Nocoes de historia das literaturas

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NOC;OES DE HISTORIA DAS LITERATURAS par MANUEL BANDEIR" Nem a obra ".m t~l~renn....

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Em av<1.Ii t!d,~~" (w,""hn~nte 8"' .(j""d. r. II/Or., <'<1111 riI, .... ap""""n_

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.. m ;"rat ainda. ~m Oulras Un~uu . o ... , Ho I~m a ~l"8.in",a p ...... n<l,w, propria. do M... tr~. d .. form. QU~ • obr;, ,; m;" .,; r;u do "n.m~",~nl<.'S. como d~ leltura atr"~nt.e. tunlu para " qu,' 8 l~ p,-.,parando-se para pro,"u, Nmu para" public<l I:~ral que busca ~6cI de 1' \0 " rat"r. munella): D; z (, Autor:

"Em "bras d~ Q~ner<:t. dellu qu~ aprc_ ..,nton ...... at> publiro. u elemenl() <'<Imp;l"I'au "au pOd~ de!)' .... ' d,' .<:r "vul\adv . • hi,IMi. d .. hln~ t ur •• i ",al~ria demul.do ,"asta pa,~ !oCr I,,,,adu de primcin m~". Precuramol pur i",o 'pOJ,T_n05 wm p .... nOS mCltrCll ~'I>"",albIU d" ",",orl. lHc:rt.r'D. cmprelt'lnd .. Iud .. " , ..... 16,,\"0 "rn ""urnlr-IIl". as li~6CI ("<'1m a puuiv,,1 limpl id dod c N,'jo ,.,Uun<.oa no "'rrI!"r do. ... xu.. .,. aliI" ..... de q .... ..... prov ~itomoo. rn .. '<TeSttnl.......... rnpl"\' • m~lI!na ~Iudada uma IIs_ Ia d... 'unll'S • que r,"", rr~rrK>Il I' ol'ld ~

"<:1:1...,,...

ela pud .. nl fer

~ prorundada." ·

BIBUOTECA FUNOO UNIVERSAL DE CULTURA QrANU: DE J..l"IZIlAnJ1U It. R. L.

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It prcpO~'" dedic.d. "

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literMuras "til de aroMo com ...

exI~¢n";al ~

cada u rna

d"" pro"arna ., valr dln r rom

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cxcro,da obb.e nossa cul _

lura . Nula HliCIo. a parle oubre u iiI ..I'ICU ..... em c.panho! """ Am~ri<:3s loi

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CICLO DA LlT£RATURIl NORTE _AMI:R ICANA

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Enaa.o Bnoga, 199 _ om "". I.... ~

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LITERATURAS EUBOP£IAS

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LITERATURA BUSSA idiom. ruuo ~tcn« ao ramo .. ~J.wo da familia iD.~ ... roptla. 0 mals antIgo documento tanh .. _ ddo d/l Iingull i 0 E".ngdloo dr Ostromir. que data do «culo XI. TodaYi".06 "" ipoca de Pwro, o Grande, i que se "erillea 0 ptimeiro ,urto litu~rio d.. • lguma importlndll. 0 moC;vo dUM Jonga estuilidade deve nr :uribu!dll II ..... ill. enu,.. de natureza gcogrAfica, politica t tton<'>mJea. como njam II vllstld30 do pais, II 10nga domi!la~o l.1rla,a, II regime de.pOli(o. as guerra! inceMantu. Durante II {dade MMia. excdulldos alguns e!ICrit!)5 uligiosos e cr<'>nicaa, ob.a de mongu, floresce apenn a Il leralura popular de trad!_ ~io oral. sob II forma de conlol e bilittlU (narrati"lIs ipkaa tm VUllO), " IMII nOlllve.l dIU qUII~ i 0 Callto de 19ot. 1m! que se narr. \lmll uped i,.ao do principe contra O;!I Polovts.i. inquielallle. vl%inhos de r8(a turco-llntsa, poemil cOlIsiduado peJo.s

O

rU$$08 monumUI1O national do oKU .pa.ssado literAoo. AI nfOJ"mili de P~dro Inldamm a <>cident<1lizatao da Rt\.u,,,, qut: (omt:<;l • tomlll por modeJo:. 05 t:$trilous da Fr4l1t.... da AI~m.nha e da IngL1tura. Lo",Op.;OSOF (171 1_ -65), not'\·t:1 tanto nlll !elma como nllll ci~cW (PUCIiIlLN ehamoo_lhc "a UOS&a prlmeim uuiversJ<iade-) r.scre-,·e II pri_ mel.a graodtlca da lingua . 0 lIIovimnlto continua sob CaN II.

r...

11_.


"" tar!na, a Grande. mIlS nada d" .e"lmenle \'alio!lO como Contrlb,,~o

original apartt" "lIta; do movimUlto <"minticR n o com~ do seculo XIX . ~ enlAa quo: SU'1l" II figura gem .. ] de Pu<.:""m (AI..I!XANPRI! SI'.RCUlI!VlTCK. 1799.1 &37). Nalu •• l de Moscou. natureza ardenle " Impl:luo..l , Uf;5Qpan:ceu Itm plt:na mocidlHl,,_ mortl) em d ll"]" Com 11 m olitia l fmigudo hanch. PUC""IN IIOia a utraordin;'oria f6~ de I..... gill"· ~;lo potlka. com que 101 0 p rimrim II aentir " intupretM II complexidade da IIlma ru., IIa, uma inieligf;ncill lorte e dil.". exprlmlndo--se em lorma. tiio $imp1."" que 11m C,;llco ns.!linaJII (Omo principal caracterrSII~ dllS obri15 do pMta 0 parecuem I"ilou de Dada. Altm de nllm~Dsa5 lirlcu" aJgulUOs narra_ thou tp;<.:u. dmon 11m grand" potma. £..gbtio O/l('gll'o. sua

obra_prima. " drama 861is Goduno! " algun, volumes de novdu. wtre as qualS .lObreuai A Filha do Capitlln. Sell conIf:mpodlneo URMONTOfI (MIGUEl.. 18H-1!). olicial d~ um teg!m~"to da Guarda, pagou com a ullio nl\ gua rnl~ao do CIIucaso 3 viol~ncla oom que deplorou em pOeJia dlebr~ a morte de P UCH"IS, A natureza da Ge6rgla imrrt!l.~ionou -o vIoknlolmtnle t He SQube deKI't:\-~-1a COQ> vivo ,000.-;dQ nO seu poema dt maior o;nvergadura. 0 Dcmdnio, a que e~ !IO'n'e de quadm. N... auas J'IOUiu de natUJ'Ua pt:1oICNI1 ~ Frequente a nOla de ,dCiC!'pt:l"ano;a e de r(VOlta conlra a vida e a """ic~ dade, poe mUilln a llieo' le\'wnamcnte atribulda " influ&!da de BYRON. a qual. K de lalo uisliu. ter' apenlls acen luado o que hvla no poeta de inata melancolia agravada peJos pt:lIolrrs da Vida. GltlBOYEDOI' (179 5·1829) ganbou cdebrldade tom a comtdia A ... zao III.: wIre •. pintura da alta aocledade russa anles de U!20. Il: a prirneira obre-prima do !CaIro ruSSO.

A ohm de GoooL (1809·52) mara 0 inieio do realismo na RiI~ia e inallgura a Illetatura de inlen(Ao social, liio ca·

raCledsllCII do romance rus~o. A sua obra_prlma, A 5 Aim., Mortln. ~ urn vasto qu"dro da vida de provincia. pintado com minudoso "'11.50 da ob8UV8(Ao c6mka. O. proprLf:t.i. rios tinurn de pag'" pclos Krvoa Uma caplta~.'io. seg undo rn._ revillO:l de du em de~ ~Almas mortas~ era 0 nome que.., dava aos KrVOS laletido.s. CeT10 ttatante apa~ nce oferecendo _ propriet.irio.s comp lar Almas mort.a.s para depoi, tt\'endfAas a OUlros como" /6.uo!::m '1;\';15. E$$1 ane· dOla:lnha polletal. qu~ foi contad" II Goc.oL por PUCH KIN , deu enaejo ao rowanc;,;ta para ducrevcr uma (norme vatiCdade de tlpo •. bem dcliowo. nas dlfel"Cllt~. rca~tlt:5 com que r~ccbcPl a proposta do e!lpcrtalhio. GoooL "",,<eveu uma ",",cdenle comMl.a _ 0 R.euj~ •. 4InumuOlJQ$ contos. ent« os quail K dUlaca 0 qu~ SoC intitula ~A caJM~. Conlemportneo de PU CIIKlN. WMO,,"r01' e GocoL 101 B IiILINSKI (1811 .... 8), "",pirilo nUlrido da /iJosofia de HfClEL. liberal e parUdltrlo utremo da ocldentalizal;ao . SUll IUCida intellgtnda soubc d"""obr!. as qUllhdodn qu~ jf' "~ anun· ciavam nos prlmelros livros de TURCUI!NII!P e DOSTQ!EVSJ(I.

"not:.

TURGUIL'f11!.l' (IvA~ SI!RCU1E\'"ITCH,

1818-83) estreou com. um livro de conlOS, Narraliua. de II ... Cltfitdor. em que fazla apar«cr lnctdenlemente diversos lipos de Glmponesu. apreK nladas (Olll enlunecida simpalia em lua. vida. d~ mlXrlll e re.igna~iio. As lIuloridades por Isso virllm no livro intt:J1~lio polilica. e 0 autor fo; preso e condtnado ao uilio em $\1a pmpriedade campestrt duranle doi' anos. Mal. tarde 0 cur Alc"'n d ~ II confC5SO<l que a obr" de TURGUE."IEF mullO concorrerll para 0 IICU alo de abollr a acrvidao. T6d.. as qualidades a"l5IlcllS de constru~io psko\6.gica e limpkin de ItSlilo estiioJ pnanlt. em IICU prlmelro mmJ.J1(t Rudirr, a que ac "gulram Ninho de &nhoru. hilt6rla de amOl. Na Vo/s~ra. Pal e Pi/ho. (Siudo do melo IOClal. em que H op6e .i


,

gua~liC)

anllga. patt ldiria dN velha.l tr.di~. a nOVII gua9!o independent" to Incrtdula , para II qual 0 romancista eriou iI pala,u ~ lIiilutil~. que pIISSOu AI) VQC:abuU'rio de !&las as Imguas, e fmalmea t" Ternu ViTge,u, t;!Ittodo do ""eio niilista j. tm~hado n.a propallilnda peb a,.ao. OoSl'OlEYSItI (PIODOR MnmAlLOVlTCH. 182 1-81) f con-

lidcrado 0 mil is ptofundatPento rus.sa de ladOS QS tomllncillta5 ru$SOll. A Id~1a noclonal for. com a Idtl. crlstli. a obsessiio dQ '""II tspirlto . M rlIUlr . demi U" .st: da carRira da.o • • mas par. $<= "ntn:g'" de todo .. lite,alura, " durantt qUllreJlta MOll lulou cODtca II ml~rla, trabalhando InCU$31ltcmen'e " a1'TUl-

nando a saud", abnJooa dead" a prlmer.a moddad" par Ireqiienles ataque/I de epilcpsiil. Ctlcbtc aos 23 ano, COm a publica.~~o de ItU prlmdro romMCC. c;.:ntc Pobre, camdeu DoSTOIIIVS ItI a Imprudbcla de faia. contra a scrvldilo " a censura num .saIAn rcvoluclonMio. P,l$o. [ulgado " conde_ nado it mortc, vlu a ~cnten~a com utada pclo CJ:ar em desthro oa Sibtria, onde eltf;vc pot espa~o de novc enos. Regre .... sando b. R(!ssla, reinitill os IrabnlhOll lituflri03 e publicI! dob IIn03 depols 0 romflnc. llumilhlldol e O/e"did<n e R tcorJar6c& da C...... do& Mortol, livro de 'mpre~s d a vida dos pdsJoacirO$ na $lbt, la. Scg uem.se Crime e C",rigo. 0 ldie>la. O. P OJJUIO•• 0 AdoJucenl/!'. c (i""lmenrc O~ lrmA<n KuamA lof. de que a6 chegou a Cl(teVf1 a primt:lra parte. A constltul~i\o docntia do romanclstlll. " pungente upcri&lcia do !llDfrimento humilno, iI intiUl.$a compruDsio e simpatia dllS almas transviadM e crJminoaa. dAn .01 HUI ro ..."nCH um paltti«> jamais CJlcedido em quu lquer literatura. A sua obr" f; um mu ndo 1IIIenlO que. $I: muita.J vhe. nw conesponde .l estrita reaHdooe, emana semp~ uma atmosfera de vitalidade u.polg40k. convln cute e gmerosa.

GoNTCIlAROP ( 18 12· 91) Imorta! ,zou-$I: COlli stU romance da.s mala compiela! cria~1Ie$ da fic~lo ruUl. WSICOf' (1 &3 1·95). gnllde e fiel contista da ,·dba Rii .... . , pNIOU deldmh.ado COl vida. mas hoje i. lido pol" om mUl.~ cia fk<lo. Se WsII:OP roo;a freqiientemltOte pda w.tira, esta !Ie In .... uda e domina na obra abundallre de 5ALTYXOP. mail mnhe. ado pdo stU nome lilultJo de ScHI!DRIr( (1826-m) .

Oblomo!. nome da prhldpal peraonagem. uma

T oLSTOl

(CoNDE

LrJ.o

NU[DLAIMTCII.

f828-19 10) , fu

at ileUS Ul.udos na Unlvusldade de K.a:san, entrou

COl

#-

gUldii pari 0 CJlt rd lO. pISSOU algull.ll anos na guarnl,.ao do Ciu_ caso C IOmou parte na dtfc$II de Sebastopol. DcmilIndo-H du I rmM, fl'Cq Uenta a aodtdade de P etersburgo e Moscou, mil nlio tllrda a mfarar·sc da vida mundana e visitl! duaOl vtzes 0 Ocldente. dtmO' lIndo-se na Alemllnha. na Fran~a e nil 5u!~ . De regte$SO b. Russia. conflna-~ ale 0 lim da vid. em sua proprltdade nat,I , ptrlO de Tula. Ctlebre dewe 52. ann da publka~Ao de 1"IAncia. livro de remInisctndllJ. a qulli' "gulrlllD Ado/cd""1 e M ocidiJde. e alguns romances e novela ... t 110 teuro de laan ala,Po!iana q~ e5Cfevt. ~ plena matuddade do talcnlo. 01 HU, s randes romiiDCU. Guerra e Paz, plntura d" IOcltdldc russa 110 tempo dM gutrr.... napaI~lcilll, IIvro que partklpa da epoptia, dOl hist6ria. e do romln(c. e Ana Karl,,;nl, que dCllCteVe a socied..de do KU tempo e estuda 0 drama de uma pilixio ..diillera . Depois dtsle ultimo romance . .oEre T OLSTOr Uma crise mora! q ue 0 leva a bUlICa. lpolo na rdIgiJo, numa rdIgiao P"...... 1. denvllda de uma Intuprtl8tao prop ria dM E,·"ngelhos. Converle'K milo nUma esptc:ie de ap61tolo, ptegandu a rcsi .... linda paaSIvI. J6 quc 0 Cristo p,oibira opor a vinI&!cla 6 vlolb cia. 0 Santo 5lnodo ucomunga-o mal 0 {IO\i'mo nio


'"

'" a molulil. Fie!" doutrina de, vida humilde e ucrillcio pelos

X lim Samgin. euJo lEma t " vida russa de 1890 alt 01 anOil

beceu;Uldos. qucr r"talbal as I .. 1U1OI. tntrt 01 Cilmpone.. n. mal II up6J.a nlia (I con~nte. e II dulnld!glncla ~ "9ra... ada pelo u timulo de di~dpulos imprudtntu, aos quais <> !'IIUI." cede, ("gindo urn din de Inverno de II!II CIISU (mone ..

da eli,.. tll1'optia.

a.

mUll. nta~iozillha de utrada de lerro). A obsesloio mor ..1 e rtl!glosa levara_o a .,sere"". pc,!u"n". billar!us ~!ficanles. Nlo obstante. compo!is, mesllIO depob d. crise, dais romances. A Morle de I""" lliitch e Ru.surreifAo. e uma novtla A Sonata /I Krelltnr, clljo objetivo t II tondt~ do lito au .. a l, IlIUIlIO dentro do casamento. A parte "diticanl" cia obra d", TOLSI'OI wJ. bojt ha.t"n lt uquecida. mas Guerra e Pu t Ana Kartn'''. pumanecem como dual lias malo«s ob . ....

·primas do tomanCt "Ill todos I» tempos. T ClIlI.J(oP (1860-1901) revdou II mtsma profundidade de sentimtnto que Tou'I'I)l au DoSTOIEVSKI, milS no conto curto, no EsbO<;O pslcoi6glco de "util anflliS( hUlIloristka. E no tc"tro, gtnuo quc prd criu nos ,;II!"'05 anOJ de "Ua vida. Entre 011 KUS drawas assinalEmo~ 0 CUfjal, Tio V Ania f

A,

Td, Irmlb.

Em SoWCUI (p,..ooooimo df F. K T~ANIJCOP. 1863-1927),0 qUl'ltidiano. n" sua vulgaridadE dEprimentf. ahfma <om 0 fantflstico; ifl se disse qUf nOl Uteflltura russa ningutm o Iupera nos quadr05 de mixria das peqUEnal cidadH (0 Dem6nio Muquinho. Sonho, Pewo •. und.OriginAria), (1868-1936) cOIlqulslou IlImlO mundial primfiJ"3J OMM, em qu e pinta a vida de vaga-

MAxIMO GoUI

com liS ~uas bun dOlI, mendig03. cQnuabandislas, inconS(.itnltllltnlC ideall_ :zados. Mllis I"rde os ved como crl"turl\! Ultreis t impo_ 1cnles. t Iun IlmpaUa se voltarll para 01 Jovms prolttllrios . Elcnver~ En t~o urna Writ dt romancts (Mile) t dramas (Os F.ilhru do SoL 0, Barbaro,). Em 27 publicOli AVid.. df

A gCJ"30;00 que fiz a rtvolu~io ookhevista prod":;,, ttu grandH poetas, 6 1.OK. ESUNIN C MAJAK<)VSKI, 10001 Ilb morlas tm plena mocidadc. 011 do;' Lillimw trilgicamenlt.

ALI!...... A.'10R B BLOX (1880-1921), culos VErsos oS

crl1f~

conhccedores do ruSSO acharn inlraduzi~'e"', tao grande t a 5ua dulrcziI de rilmo e de rillLll nil maior silllpikidlode de

forma..

cstH:OU

a05 25 anos com 0 lIvro Prt:kr~naj,,' Dama (A

Mulhu Bola), de c:ar(otu lD i....ee. ....... da infl~oado pelo aimbolislIKI; cantou rill JC9uida 0 amor venal. 0 ttdio t 0 ",":io da Vida; quando rebe..IOu a rtvolu~o. a sua pots;a. jll voltadn para ... ,..,frimrntos da ptolria. uprlmiu com trigi,o lirismo II violbcia dOl bora <:111 0, Cilas . SDis 8ete miJh&8, grita aos ocidmlilis advcrsariOOI da rcvo!u~ao; n6&, multiJ&u e multid&s. Sim. somo. cila,. Sim. somo. ,""'Ii.xu. De oJho. cLipidos e obliquos. Para I'a., 01 leculos; p<Jra no... uma hora J6. Oh "dho mundol Alire, de pereC'fres, anles d~ Ie de._ lruiru na doce !adi9a. pAr., .; ,wbio l3dipo, dianlf da esfinyc COm ""'II fni9ma etfrno/ A Ruuia ~ II ufinfIC. M as a sua <>brOl_prima e 0 poema 0, Do:t. visio de uma noite tempest&O!la df inverno em quo: passa uma patrulha de dozt JIOldados da rcvolu~o, purificando a lerra a ferro c a fogo, nUIDII marcha Irresistivfi, precedida df algut m. invisl,~1 t invulnfrAvel as b31"s. domintllldo II Ifmptsl.ae nurn n.xi/ulrar dt pirola, dt nc.·' e. corcado dt rnllll b,.ncal. Nouo :Xnhor. 0 Cristo. Adoecfndo gravtlbcnlE. 0 POEta soiicilou do Sovif:! Iictn~a para !zalar_,.., no ntrangelro' 0 Sovict nr;gou_lha. deflrllnd o anim ~cer 0 grande cantor da revolu~;'io.

