Laurann dohner vlg 4 veso [revisado]

Page 205

Era culpa dele por lamber as coxas delas e esfregar seu nariz contra seu clitóris enquanto o fazia. Ele a havia ligado e a feito arder. Ele foi o único a insistir que as coxas dela precisavam se curar. Ela fechou os olhos e tentou focar em alguma coisa a mais. Tudo pareceria melhor de manhã. Até o momento ninguém havia tentado atacar á cabana. Eles sobreviveriam contra a noite de novo sem serem encontrados. Ela empurrou qualquer pensamento sobre Veso e focou em sua respiração. Dentro e fora.

*****

Veso acordou com pontadas em seu pescoço por ter dormido no minúsculo sofá. Ele havia colocado uma cadeira no final dele e um travesseiro no assento para acomodar suas longas pernas. Ele se levantou e se esticou, olhando fixamente as rachaduras minúsculas ao longo dos lados da janela coberta mais próxima. Pontos de luz passando. Já havia amanhecido.

Ele usou o banheiro e então subiu as escadas o mais quieto possível. Glenda dormia no meio da cama. Ela continuava totalmente coberta, mas um pé e mão estavam para fora, além de uma parte do rosto dela. Ele cobriu cuidadosamente os membros para mantê-la aquecida e caminhou para a borda do sótão, pulando para baixo. O humano no closet fez um barulho e ele ouviu, um leve som de ronco.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.
Laurann dohner vlg 4 veso [revisado] by Valquiria Marques - Issuu