraia, e


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