1895_1925). Iraca alma f~minina. lIanhau COm os ,..us poema •. em que can lava a nalureza. U ESSENtN (SEI!GIO.

altgrins .simpla du aldeias e 01 leUI am<'lrES, ullla nlwrl_


dade que a ~Ie mtamo, de humllde orig£m campanUII. u_ pantou. ~Iebrid.ade que aumentou com 0 IIf:\I casamento com a d:m~i1riqa Isadora DunC&ll. Divottiando-se poueo tempo d£poi~. calu numa vida de aJcoolismo e mistrla. Hma_ tada pelo ",k/dlo. Mtu.\,;ovSKI (VLADIMIR. 189<1:·1930), cuJo eslilo dlnlmico. al6g;oo. leJ£gd,fico. Be. apa.....,ta ao futllrismo lallano, ",freou iI lUll KIl.ibilidade profundam£nle Ilrica e indivlduali.m parll fazer poxsla. de propaganda revoJudonfltia. Bsse e!ltranbo poela, que condennu 0 $ulddio de E5SI!N/N <:omo uma afirma~ao de indlviduali'mo ineompatlvel COlD 0 ideal coleti_ vista, acabou tambtm matando-se pm desgOsto aDlorolO. GUNILIOP (18!!6- 192 1), futilado por eomprometido Dum 1Il0vlmitilI0 <:ontra-revolucionlrlo. cantou 115 grand£l g£ltas do P"'Q.ldo e dQPutou grande en lu~iasmo com ..., ..... liri<;.Q amoI'OSU.

PAnUNAI (B6R1~, D, 1890). dtpOU de cacilar enlte 0 futurllmo e 0 imagiamo, achou 0 pmpria caminha . lem ne_ nhuma eoocCMio ace temu polilk05 . a um lirico puro. de forma ekgilnle e iotltillO sentlmento. A publica~.jio, em 1958. do seu rOlllance 0 Dr. /iIN'go, aumentou grandemitilte a lua celebr[dade. anles dlllO JIl mundla1. e a Prtmio Nobel daqude lIDO Ihe foi iltribuido. 0 ~ritor, podm , leve que ruud-Io. pm presslio do Gcr,'fmo e 00. s1ndlcatOll de classe . Entr£ 05 uerltorel vivos h~ que dlltlngui r 01 que nlio Be conformaram com 0 golpe de E5tado de n01o'embro de [9[7 e liveram de uilar_te:. e ... que ap61am 0 r£gime alUIII e vivem na Rusala. 0 primeiro 9'",po. Illlis. encer.a IMas as lendfnellll. deade a extrema'e!lqueroa. como OUORGUIN. IItt l e~­ trema-dire]la. <:omo KRASS-OF. Entre 01 nomes notlivell dos ulbdos fi9'urnm : MUI!JKOV5KI. ramolO pelos IIf!US romancn Leonllrdo dll Vinci e AlU:lHIdre I; RI!N lzol'. de fundo . tli-

gi<»o orloooxo, lodo voltado parll o. tontOI t Itndal da velha Russia, suvindo-se de umll lillgua utraordinllriamente rica de dk«s ucaku; KUPRlN , IIdmirii,~1 .obnttudo no CODto, mestre na pintura dos anlma[, e das ctlan~as; BUNIN. un/co auto. ruMO que ant"" de PA rTl!RNAK leve II consagratAo do prtmio Nobel. h.YA EIIR2NBUIl(;, Hscklo em 1891. jomalWa. poda e crltico. aulo. do romance IMin /uHnito, quadro e5qucm;\tico do 1Ip6s.-guerra, asa.lDaJa trh telldlnciu principii;' n. prosa savit ticlI: os ltKI'!torn voltados pIIra II atualidadt. poUtica-menle .!Olivos. mal indiferentu 110 problema dt nova, farmas. t que reasu.sciluam 0 toJIUlIIU n41turalitta; 011 que uplo.a ... asaunlO. que nlo aio fundamenllll! d.a vida IOvitliclI; r!nal-mente os que abnndonaram de todo 115 formu convenclon!li~ dos rom .... ~c.s an tlgOil e tenlam Um gtnero nOvo. denom!nado em ruS$O Otcherk. a que !alva poua tOrruponder a np.essio ~rcportagem IIrtbt!ClI &tu cOD.Itituem a RIa mall m6o;a da litera tura mUll. mtre 01 quaiS utl 0 proprio ElfU.NBU ItG email TUrONOI'. PAUSTOVSKI. LAPIN. h .lN t muitol OUln» . w

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LITERATtrflA POLONESA.

vivell n .. Crimti;o., em Petersburg ... no Silly!.. no ItAli..., fak_ «tIda em ConSlilnllnopb, _de £6n (omissionado pOr Na_ poldo III para k;vlInlar Uma Iegilo polonesa que dtvuia ba· t.'_R (OOlTa a Russla. No utrangcJro n\ln<:& <> abandona~a II idtill do ClIU&II do !leU pais : em Paril. onde leclonou no Col~io de Fta!l~a. tlerev"u, emp«:gando 0 utilo C III parA_ bolas biblico.il, 0 Uvro do& Peregrinas POIOnr~R" onde de nunCJ.Wa II tinnia do5 ClllCtll t n In jUSlka dO! pOVOII do Odden..., que consentlrillll nil partilba Ib Polonia: completou os DZi.dy (Os AvOs) , comr<;ado tm 23. mlstioo poM'-"I1I In.-

idioma polonb pentnce ao ramo ocldental dll fa_ milia tslava. Na 5Uil IIttf'tura OS tlno.!! que \'5.0 dt l Si1 a 1606 s30 nputados a Idadt de ""ro. t ntsla brilba COm singular g .. ndua a libra de JAN KOCH ANOWSKI (15JO..81). """Ill bumanlsta ... manti ra de RONSARD. a quem conb""eu em Far is. li.;co lamlUar nos la_ mOllQS Trt rt06. inspirad o. n;} morle da filha. satldoo tm seu! """mll.'l polillcos, rt1igimso nos Sa/mo!. morali:tllntt no salira. Pa.a tIIconl.ar ffgura ... alru.a do: KOCHANOWSKI, ttmos d~ nos tran sportal III era do fO",,,nlismo. inidado por K. BRo!)'zmSKI (1191-1835 ). mas ilustrado IIIObntudo pela famosa Irind ade _ Mlf:Kll!VrlCZ. chamado "0 "",,13 na<;lonDI", SloWACIU t KRASIN SKI.

O

AD"O MI CKI EWICZ (1798_1855)

nas<;tu na LlI,,!nia.

£.10: pais. que M: Hnha unido livremenle .. Pol6n ill. pa uou all domin'" d. RUSSia tm ron~qllmda da inlqua pilrtHha dt

MtCKlllwn:z. jll enlu.illsticamenlt ad mir.do pela m"... c.irladt dude 1822. qllando publicou as .lIas Baladu t ROo manCl's. ""udadas como paradigm., da vtrdadelra ~'III poIonUll. roi no Dno xgum!e ui]ado para a RUMia po.- envol_ vido na consplra~lo de Zan. N unca m.~ Y'Olwria .. piuia: 1793.

plrado nas lendas do 8010 nalal: C compOs a sua OOra-prlma, P I '" T..deI13z. vosta cpopt111-romance Dadona!' Dci~ou Ildemills os admi.lIv.l! SonNO. dOl Crimtia. 0 poem" tpico COllr/ld W.IIM'od C 0 ~ma oriental PIXy', Juuusz SlOWACKJ (1809-19) . naturua doentia. uplrito

uahado. vi"eu banido dude 31 em Cc ncbr:' e na illilla, e fh umll "iage", 1'0 Oriente. NAo tevt: em vida a largll populiltidade de M1CKIt:Wl(:Z, m3! ~ hOjt: u timado COmO ~UP"'" riot em M t t t: l"ism<) . Alim de numeto!laS )"><leSiilll meditati~ v .. e Jirkas. r:$Crevtu v!rios drama. t: os """mas Anltclli. mistlco e palri6tieo. /Jt:niDU1s1rL fantas-ista e ;rooko. t: 0 Rei Espiri/o. simbOllco. ZYGMUNT K~AZINSI\I 11812-59). lambtm emigrado. fll~ leddo em Paris. ncreve" do,s g.andu poem .. s dramalic"... -limbOl!co5: Niebo, ka Komedya (A NlJo-liiv;ml Com&!itt), p.ticol6gica e ..xi.1] do ponto dt: vi.la da ari st""rad .. pQ!oneSll, e IridiDn. sit u.ada na Roma imptrial. Dtl:lOu ainda Trl! Ptnumento! de Henrique LigenzIJ. trlptlco de vi!S6r:l misticas e p;ltri6ticas, e Ante' d.. Alva. vibrante de f ... no porvlr do PolOn!". Depols do tomantlsmo a poo:$la po lonua IOl"T\Ou·M: de_ moc:r;!otica, ..xial. b umaniLilria.

CYPRIAN NORwm

(1821_

-83) eKrt:Veu PoemIU Sociais e Pramethidion. ondt uptlmt


'" id~1as

de RuskIN. M ai~ tarde JAN KASPROWICZ (i86()...1926). de origem camponua. pttga em mcio das lulas po. sull P!lria 0 Ideal da bondade. J. n& It em OUIr05 k fn KDlir II influlnda de MAeTl!IIUN Clt It des shnbolistas que lembra m

liS

!.alIceau. VAN TIEGIl£1oI lIpo1lla como pl'l1lcipal .Ue>rmad.,..

do hrIsmo polorlb .ob • Influlnda ocldenta.1 a TI!TYAJI!II: (1865_1939 ). Qrro..MUIA CUPI!.\UX il\djao JUUAN TUWlIl COmo 0 IIUi$ importante pOeta moduno.

Em nda(io .. prosa. niG nos delerem(lll <':tIl S,v;a'F;WlCZ ( 18"5-19 16). (<l jo valor ~ parue supuutimado DO mW!._ dial lWCtMO do !'(Imanet hl.l16rko Quo Vadu. Importal:ltu. ...,alm<':Dte do Sn'p"N ZuoM$1U (1864.1925), r'Omantistl> entu loLA It M "URIAC. WI,.A!)I SI...'W

R!;YM ONT

(11:\68-1925),

primio Nobel. de 1921, autO!" de O. CamponeYI, utlmado po. VAN TIIIGHI!N como a obrll-prlm/! do r oman<:<: rural em todos os plIlses. M ARIA D Al!lOWSK1I. "nelda em 1892. aul D. a do romance 0, Diu It u Nolin, quad ro Uill!~ta. lmpregnado de proFtu\da slmpatlll bumpnll, da vida polonesa enm 1860 ~

19H.

No teMro. STANISLAW WVSPIAN SKJ (1869-1907) . aliAs. piolor excclente. m('$lco e poeta. revivendo as figuras h.,.6i. en do p:L!I$4do national. e.screveu dv:el-$tis dramas aiolbo-li$lal. reaU: ando umil arte dnla Integral. II manelra de W ACNI!lI: ucnveu tambtm ~a. de aMunfOS cont=porA_ nw. e outtlU de Cat~ttr prof~k:o. unlndo 0 realimlo iIO fan _ tflsl lco. BIBUOCRAFIA Orro-MoULA

eu"""ux,

"1'. dl~ f>UoUK:

t.outa..

A lA~_. "" 0dkt>I" V .... THl!lCHEM. HUI..., UHlratwa ~ VII"C*

a..

f'U!urr. P _ de Uttb",,", SltafLptte .

L1TERATORAS N6RDIC AS

OMO tod os <It ~IK.I da E uropa.. os da ~ndin{LVia ti~ralll dur.nte a ldad", M M ia 05 una canlo! po.pulares (edda) . elll que o. trovadoru (-","ldos) celebravlm u Jend M da mllologia e os feilos do.. berols na· donall. IIIOVlmen to renascentl,ta nAo produz iu ne~ pa1.sc. ncnbuma con tribLLI~Ao original. e 0 clas.ldsmo ',"nch e a lemio. domlnl\nte no stenlo XVIII. apr",...nla apenai dob nomet de malor hnpor lAnda: H OI.BEIIO e WF.S5I!L. norue9"u~. HOLBr:RO (1634_17 5 ~) viveu a pa.tlr d~ trinta anos na Dlnamarca. Profeun•. diutor do Teat.o Naclonal. a que 10rnKeu copioao nperl6rio. tornou-"", UIII clAssico da lltaalura dlnamarquC$lL e uerceu grande innub"t6a s6bu oS u(riloru eKandinavos. Nil sua ob.a abundan te em "Arlos gtneros _ tutro. poella. rom"nce _ destac"m-K a romMia /tppe e II V;" gem SubtefTAnea de Niels Klim. romance de fanLliLstkas aventllra. do tlpo da, Viagens de G"l/iue•• 11111;10 popular nos paise. t$Candlna\"Oi!!L e fonte da cdebridade europtI.a do autor. W USl!l (171 2_1785 ) i. aulm d" uma par6-dill feUt do utUo enlitlco cias tragMilIs fnon<e,.." e do.. me-Iodramas lIaliano •. Intitulada AmOf" sc m Mdas. ainda hoJe nprexntnda .

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UT1UtA1'VIt.U IfORD.CM

A SuecJa produzlu no sicil Ia XVIII 0 gronde mistlco SWF.D!:!NOORG (J 688 - 1772) , cula obra Arr.ano. Cclntu ~ II !"tvt1a(iio de um Kntido Iolt.OO OU espirltual do Ginue c do

Na Flnlllndla. RUNY.IlCRG (180'1- 1877) com as N arra ti",u do P orla-Da11l:/ejr8 . A panl. de 70 surge nas literatura, 6Csndln.val a Influeneia fec,mda e V(Orsatil de GI!ORG BItANDI!S (IM2-1927). grande c"tleo que introdu:: lUI idw. do e\'olucionlsmo Inglb e do ~itivi""o fnncfs. ineUna II fic,.Jio para 0 rcalitmo gb.. j(t,V<). t mall tllrde. con\'utido do Idea l dO:o>ocr1i.tko 110 cu1l0 d" pcr"""alklade forte. ""vela aoo n6rdicos a filosofia dt

6=<1•.

o

I'Omllotismo. tOm

fortal~~ B djfttmdll~io

nadonal

em elida pals, niou 0 IICfIlimcnto da idlmlidadc de (uItUt" d~»f: gmp<.> HnicO. que compR..,d., a Din3mD rea. a Suwa, \!

Norucga.

iI

islAndia

t

a T'inllondia.

0 malor romlnlko da

Dlnilm/l.ITIi foi 0 poeta C dramaturgo OE!I~N ICIiI.i.{)illI (1779_ _1850), amigo de GoI\TI!1; e TmcK, 0 primeiro II aproVtltar

como tVIIU de 5Ui!.S obr.$ II M"toria t ilS leodas na<:io1}Olis. Na su.a lase j.li mlligada ~JO$ priwciros Innlll{OS reallslas deu aind .. 0 n)I!Ian lismo diJIamarqub .luu glandes flgu-

r".,

ANDERSEN t KU!RICUlI\ARD.

ANDERSEN (1805-1875) (rioll urn genero n6vo. II hist6ria mllravilho." b. ~cllda nil fAbula j.oldkional. urn <:I.t"" lieo do IJttratura In/anti!. KtI':RXI!CAAIlD (1813-1855). naturua prolund.a.mence .d!_ ginsa. pngou um crU' mnlslDo de carMa m;slico. com 0 quo: tn!.rou elD conflilo com a Igteja protClltante Ili_donal. Os ItUI liyl'OS Ou-ou (di~iullti"u) e E./idio. no Caminho da Vida delinelam as trb concepo;6t:s fundamentalS da e~lsttn_ cia _ eslflica. tllea e ,ellgiosa _ sobrepondo a 'iltlma iU dUll! cutral. ( nas obru Itgulnl(. propugnll 0 devtr do sactlficio tola1. it .Decessidade para cada urn de vivet pot ai 0 lDartirio do Cristo.

a:

Sob""levam alnda na tpoca rom1nlica 001 su«os BI!.L1.NAN ( 171()"95 ) e TIlGNI!:R (1782_1816 ): 0 primeiro grande PQC'la humorist •. de lundo popular: 0 ,.,gundo. autor do grande J"MIDa A uncia de Frilhio/. ba...,ado n"" trndl~6t1 dOlI Vikings.

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NII!T1-$CIII! .

0 5 grandu DomeS das literstu.as n6rdicas poSterlor _ mtnlt aD romanUsmo 5<;0: Na DinamMca. ' Elo'S PETER , ACOBSI!.N {1817-1885).autor do romance hist6rico do skulo XVII Man.. Grubbe. e do: outl'(! romance da vida contempor1nea. Ni~IJ Lyhne. rtplica dinam,,",ut.$;I da &JUC"fito S~"li",entlll, mIlS ItID a objet;vidad. de FU,IIBI!JIT. anln pro F"ndaUl~t. Jmpregnada da emo~ peuoal do "uto.: 'ORGENSEN nasclda em 11166. JlO('ta almooh~t" na Uloc ldade. 0: depots OOTlver lJdo ao catolicismo e transpLantado • Ombria Fran dscnna, aulo. do: <:!I""loo. FantaS;"'$ mi5tIca~. biog rafw de saotos. JmprH~a de Yiagena e de uma "asta autooiogr.Fia de CAr.ito:r ~'Jco. A u"da de Mi. nhlt Vida; 0 decadeoto: HIlIIN AN DANG 11851-1912) . 0 socialista ANOEltSEN Null e JOHAJoIN£S VU.MI!LIoI J ENSEN. 0 makll' uctitnt dlnamarqufs atual. Na Sutera. STRINDBI!RG (1819-1912). alma docntia e atormenlada. que pilssou do cepliclsmo antl-do:mocrAtlco ao ideal rel'olucionArlo sodal.demO(:rata. dtpois A fj!MO/(a de NU!TZ$Clfl!:. e finalmente ItO mi5tlclamo de SWI'.OBNIIO~G. dHtacaodo·se no teu teatro os dramas de fundo mis6g1no. em que an"lisa 0 problem. do casam(T1to. a grande trilngia dc carAlter religioso A Cllminho de DamaKO. 110 Indo de dramas hlsl6rlcos e do: dramas de '(mas fBnti5li(o$: SI!.I...V!A UGULOP (1358-19'11). pdmio Nobel. autor. da Saga de GOsta lkrling •


n, ~poptia

moderna em proy, de

;nspir~ foJd6riCII,

de

'cru~

Ylim, roman« de profunda anlli$C: psicol6gka. c de urn I;vro i' cl.t..uico na hltralura ;lIf.,uil. A Viago:'m MIU<J"i/hoJIJ de Nils Holgerw:m; HI!IDESSTAIoI (1859). prhnlo Nobel. que .. pruula na mocidadc Um.1I lillie Indivldu.lista , «Mia nos Itmu. mcu.ada com 0 grande romance Hans Alienus" cuja produ~io

pOSterior cclc:bro a Sukla 1Qdll,i.:!. e herll;c/! d.a Ida<k. MMia e da upaoslo Impulillista (Carlo. X/l e MUS Guun:iro.o. Caro/inatd.): ELLEN KI!.Y (1319_1926)' pr~u .110.8 doll mttodc. lIIOdemOll em ped8gogla, fClQlnlsta ativa. propagandlsta do amor liVTe: 0 poeta FIt60tNG (1860_ 1911), crmsid crado urn dOlI grandes 11rk05 cia E uropa modcma; C 0

cebe-<l Itmprt nllJ .ua. ula¢U COm a ra~a, COm a tradj(;~o. com a coltUvldade: t SIGIUD UN DSI!T ( 1882- 19<1:9). pdm lo Nobel. analist •• .,m .w. pdmtiros ra"' ....ca. dOl ger~ I"""i. nina aua eonltmporanta, poslu>nr"'Vlte e'lOCadora cia ldade Mtdia .. acional. oricn~ qu., ac:abou conduz.indo-a ao co.toliclJmo. Na PinlJudia. AIL'(IS KIYI. (1331-72), dra .... turgo I~ cuudo. morto dement., por uccuiva tcnsa.. intelttfual. cu la obra_prima ~ 0 ro",a ..« 0, Sci" I rmlos: e SllLANPl.... , n&$cldo "111 J 888, II princiJrio inllu.,ndado pol' HAMsUN. mas alieman_ do d.,pols a pr6pria fOl'<;a Duma 6trlc d., romances q~ Ihc Va.Itram 0 prfmJo Nobcl.

rom311.cl5U1 PAR l.AOEIlJ(VlST. prtmlo Nobd.

Na Noru~a. lMIIN (1828·1906). que tamanha lnnuiu_ cia c:xu.:cu no pulUmcnto universal com 0 sen leatrn de idti;u. de oonlilloa psko]6gkoa. u;dtador do Indlvldualismo. da grande J>t'tlooaiidade. do "homtm 56" (0. E$~dro5. Rosmersholm. Hedda Gablcr. SoII1I:Sf, 0 CO'l$trll tor. Casa de ~ "cea, 0 I nlmlgo do POIX:!. etc.). (lllior alnda de algun s dra. mas simb6licos (BlIoo, conaiden,do 0 Fa'l&to csc8udinavo, e P~rr Gyl1t) t de drazuM hl5t6rkos : BJORNST J ERN! BJ OWNSON (1832-191 0). prfmlo Nobel. poet., f'ODulncista t dU' maturgo. natu~UI upanslva e mtu&!Astka. cuJ .. obm tem !lIda carAtu do: tduC3<;;;o lIO(ial. mOlal ou religiota: KNUT H AMSUN (1360-1952 ) prtmJo Nobr;l. .. dmidwa pt~ ","us dons de Ii. rismo. UvdadOI dade 0 Itu primtiro roman« Fome, com que uaglu CODlr.. 0 meaquinbo nalura!lsmo, na •• ado., en pro... dt rico kDSO pU,~lco ., musical. du upcriblcia!J do he>m"'" qu., as ntccssidadu mlllcrillis ~duztm a urn vagabundo incquieto. KNUT HAMSUN. ad\'tuirlo do industrialismo. prcgando tm HUI fOIIIlln(u ., no ""U lta tro • \'Olla It nal urcza. " vida nlstica: HANS ERNST Kn~clt (1&65-1 925). que. &0 con.trAtio de HIIM SU N, nUDCa aprucnta 0 indivlduo u.olado: con-

I

BIBUOCRAPIA

s.............".

