Laurann dohner vlg 2 kraven [revisado] (1)

Page 174

— Quem é? — Brian. O macho tinha um tom muito humano à sua voz. Kraven destrancou a porta, puxando-a aberta, preparado para atacar, se necessário. O cara que estava lá parecia jovem, talvez apenas havia acabado de sair da escola. Ele segurava uma grande caixa aberta embalada com recipientes para alimentos. O cheiro disso encheu o corredor. Kraven olhou para trás da criança, não vendo mais ninguém. — Obrigado. – Ele pegou a caixa. — De nada, senhor. Tenha uma noite maravilhosa. – Brian saiu correndo. Kraven chutou a porta fechada e trancou com sua mão livre, cheirando a comida. Ele levou-o para a longa ilha e o colocou para baixo. Seu estômago roncou imediatamente. Bat tinha razão. A comida de fast food que tinha comido no almoço não tinha feito o truque de manter a barriga cheia. Sua comida chinesa tinha cheiro bom. Kraven se moveu em torno de sua cozinha, abrindo armários. Ele localizou alguns poucos pratos e talheres, colocando-os na mesa de jantar. Ele ouviu quando a água desligou no chuveiro. Minutos se passaram antes de Bat sair do quarto. Ela só usava uma toalha enrolada na cintura. — Ótimo. A comida chegou. Kraven olhou para toda aquela pele quente e ruborizada de Bat e perdeu o interesse em alimentos. Ele queria ela. Bat o ignorou quando entrou na cozinha. — Estou morrendo de fome. — Eu também. Ela virou a cabeça, as sobrancelhas se arqueando. — Por que sua voz ficou tão profunda? – Ela olhou nos olhos dele. – Oh, eu conheço esse olhar... esqueça isso. Eu estou comendo. Ela não ia deixá-lo louco. Ele já estava lá. — Tudo bem.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.