29 MOLDES, MODELOS E OUTROS Em virtude das constantes confusões Que ocorrem no emprego de nomenclatura e da importância do assunto tanto para o projeto do designer como para a produção de bens pela indústria, decidimos discorrer de forma breve algumas considerações referentes a modelos. moldes e correlatos.
I MODELOS No decorrer do projeto de um produto, mais especificamente a partir da etapa de geração de conceitos, necessitamos com certa freqüência avaliar as soluções propostas. Estas avaliações podem compreender aspectos de uso sejam eles ergonômicos- como o dimensionamento de uma peça; ou estético-simbólicos - como as proporções das partes, aplicação de cor; aspectos de funcionamento, como a avaliação de um encaixe ou a posição de um trinco ou de uma dobradiça; aspectos re lativos à fabricação etc. Para tal, a construção de modelos torna-se fundamental no sentido de minimizar a possibilidade de
erros
na configuração do produto e, conseqüentemente, prejuízos na fabricação de
moldes e ferramentas. Tendo em vista as diferentes possibilidades de apl icação, os modelos podem categorizados quanto à execução
ser
e quanto à utilização (BAC KX, 1994). O autor considerou
aqui a execução pe lo ponto de vista do material, sendo relevante acrescentar que se observamos a execução pela forma de construção poderíamos dizer que os modelos são
Quanto à execução PROTÓTIPO
Modelo em escala natural (1: 1), com material igual ou semelhante ao especificado no proj eto
MOCK-UP
Modelo em esca la natural (1:1), com material diferente ao especificado no projeto
MAQUETE
Modelo em escala reduzida, com qualquer material
MODELO AMPLIADO
Modelo em escala ampliada, com qualquer material
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