Co-=-s Ln littl,1Oturn d~ r....... ScMdI".vu. aMIGO III t!""lfClo~~ P'PO;.~ dt.; Orro.-Muu. c..JfZAUX. A Ut ...tu •• do O<kI_~. Pv.Ml'Ot ..... op. cit ..

gIlU

If. ILL. n _ 11


I

LITERATURAS

ASIATICAS


LITERATURA HINDU S Veda, consiateID em: q ..... tro livrw de hirlo., O'/lo;6cl ., p.«eitos IitCcrgicos; '1uatro col~6es d" escrltoe tm proaa que upUcam a origem II' 0 acntldo duse. hlnos, Oril~6e5 e preceitos: cd .."" (01.,. ~6e1 de cSpel:ulll1;Oea 1~I6gJc:u basead"" nOS textol! pot. 10.:01. 0 mais antigo It. litcrAriDmente " ......15 importank d05 quat.o !lvro, t" R,'g·Vedll. Vdho de 1"'[0 ID=OS trb rna

O

anOl, oonl4:m hlno.a de louver b divindad" • ., uma 011 Du tra CQmposl~ilo

de

~seunto

prolano. Nesses hinos a, divlnd •• des "'\0 ptr$Onlflca~s das fO~ e fen(lmeno. d.a lIalmu ., " fogo, " vento. " c~u, II. aurora, etc. Os Dutros tds livco. siD: "Sama.Veda 011 VMII d"" mdodia. enlOlld"" pdo. ""_ dra b.amanu durante os tac.iflcio.:" /"jur,VwIJ OU Veda dll' !(I.mull.. rllUf.la: t: " At.roe.Vea. ou Veda dOlI "nCan_ tamentoa, las fOrmulas emp",SlIw n. magia. D"" colet&s up«ulallvaJ " maior Inlerb.w. utA ou up.>ni:JcMIU, que

oon stllucm II xo;:Ao (;J0t6(k;I dos Vnl.... S"gundo,. doutrlna das u".nlxlldas. Bramll t a alma do uninr$O: dtle na,. celli U almas Individu..u. Forll d., Brlllllll 56 existe 0 IIlll! • ., liS allllU d.,pois de lIIuitas experltndas em divers.. en.camll¢",s, 0 n(i.m"R) du qUllis t deterlllizuulo pd.a $01l\.iI de .~. boa. au mls praticadAs, voJlam a naMorver.-se em


Br.",a. CUrio!lO uemplo d& IInguagem Imllginosa dO'! livro! vtdko:ll ~t' no ~uin te tr«ho das upa/linda &: n.~te t II me.. Atma dntro em me" con" Ao: menor qw: urn BrAo de 1rigo. que urn grlo de mos/lUd•• que urn grAo dt alp"'!'" mt~ /101'" que 0 folMlho de urn grio dt a1pUl": lsle i: 0 me" Atma drntro r m mtll cw-rio: mai.,.. que II Terra, mMor que 01 cl us. "..;0.. que 0 Cill, ",,, lor que hIe m..lldo. Nio di.z na_

"lid..

d •. /lilo _Itn/a em Sstt t 0 II'KU A I",a d"",ro em me" cor-rAo. #:" e i: Drama. Nil., se conllm tMas as apSu. tod<n OS dtnjo., todos OS odoru, l odos OJ pIIIadlllH. A tIt me unini qu ando me I N JUla vida.

Tern

t .. mM ...

car"",,! Ii/trirlo, pelll abundlncia do: im ageD s Ie oomp.r.~1\e.I peIt/itas. 0 rodigo Mfona.n-Darmll._Xutr. (livlo da praxe de Minava, estol .. mdtpendrnu dl\.5 ucnlas vtdlc.tI5) . Eruboca Kja cbro que II ]ivro t obra de mai5 de urn autor. II ttadil;io II alribul ao b.i!.manf; MAI\U. que vivt .. un! <Into skulos ontes de Cristo. B.-K «xI!go. ~lcvado II d!gnJdad~ de liv£o "grado muito an t~ de ..,r adotado cOmQ boK da Jur!sprud~n~;a hindu. t um tr.. tado fi_ 10s6£lco a6bre 8 1 obr!ga~OeI ~HgioM, e socilll, dos arianos.

o

gtnero tpico utA rcpn;sentado na antig a !ileratura hindu poI duos grandea epopti.. : 0 MalJb.iratlJ e 0 RamdwnlJ. ambos ImenSOI. 0 ptim~lro mn!s d~ vintc .. tas maior qu~ 0, Lusiad"$. /) sellu ndo tio grande qUB nto a Iliad" ~ a Od;,still junlat. M ub&rlltlJ (G .and~ B,frlJta) t a histOn.. dos dacrndenlea do rei Btr"ta. narrat;va de rulac;io !rO\lIa c ca(>tka. enxutad a de dlg rtaSOu mon6tonM. com vtvida.! desCfl~~. de cenlo.riol aalUra!s. Fol por dlnIN.1 ... hu ~Ieito ~ sobrec:"tft'Jado de Intupola~.: toque irodica 0 nom~ do a_utor a qucm 0 atribucm: VIA$SA . palavra slnsaita. CIljo _,1 • .1 . Ikado t ~ comvo--'Ot

o

N

o

RlJmiilJ"a, Mrib<ildo a VAu,dQUl, canl3 as fa~anh .. do he rol Rama . Vlcama~Jo do d~u, VI1:VlU. O!o ~ios mall intt:reS5&n tea sAo os que se p~ndem _ am6rn d~ Rama com i\la up&!! Sita, cOIIsidu ada pelas mulhel't:s hindIU 0 modtlo cia £ld~lidade conjuga l.

,

SIDAIiTA GAUTAN ..... 0 prinCipe a pelidado BUOA (0 Sa. bioI C lJinda S .... QUIA_Mu NI (0 ItI't:mita da familia Saqu;,,), p«gou a ~forma do b.amanlsmo. mas us seus cn.Iin.amentos encontr3ralll adeptos IIKlIOS na Ind;" do que fora deJa e ".,... bretudo na China. 0 ponto rssenw ] duN. rdorma era uma larg8 fiw ntropla qu~ abulia a di5tin~!o de castas e pte)clama\'a II IgUOlkiadt: e fratcmidade dus homens. 0 Buda nada ncrtveu, mas os seilS d isd pulotl Ihe recoIh~ram a c ou+ Ulna em trll Hvrol Intitlliadoa P ilaeas (cblo.s ) . ond~ tamh-tm It: encontlam oa 1lI11005 e hioos do budismo. IIIlIitOI da lIutor;1I do mestr~, 0 segulnte trecho pode da r ;dtill do carMe r doa Pirlc.lIS: _ 0 6dio 11.110 podc ees ...... pe/o Odlo. 6dio cus. pelo amor: utll a SUII nlJlureZII. QuallJo 0 $Ilbio p6e r~ rmo • Sua " aid.de C JObe .s all" ..... da sabed ..... ria, olha parI! os In5~nsa10J eli ~m!>ai:ro, o!hll s~re"o pMI! II mu/lidl/o que I~ .gilll, como alguem que do alto de umll mOIlt""ha ol,.. PIl.a 01 que el r.1o ," plan;cic. Co",o I abelha que. Icm da"i[icll. a [lor "a e6r e "0 perfume, adeja lirll"do_Ih~ 0 n~tar: aul", 0 "biD panll pela terra. E"'luanto 0 pecado ,,110 prod,,: frulOJ, 0 illsmulo julya·o md, ",as. qUII"_ do 0 pccado .",adure«, e"tlo 0 pecador afunda em 1ti5ltza. Um ho",.,m pod~ ~~"n;r milharu de ",ilh~J de ho",e" , em talalha, Mas aqulle qu~ ~ venee a 5i pr6prio IIlc~a maiM Irlunfo. Nio U pe" H /ntianamente do pccado duendo: ~Ie nlio pode uc"ee.-"'~, Como 0 c"ntaro x ~lI che gOtlJ a gaU, IISlim pouco a pDfJco a poaco • alm . do pecador x ~"c~ de

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1111110. ~18 Urfco to dramAtlco da antl9'11 liluatuTIl hindu l: CALIDASSA. qUi: • Itlld~io ookx:a nO Sokulo II . II. C. mas que os erudifo, modernOJ aituDm no IV OU V skulo da era ctilt;;', .e autor de A NU<Hm M enJageira. onde soe COPt:! II killona de urn homtm que. exllado e venda uma nllvera pasur ne d i~"" de aua turl, Vlcarffga-a d,. uma mensagem BlDOrosa para II tspOea. que Ii ficara: de A Rond.. dIU EJI~J. col~10 de bre\'u poe.mllJ sl>brr. cada lima das Hl3~Oes do ano; e dt "Iguns dr.mas. tntre 05 quais $ObI'QW XecunlIlIA. ~on$ider.do II cobra_prima d. !i'.,..,.lura dramltti_ ca hl"du. Os hind .... (OSllimam diu. que 0 mals brio VIm todos 0$ gtntr()!J t 0 drllmll; enln os d.a""". X.cantala; nestr:. 0 quarto ala: e no qumo ato .• quartil utroEr.. que t o adeu, do tremita CPuva II lUll !!lha acioth...

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o

Panehatant.. t 1\ mnla .. db;!. col~o de 1Ip61ogos e hlstOrla, d. literatura slnlC.ila. A aua IIU IQria t atribukla 80 brllmant Vlll:I':NUSS"RMA. provl~lmcnte 0 tompilador d~$M abrll. que t~e enorme dlfusAo no Ocldente: nda foram buscar auunto,. entre outro,. BocCACCIO. LA FOI·'TA!NII. S HAJ(~PU.1l11

e

GOIfTI!IL

As liteuh,rlll da India de hoie f t dividtm tm dUM fa_ mUla, IlngliiSlitas: Umil que remonta &0 sAnilCrito e romp"'_ ende entre outros Idlolllu 0 hind'l$.hi. 0 bltngali. 0 marata. o (I"zera!e; outra qUt abara os idlamas da Indl .. meridional _ 0 cans.lm. 0 malaiall , 0 t~lugo e 0 r.lmul. Tad.'lVia. exiiJIe entre eUllS vinias lilerstura, certo paralclismo cdado pda u.. ldade de culturs. 0 slnscrito, elmlenlO unificad.,.. ' ami_ liar a lados 05 homen! cu llOll. Kmpre tepresentou a lIlesmo papd que na Eu.opol 0 latim duranle a Idade Mtdia e aU 0 skulo XVIII. Mas a Influbda do slnscrilO val cedendo lerreDO diante de outro eleiDento uni'i<;ador. 0) inglls. 0 ~~i­ culo <fas Idtias ocldentals. Na India. pals Slb..,tudo agricola. de popula<;io em gers l i!c:tracla, 0 COIIIIIIII do:. homens

I

$!: satlsfu COlli cantos, lelturas ou repruen~. do lipo fokl6rJco: os B.lmnnu cantlnuam a C$palhar as anti035 COlI_ ce~1 metafislcas e mO.aI5. a. traduzir e tomentar nos lemplos .. velhas cpoptlas sagrad3.'l. Na. aldrin, principal_ mente. de Bengala. eneantra-$!: talllbl:m uma lirica de insp{_ ',,{;in ml$tiea e familia •. que K pttIIde .... grande mov;men_ to de relorma rdigloSii que data do Kculo XIII. asslnalada pela cliito de 11m dtllS peSlOill, Rama au erichna. QuanlO iI ),tcrailira culta. notivel fOi a renovao;Ao pmdllzida nO &bCillo XIX an eontacto do ptnS3mento inglts. sobrdlldo na pauill. e M,LTON. Pon., BYIlON. SH£t.LI!1'. TEN!O'SON. elc., lomllrlllll-K famlliaru _ poc13.'1 hindus. J ULU BLOCH. clljal inform;t¢es rcsumbnos nul~ p"d'gl1lfo. <:ita a innub>_ clll de MI LTON ..:!ob.., 0 poel! cristlo RAII1NDRAN .. T TAGOAE (1861 -1941), poeta, Doveiista. dralDatll'go ~ ensai5ta. Pa"e de 5UII Db.a estl eKrll1l em bengali. parte em inglis. TAGORI uslmllou 03 proculOI wttricoa e verbi!is do Ocidcntc. mas a sua poealill ~ e~ndalmmte orienlal e rnia·se A tradi~lio ~rlehnalta. As Illas llrieu. $Obrc ludo 0 livro Gitanjiilli. 10'_ nnrnm.lhe a nome IInivusalmente tonh~cido. e em 1913 0 grande poem foi laul'udo COm 0 ;>rtmio Nobel. A sua paeala se caratterlu po. 11m IIrlsmo Impr~lInado d~ bond~de e delleadua, pelo profundo IWlimento da natureu.. pcla abun_ dAncJa e freKura dn hllagm5. Oulra grande figura do peIl$3menlo hindu t GANOI (1869. 1948). chele do lDovimen _ to de "niio-cooperll<;io" com O!I Ing~. patrono dOl ~Into­ clveil~. venerado como ...... nto pdo povo: mu a 5U .. Ilt:/VIdade pcrtence mal. eo domlnlo politico. Entn 05 J'Of'lal mars m()(011 hi que tlta. 0 gropo d.a ",vista. Pantchai.1. a<I"er50 l mistlcll tradldon lll e propugnador de um realismo iI noancira de D . 1-1. UWRENCB e ALDOUS HUXLEY. Na pmsa prOpria_ mcnte literaria destllCam-se. al~m de TAGOR I!. BANK'''' eIlANORA CHAT1!1lC1 (1833-91).111110. de romances blslilrlcos. par


UTIIUTIlItU UUT1CA.!l

lsao c:ogn(\minado 0 -WAI.TEa ScoTT dt &ng.1.a.~. tm tim de ~jos romancu hi um poema em sIonsc.rlto qut 101 adotado pe.1o$ palriotall hindus (Omo hino Mciolud. SAIIATCtlAI'lPilA CItATU} I, romandsta, c 0wJ11!N[MI:AI. AI. RoY, dramlturgo. 81BtIOCRAI'IA

III

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P ..... POU/<L <>p. 011., KLU""". <>p. ell.: , . D11l1~WA'11. •• QP' cit., lucit.

LU BI.O<:". La Ldr~ratu<U d< f/ndc aa llnc]lC1opi,J;" I'r.nrllx.

M

~ ~HI

UTERATtJRA ASS1RIO-BABILONlCA

babUlmk ii lloruclil CU(.;I do Kculo XX a. C. em in$Cl"i~6ts hi,tOriCM. onde "" nana ...,.m os leitos dOl rris. ~m iilnai&. I~is c Ciilrtas. B.s.su documentos g.ava ~am.M. tm caract~~ cuneilormes na pcdra 011 no tijolo mole d~poiJ endurttido ao logo. H.utURABI. unilicador do Im~rio. cdebrizou-M. pda5 suaa c.. rta~. da, quai, .., conbcccm einqlitnt .... e "",b lua kiI.,la. ,;;0. ESIa elta g.avadn nn uttl ... qut cm 1902 loi dutnter. rado em Susa pclo o,'irlologlst .. MOR(;AN. Mas 0 "",rlOOo malS notive! dOl littratura mnopotlhnJca lo! 0 dt NinicHt, clr..:a de 650 iii. C. 0 ta AMurban lpal .euniu em Ku p.aLkio uma ... asta biblioleea, onde u conliil ... a", iii' melho~ obr.u diil tpoca. A lirica conSIa de hinos. &Jlmos. penitential cora· ,Qu. h ...hu em lorma d ialogad•. No gtnHo lpico dUl-K a cpoptlil Gi/gamUt, <:Ilia parte mais ..... Iiosa t " niilrratj\'a do di1uvlo: • epopa. EnufM BUr., COQjunln de lcndas li>brt lIS Ori~ 1 do mundo; e A iJ<!scid. de !st.r an l"fe,l1o. Esta ulllm~ conta como ,. dnlsa dcsceu flO Inferno para anancar de Il 0 HU amado. pastor morto po. um javali. Eis um fragmtnto do pormll: !star dirigi" 0 e.pirito {'I'riil II eua da c:t~rnidade. para ,. ellSll o"d~ . c ~"t'll c do"dc "110 oft 1.1.

A

ureRATll .....


:e a

morada dot qu~ ut.fo de ~ " com~m I..ma. - Guud•. • brc • til' porta; xnAG. 10t1''-I• ...,1. Q,",~ lKarei 1),1 ferrO/hQ$. dlmo/irei a 8OIeirll, d"ix.u; ucapar OJ! mO<'tOJl sob a forma d" 10b'$OIMnl. E ao nUmtTO .los "iv<n X junt.mio o. mortos relln;mad08, Alemorizao;lo, 0 sobuano do Ill funo «dl a, Ilmla~ d" isi;u: - VIII. 0 guards. atwc·lht • p<Xla ~ pOe-a "WI. como mandam W ;lnt/gos uso.t, {l1Jarda titou a grande tiara d. t:abt;a da deusa "

o

LITERA Tt1RA PERSA

d"ixolI·a ,,"fra,. tiarl? -

Por qtlt, 0 {l1Jlrda. tir ... dt minha ca~a a grand"

Z

P orqtlt aulm ordtnam ... , Itit da Joberanla in{unal.

A cada Uma dal setc pom.. II dlusa t dnpofada de uma "Ull ou de Urn omamento. Chegadn no itltimo , ,,cln to, Istat t "ncatceradll. Em (onxqulncia do 'Iu". 0 limO' desa· parKe da Tura. que fka amea,ada de dupovoamenlO. O. dcusn. preo<:upado •. mandaDl um mensage/ro liblrlar Istar. R,,~tltuem-se-Ihe as vutCI e 01 ornal05, a deusa volta .. luz do dia. e 0 amor torna .. tun. BIIlLl<X>RAFIA Pa.o."P'OUNL cp.

at.

oU Z ...nuuJlt. fol 0 fundador da rvig,",o do •• nUgo. pusa!. A data em que vlvw perma· nece . Inda Incerta.: Wla 0 aiN.llm no ano mil a. c.. oulr'os 0 fazem cODtemporl'mfll do Buda. A doutrina de ZorOilStro utA coatidll no Zetlda~Jta. 0 livro SIIgrado dOl pa.all . Segundo a trlldl,iio. a obra ""tava escrl t.a f;m 12,000 coural de vaea, que desapar«"ram ou pot oca~ ai50 da conquilia df; Aluandte OU quando 0 pail fol in· vadldo pllol .liram. A romplla,Ao alual t de data lnclrtl. mill! plrtmce provavvmente ao plriodo qu" vai dt 250 II 600 da f;rl O';'ti. Zoroalln) r«anhKia a exi1ltncia de dO/I prin~ c!ploa antag6nlcol. UtD crlador. O\Ilro dutruido': um espl~ rito do hem. UIlI aplrllo do llIal. A luz f; 0 fogo repruo:ntalll 0 princlpla df; vida; as tff;VIII. 0 prlnciplo de morte. O. dols' aplrilCll opostos batalham plla posse da alma do bamVD. 1Jl.lI. a vlt6r!a final caoo1 ao bom espilito. 0 ZenJ~ ,>ut6 eomp6c·~ de cioeo partu: a prim6ra COM;Sle f;m hl-nos III or.o<;6es: a _gunda t liturglca; a ten:ein ronsta do: len_ d .. e prc-c6101: a quarto. df; caotos f; inov~ a quiota de ora~6u . 0 _guln te trccho pode dar Klt ia do 10m geral do livro: Nk> te to..-nu prlHltlfN<) 1'« moti .... d" m:tlhtt"'l Icll. cidade dlste l/IunJo; pais a Jtlicidade do rrwnJo e ~_Ihante

K ...... uJ<D. ap. ....

