A escolhida - Brooke J. Sullivan

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As respirações ficam cada vez mais pesadas. Alexandre segura firmemente seus pulsos contra a parede para não dar chances a ela de se soltar, mesmo ela não fazendo sequer um movimento. Suas línguas enroscadas uma na outra, o beijo quente e possessivo dos dois, os leva a loucura. Leila arfa e levanta sua perna direita enlaçando-a no quadril dele. Alexandre solta suas mãos e agarra sua coxa. Ele pressiona sua ereção em sua barriga e ela geme. O som de seu gemido é abafado pelos beijos desesperados de Alexandre. Ele poderia ficar ali, a noite toda, beijando-a, e não acharia o suficiente. Ele se afasta apenas para poder recuperar o fôlego. Nos olhos dela, ele vê o desejo que sente por ele. Ela estava tão afetada quanto ele. Agora, com o fôlego recuperado, ele a olha mais atento. O rubor em seu rosto molhado do suor, seus cabelos grudados no pescoço, seu peito subindo e descendo, ofegante... Tudo aquilo, era sexy para ele. Ele só conseguia imaginar, o momento em que estaria dentro dela, arrancando todos os seus gemidos e fazendo-a gozar como louca. Seu instinto primitivo volta e ele a ataca com a mesma fúria. Ele não é gentil. Nem tampouco romântico. Ele queria devorá-la ali mesmo. Como um animal selvagem. Leila vai as nuvens com sua selvageria. Ela conseguia sentir sua calcinha molhada. Alexandre beija cada centímetro de seu pescoço com vontade. Morde sua orelha e a chupa de forma sensual, deixando-a excitada. Ela se contorce em seus braços. Sua mão agarra um de seus seios e com movimento rápido, ele o puxa para fora de seu sutiã e o abocanha. Ela geme deixando-o ainda mais duro. Ele morde com força seus mamilos e os chupa. A sensação de dor e prazer, quase a faz gozar. Ela o garra pelos cabelos e geme. Sua outra mão, vai direto para o meio de suas pernas. Leila dá um gemido sofrido assim que a mão dele a toca por cima da calcinha. Ela morde os lábios para conter a excitação. Ele massageia seu ponto sensível mesmo por cima do pequeno tecido. Sua boca, agora, dava atenção para o outro seio. Ele afasta sua calcinha de lado e descaradamente, ela se abre para ele. Ela geme mais alto assim que os dedos dele a penetram. Para não serem ouvidos, ele coloca sua boca sobre a dela para conter seus gemidos insanos e a beija calorosamente enquanto seus dedos trabalham em sua boceta quente e molhada. Ela quase chega ao êxtase assim que ele dá dois tapinhas em sua boceta. Leila ardia em chamas. Não aguentaria por mais tempo a aquela tortura deliciosa. — Ahhhh! – ela geme. Quando ela está quase vindo, ele retira seus dedos de sua boceta e leva as mãos até sua calcinha, e num movimento brusco, ele a rasga. O barulho do tecido se rasgando e a excitação que isso causou nela, a fez gozar. Jamais Leila pensou que poderia gozar dessa forma algum dia. Depois de anos sem ser tocada por nenhum homem, apenas se masturbando com seu vibrador, sentir Alexandre tão próximo, era


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