,

OROASI'110


'" .. nu ~m num .1;. de c:huua. d .. qwU ntrlhu .... monl.11lh.t 1IO.s pu:suuuiJ. NAo U 101'"llU presunfOw por mOliuo de rique~ uu: poil "0 'im lecJ" de ..b."do ...., tudo. Nao Ie lomu presU1l,ow por moliuo de r.. ~ .. on de amizade com o,s grandes,' pois .to cllbo a tu. conf;afl~' reside em tu'" .~~I. Nao Ie lornu pnslm~oso por desftulMel <ill "Id ... poll .. morte che_ gord urn dla e a parle perec:i~1 c..l,j per terra. a A domlna~l\o tnaOwctan' abll fou durante trb deul.." a vida lil,",uta d.a Ptrsia . M as no akulo X 0 prole~~o con_ cedida aos ~ pelo viee-tri. Ma mude. 0 GasneYlda. inlerauodo em !'KOlhel' as Irad itOo biat6tical do pals. lmu:reum .dloreKimen lo da5 le U'aJ. que conllnuon pelos skulos teg"'ntu . Conlempor1nro de Ma mude fol FIIIOtlSSI. considerado 0 malor tplco puss (0 seu nome Ilgnlflu ~o pal"di.Iac:o" ); uUlluondo-se de uma cole~ de crlmlcas hls!6.icas r lmaclM do tempo do ultimo Sa.5Sl.nida. comp61 0 potla 0 seu poema t p!co-hlslorico Xaname (Livro do. Reb). de frace> valor hllMrlco mas alt hoi" muilO popular e InApirador denumuoSlls obru po5tcrioru . Ao ste ulo XII pertence OM ...II KII ... YVAM. grande matc_ walico e asuOnomo. aulor do Rubaiyat. cole~ de 170 quadras (mbof), de rara Hmpidrz de forml e profund idade de pealollmell.to. A fil050fia de KHAVV ... M IOC:O 0 utumo da duc:ren~1 e usim se uprlme numa de luas quadr;u., 0 Ua!to I1Ulndo: U'" gr~o d~ arn...no .,~. Tdda a cUtIN do. ho",.,"1: ~aur",. O s pcwos, os ani",ais e as IldTes dos . de elim",: IOmbru. 0 resultado de tu .. perene: meclitarAo: nada, A ton duta que lie derIYa de tao complefo dnen(IIDIo t e> gOzo poulvel de lirar DO DlOmCDt.o presente de um copo de vlnho. do IImor de uma mulhcr . do pe rfume de urna flor . A IUil amargUIa nao lem r.,vollas nem adml le /I maldad.,. Fcch. 0 A/corllo. dlz em QUU'a qu.dra. Pe,ua liuremeMt e 011,. /,,,rnne nle 0 ceu e a terra. Ao pobre que puu. d.. a

mdade do que passues. Perdoa a todcn os Ct1/pado,s. N.o conlruln n;ngull:",. E uoonde_le para JOfYir.

,

No &kulo XIII viveu 5 ...... 01. que ficou ctlebte pot' dots livros de p"qU""OI pocmall - 0 Gulifla (lard;m dIU ROlli ) ., 0 Bostll (Almar). 0 ,ardim d.s ROJa!, escIito em vCrllO e p r~~. altuna lirical amorcn4. COm bnvu alcgoIJaS moral" .wten¥>" filoOOricas e mAximal dt (onduta, Como KHIIVV ... M . SAADI linha 0 !;(:Iltimt:nlo do elfmtro de lodas as coi.!.a. e acon...,Jhava 0 aproveitllmmto lmro4no do minulo que passa: A uida Ii: oomparJ~l /l "e~ expost.. aos ..rdoru do K>I do ...,rJlo: 'rmde-se II oUtOS uulo,s. 0 xu pOJSuidor de"e apn.. ""r_M rm fm; -la. Mas S ... AOI acnd itavD que, lie as rosas do Jardim «am eftmena. 0 tempo nio COllsumiria os "UIIOS em que: tl., a, cantava. Por que. dizl.lt . 110 respirar a ,ou. pen..r "a sua belen efi~,a? Guarda a le",bran,a do .stu aroma ., esquet:trj, que cIa utA mureha. A"lm. 5 ...... 01 pro<:uraVII mistucac. como fir prOprio dllSC:. "ao viDagI., da moral 0 mel do born-humor". Em &,'i!J. lodo tm verllO. 0 fundo rdigi<»o. sen ~lvtl aq ui ., ali no Gulislli (A "erdadrira. a msis nob,., preee ronsisl., em mu",u.a., "Se"hor. tU sou incapu de te oo",el>«. de Ie de/;ni,".). t ma!1 pronunc!;t.do.

o

maim lineo da Ptrs\.o vfveu DO Meulo XIV ., rol

H... l'lz. autor do Diui. (trca de SOO odainhas .,m qu.,

K

u...

lebram 0 amor, a rosa e 0 rou:d nol. as mulht:ft5, a d...... mhi" cio ., 0 lIOlI5iqO. Mas e"qUllnto 0 comum dos I~ilora via nos Vff50S do Pona slmp fes can~Oes nmOIO$ll5, tao populara que ainda hoi'" Mel cllatadas pelos condutores de cam.,1os nas ""Irada, da P&!lJa . os Inklados lhu descobriarn urn sen_ lido t!lottrico. poiJ H ... l'1z. CODIO quase Iodos os grandu pot_ 111$ dll P&sia. p.,rtenda A sella dos Sufi" os m;sticos do b U.. Os poo:ma$ do Di,,' u tiio uailos em gaul, forma dtt trml_ nada. comum A pot:sla Arllbe e per".; 0 gaud na.o ullrapaM30 uma mtdia dt vinlt VU801 dt metro invsriAvd, distribuldo. •


em dilticoa. rimllooo os YUIll» do pdmell'(l dlstko "",tn: 51 e com 0 X9llnoo VUllO dos oull'Ol dbtkos. 110 plI5SO qlle os ""lOS rcatllDtu aio braoCOI. BlBUCK>RAPlA

J. o.n.........TU.

op. ell" PuwJoouM~ .... d" Voero. Ptmrn. Pd-

do de UII&-.: ~~.

UTERATURA CmNESA UT2RATURA chlnua. d ... tpoc.u mais remoto.. COUI~ prunde Ilarrlltlv.. histOric.., anais do nino e lulol Hloe6flcos e morlll!, M... J" no IIno 2910 a . C. Kconheda .. forma de pocsi;I ch .. mada mococa. e cb<:ia do anO 26<10 ouua forma de poeaia. 0 daM •. O. X~fl9 Xu. d()o cumentol po!!llcoa e cultural •. Ira~em poema. que datilln do I~culo X a. C. Todavia I:; com a dlnasUa dos Tcheus (lIJi-256 a. C.) que K- Inlda a ~poca cl"~lao da lite.atu.a chlnua. As obr.u aJo sobte tudo lllos6flcll" mu os historiadores liter:.rlo! apo.a._ tim)" OS nomes de a lguns paWls de yalor _ PAl_I, XI-Tzu, Su·TsIN (317 a. C.). A LAo-TZ2. de. .::u)a uistmda. coloc:ada no Kcllio VI Oil V •. C ...Ii". 1M! dllvidll. IItribul'K- 0 livre Tao-Ie-king, que contl:;m a doutrlna do Taoismo. uma das mals anti9'" e importanlES re.llgi6es cb Chin., Tao, cujo primt:iro signmaodo I: ~ .::omlnho". adqulriu os S<':IIthnentos sImb6licos de ~ . elll con~ dul. ~. de ~ '8I1o- e de ~WliYUso~. T6d.as as coisas dmv-am de TIIO. u [stem conforme II Tao e a Tao devnio vollllr; Tilt) I: 0 llNolulO. • totalidade dOl slres e d ... c.oisas. 0 mundo I"",omen'! e • 3Ua ordem, II natureza moral do home .. de hem e 0 princlplo de RIa .~Io. A doul.rina taoIsta I: Impreg_

A

1'l. H. L.n _ D


'" nacla de mistki$mo: a comunhio com 0 Tao. akan~a pdo asce:ti$mo e pda me:dita.,ao. dA ao Inldado 11m podu m,;!igico IIObre as colsas. 0 sw.,ma lao[sta abra.ngla lima i6gica, li ma p.icologia e lima politica. Segundo "ta. 0 principe devia lI,odel3r-K pelo Tao, que t lm6nl: porlllnto nia ttria que 'gir, Kn~o levaria a desordem a tudo, A usa. idtias K oplis 0 sist~m;a de CcNPUCIO, 0 nOm~ t uma corrup tda de Kung-fu_tze. cuJo Ilgnlflcado i; "fiJfuofo", 0. cn5lnamcnt". or,,;' d., Confilcia. que Ie\IlIndo a tradi~o vlvtu enlre OS anos de 551 ., -179 a. C .. foram recolhidos tardiamcnl., numa compila<;iio intiluWia Lucn Yu (Pr.' iclU ou COII~r5ar6t",). Cruluma'K din. que a cotIfucionismo t .. m ,i.lema de moral 5<'m uligi.ilo. um Ii.tf:ma agn6stico ou qUII5<'. porque Confiicio SU$lentava que. nacla 101: 5abe dos deuses e melbar set;" nio folIar ntle:•. 0 p<tceila do Cristo: MNio fa~as a aUfrem 0 que nAo que:res que Ie f~am~ era a sua mhimll capital. Todol os lettados, com raras exceQks, Ie: conformaram .. doulrina de: Conflltlo ., lomllram como ide:al humauo 0 MoU HQmem Superior, a'lutle qUt K forma pelo Uludo dol IIntiguldade: na poeslo e nil H lat6ria. e que ace:ila a dlKil'llna social, 0 qUt prova 0 Itu direJto aO podet pel.a Gra ndtza do carlltu. A ortodoJl" confuciana foi de_ f~dida t d.,WlVolvida por MbiClO (MUlg-tn) t Sjung-t~e. que v!\"uam d:rca do seculo lV a. C. A dinutia Tang (613-905) marCa a Idad., de oura da Iiltratura e dill artes chine5a •• com a. poela. U TAl-" 1701~ ...(i2). Tu-pu 11-770). H,,~yu (763-821). U",O:G-UEI (699~ ~7S9). MENG-OU"N (751-811). TU-NU (803-852) e Po LoTIEN ( 1-817). P~~i" d., inspira~lo varillda _ her6lca. tit.glaca. dtS("ritiva. rtligiosa. amofW.II. ondc Ie nota um &Calto aOvo. 0 dOl Jnltah!lidad~ daa colsa!. comunlcado ptlo budismo.. A ~poca Song (960-1119) conUnua usa brilllantt Ira_ di~lo t alada UI'CUVlta alguns nomu de grandes poelas.

COmO SU_TONG-PO (1036-1101)

C

NGOU lANG-SIU (1007-

~ 1072),

As din4lliias seGuintu nio apreatfttam auhum aomt qu., "" possa compa.a. 80a daa tpoca$ Tallg e Song. embo~a num.,ro~. 16'Km OS poet •• que floructram aas dlnastJa.

Millg., Tsing. No skulo XIX come<;a a lnllublcla ocldental: YEN Fu (1853--1921) latrodu~ u ldtlw dt MONTESQUIEU. STUAJl.T MILL e oull"(l.'l: UN CIfU (1852-1924) revela os grandu r0mances de VICTOR. HuGO. DICJ:~s. R. L. ST£VE.'1SON. etc. Na pooe$ia hfl que otar 0 nome de: Su M"N-cHU ( 188'1-1918 ). bud.i$la de origem japou&a. Na alualidade a malaria dot taaitora chines" a50 _ Oal ... ta. Otl comunistu. 0 romanci.ta Yu TA-f'U d.,..,~ a miKria das massaa revoitadas; l.ittratura dIU grande! muIoIU i; 0 I!tulo da rtVista por f:lt funda,b. COm OS stUI amigo. CHI"NG KU"NG-TSU. TII~.N_K"N e CH,\NG TZU-PING. A tMol tendblda IC opOtm Ctrtot escritol"(', tradlclona_ listal, COmO CHANG TAl-YEN, preoeupadO$ em revi\"er I literalura dfl •• ica. BIBLIOGRAPlA

I....... I"xi.n!... I.. 0tIM; Ku .., t.bT1UO- U. UIth_ CJWooUe <C JOIPC~'I" ... e...,.lopMJo p"",,_ ciIada.

d~ I.t~


'" Konoyon'5hi / tano.hiku Araba / komuyoniwa Mush'ni. forinimo / warewa narinamu. (St; w pude-"e tel 0 prazer nuta vida, dl: hom grado aceitaria Tornal_ml: na outra Um mKto au um pAssaro ).

o

UTEBATtrRA JAPON£SA

A

LITf!RATURA do Jap.il.o cometa quando a ~ua tiv;...

liza,.ao allIa t.m contado COm a cultura chine,a. No s«:ulo III jntro<!uz_se 0 conlilcionismo, no st<:ulo VI 0 budisma. Mas as ma;s anligoa monumentos HterArios conKrvadO!l datam do stculo VIII e sao hi,.... MIlas l"ndflria.'! altremeadas de poemas rscrila. pelo.! im_ pelador.,a. imperatrizu. damas de honor da C6rte. etc. Literatura arislocdt!ca, que guardarA !!sse c.lttltu IItt cue. do tkUlo XIV. e florescer! com mais penonalidade n"" tpoca. Nata (710-78") c Heian (791-1186). Se .. prosa reBtte a Influi!ncia da China dO!! Ta"g, a poe";" t profunda.. ':"Ullc original. como so: pode apreciar no Man_io-shu (Cole_ Un.,,, dar Du Mil F61hu) cOllsiderado a antologia nadon,,] do Japan . .,mbora K nole na forma dos IX"'mas II imita~iio do pod.. cbin~ Po r..o-11Il!L 0 M an-io-sM data dos fins do skula VIII on come~03 do IX e compacta i.196 potma!. doll. quals 262 sao naga-uta I: Oil. restantes tanh. 0 tanka.. muito caracteristico dOl ~sia ja-ponb.. , ~ uma Iirlea de 31 ailabu dlvldidas em versos Kg-undo 0 rltmo '5_7_'5_7_7; OS trb plimeiros vu!I09 I: OS dois ultimo! formam contrastl: no todo:

naga_uta ~ um ~mII de tamanho valillvel. tIll qUI: se alt ernam os ritmo.o de '5 e 8 silabiu. 0 m ~~·i""sl", CO"!tm :wbretudo lirica! amorosas, I: I:ntrl: all. s~:.:s poctas "" destacam KAKI NO MOTO NO KITOMA~O. YAMA NO UK NO OKOURA. e YAMABE NO AKAHITO. A ProM, qUI: 56 K desenvolvl:u no decurso da lp<Xa He/art. 8e aprfKn!a sob .. forma dl: narrativas au romance! . II mais c~lebre dos quai9 (GeniiMortogatari) , con51duado a chIa_prima da IIteratura c1lu,lca nip6nica, fol escrito pcla pod;"" MURASAKI SHIJ:IBU (978_ _1025) .

Na, lpoca9 seguintes atl

Inkio do skulo XVII. a litelatura, at~ entiio apa"'gio daa da..ses ari5tocrlolicu. paS9a a ser cultivada ""los sacudotes budlsta 9 e pclllll samurals (guureiro!). A influlncia budlsta II: espelha tIll dua l grandes obras, a Hojoki. de T CHOMfI (1I5-t_1216). e II Tsure-Zurt Gu"a. de KI!NJ:O (l283·1350). Cria-se uma forma teatral. 0 No, em que K esctl:Vem obras simb6licas num Ce.n1i.rill multo simplu. com moviwentos util(zadllS «Ouzido.o ao minima. Na pauia ,urge tambtm uma nova forma filla, 0 hal_hi. oomposto de tres verSOS de '5, 7 e 5 silabas. sew rim3$. 0 hai-kai ser;!. levado A extrema perltio;ao nil !kula XVII pelo grande BASHO e seU! dlsclpulos IUNSIITSU e KIKAKU. Um e",":mplo dl: luIi-hi de BASHO;

Aki tuhki T onariwa nanlwo Suruhitozo.

0


(Apmfund._sr; 0 0010110. Ou~ utarll lauDdo vizin.bo1)

Com a dec.adtnd ll do ""tul'llllimo surgiu uma nova e$cola. <> Shirabalca. d., tudtnda bumanitAria ~ !IOCiaHullt~. qu~ cOlluu;i" ;) forlllll~A<> d., uma Iit~rat ura proJub.rla d ,r!gida po:la N.A. P. (Assocla~o dos llso.:ri torcs., Artisu.. ProIt tllr"'" NipOu), d~ carAt." nitidam~n le .-.,volucionario. a qu., po:r1.endam em., ootros SI!Ua.sH I FUlIMOR!. K. EGUCUl, MI_ MEl OGAWA. e waa mu lh.,r _ Ywuxo CH UlO. A pilrdr de 1926 nota'K um ~ sf~r~o no senUdo d., ncapar iI 'mit"~Ao acidentaJ. criando Uma lit«"tura ~'" q"" a 'lti_ vid"de mod.,ma K .:.&$.1 '1 ",dllores tradi~/It;s do passarlo. Os grupos principllis tm~b"d05 nuse m(wimenlo ~nov"dot ":;0 a cbam.acb "~srnla popular". COm JIIIO OSAIIAC;UI e KAJZAN NAICAZATO. oShin-Kllnbkuha (Es<o!a do Scn:so NOvo). COm R. Y O,,"OMITSU. Y . KAWA8ATA e OU!.rOl . ., 0 Shln-(j.,ijit_ lmh/l (EKo!a da At'" Nova) . com R. AUHAIIA ., S H IRO OSAKI .

o

KUNI MAn;~o,

de quem l"Uumimos UUU n~l\el sObre ItS literalu,,, m inesa., jap;>nba . assim comenta fs5e hIIi-bi: -e II $alieLio ImenY do 00 1000 ond., B AsHo !It vf s6zinho. a Imagina, 0 qu., far' Ku vizinho, qu" ta!vu Irahalh." ell! I! .,u. neste mundo lerreno , ~timos brus<;amcntc a .olidiio im.,n,. da grnndc natu reza por cau... da ch ~gada do QUtono". ek e tu vlvem05 vidas dl ftrenlu mas atamos no mesmo ambiente" . Do coml~o do skuJo XVII at~ meados do steulo XIX a btuatura ass ume carAter popul ... r pel ... ... scensao diU daS$tS burgl>l!sal .... Vida aoelal. Ao N(J ... rlstoc.rAUco K vem juntar \ull ItiItr<> pa,a 0 povo. 0 Kltbultl. C\ljo dtKnvolvlmento I t dtv., a TlIHrll:A-MATSU (1653_1 72.), cog nomlnldo 0 "SHAXUPIlA U japonb~. e C\lja inlluCleia "" utende atl; lIS nossos diu . Em 1868. com a rutauIilo;ao do Imperador M~ij!. K abre " rna nova ua na vida politica e lituiria do JIlp30. qu., I t modunlu gra<;as l lnflutnda da dvlli~~ oddental. 0, g randu tKritores europtul _ frllllctKII. in gllsts, russo!. e$candina vol _ sao traduzidos e imJtados. Ao Jado du lor_ mas tradklon als do tanb e do h&i-bi, lurg., 0 Shin rai-3.hi (paula da forma nova ), rom grandn potIM como TOSON S HIM AZAIC I. YUNEI K.....u ......... BIMTO YAMADA. de. Iftpois d a gu.,rra ruuo-japonm d e 19Qi. I90S domina. Jn flubcia ltIaturaHsta de ZoI.A, .,m qu., K inspiram KATAI TIIYAMII. SUUSL!I T OII:UDA I! OoPPO KUNrJ<.IOA. 0 slmbolitmo franca tamhlm Influl sObr~ nume"""" pacta •. .:ujos prinelpailr s.k> KfTAH.uA It KAwAII . A IkIIlOI tutral t ttDov&da peJo. e.forcoI .de Kmo OKAMOTO. KAORU O SAI<lAI It OUII"OS .

BlBlIOGRAPIA


......

ck sentlr a aua

LlTERATURA HEBRAICA UTUATURJI 00. hebreus uU «lDSor:rvada t.m dais grandes livms : a Bib/i. eo T.tmude. &bll8 ~ o plura! de bib/ion. "lJl/ro" em g,ego. A Bi_ bliol. conlUtul de falo uma colt""" de UVI'03 dividido.l em duas partn' 0 Vdho Testamtnto e 0 N6vo TU/aIMnio. No V elho TeJlamtnto lie conttm a mdhOt Iltuatur. proc!ulia. pda ,a~ bebraka durante circa de 111.11 IIno& Com excecio de ali/una taplwlo.l dt Daniel e de EJdra$, redlgldo.l em ara.. maleo, fol ucrilo todo em hehraico. 0 N6«J Testamento, redigioo em grego. dentro de III.tno. de um skulo. l1ura a vida de IHIIl e Oil primeiro. desenvolvlmentos da ft cristi. Nenbum IIvro Sor: pode apontar que teDba lido malOt Inllueucia IObre a evolu~!lo moral da huroanidade . Nlk tudo K enrol1tra _ hUt6ria e lenda. leglsJ.~io reHgloH e civil. profeda e fllo$ofia. 11 gfnero lirico e 0 dram:'licn. F,eqllm_ telll.""te a poouia alinge uma excellncia que. jamala Jot ultraJHlS5IIda em qualquer out •• Iiteratura.

A

,

Apuar da mulUpJicJdade dOl HVIOI. da varledade de tom e de lI$,..nlo, a Bib/ia conscrva Ctrla unldade. que duiva

prc.stn~,

de

tma.;u

coftld&.c:ia da

~

_

01 cinco primelfol Uvros do Velho Test. mento _ Chen, oarratlva da crlll~io do mundo: I1xodo, ..!da dos hwreua do £gito: I.euWco. tegulamwto do culto; Numero$, u:ce.ueamlUltOl dos povos de Israel; e Dcllttl'OllOmio (Se>gunda Ld), onck s.r: reg;stram 115 lela acre.scll:DtoI~ por MOlsa As que so: enoonlram DO 8xodo _ constituem 0 Pentareuco (cinco IiVIOS), clIamado$ pelOI Judeu. T orti (a LeJ). Ao t~mpo de Cristo uam lSKS livl'03 atrJbnidD.l a M Ol$ts. Hoje • ...,tenta a critica que. lIa sua forlll.ll al ....1, 0 Penweuco re.su ltOlJ de um trabalho de n:stiluio;io o'ganizado pot uma acola de tIICrilOre.s SlIcerdotab durante 0 ui& de &abJI6DJa (606-5J6). PcovAveimente .. parte do ~ t"teuco mals JJgada .io trad~ mosaiCii. ~ 0 cliamado liuro do PilCto, cap. XX_XXIII do Ibodo. Encura 01 Dc~ MandanttlltDs e aJgumu leis ~plel, civis ~ litflrg JceI. Oa !ivrna que so: segutm 1I ul obedteam Da. BJbll.al 8waUi A ordenatlk> adolada na versao g"'ga chameda dD.l Sctenta, obra pnunovida pela coi6ru. juda.lc:a em Aluaadrla, cCru de 20W a. C. Mas eaIiI ord"m ob.Kurue uma dlstinl;lo tJda por UItI'1cial DO tempo de Cristo, m/slW'ando 01 Iivros ~bamados do, Pro~tQ (/OStJ.i. ,uilel, 5I1m""/ I e 2. Rels J t 2, fl.;aJ. Jeremias. E#qlliel e 01 Don Profdu Mtlloru) (om 01 OIItro. livroa. conbtdd05 pelo nocnc de £seritutllS. Om, no tempo de Cristo ill E.aihutIJ 010 havlam .ido ain .... recon htdda. 00Il10 . .g.ada. e inspir~. 56 0 foram no ano 100 d. C .. quando umB confe:lncla de rabil rall fkou 11m3 decis.io popular .

Os Ilvrna/owi, loue.. Sanwel 1 e 2 e Rtis J e 2 nat.am a histOriil 00. JudCUll deade 0 ~:rodo at~ 0 Cativelro. At

do ~eDto rdigioao: na realidade 0 ItlDli collstante ~ a procura de DeLLS.• iOlia de tomprtender os srulI cllm/nba.,

pllrtea mala aatig:u aio de valor bl5t6rJco duviclolO .


Entre al grandes flguras deasa

da Biblia "'" dataaim IsAl....,. profeta. esudiSlJl, inidador de um vallO movi~ menlO de reformll que afeto\l profundalllente a vida da na(ao: JI!II!MIAS. de earliter ac.",tuadamVlle millico. denuneiado como Iraido. por doulrina. que 0 orgu lho naeional ala5ta":1 o er1l:nl", da Inlima comun bio com Deus: e EZI!QU!I!L. que. I.,,,,,do par" fuobilonia depots da queda de J~rus.altm. planeJou e pregou no uilio M !"ndamento. do ",slado to:ocr.itko que de fato v",io a constituir-K quando 01 dcsterrado. vol_ laram II p.il.in. Tados Uses hom",n. ",.am dot:ldos de u_ Irootdinlltlos dOlts d~ poesia e eloqlibda. Na lerceira K<;OO do Velho Testa_nIO, COlllpGS!II de

o

o

o o

o

/..i"ro do Eduilutu. Prql~ d., natureu prolundam"",te pUSimtsta. '" Proobbio,. COIlKlhos morais '" prArioos, tllII ., outM atribuldOll pe:1a ttad~ .. SALOMA<>, m.u qut: ~ deo."'lII l'Cmontar altlll de 250 a, C.

Kl;30

tre:%e l;vms. e:$tIa: Livro dOl SaJmM, eole<;io de blnos relrglO$Os: a Iradi~ao atribula...,. a DAVI. mas poucos rtlllOntarl\o II tpoc:lI do r<:i; a maloria deve Ie. lido escrita depols do E~jlio: CAnrko do. CAntieo" cula adlllissio enlre os 1I"ros h'l8p/tad05 loJ ddendida sob a (uDdalllento de tet .ido escrilo por SALO"'-'O '" de reprl:Kntar sob Form. simbOlka a amor de Jeo"l pot ~u povo delta. MIlS" Unguagem moslra que na presente lorma n1lo d",ve remanta. altm do .Kculo III a . C.; nlio m..adOltIL J~.i 0"'" I"", sentlda .eligiollO. AlgulU 0 COII$idcram um idil!o dtalUtieo , 0 CAn /leo do. CAnlieO! mnSliNI um" ~ de lirica.'l en!Itlcas. voJUpluOSU sem 91"O$Stria. e revt:Jando uma ddcila(ao na natur<:za, rata na lileratura bebraka: Uoro de Ruk. nlltT3tiva idllica. a malt bela que jll lie ucn:veu. nil oplnLiD de GoI!THa; Livro de /6. narrallva dram.itlea, lendo pot lema 0 probkma do so/rimento humano e upt llllindo IS diivldas ..,... bre a Justl(. dlvln a . que delxa pIIdecer 0 hOlllem reto e lemenle a Deus ao passo que permlle a proaperldade do Implo:

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ma;s antIgo Eva"gelho t 0 de MARCo~. LUCAS, au_ tor d", OUlro dOl EVllngdhoJ e dOl AMJ dO$ Ap<'ist%s, rev",la-:w. 0 mal. gr3dow '" b.llhant", ..ac.ltor do N6vo Te.lam.,nM, &I.i hoj'" 3purado qu", (Ie e II .uIO' do £vangdho ngundo S. Mill",,,, Sf! valeram de MARCOJ '" de outro documento qu", ., p.,.deu. documento regis'.ava a doutrina de C.lsto como MATEU S a linba escrilO, G.llod", part'" dela (01 inc~­ po;uada. ~ 0 titulo de Sum'o da MonlIUlM. no E lllUIgdho segundo 5, MATEUS: dal trill"" tilt", £"angdho 0 nome d", f>hnu5: m.a.s t prodv",l que 0 aUIO< lenba sido UIII Jude\l-<tiSlao duconb.,ddo. 0 £".n9""ho ,.,gundo S. /oio per_ manee., alt hoj., suj.,ito II eOll\rovtrsia quanto 6 Sua aucorin e 1<0 SCU valor hisl6rleo. E mtntlll \1m. biog.afla. cornu 01 OUlros. do que \lmO! inlerp",IO!~aO Upirillllll da vida dt juus. A su~ trologi. derlv. da d", S. Paulo. E . W. BARNES, de quem resumimo. uta. noo;o..s. aplna qu", pro"1tvelm""~ 1010. a dl!l\:lp\llo amado. Urou do con b«lmenlo com 0 Crlslo II base de suas prtdicu. Em. lonm eonsuvada. de lIIemOri. par um grnpo de dtsdpulos. que sohuam tambtm a influbl_ cia de Paulo e d05 fil&ofos g"'gos: e finalmen t., algulII hom",m d", gblio dbsc grupo ucrev..u 0 £vangelho que un 0 nome <k loA<>. 0 estilo do ApocaJipse ineulca que 0 Sf!u autor nan de...., nr 0 IIIUIIIO do Evangelho ~9undo S. /0&0. AlIOC"'lip~ !lignifica - r1I:vela~io" ""'I grqlO. 0 livro lInunela a vinda do Reina d~ D",us na T",na '" 0 lri\lnlo do. criSlio!l. S""Sun do SWEDENIIORG, t a profeda da utin<;io da IguJI de Roma e "dvenlo da nova dout.lna por lie lundada .• Nova !eru5alem . 0 ApocaUf»'" apr1l:scnta uma Kqiibcia de vls6a

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°


magnllklll! e na $\Ia rI'Iueza de Imagen! coostitul um dOlI JjVrol mal! ",Itamenle potli(:O$ d. Bib/i•• Quanta ao Talmudc. t uma col~o de liytO/" em qUE Be rewlhuam a leglll1a~lIo, as cootro\·trsla! teoi6gk as, :u len_ das. cren~"" e super$l;~6u aurgidas entre 011 judeu. durlUlU: d.,<:a de. 80 ""OS, ConJta de dUlll! parta: • pfimdra. Michna. t uma iIIlcrp",~ do Vellt() r"'ilmento, dwJn..u '" confo.rmi-'" ~ novas d rcun.t1nclaa da vida e chega .It a primdr;a gua,.ao imMiata I. dWrul~io do Templo; '" "gunda, GI/cmara, t 0 descnvolvlmcnto ulterior da mesilla Unha de lnlerpreta ~ao e um comenlAr!o da Michna. 818L10CRAFlA

• LlTE RATURA ARABE

pcrtence II famlUa diU! IInguas semitic"". Na era prt-ialAmka a Ulerptura Arabe COMI!u: de ~~. guardadJ,a na tradio;io oral popular. a prilldpio fimples can~6e.s e epigram"" de c.arllter improvisado, mals tarde apurando-K em formas artlsticu. POIItcriormenle ItSSaS produ~1Ies loram roligadas. anota_ da. e Milada. por trudlto!l. que tamDtm es<:revuam J6bre a vida doa dlftuntcs poet"". Entrt usas colcll!inus sAo famO$lll as Ktt Moallakat. 0 vlnho. a ~a. a mulht r. a tSpada, 0 cavalo. 0 (amtlo, a s.Atira. 0 orgulho de famll!a tram 011 tVII" mall Ircqlltntts ncssa ~sla Itadldonal. o primdro lIIOIIummto em prosa dOlI lralxs t 0 A/rotolo. qut reprtItDta a Biblia de MaoDlf'. 0 grandt ttformador reU_ gioso "abc (570-632). 0 Alror.!lo fo! organizado c&a dt tr& anM 1Ip6s 0 faltcimtn to do profeta e compOt.-se dt um.. 200 prtdlcu dlstribuld.as em II'! capitulo, (SlUU). Emoora hoslil I. ~$Ia tr..dlcicnal pot causa do (arAter ficcicnllta E pa9lio del •. mOlt,. 0 A/cor.!lo sua proaa ritmada & incUna.;ao dos ArabtJ para & linguagtlll pottlea. t!. ao IMSmo tempo UIII livro rel1 910$0 t um IUIO de lei civil: niio ..... illcu lca a It Dum deus (lnkeo. AlII, '" ft. nOlI anj," t nM profcta~. na predtstina~lo. na rusurreio;lo e Jul,o dtpots da mark. num

O

bASil

fl.


'" Outro livro de IIrande popularklade entre os lraba ~ 0 chamado Romllll« de An'.t. ptt:tado como. lI1ad. i.abe. ANTAJI loi um potla do atc:ulo VI, ctJd>n: nlo M pol' .uas IIricas Como pcla bravura e p~d.de. 0 Romance de A ntlf narra como 0 h eroJ, que prtttndia • 1110;0 de 1\1001 prima Abla, disputada pol' v!rlos rival •. a . rolla uma sirie de prov.~Oe. e combatu, de que aHnal l1li1 trlunfante, A narraliva t em pro"", c!llttmeada de utrofes Urlcas de Inrma 5oUtendosa. livro data do s«uJo IX 011 X, Ao skulo XV ptrtence Olut ra felDOla role~o de contos - as MII1r~1 (A~bW•• DO rmni6ts) do poeta HfUUlU, T /ldu as h;st6ria5 girllm I16bre III burw de cutOl vaga. bundo Abu Seid, que tOIll "bill inugoUovel e disr~do ora em peregrino, ora em lIIendlgo. ora em meslre-escoJa. de., ton.5ttlue ar'anc.1lf dinhe;ro de t6da II gen Ie. A nanat;va IC lu atravts de: jogOOl de pidavras. ad;vinhas. gramatiquJces e outtas habllidades verb;.is. como. de urna .uplica de duas p~ginas ond" nan apar«e • telra f, I(,plka ucrita por Abu SeW para stt dita por um procurador que nan sabia pronWlw ciar aqueta conaoante.

<:tu f: num In ferno. COmo prtteilua tObrc 0 ;690 It • usura. I6bte • polig/lmfa Ii: 0 div6rdo. e orden. a pf'OPIIga,.ao da f! pde per.... uo I: pt;Ja upada. A pal,we Akor.o tignifica "0 qu e deve Kt IJdo~. M uito! ",,$lnamentOll do Uvro derivam da Biblia. e, emoot. 0$ maometanOI lutassem fero:mente contra 01 crfsUiol. todavill 0 Aka...o . ecomenda nvertnda lIQ Cristo, a Abraio e a Moist., lidol como profetu lnspi radOll. Alcorio deu grande impul.w 6. compjhl~o dll ubedoria Iradkional. oecesUria; para utabelecer 01 pormef1Of'U do tulia maometano. fil:&t ou "mbckl;a, oS inckkntu d. vida de, profeta t: r«<>lhu-lbe as palavras rolls OU pruumidas. e 0 que constilui • Su ...... dt: tao <arande fmportlncI. "' literalu •••• abe.

o

o

~poIs

do Al=rlo 0 uvro mal. ctkbl1: da litnatura lube &10 As Mil c Uma Noitcs. l6bre cula auloria t: data dB cOIDposi(io ludo II: hlcerto. Acredita_se. p<>I'tm. que nil Il,Iblt~ncla e aB forma scjam a Lradu~ de um INto pusa, H Ullt AfUJneh (Mil contos). A obra ~ ullin Kq{l~ncill de contOl~ Ugado.. pol um fiOl tenuis~lmo _ a hlst6lla de um sultiiOl da dlnlutia dos Sawnldas, que, enganado IM'La es.p6la. <nol"e tomar vingan .... dal lIIulhern. lII.tando cada no". despoaad. na manhii Kgu1nte das nllpcia,. Mas . as.tuta Xarazada. que IC !izera acom~nhar de uma irmiizinha. pede ao .sultiio lictn~a para cantllr • men l". uma hlst6ria antes de dnpontar 0 dia. Quando rlIiou Ol .,1, • histllria ainda n50 esta"a aeabada. Internsado Ol au1tliOl na contin ua~ao cia naITlJ;U"a. <XI13. para II m.IOnbii ICguInte 0 sacrifldo da m6{a. No entanto eMa tinha bastante imagina~iio para pre:ndcr um conto II outm. e a5!.im k& anOlI IC escoarllm. 0 $uhaOl, "encido a lInal pcla gra~a de Xara:ada. HqUKe a "jngan~a. Entre as hlstoria:s dal Mil e Uma N oitu sao fa_ mOlI<II. entre outral, II de Alldim OU • tAmpad. marui/Mu e a de Aii·DabA au 01 qulte"t. ladr6tl,

B1BL1OGRAP1A VICroII PtEu ....., ... dt~ Go PIoU!I<CU. U _ ""I t 'f'.......w.

de J. Litn.tur.

• I


LITERATURAS DE LINGUA PORTUGU£SA


,

L1TERATURA PORTUGUtSA

llPOCA MEDIEVAL

U

III des paIse. conquillt.lldos pelos romaDOII fol II Ltuitlln;'. ailuada nll parte ocideotal da pt'1IID •

....Ja ibUlca. A .hen~io do talilQ vulgar gtroll Dusa reg""" 0 di.leto ga/llico-podngul., mais tarde dilerenciado ell! dUM llnguas: 0 gaJego e 0 portuguis. Ji no sb:ulo IX nisle", vutlgios da nossa 111111'118 no latim bAt. baro dos documentO!J Incense.. Mn 011 prime;r.,., Into. .,!CrUos em poduguh sO aparettm no stculo XI[. Os Jl'<>"tJu gableo-port uguhe. d<l!l sttulos XU,

e XIV eram chamado, trommon.. pot.1Ja

~ll

xm

0 que oos ruta da sua

contidn em lets cOdices:

I - a ClUl<:iO~;ro d. Ajuda. acbado no up6Jio do, je_ $Ulta•• quando lit.. loram upu lsos de Portug4L1. ., rrcolhldo 1:nt50 A Biblioltta do Colcglo d", Nobres. dond., pauou pat. a Biblioteca da Ajuda. DtJa U iH., uma cdi,.ao orgafluada por D: C"ROUN'\ M JCJIAI!US DE V ASCONCJ!I.O$ 190.. ):

(Halle •

II - 0 ClUlcio~iro da Vatican •. elIcontrado na hlbJioI«a do Vatkano " edit.do por ERNI!.IiTO MONAa ( Halle. 1875): III - 0 C ..ncu:>ndro Co/occi-BrDnnrti, que pc:rtenccu ao hUmanl&ta CoLOCCl, lta!bna, aclllldo na biblioteca do conde N,H.L IT _ U


'" BRANClITi

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romprado

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tDaIS , ..... to

10 ,ovf,l\o portuguh.

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• ,.tte que nito consta 0 • (HalJe. CVlcione;ro da V .tic..... ediIOU-. ENRICO MOLTII: boa ]860): uti """rdado nil BibliOl«& Nacional df; . At poe,las dOlI ~ancioneitoS podt ... dlvldlr-tc ell! trh ru s' cantig •• de amigo. nas quai l "' tro~ador pOe as pa" po. b6ca do: umll ",\llhe.; c."t;9a~ de amor, aquclas em avra. n. . d $CArnio ou ",a/. que tie lala por si prOprio; e cant,s" t r _dj~tr. u de c:ar:tttr .,.l1rieo. Seg undo 0 a SSlln!O. d"ssili~m'K em: al"... 011 aI::;a. dIU quando holo nda. ufe.blcla ItO .manhec«: bare : • . ,_. K K ulaci<:mllm «>m 0 ",a, ; /HIiI.w1U. qu"" "' 0\1 m.,," -. falam dos ;u..Orts do It ltaa para a dan~: p.a.fOl'ft1a•. ~ que ados so: VIdor ~ uma past6ra; to .....n&!!. se 01 namor ~:t:am II caminho de .Igu",. ramada. 01,1 K hi neLn a1u2ste t "' lIIais complc:to, .. II au

algum ~ntu.lorio. d TOda usa JlO<'sia. 10; inllueI!clada peJa dos IrO..... ores H.Ii porem nOS Candonelroa \lma form a que I ~::;;:;a:·. ;ndi'gena ~rtugutsa : 1\ thamad .. bail.ds tne.deada. Can riga p;>ra1tli~lka. Clltlto duaUstiCO. ~anto dt dan,a

sAo

I

t

prima.

Esemplo: 5610 rantO vrrde 1ro/ido Vadas lazcn a meu .migo. E chorlltl olho. aamor. SOlo vcrde 1ro/ido ramo Vadas f.zen • meu .mado. E choran olllos d·amot.

Voo"

fa~tn a mtll amigo.

Porqut mcnliu a dumeMido. E choran olhol d·.mot.

Vod.., ' .un • meo amado. Porque tMntiu 0 perjr.,ado. E .:IIO(.n cllIN a.lIIOr . E:ua c.antiga se chama para/dbtica. porque ao utro ftt pares zt:petem a lcltla das utro!u Impaces com !lgdras altera~6es de palavr8S pa fa va<lar 0 chnhre da vogal Mnk" das rimas (i. al: e en eaduda. porque 0 leguado verso de c.ada Vlcro!e ImP"'" se repete como prlmelro verso da estrofe 1m _ par scguillte. Se aa cantiga bavia ultibilho. dava-le_the 0 1I0me de Cll1I tiga dt ,.,1,ao: nAo 0 havtndo. recebta 0 nome de c.nliga de mntria. A cll1ltiga para/ellstica po. uemp1o. era cantiga de tdrao.

°

o mais ihutre trovadot dos Candoneiros t rei Do 0 1_ ..,s. Conhecem-se dtle 130 cantlgas. sendo 10 de escirnlo e 81 outral de amOr ou de .. mlgo. D. DlNl!. morto tm 1325. "fol um dOl mOn~rcal mall extraQrdln6r1o! de su" terra e do leu tempo: grande gutrrelro e diplomata. levou ""mpre a meIhor nas iutas COm Caltela e com leu pl"6prio !ilho. 0 In_ fante D. APON!IO: grallde admlalstrador. dell 0 pa5S0 decl5ivo pa,a • cria~;;o cia niutica pottllgllba t para 0 duenvolvi-menlo da agrkllllllu: fundou OS Estudoa Gerais ( UnivenSdade) e OrdellOIl qlle f6$sem escritos till portugub 05 doCUII\C11tos forenses. att entiio redigidll.l em btim. Destacam_se aindil tlltl"t 01 poetu dos Cancioneiro.: P ... ro GoMI'.S CIl"'RI~HO. P ...IO

So... IIV1

Ol! T ... VEIR6s. ' OA<>

A'IIAS Df SANTI ...OO. P!JtO GoN~"'LVI'.S POitTOCAIIIII!IJIO. 101.0

DI! GUILIIADE. NUNO FERN ..... DES TORN£OL. ,01.0 ZoaRO.

M ... RTIM eon ... z etc. Nos s~culos XII. XIlI e XIV 0 ga la!co-portllguh tor_ IIOU_1t lIa peninsula ibtrlca 0 Idloma da poesla e nlle tro ......


ram att aSlelhanos. Foi 0 case do nl Apo1'lso x (okulo XIII). autor do Liuro dIU Cantig;u de Santa MarUI. conto::ndo pIIra nlals .u iOO antis'" ,u n Iouvor cia Vlrgem.

GSNERO l1PICO PRill Am6NIO BRANO';O. um dos hlstorladoru dll Mo-

narquia LlLllltan. (~~culo XVI_XVII), refere a u!attnda de um poem. tplco de ApONSO CnIALDES. cujo usunto na a batalha do Salado (13iG). Ila qual 0:1 mu~uhnllnoa foram batidos ptlol utrdt05 dt Alon!lO IV. de Portugal. e de Afonso XI. de Casltla. Mas 0 tato do poI!:ma perdeu..... e !16 se conh«e.m d& quatm Ingmentot. an 1000 qUllttIlla ve~.

A nio .er 0 poI!:ma de GIlIAwa. 0 que resta de arMer tplco na poe:.sla dtssc tempo sio pequenlls (ano;6el de gt;Sta, • malona de pro""oi~n.cia france5O\, que (orrlam OI'alm=te, algum". dat quais {oram re<:olh!das da tradl~Ao oral do Kculo XIX. nOI chamados RomanceitOJ (ChnEn. TEOPILO BItAeA. HARDING).

o

AMADfS DE GAULA

0. portugubu ~mam p;ua a lua pjlrla " gl6ria da autorla do romance C3>'alheirQ<o till proaa AmadiJ de Gaula. Impl'UlO e publlc.ado em vusia upanhola por Guo-OaooAu DB MONTAI.VO 110 anD de ISO&' S.bt-K que, ainda no skulo XHI. 0 Infante d. Afonso. Who de Afonso III. COmpadeddo dOl In fortilnlos da penonllgem BrlDlaoja perlira ao aulor alteta"" 0 epi56dio que dit respeito a ela, 0 qUt fol feUo. Altm dlS50 hll no Amll<'ii5 uma cao~30 cujo eIItribilho t 0 mesmo que "" l~ oos fragmtntos de outra can.o;Ao conserVilda no Candoneiro Colcxei-8rancutl atrlbulda ao trovador

JoAo LoBI!lIIA. que vivtu DOS skuloa XIII-XIV os partidano.. d. autorla pDltuguba . Par Is50 em favor de /0.\0 LoUIIU.. Ill!! inclinam gttalmente

o

fOnlllnce, qllt se in'pl.a no d 10 b am6re, d e Amadill eO ' c tttlio, oar.a .,. -Brttanha. Traduzldo t~Dt:a. ~Jha do t tl Lauarle. da Gr1i~ para Q hdml.ir~ ' omo p t III as lingua. europ&u 00 IIt~ ~, U-1Ie 0 malll II d d man(ts cavalh . u ma 0 00 todos <»: ro"'' '$COil e ,uSCllou 0 llpal'tcimtnto de oulros que versava", 0 m.' ~mo 85.$\lnI0 0 co J d titui 0 chamado Cicio do. A .'." n un to 0, quaia con ....

m......,n.

INIC/OS VA PROSA DudA p~ Itve evolu~lo mu;lo mal, lmla que a

. e (I IlUCJO da nadon.lidade..· poesIa. formal tlegantts e ttcnlca • potSla K apresenta III COlD o mtsmo. 00 s6 no skulo XV''-'',: COlD .. prosa nan .uced!:u qllt da K firma (Om . lfOr ,moist&!;. DiS pn_ 0 , rna.; s ilnt~go, ~oculllento, Iiterhin, da pro"" &lio os Cronic& ·C· as ~9,o9ra{"q e o. Lj"I'O' de LinMf)'en s ron,Q5.es aiio merOI r t6 . J. MIll "pena! como foulu para 0 c::d:lO<I,. de fal~: intel'U_ gua e para (I tsludo d .. h' til . E d fonna~ .. o da lin_ 81'tue do Ar.....iuo N . 15/ rill. !I!'e tit. e11111 a CrOnica -.ae..",., mtlD6rla an6n' d !via de ]inhas. c.h e,~d , lIDa e uma ( t r i o 0 al 0 I'tl o. DrHl! o / ragIDtIlto mail ani' de b ' . e q"" partee IU A A' . 190 J,t6ti. elll vulgar no s«ulo XV , grografulS siio blog I"~ d . titu'~-- -'_ fa "" c san/OS tamht d ..,..." uo: qualqutr valor Ilterla,; . m .....

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Olio. - S "COS de Linha{]l!-lIl, anUgo norat

r~prUt"taIQ um

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davlI 110. Erllm livros de IJtntalogl p~reuo $6bre II fase anlmor_ de POrtlJ,gal de ""tt! t h :I, eKrltos para JIJ~rcm 05 {id"lf/OS ~m 4gtm vim c de .. . mostdro5 r igrrj"S llio a t ' 'I a... eOl>/os. honrln. n ural$. 00 8sslm "" h b T coIh Cr 0, benefielD, dal I d a I IIMem 8 reprov" OJ: dotes dt Cllsam#~'_ ...., prm_ n ob diirio$,

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das de (,IVlIiarla dc..: e aiD,u, evltarem 0 cuamento entn peslO8' a~nnl.adas em gnou proibido pela 'g rt ja. Quatro dwn livfOl cheg.ram at~ D6s, 0 ch.o:na<!o U uro Velho on N ol>ilario do Coligio dOl Nob.e, . 0 (ra gmVlto que lie encontrll apenso ItO Liuro Velho; ouUO I,agmtnto ainda intdlto, apen80 110 mnnuIK'I"ito do CII"cionelro d. Aiud.e, e 0 U"ro efe UnhaSC'" do Conde d. P edro I Conde de BIU((/O~, mho baMllrdo de D . Dltm). Conttm b le II vro um bosquejo da l-!i.sIOria Univenal, 0 que reprnenl'll". novidade. pois OS hlslori..loreS antlg05. gTegos e romanos. 56 If; p.eccu?<,vam (Om 0 que"" paSMoV" dentrO da nacionlllld.de ;II que petttodam. Se ls vt:;:es .., ocuparam de poVOI ulrangeiros. fof .!nda par.. ~uir a upando de lUU pltrlas a1tm das

Itonl"I' u.

CRONISTAS FERNJ.o loPES (nascldo antu de 1380, la!eddo em 1459 ) t II p,imei fa grande ligura a aparcce r n8 pro511 da !.ilt;ralu,a Portuguba. 0 p~ur 50r d. lua tplca' um dos pou to. nomu dusa literatu. a cula glOtl1l Jot tornOIl 1I,,;v~n.a l. maior c. ""Llla d~ too'" a~ lI a~6e, t de tooo, 0' ~mp"" c.hllmoll. lbe SoU'r KIY. Naif. uaa. touchan t f l philowphe, d l5K dtle Fl!RDlNANO DEl'l l!. resumlndo numa Ir~ lapidar a l UU.ltllCiaS do pr,mf;;ro crorusla'Mor do mno de PO.tll~ gal. P ara tsse cargo loi f eRNAo Lopa. Ii gUII«I ..· lI\o. do Arquivo d .. T 6.u do T ombo. nome .. do po. I). DUARTf, em

o

113,. . De .ua obra. que ab.angla al cronicas de lados os r1!i! ponu gutKl att d. Joao I. 56 cbegararn att nO. a. cronlcas de d. P"dro I. d" d. Pr rll/l1ldO " de d. f ojo 1 alt a lamada de Ceuta. A. OUI.a3 J)C'rderam·se na apTop.la~60 que deJa. fh RUI De P n...._ U ma Cronk a do Condrdabtr. que atl: 0

Keulo passado corria an6n1 f ' P I!RI!IRA e 8 - , 01 Idutllic.ada por E.$TMS 1lAANC....,P Fu.LRIl COIIIO undo da fERN.\o LoPI!S idaitlHca An autoria de DE em .uas lif',;,.$ d C ,~ cont~sulda por HERNANJ DOA_ e u luta e ule.a,u,,, Por pro\'ado que 0 princip;ol d C . tugutu. Est.lo RUJ DIl PJNA ""rtence a FIl:NA:,:::~e d. Dilli, frita P<n AUBHEY BeLL dil

dill cronlca d .

"Ia& con5tiluem uma luU Jd d " e .FIlRN :o.O Lopl'..!I que ,-, J o e crnlLl 'm ....,..,c·vrl v .....,. e colo<:a-o acinla d F ,,- I mente "I. e ROI$SAIlT'd J e/ , F ('Qm algum" roua de Mo . a 0 um ROli'iSART p.u ;ntroduziu aqlttle KIl:d:IG~~:;:m :fell~ . . FERNAo 1.0-

l1:o:ar a v«dadei.a H lst," " q e YIna a c.aractrd ..a. e prOprio di (fMO a reg.a do filosofo. IsIO t SR rsc""""'r s aarcausa e c!tiro . ob.scrvill1do as K~ de . 0. ,uceSSOr1!' de FI!RN~ Lop . onteUglncia nrm a f~r " I!$ nAo flvuam nem a sua ~a ffta e pitofesca do ·10 GoMES E ANI'..!I Z !It.. UII . Oil UAARA. cronlsta conseimc' ~u em finguilge", drm;.siado mrtat . 10$0. rocrenjse~ncl.~$ d( ,,,as Jeituras cJ.hslc.as Ol~a t~ ,n~Jda de KID I<1. /mio I ( C ronica J(t T d . n 'nuou a cr~nka de oma (t dr: C tata) cd· . U!luintu <>bras: C . 6n'c d ",_ . ,",xou ma,s as . I. 0 .......~br'menIO e C . Otlqul$t.ll de G u,n e. Cronk. do Cond d P d Conde d. Du.,tt d, M. t • e.o <1r: Melll':~s e CrOnica do n t~

•.

. n:omSIa· mOf. r.screvcu as cronk •• "'j0';..J<) fl. d. Sancho II. d. Alonso 111. Dessa • • ..,•.arle. d. Afonso V e d I s obru as unit .., orig inals sAo al a6n1 Cas d . o.io fl. cd. /oJo II. NM OtItr.n P'N ... .I pro~itou e eJ Afonso V pinu FER:d.o lopE.! r ZUIU<IU\ . em a gUID.n t oRUJ D.I! P INA.

q uano c

do. nis d. SMC/oo J d d . D'·nls. u. AfolUO

',V

Ao lado d eS5a$ ""rill -'des cronlstlls ollciais d cu mp!'1! tOloeilr a CrOl1ica d I ll f 0 nino JOAo ALVAJIllS. confc-'IOr dO d ~"re S anlo. tilerl!;) por FR~ " . ",n.ndo e te1ltemunh. d.n


sofrhnentos e da ",orte do principe em Fh. pies e profulldalllenle comovrnte.

Narrativa aim-

Hau8piru" BRANCO

J major sinal

D'

]U ... N DE MEl'I .... JOIIGE MANRIQUE . 0 CoNDE DE H .uo e a

CaNOE OR OiOATE). e 05 podas portugubes paMMam a e,...

c!"l:ve' de bom IIrado em upanhol. E»a poaiil de wrAtu paladano. ollde em urn ou outro lX"'ma jl "parKem os prjmeir05 balbuc:~ da lira tpica. pode $er utudada no CandoIleiro Gtr.J. obra compUada por GAAClA DlI RuENDlI e publiwds em 1516. GAIlOA D£ R£llVlDl. (H70-1536). !terelArio de d. Joao 11. foi potu.. historiador. musica e dese:nb~llI. Altm do Cancionciro Ceral. delxou 0 livro Vida t' Fe ito. de d. lojo II.

eonliderado de samellol ImportAnda por Al.lIXANOll! HIlRCUI.AHO. mas dogiado por AUBIl£T BE.J.1.. que \he louva 0 uHIo "iVO e drami;lieo. e lima cdmica em ¥e:1'3O!I. intitu1ada: MiKdjnea c V"ried.de de f!i.torias. Ent«: 05 poctu do Can,ionciro Grral 1!\I11ram 0 pr6prio G",RClA Ol! RI'.SENDE eom as ~Tro"as dil MOlle de d. Ina de Ca$troH, um dos mais belO!! pocmal contidoS na rolt0;3o; DIOGO B~"'HP:liO. aulor dt. "i1lng:imento de Am6ru": NUNO P1!;IU!IIlA. que no lorneio p<.M'tko do Cuidu e SU5pirar. 0 qual enche plginas e pltllinas do Canciontiro. ....cabco;ou 0 partido do ~euid8r". contra JO~CIl DA SILVVR.... que. au:;tenU va era 0

l o :lio ROORI(lUl!!

DE CASTELO

OJIC£ DI! AGUiAR. 0 CoNDEST.I,vn 0 p.o. DZ! lRANOA B . &UKO, "" M • UNAIlIIIM RiBDItO. CJUST6v...... u L · ... LC;XO etc.

o CANCfONEIRO GfiRAL Nos skuSo. XII. XIII e XIV dorninou. COIIIO dlssoemos. povsip lirk.a a infl"bcill da pro"en~a. No skUlo XV nmo.t preval~r p in/lutncia castdhana. Consolldada elll Aljubat rota 1\ lndepclldtncia porlu\luha. comcO;OU a infil!ra~ ..o pacifica do g6sI:o e5pilDboi. favortdda pdoo; c;l5.llmentoll ent~ as f.mllias reals dos pai5ea da p«>insula. Mullos p0rtal clI5tc\hanoa vicram A c6rte portllgutap (entre outroS

d e alllot:

'"

OBRAS MORAIS E DIDATICAS • ~,- (" .• I A prim~ta dinilstia den d.... -.~ .... So n...,oed D" ) e a II"IIS prlnd pes trovadotell: II dlnastia de A ' if' I!lJlI lIa PI'O$P. VUI U$troll-X

D. JoJio I. attm de u LW d H de 11m livro de S4i lObo rQ e ora, de SIIIIU Maria ., mo•. am s pcrdJdos eacro:vcu U Montaria. Itatado s6bu II • 0 uto d,. lbe parttia allpo!rior II ao,poroo mMltt. desporlo que por onaltter 0 corpo e recnat PO meslllo tempo 0 upiri'. ....... II ,. Ingua\lem da obra ~ dml lvd pc , p v,vacldade COm que dA II r tarla. algUllS des It 1I0s II Knllr os pr.ure. dll moo_ qlla tram para 0 mt:Stre de A ' " - ' tmsos que os com""''''' r - - ~ com a visu da \Il6ria de VlS Deu«><>~ In_ Seu mho e 5uceuor. n. DUART!.. .I • En, inll/lra de lkm Cav.19 u . 0 qUill nao _ ~ a-1I115 u urn [.jvro de , .. d , arma. 11m bo m cavaki ro. mas tambtm ob-ra de....educ..-;;ft e IIe .

ux::,.f;1'.

r:sc~

$lea

e moral; e

0

Leal Con#lht ,ro, · eSpkir de guia de - - iii-

::;da~otA:d sobteludo

e. neuraSlenia.

::~a.s

capltulos dedkadOll 15 e IrIslna. A aaudade e an be· que JC cbamalDOl

o IN'ANT!! D. e r

DO!!

.de D. rgcnte do relno duranle a minruid - J d A V • e.scr.,ve"u. , U, 1.,.L1 do p<n FRHI 10,\0 VEa AUe e PONSO • • ruou lk !'t . 8 .... 0 .... "rQ da Vir_ n e. om., tradu~io amplifkada do De Bene!· ·, d NEeA . rCl S r S, D UARTI!

PEDao. DUQUII Dit

Co

IMaR .... ll'I,,30

D. dAFONSO V ucnver.t tel",io C um T ratado da Milicia e Conso 40. amoo. pcrdidos.


'"

'" qual.

£ POCA CUSSICA

o SecU LO XVI .tc"lo no mav1mento renascentist.a no PlDEUto;O rte orlllln..1 ntle foJ. como a«ntuou XVI. " aull pa Cliu uma opu leMa Utetah"" IiIwgr. ric. c F e uoaUlO DI!. "•• JC;' em Os • [.,.&I' ..... _ _' s " .,.... '""""'tia dos ducobrimen tos. .. rea L_ 0 renlliKVI' Todavl" (umpre "duerllr que 0 huma n!smO edit<: Jo • " 1M: fazillm Knti. na peninsula lbfrlta des e 0 u Portugal

tismo. J

cntrOll

C cioM.iro Ocral figuta 10\0 Roo.rouu DE

It!!". ond., fOra dlKlp"lo , . ... .r: • I D Pm.o introdullra nil ~_ do: POUl:lANO. 0 ~on:u:~vaemad., de arte maior e 0 h~b!lo

anterIOr . Nc S

an

MUlUu q"" a t ud••• nil

sia p<>rtuguh a as oltav s .

b

'cas.

Mas u ...... prime"I!.! i50l d 0 manlfest.(~ da in f lu~tia italiana tram f~lC)5 ; ~i. DE '" real m",,!., como nco" qua .. 0

<Ia. alus6ell e da. aJegorlas c .,.,

mo~imVlIOrcgtt!l.5OU a Irmotl-~e

MIIIANO/l

I .. a viagem .. Itilia, em ]526.

M IRANO,\. (119 5· 1558). natural de Francisco de SA. DI U. 'd.>KIe onde dtpoi, lec!onou Coimbno. doutomu_"" na mVCrS ! . . dO$ de d. frcq iien tou 0 patO nos retn~ durante algulII tempo. e 0 d!s.se tempo u su.u pc"lQias loaD 11 e d. Manuel. alam C ' "'0 ~ral Dc ]52] Ih tantn do anCIO" , • em mwi~8. vc "(~ns oh~ e Wili~. pre, enclando oute Oh lmo a ] 526 V'''tOU po. 'pa 0 Ionginquo parenfuco • f exb1eia rdOl"madora. b pats aV t erv I ... COLONN .... a poei15ll . Italian.. • fadlilou-I. e com ITTOR • d Renascmtismo ltahano: con talo com B, IIrandn hgu raa ,Or. 00 etc De ngrn,., a ARI05TO 0 C"'RDI'.AL.M • S... NN"'ZARO. . f 'ta]~nll' torPortugal. passou a cuhlvllr e Inc~lcar ~m;:r~ for~m nando-!Iot 0 ehde da nova esc as MAL\IIO a ter .. nma santIn petrarquiann. ~ i.glng .. de AM AR~ elC. de OANTa. a O<ta". mn. de POUZI ...NO "

° °

A 'u:. Dbra lilia COmprecnde _eros fentn: 0$ cumpn citaor como nbra-prlma da Jl'DC!la IUA aquele que co.me~a pdo verso 0 sol i grande. CUm co'. "ainu••, avcs). tgJog a •. tlegln. carta, (onde nerceu ,. critica &oc/al). Kill lalar n3.1 ClnllgBS de elItik> velho. poe tit continuad,.. a cui_ tivar IK) Iado d,.. t<Xlllali d"S$ical. Nlo K limitou 1 liriea • lua atividade: fol Igual men tr 0 Intraduror na Iittratura portuguba da tragtdl... da comtdLa clhalcas. produllndo a trallidla CIe-6patra. que !lot perdeu. " ., eomtdia, E'trangeim, e Vil1utJ/MndOf. Was imitadas de PUUTo e T~r.JIOo.

A C$C.SA Imagina~;;o. 0 fraen !Iotntlmenlo da nalunUl. • forma hUitante " emperrad. lannt dt SA D~ MIRAN DA Um Ilrico mtdio<;re; as comalial tem a .~ao diluida. OS cara.;:t"_ res .aD mal .C"USIIdol. A glOria de SA DII MIRANDA r.,slde 18.;' oa 5t.I • .I~io de inovador. Em 19lJ publico.. TWPl lO BRAGA 0 poema A E.gipd.c. S."t .. Maria como dt SA Oil MIIiANDA. ~o ve,SQS de forma 18.;, /Iuen le e espom!nu. de ln splra~ao mal, fr~a do que todD 0 res!O da Dbr.. do petta. Isso. e 0 f.lo de 0 uu prj_ mr oro an6nimo bl6gralo nAo SI: 1ft referido ...Ia. lev..am FIDE UNO DE FtGUI!IRIWO ~ reelam .. revlsao dos titulos COm que H atr;bul lal petma a SA OJ! MIRANDA . BI'JINAItDIM R1I1I!1RO 0.82 _1552 ) ., CRISTOvAo F AlCA.o (15181- 15571) NO buooJistas ddiciosos. que atio u,., pouco

forll do quadto ell.sico. Se adotaram a ~Ioga italillna. cuI_ ti varam_na no entanlO SI:!lundo 0 uljln Inl/fnuo da velha paula. BUI'IAJlorM CSC"1"n'cu uma upkie de novela de .:adter

cav.1hti,esco_XOllm..ntal. a Me,,;n. e M dfa. cujo !undo t • histOry dos KU. amO~. ;lIfdizf;I (Om a prima /QIj"a Zag.lio.


Eaa obra e mals OOco tglogu recWeram 0 titulo gu al de LWro d;a. S.udaJe, lIa edklio de Al'1oRII: DE BUilOOS ( 1557). CRIST6yJ.o F.ucJ.o delxou a. T roc&l de Crutal, uma Cart.l e viri.. ClIlltign.l. A tgloga CrUfal, pclo seu ~ ti~ mwlo de pungalle saudade. pe.1a slmpliddade da Iin gUl\lem, pclo fWldo K11tlmento <iii DltuttU.. t conalder.wl I me1hor ~ do gtn['t'l) buc61ico na IIleraluti. portugulsll. A",-lINIO FERJlIUR.\ ( 1528--1569) t de fei~iio Inlelrlmente d.Uakl . diKJpuJo lid que Eo! de SA DI! MUlAND.... I q Uenl chlmou ~mut~ diS MU!lils. malre da vinude~. DeiJ:ou 10ndos. ~Iogss. odes. degla., O;la\'aS rim», carlas. ludo pu~ blicado depols de ..... mone sob 0 tilulo de Poemu Lusilano!. Mas a sua obTa (lIpltal t • dramltk.. NiOo ... com~1a5 Brlsto " Ciow. fri.cas hnlt.~oes dOl model05 dA.!.skoa. ma~ a t_all~l. Cal/ro. admlrlvelmente conMrulda e na qual 'ev" 0 ... trito de &e. 0 prlmelro em lua Itun que IOmDU para le... a assunto da hllt6rla pAtrla _ 011 nm6res dU9r.~adO!l de Inb de Castro e do principe d. Pedro, 0 Who de AEon!lO IV . Ante. dtl" $6 0 Italiano MU "A" O e"tralla ma thla da bistbria naclonal, • regrll era tlr'-la d. antlguldade. Os frulOil da II~io " uemplo de SA DK M nI.ANDA. eolbeu. -<).!I • Iiterat ura ponuguha na peS80II de CAr.cOIl5. 0 qua l rea-thou gcnlalmen le 0 Ideal aonhado pelo mesl~ da Qulnla da T npada. C ... ",OIlS t. pd.a profundew da produt;.io. II. qual abr~a lodos OS glnuot _ tplco. IIrlco e d .."n.lltiro - e pcb eJ:celfnda da 11119u811em e <iii metrifiCat;Ao. a maior figura da poesla de ling .... porluguUa ell' tod.os OS len!po:!I. LuIs Vllt de c...1>1/S1IS nuceu etrc:a de IS H . A sua. In· flncia e p.lmelra moddade t pouco conhedda. Sabe-se que

all' os 18 aliOS ylyeu em Colmbta. ODde fa 05 utudos. Da ta des&a tpo<:a a .lIa prlmma pc~a leeua!. An!ilri6u, cujo u ma

101

tollU~O ~ com~ia de ig".1 nOm~ de PU UTO

'"

Vill do

par. "bboa. freqOentou 0 p3 d . 0 II feto mai! Krio e du. do~o. on ~~ «>I1b~ceu aquela que " Ro a uro..., ,"a VIda 0 OIl. J • ... ARIA DltlGUI'.s, grande a Ulonda' e em assun.l03 eamon' ~ 11011, ,uatenlou que 0 oblelo d . ," ldo d. M arla. fitha de d Mild " ""M do ~lII era a Infan ta _~_ .;!.II. 113 oa eruditos .......... u ... _ ,...., (ollsideram "'II 1e5e .... 1. I ,....... gu.....,. JC mlen!enle p_ovada A 22 -'103 utf\'e 0 Poeta 110 R;ba~jo tal d . "" III, qlle leria luJaado 0 Aulo de; R ~S ,ulerrado par d. Joio d CA " - er ~ euC'O, II Rgunda e MuES. In..plrado 110 ellso da J>"9Io no;"a antu de &e IOmllr up6sa d mad rastll.:"" fora sua mell"O.! bl6g. f " d. Manuel. ma.a 05 prl~ a nil apon~m como cauu do ilio 10'"00 /10 P"~O de R.ainha. A"" 23 all"" eJ:~ amOrts que .elYl. naquda "uemi~"o mllila Ali parou para u:ulll e ma eateramu~a COm 0$ r. . addellta lm~II\e 0" nll_ voila l pAttie dais m,oum!l. ~rdru 61ho dirdto. De. anna epoll. VlVeu em Usboa A anO$. tendo nUma . in ferldo U!D • 01 28 P _/540, dond. ".' 11100;0 do pat;o. fol leyado .. _'u nOye murs d . fnd ia m,.,.d epo'a, ~ embareou para a , 0 por I.fa 111101. No Or' I Y' rla, c;\;pedi~Oe! mil '" , ,ell t, Iomou part" em ...ru, e 0/ nomeado p d , , IIntos e a Ulm t", em ,M rove 0 . WI de_ Demlt!do dh!e (IIr,. "IIUU. ond,t serviu durante do;.., anO!!. 10 - C8uIa e uma qu U ta. 1101 ou com eaplliio do navio d Ol !M d 0 CO m OS coGoa 0 nllvlo 11 e 8 praIA . yoltou a Pra~1. no ma. daq~h 0 ~nd u ria oa ufragou nOI N iJ:os do h,a , 0 Poel.l tonle, · , sa ,var 0 manuKrilo de 0 , L.uiaJ mu &II va'-lie e Em Goa y;veu a lt 67 d .:1&. ""tao j" 1Km. adian!.3do. ca l.a en! Moo;:ambi • qUill 0 regruaou a Portugal COm e&AI que. ande K demoroo cUea d e doi j 0 conbeceu 0 1000 00 Co S aaOl. d' UTI;J. Kg \lmllde ad mirad U b!e q ue levll"a c..."'Or.s kI ~ IK. " am igo... E m 1570 est p" a tao pobr~. q ue rom;a de I pv~ 0 _-'fleta em Ponugal e do;s <laos de(lOis apa reda a d pr me'ra ~Io;Ao de O~ r.. -achs 0 eu-Ihe uma ten~1I IInul I de 15$000 . M'~' . faram ref u,to peuosoa aerIa

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l\ sua morte dtu-n em 011 ultimol anos de vi 8 t P u .. ~rdtu • !ndependtnda, 1580.0 !Desmo anD em que ort II UIInoo pa.a 0 domlo1o da &1"',,1111 . pa . CAMOI!S compr«.nd e as .edoodilhas (umas A \Jr.ca de 10 s6bK a merlin;!. dOlI de ("'Ie I",'" e g.ackleo. como ~!~-'-~ atll/aM outras da --' "nd«h... .....-""'.. . olhOl V"""elI C .. , ._ -mo ... q uin_~ d ..... ~5.a~to , ,.•••• ....... 1 ~ ~ . . ." mals pur:.. ekva.... o e ,,-' . vlo) pelo vuso S6bok>s rlOl que tllha. qUf; COIII~m • c;OH olta ... s. e KJ;tot. 19log"-", odu. epistolll, degtas, can . d d C.l IolOU

i

SOft,,-

Un as. cJ us!nda do Os sonctos sp r ue.nt.1I1 em Form a con sa II . &Ie Urismo dedI/a do IdeaUsmo Imoroso 1;.11"'0 ("monlaon. 'd d d CAM(lU erl biI~ante

d

P£T1tARCA. mas • penonll h II e

e

• 10m parI! marca. no m"'.,. oo>u ,ctrarqu;.ano

.I .

cunhn "" stu Como dis. \111,1110 br;m FlDI!ul'IO 01 Fl(;u~~. (I

udo do 1IOI\Ho pel.rarqulano • en ..... C .....Ou paWlU dt 1m; d' tli 1ar:J8 c profundll In£lutncia do. do IOnlto camonlano, e 0 n8 li rlca !u..... brasilfJra. to A idtia d~ compor !,1m3 epo»,,;a naclonal portulI"~!a

gtnio .

. Fol mumo 0 "",nho dOl poc:tal mlrana ntu mr a CAMOI!S . Ca VIII (a P ItRO Ol! AN. d iltO!l: ANTONIO FI!.I1RalR .... na na PRAnl!). aaevcra:

a

. IOma Portugucl Im~riD. que asIUII Scnltorio poe mar de tanla "" n/c. TanIO b.rNM cn,ina. ""nCC e dom .. Por q"c anlm /kata tiio bll'xamenlc •• m ",t'/o. ""e Sem M ... ,.$..... , - ( antando vA do Trio ..,... ao "" ar~ntr7

o

te CANOES trve a f/!rO;a de 0 r u .Hz 3r e llssc 500ho. Millen . id de H a. nall para illSO ... prq)8rou dude a promdra ~oc a 'ra a lndia Sgloga.s ...,ferbtdas a tal proleto. A lua vuogem pa

'"

pmpol'c ionou.lhc for'lI<1t brga upcr(~ncla maritima, milltat c rocia r. que 0 poria lntdram~tc KIIhor do prin cipal Ul!,Into d~ sua epoptlil - 0 ducobr1mtn to do novo ca minho das India.. pDf VISCO da Ganua. _s.suOlo today]a dllatad o i 1/10rif~50 dOlI fe;1Os hcr6ico.o porI ugulscl dude iI fOJ"ma~1o dil oacionalidade.

o

poeml salu multo hem eq uilibc"ado: 0.0 cant&!! I c II ncupam_$C princlpalm~le da narrativa da vial/trn; 001 doi. Bel/uln lca do ",lato da hutaria de POrNl/a!. fCito por VaJcO da Gama no ...,1 de Mclind~. a pe dido <J bte; o. can tOI V c VI voltam a <lcKrcyct O. cpb6dio. da n8vel/~0; nOI doll seguint(S t Paulo da Gama. irmin de Vll$Co. q ue uplka iIO catual de Calic;u as fig ural pln lada. na, boondciras da nau-capitlnia. arliflcJo p;tra contar outros feilO' da hutbria patria; fina lmcnle 0001 CiI.lI loa IX e X $C na .... a vial/em de ""gruso c 0 epi$6dio alcg6rico da l /ha do. AmOn,,_ Enlre oa pauos famO$Ol do ~a daYCil.I\l_S( 0 do A dant,utOl", considerado 0 mals alto ponto do ;n,piril~30 camoniana. () de lnh d~ Caltro. 0 do.. Doze d~ lng/aterra e 0 da liha do, A",6ff. . QllaS( lodoa os canto. ter min"m com ffflullca de car.. tet moral e filot6 fico. 0 poII:ma f escrflo em oitava rima e ;I partt: IMas .. uccJ&tdas dt: lundo _ grande.a de con~o. rcali""o d.u d~ri~6cs. t:norme SOma dt: cOIlbc.cimentos b UllUlnlstiC()$ - sL1Slcn t.a cOnltanrcmcote 0 intubscdo leilor pcla linguagt:m forte e or/I/lnal. lanto COmO pela metrifiCil.~io I6l lda e .Ulil. po.ola beltz. evocallva cl.as imagen, e conclsilo lapidar dos (onceilo•.

CAMOEII compOs ainda uma tercelr, pt:<;a de teatro. 0 Filodem o. rt:prescntado lIa India. Enl..., .. cdi~OQ c.amonianas Cumpre deslaca. : L Ti"a. pclo D~. l osa Ma",,, ROOR IGUU e APONSO Lopu VIEIRA, Imprcnsa da Unlucraidadt: de Coimbra. 1932: Rimlu. pcb prof. A LVAII() J. DA CoST" PIMP.\o. po. onkm cia U lllvcu i_


'" d.d~, 1953: a dc O~

L

ladu pot AuCUSTO Ep[P'.J.NIO

U! P

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DA

W

Edll6ra P6rto. 1916. Qrtu~"abundinda das noIat. Ie a

Su.v'\ DlAs. Companhl.. .-' llOS utudantes PI' M A PONSO atC>tUe 'h' ,~ R~lGul!.S t: . _.1 011 lost .>.at,.. """ dc Os Lu3'adlU ......O . . 'd L- boo 1931. Est. tel .Vlsa NaClOn. e '" . . LoPIlS V II'.lRA. mil . d", 1572 COllI a 0. 109'1'£'" prodlll 0 lu l O da ~~ pr,n~p,I • C nnnt~ ri:rormadas. dc ,d· • ....noll em uuna da escola m/ran ma n 0 ,..tcalro . d oddoa d a anI' g\l ,d.d, ,~co-lalin.. 00ulll' h"'ta~ao os m ",••• ;.,. do twtro dc I.a-is" rtantf; t .. au ....... c , trs e btm ma IIIIJ'D II ur. verdaddram~le gcola d '~:.o popular represvuado, nB 9 _ a alnda Whrt: (trIOS M ltD mcertua rem , de GIL VIC~T'I!. _ II POW! 'I? as.slm que at igooram as pontos da bIograha do . . opinl6cs .... iam d na O(jmento II: d. morte· as . datu ~w 0 i d 1i60 a 70 par. 0 nascmf:JIto. dentro da dkada que vII de 65' \lanlo DO sell faieeimtnto. ..... ecendo malS pm"!,,c\ a e . Ii P •• conb~ Iam.. 1536 c 39. outo __ dco;ua In ocorrido C'[\In: d ,l1.li utrtia dram6tica. em Ida al~ ao ano C' ~, d btm a ..... v d O V a'lueiro ou M on",ogo 1502. (om 0 /amoSO M onologo tk r6prlo no qu.;orlo dC' D. dol Visitaf' o, n:presentado por_~ bar. rk dar .. lu: " • ...Ad rk d Manu~1. a qu;u a<;a Mana. es,..-. . . dbM nome. _. - d,poIl ra tu.:C"ro J Ln lattlC' d. ....... . saito em (utcllwno. 101 0 Mondologo do Vaquc,ro. ~. a que II" proJongou alt Inldo d C' um. produ~lio abUDd.nl ~m. 'rio dram6tka _ , )6 data de lua 6Ltlma oomPO"~ o 8no d e . Sao 11 pe<as. C'Krita5 um/lS em por' .. E"ganos. 8 Flor.. ,t& d , , "damenlt nas d Ual U IU9uts. outrall em callelhano . outrl15 ,m ..I__ , romNi.s. d do lIutos rt '9'.......... Llnguas, e comprun en _L ,.~ __ Entre os au to! ..,U. I ou tTU ouras m U<lo<Q . .. eom.M.,u. .r.su e lazem a T . I/ogi. du ._ 1oIi05 llio mail notllvd. o. qUt pep' "_0 ' C' &rca da GI6I I B.IIrca do u'g" u< 'e.... (Batea do n "no. d Mofillll M .."du, cu)o verdadw-o ria) 0 A uto d" Alma e 0 a comtdLali a t ltul~ t Auto do. M isttrios da Vlrgem; entn: 115 .

Auto de Ines Pereira.

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§rrrO POI IfSll alC("'(~tp>d'(ntlldo.o mll'flo .ko,~ muypodao(o iRq oom :Joam 0 ftrcf'flO no (tU CO""

.'n,o.e ~omor:e.. ,o r'n~Ol or Il&,i!),nilj,e r••

8rgtlmtlUO bt,bumtrtmplo comum qIXoi3tm: maig

qUt1'O arno qutmt leut. qUt CQualJoqueme otn'Ube..

Z.figuro. r.m •• r,gul/v..., :lin,."",!"" rut mOt, Jtian02 va" lIbtro ntarqtK,. oous JadcusJ ~um q,.m.do. It.aram,~ outro liM.1

Jeum t!:rCUdtylO. (om bum reu Jl0oso,bumermi"m,

.r I!n,rologo :lIJI,.lI!>a''fl.,.ting, qut dI.laur~ di1f\)o tm cefe,oz:canm tftl1 cenns".

Auto de tnes P.....ir•• fo!ba de rosto de ed~30 exi".."te na Bibllottta Nadona! de Madrid.


de RuMrt ... /I do Vi"l10 e II Flcre&ta de Enga,w&: entre as fnr.sa,. Quem tem Fartlo~l com a qual lna u9urQu 0 tUtto de ullica social. 0 Auto tla India. 0 Cllrigo tla Ikir. e lnis P ereira. prlmeiro. autos de GIL VJ(;m.'T1l re""lam a iofJulnoa do .lieU ~OJIIEmpol'.aoco espanbol JUAN DEL E."CINA. Pouca a pouca. porm. 0 lieu ttatro foi tvol"~odo para albn do quadro quasi: uclusi""mtote religio&o e lI,icQ de EI.lCI"' .... chegaodo .. critiu sorial e ron~lltuindo 00 stu (On/unlo Uma flgur~ao Anlmarlls-.lma da "ida portuguba no com40 do stcula XVI. En lrdaoto a n~Ju~io do allio portllgll& ~rou em GIL VIUNTII. 0, letta<ios lDO'o'lam.lbe guerra. de sorte que 0 glnero decaiu nas maQII de imltadoru. camo RiBEJIIO eHlADO, AFONSO Al'YAItES. ANT6NI() PIII!$TE.!I. B"'LT"'SAIt DIAS e 5,. MAo M "'CHADO. que nlo tinbam ncm 0 glnlo 11rieo nem a capacJdade inventlva do mestre. 0.

A abra dOl historladores qulnhen listll$ ~ carll IIOs por. tugulse, pelo prop6$itc. ntla tvldtnte. da gIOfilic.~ao ~tm. l iea. !sst pmp6sito Importou .I~ CttlO ponto no Am/IOO cia verdAde bi$l6rlca, d. ao;.'io do, porlugubes no Odcnte !Ill !Ie narravam 01 "pecloe favo.ivei •. e btu lZIuitas vlzu ua. gerados. M .... usa abta apruent.a 1iOb", a des cronistas evidenlt ProgrU50; melhor coordena~50 cia mattria e a in. len~iio dt fa~tr abra de nrle. De urn modo geTal, 0 seu u. lila t imi!ado do dt T rro UVlO. t '1'lto LJvlo portugUq~ chamaram 110 in!clador da bist6ria do tmptrio portuguh do Oricnte.

Jo.J.o DI':

BARIIOS (1'196·1570 ) gozoll de grande prutfgio junlO !lOS rtl.l d. Maoud ~ d. Joao III . Fol tesourfiro e ftilor d. da IndNo, 0 que the laculta ..... 0 c:ontato per. manentt 'com O£ qUt vlnhllm do Orientf e ~bre n India Ihe fom~dllm l6rla a sone dt InfOfmll~ou. Ot,oe a ptlmelra

usa

N.H. LII _z,


'" ,",..ddad .. preocupava-o

'"

ambi~ de IInfrll' 011 lI[and~s lritos ~ portugutaQ. e para apu!'tlr .. estilo ucn:veu u~ noveLa de ca.... l.rilI llll,tuleda Cr6nica do Im~r.JCK Clanmuttdo. A obr. hlst6dca pot tie pla.a.ejada d~..,rilI abrllJlgu IIlI trb ",odlIlJdadu cia a~1o lus;laoa: con quilta. naV<'9~ e COlIItrm. A conqubta dull! rapeilo .. mIlid11. isoo t ... aUvidad", milltar !Ia Europa. A,i•. Alrica. II: Sanl (O Cnu (N6vo Mundo) ; • lIayt9.~Jo era Iraladill Duma geogralia uoi" .. rsal ndiglda VII Ialim; na pt.rt .. do comf:rdo apresr:ntav" lie uma .i~emat(t"",ao da. boils fellras .. n!.;erSll" '" partkularu do trifico. proturando Ild,·lo do domini .. dOl robi~a Individual. Pare~ qUt kvou • cabo tad.. " plano. mal 56 cht9O\l att ~ " parte . tl.aliv... Asia. por ek dlvldlda em K<;()a, de dez llvros cada IImli (dkadl..l). ddxando trb compktas e urna qUlltta lnacilbada. AltlJl du DkMiIlJ, fe$oc. r ",\'",u .lnela JOM> DE B ARIIOS algumas obru de carllt",. motal '" dld6Uco; D~Jogo da Viclo~a Vtrgonha. D id /ago do. P,rC"itoJ M oraL!. R hopicll Pneuma' ou M ercadoril.l E$pirit,,~/. 05 pan"9irk~ da Infanta D . Maria e de EI-R.ei D. lolo Ill, ulDa C.rtilha (JIJra A prmder I ur, uma Grl", .. lici da Ungw. Portugurll" a "gunda que !Ie publicoll (s prlmeira ~ de FIIRN.J.o OR OUVI!lR .... 1536) e urn DiJ/ogo e", Louoor da nOllUl Lnguagem. A A,i. foi con llnuada per 01000 DO CoUTO. que UCtt~'ell as dkadal quarta ,. duodklma. e por ANT6NIO Boc.uIlO. ;I

0 1000 DO CoUTO ( 1542-1616).0 m.i5 hem dotado dos

trtl: do ponto de vista propria.menle hist6ri<:o. mais bem In• A,.~ _ _ . .... ~ ... de .... ... upIrIt<>. dttId. • pn>..unn. 1I..:t¥b .Ie» _ , . " - . AlI6o.""'" U/_ .... mat1k6. Tnu__ ole _ JWogo. ........... ""' ..I....."'u (} Tmopo. (} BnkN/_ (} ',*,"",,0 • • V _ _ .

formado por Ie. vlvldo no Or~le dude a adok3dnoa . eviIOU 0 10m ~plco e apologttico de BARROS. T eslemunha da dec.dtnda dos CQSlllmes portllgubes na India, nae fuglu a regist,II_la. E a critica uerttu-se a inda mala desanombmdnmeale em OUlra ob'lI. 0 DiJfogo cro Soldlldo Pratioo. Escreveu alnda u.... Vidll de D. PlIu/a <k Lima Pereira.

.ua

0"".11~

DI!: G6rs (1501.1574). aulor da CrOnka do FtlicilJimo Rfi D. MMU eJ. da Cr&!ica do Principe D. /010 (D./010 II), de lima tradu~1lo do Dt Sfnectnte de acero. e de a lg uns OPUI!CII]OS em latim. foi um dOi!l homm. mais naIlI vtlS do stU tempo. VIIIJou e p,n'ou com EIIASMO. LUTERO, MIl LANCIlTON. 0 CARDUL B£MIIO tiC. D UllER. grande plntor akmAo. !h-Ihe o.ttrato. Quando residia tm Lovaina. ataeada esta cldade prins franceses fai encarregado de toatar com 0 Inimlgo e M$$II ouslao talu pri3.ionciro. Dc volta a Portu gal. iol nomeado guarda_moc do Arqulvo da T6Ire do Tombo . Trh vt~t:S 0 denund/lfam lIO Santo Oflcia: da tercelra iol condenlldo A redusao no ccnvenlo da Batalhll e ao ccnFIlCo de todos 01 bens. Outra. muJ~ obral reglstra a historioarafia porlugutsa do ftcu lo XV I. enlre as qu.ais .. carta. de Af'OSSO 011 AL_ IIUQUE~UE. a Ilr'Jt&ia Trligico_Mllrilimll. as cr6n lca, de FI!:RN.lo loPES DB CASTANIlI!OA, GASPAR CoRRII!A elc.

AI na ttallvas de vlagt:ID Foram ahundantemen~ cu lll_ vadas pelos portug ubu qulnhentistlU. grandes navfgadores.. F IIRN.lo MI!o'lor:a PrNTO ucreveu a Pet"t:gri~Ao por letras de Africa or: Asia. na qual con tou a\laltur~ e co5lulllt:S tHo t:lIlrllnbos aos turopt:l1S. que Fof lido pt:Ios seus contempora_ neos par IIIcn~, a ponto de the troc.arem 0 nome em -PunAo. Mentes? Minto'". 0 mclhoc con hecimento da--


m '1u~lu

paisa "do pnwa, • ,·era.tid.de. do autor da Aregri_

Dar"·

Entre bsu liv..,. de impr~ de viagem m~DI tsprdal mw~iio. como de grande ;nlerbse para n6I brasileims.

de FVU';Ao CARDIN, GAUI II •. So".Q 011 Souv.. PIiIlO DE MACALH1.U GAJ<iOAVO e AI-IIIROsIO FUHANIJII5 B IlANO.io. · N. p r OS/! de £;«(;;0. alb .. de BUNAIIIlIN R.a I!lRO. com

0&

a...

M 6fa It de loAo DI! IlIIO$, «1m a Cronic. do Im~rad<x Cluimundo, h6 que dta, JOIIGI! FElI:III'.lRA 01': VAScoNcELOS. "utor da Dovell!. de c.iwalilria MelJWriaI dOli C ....leiroJ da &gunda T6vo1. Rrdondll - ,,\ifu comediOgrllfo lillado;\ conen le cliss.l~ r.m EU/t'OIina. Ulu.,ipo e Aulegralia. narrativas dlalogad:u. importllotn portm como fonl,.. de in_ £orma(ao de cOltumn t: lalOi IingOtslkos d .. tpoca; PRAN_ CISCO Oil M ORAIS, que escftVeu 0 romance Crook.. de PlIl_ mcirim de Inglaterra, de largo $uenso e tradu: ldo em v;\rial M eDin ..

It

Ilul/uas; GoN~ALO TRAN COSO. "utor de Contos It Histdrilu de P~ito It Exemplo. tio apretiad05 nO tempo que 0 nome

de Uh;st6r!u de T ran(osou p;lssou a de8Jgnar 0 gblero. Entre os moraliatDI eltem-K. nltm de 1010 Oil BARROS. JA mellci(lnado. fR£I AMAOO~ ARRAIS. au lor de Dialogo •. FREI H!!ITOR PINTO. aulor de Image ... da V ida Cr.'&d. e PilI!!

T Oloul os JIlSUS. alltDr de Trabal lw. dr /r,u,. loci"" Ir;;5 CODaJder;>dos clluJcos. III!:ndo que 0 tilthno t tido como 0 maiO<" mlsUeo da llngllll.

0 Judeu 5A""UI:I. USQUt t aulor de um ..

obra. Con$O/a,oSo ih Tribul~s de J"ad. rcpa ..... d;> de podcrmo s6pro mlilleo e pottIeo.

o

SSCULO XVII

A maioria da produ~ litctlria do !ltculo XVII "'55eIlk.-K doa Ykios do roltllmo e do con«pti.."o. ur()neamente ( 'j

V~J.

p60. 115.

cngloobadM .lOb 0 nome de gongor;.mo ("cja-~ a distin~io en tre roltilmo e <:OrI«ptumo nos par:'grafos rcl;>tivos a GOSOORA e QUF.Vtoo. I . vo l. dnta obra). T ipico u""'plo deus bIU_Iur.. abmbk.. d .. t 0 '!ODltO em que ANT6slO DAS CIlAeAs deFinJa pot pequcnlssimo de «rta dam .. como w_ lante de jannim. con('rilo m .... atomo de arucrna p,·u..mido. .uspei'a de CTutaJ. Illsto df!- "e....,. mdo onde liargamente prolifuaram 0 cultismo e (I conceplblDO loram aa aeademl;>. IItu............ fund;>d ll$ em Por_ tugal , imit~ao daa que j' ui,liam por 1&1.. a It:.lia. Enlre e$SlS soclcd .. dcs Ilveram maior renome a Academia d<» Sin gu/arCl e a Ae.demia do, Gc" et'Ows. donde .... iu mais tarde a Academia diU Con/enm:iu Diurctas e Erudit.,. Sio reposit6riol deJSII poula Irll!pida de logos de pal.. vr.lll as coletIIntu do ttmpo lnlltuladas POltilhao de Apolo t Fina Rtnlucida.

°

o

dt Uli5siia ou {.b_ boll Ediflcadlf. V ... sco M OUSJN IIO OB QUEVEOO, autor de Afonlo Africano. FRANCISCO DB S.I. OJ! Mf!NIlSF.S. autor de M llille. Conquill"da. ANTONIO DB SoUSA Df! MACWO. auto. de lllinipo. e BR.l.s GARCIA DE M"'SCAa.ENIIAS, aulor dt V lrlll io TrtJgico !lAo 09 tp/cos mai, utim ados do tempo . [\nl.., os llrlco5 deslacaram_5C D. F a. ... sClsco M"'NU!!1. OJ! MII.LQ. II. FRANCISCO DII PORTUGAl.. aulor do.. Divinol e Ilumano, Vcr"". F.£1 ANTtl'>'IO DAlI CHAGAS. t 11.'1 trts mooGABIIIKI. PIlIlIliR" OB CMTRO. autor

jas VIOI.AHTI! DO CtU. M ARIA no Ctu E MADAUNA DA GU)RlA .

Klsccntlsta foi FRANCI$CO R..lDJUGUI''' LOIIO (1580-1622) , bucoliata dclicado. de forma slm~ plea e natural. em qUEm Ie continua a tradi~ dt BI!RNARDIM Rl BI!lIIO e CIUST()v;\o P AI.OO. 5uas primtirM pocsiM. inti_ tuladM Roma",:ts. for;>m qUaK t6das ucritas Em upanhol.

Mas a millor

poEla


,,.

'"

E.'ICreveu mal, de: t gJogas. trll! Dovela. p!l.Slotis. Vlfeb:adll3 sob 0 titulo Primavera, Itnlremead .. de cantJg8. 8motOsai de grande dO(ura de Knlim~tO. A C&k " ... Aldela, di~ nos quais, COIllO aas novelu, sc revda 11m mnltO!: da prosa, e 0 poI'ma tplco 0 CoNiutabre. Cultismo It (onceptismo niio Imp«liram que II prosa atingisse grande perlci~lio no stculo XVII. po!! a ItS61l t!poca "",ttocem qualro dos maioru utillsw da lingua; FRIt:r Luls DB Sous.\. F IlANClKO M ANUI!L DB MI!LO. 0 PAORE AI'IT6NIO VIEIRA e 0 PADRI M ANUI!.L BI!RNAIIO£IL FRI'.I Luis 011 Souv. (1555- 1632) chamOtHlt no Heillo M ANUI!L 011 SoUSA CoUTlN H O.

De. viagan para

0 Ort~le

aiu prusioneiro de pira!U mouro.o, que 0 I~aram para Argt!' node coohertu CI'.RVANTU . V oh ando a Portugal, caJlOU-sc com a viii", de d. Joio de Portuga l. morte) na ""tatha do: AkAcer-Quibir. Faltc:lda a fiTh. "niu. do casal. marido t wulher ncolhtram_..., II vida moniUica; MANUI!L DI!: SoUII\

CoUTlNHO professou entre 01 dOlJlinkan~ lOmando 0 nome d .. FAI!! Luls D~ Souv.. COlD 0 '1"al auino" oa KLl5 traoolhos hilt6.;~ns Vida de Frti Bllrtolome[J do, MArtint. Hisl6rill do: Sio Dominyos (ordem reUglosa) e Anals dtl-Re/ Dom /010 III . Dtk UClC\'eU JoXo RJ8"~RO: A SIlIt alma i n"merolOl, mlUical, afinada a rOOns OJ !tOP'OJ, 0017'0 harp. e61ia: qultlque< anu1ll0 que a toque que/>ra-M: e desfa:-M em ritmos.

D. FItAJIIC$(D M A"UEI. DE MI!LO ( 1603-66) t. uma 11_ gura nw""l nio ,.; aa literatura portUllufaa, rna. tJlmbtm na upanhola : um clAssiCI> das dUal ]jllllllas. Teve vida allltadtsa!ma, dr:poIt de utudOlJ 110 Coltgio de Sollio Anlio, 0 p rime!ro que eo. joultas liveralll em Portugal, entrou .0& 11 ;&aoa para ill carreira dIU armil8, IH:rvllldo lanto no ut.,;ito

como nil marlaha, Auhn, comooleu entre os turtOa aa armada de Tristiio de Mendoo(a Purtado. IOmo" parte na la masa ootalha du D unn, aa reptessiio da revolta d. Catalunh a. cuja luta descreveu nUm Irvro que t considerado • sua oora_prima, HistorilJ de los M ooim;entoJ y Separ.cidn de Cataluifa. Res!.;ourad. em IMO a tndtpaldlncia de Portugal. , ecolhtu-M: l PJitrill, onde ,",,~ontrou dr:aoonflltn~as e bOJlti_ lidlldes surd..., a que deveu a sua condeaa~iio ao procU50 em <jue lei (olhldo M>b • ac"sao;a., de ll&5iJ."",inato, partida de um . " u-crlado, Duran te oito allot curtiu ... agrural do d . _ cere, e trf:! aa"" depoil tev", de (umpri• • Kn ten~a d", d.".. t~rro no Bruit. 56 tm 1658. dtpol:l da wortt dt D. JoAo IV, cooKguiu obter pttmisaio para volta. a Ponugal. Com~ enlio po:riodo mitis _gado de sua vidl,

°

F~"'NCISCO MAN UIlL

Oli! M ilLO cuWvou quase todOI 0.. gtneros; fo! potta. h!storiador, comcdi6grafo. moral1sta e allko. A tuII bibliog.-afia compftel\de, altlll da Db.a ji clUlda, A Vida t Mor te, Duo& e Ftlto& de EI~Rti Dom / 040 IV. <l:dHada po:la A ClJdemia DrlUileu-a em 1940, ,",guado ap6gcaio Jnfd ito da 8ibliol~1I NllCioruM, ... lU Epanj!OlIQ de V;ir;" Hut6ria. A palavno ·'epall.\lora~ sigllilica ~ I\arra tiva hlst6.r!c~M, Cinell foram as ep.llnMora~ uo::ritas po. P~"'NCISCO M ANUEL D.I! MilLO: /I "Epanalora polilka onde rnnta eo. mO(inl do:: -ever.. do:: que 101 Iwemunha COIJlO ddr:gado pilaf!_ ador envlado pelo gov~mo e$pan hol; a "EpaaMorl f.igJca", nB rrlJ liva do naufrllgio da armada de d. Manud de Mtne,""" "IIa qual..,.tava ~barado 0 tsultor: a " Epan 6fora 3m0l'0$a". .lenda do dt:S(obrimento da ilha d. M.detr" po. um casal de 'n8rnoradOi ;ngl~~s l ugitivOJl ; a "Epanfllorll btlJca", em que .duutve • luta naval entre a Espanha e a Holan da no canal <Ie Inglalena. e linalmcnte .. " Epan6for.. trluofante M. nau;ltiva da upul!IAo dOl holandues de Pernambuco. Como come_ di6gralo, deiICou 0 Auto do Fidalgo Aprcndiz. t serl!O tm M

,


'"

uTUl ... T U.... PORTUOUu..

~dilbilll

aavida... dos indios: No nQUO ~.fI~/ho. diSK, o[r,ecru 0 dtm6nio tooo, os <einos do mundo por lima a1m~: ,,0 M ara. .. 115.0 nao .. "ece."ario 40 dcm6n<o tanta b6l~. romp."_ .-las &ita ace,..r .to dilloo com um ti;upar de ~ dob. e cfui. tllpui.u. r logo ".,.. • dorMic rom ambo. o. ~_ Iho~ . A imprt:Uio cau..ada fol eDorm". Sob a sAbia dff1:~;;o

e: Illlado 80 totto de: GIL VICEl'fTE. mas acuil8ndo ~s!"e:ls progu~. como a divislo do e:ntrttbo f.Ill alos e: 0 de:Hnva!"ime:nto mai'l demarado du .itua,.ou. No gt_ oe:ro mornl. ucreveu OS ApOI~J DiNogalJ. quatro ap6log05 em lorena de: dUllogo. 0 ultilOO dOl quait:. Intitubdo Hospital dIU l-t:mu. encerra uma ~Ie: de blIlan(o critko da liten_ lu ra JlOnuguha. e a Cllrta de Gu;", de CUad05 . A sua pro.dll~1o pottiu. cst .. contida oas Ob .... M irrlcM. 0<1 Lu T.u MuU$ dr:l M clodillo (MeLODlNO ua 0 5W nome );lerArio oa Academia deu <nnr,050J). A srgunda da. trb muSil. t a que entura a. 'uas Jl'OC'5iU elll portugub . A me lhor pIItte cst.. 1110 lIaa produ~6es illfllltnciadas por GO~OOR"'" e: silll nas tgloga!l, tdluivas f- llIorali~alltes ,. mancLr. de SA DI! MUtAND'-'. destacand.>-.., • qUf. 5t illtitula CUllmen tO. De:!:rou aindo vasta corUlpondlnda. nOIA"d lanto ptlu rdlu"""s <:ritkas. qUaDlO pel.. ncelbcla do u tilo.

fNJ'.

,&l., ...

de VII!IRA, pmllpe:rDram .".

o

PAPRII ANT6NIO VII!IRA (1608~1) naoKW elll I.Jsboa e COm cCrca de 7 anOs veio para 0 Brasil. onde "" ! duoou no CoI~glo do. Jesultu da Bahia. elll cuja ordrm profes.sou. NuiIC III"SJIlO col~1I1o paslIOO logo a ensinu Re t6rica e depots Trologia. D" muito cedo datam os "",.. I tnunfos 00Il10 pregador. Sillie:ntando.-Ie: e:nlre: ties 0 que obleve com 0 .&ermao de gfo,a, J'f'lo bom SUtCll&O dILl! armat de Portugal conlra a& da H olanda e:m 1633. Aos)).....,. rcgrusou a Portugal, acompanhando d. Pe:mando de: Mascarmhas. que, par encargo do pal. .. V lce:_rel lIIar'l uh de: MOlItalvAo. ill saudar 0 n6vo rei. D. Joi'Io IV. e lcvat_lhe a acieslo do Brasi!. 0 rei I....·e: a melhar impressao de V IVRA; nOm!OlI-o pregadar da dlrte e c:onfiou-lhe: importanto ml~ diplolllllticu no u-trangdm. Em 1653 leve V II!IRA de "bandonar a cOrte pllra vir uercer 110 Brasil a obra de lIIissionA rio. Cb"9 andO !la~ '1uel" ana ao Ma ranhao. prellO\l nota.,'!:1 ""rmao contra a es_

mi~.

Juuitica3 pclo interiQr do

uaro\. M ..... nhio t Para. Maa COm 0 1"Ie6mrnto de D. loao IV r" nli,ada do govrr,,,.dor VIdal Negreiros (1656) " /ludk;... dOl cQlonos c..crallist". cre.'ICeU t. insligado pol ~ I ts. 0 pave prornovru urn mOlim. durante 0 qual foi 88&11_ lado r qurimado 0 colt{lio doa ~dru . VuuaA "stava no momalto tm fkltm. Nada p6d" faut. e ~Jo, prOprio fol mallratado r allnal upul50 do Braail. Dr ("glen<) /I Portu_ gal. nAo "nconll'ou mal. 0 mUIDo valJmento que desfrutara durante 0 n:inado antaiM. Inimil:ado COrn D. Alonf(! V I pot tet dado 0 se:u apalo .. taiDha.-mle reg<':Dte. um dos pri_ mel...,. alas do nOvo rei, ao auumir u rnleas do gov~mo. Foi dest enft-lo para a Purto e depo!! pllrll Colmbra. Acusado de kltia. hert lica. II prop6.s!to de uns e:scrifOS em que ptr_ mba". a, profeclal do sapllteito Bandan•. cre:n". alas multo espolbada no te:mpo e HIJundo a qua l D. ~ba5tilo U$5U3dtaria para refuer um quin to imptl'io do mundo. fal de:_ nun clado ;\ Inqul5i<;ao c prfso. DoIs anOi durou 0 prOCt550. que: tetmlnou pda se:nt.... ~a de ucrat.~Jio publica. re:ciusao oa O rdem e: proibi~ao de: pregar . Quando 0 in fante D. Prdro Ulurpou a corca do irm10. p6de V IJ:lRA voltar .. d1rte e: fol relnteg.ado naa fun~~. de: ptcgador da Captla Real! 1669). Pane: depois par. Rama. onde: H demora IOe:is anOf. conqnislando ali lambh! grande renome de «adot- sacra e se:ndo conv!dado pot Cristin a da Su~la. eDUio residentc tm Roma. plIra se:u conil!M(lr e: pr~ador. Reee:bldo Irtamente 110 voltar a Llaboa. I'f.lIOlveu ucl.at-H pIIra 0 Brasil (168 1). donde: nao


mall tonIQU. VIPIlA nio p6de completar .. duu grandes obral em qllC mtditara dude 011 tempos em qllC vlaJava como ml5slonlrio na $OlidJo amatOnIca. A HiJt6ria do Futuro. CU)O lI!oaunlO em 0 advCIllo do rcino lotal do Crlslo oa terrI peltl f~nda~;10 do Quinlo Imp<!rio oom a $Obcrallla. porlu_ lI~ba. e a Cla,,/.t Propheratum. luIUP!1:I{I~1Io dOlI IUIOS proftticoa no senlldo de prever a s fln aHdades do mundo. Mas os HUI ICrm~s e carras 830 mOllumentos da melhor proaa pcrrt~g~ba. Pode.sc_lhe CI'n5~rar alguma afela~An de C'Itilo. 0 qual 1110 eKapou aOll vlcioa cia tpoca, uccsslvo d.,.. 5Cnvolvlmenlo do. lemas. abu.so de anlltcacl e )ogos de ".Iavraa. Diferente em IUdo de VII!lRA 101 0 bolll PAO~B M.u;ul!L BI!lI.NAROU (16H-11 10). cuJo estllo t de uma aimplicidade e de uma do;ura que sao slmbolos de lUll pr6pria vida 'IOssegad;. de bade oratoriano. BERNAIIOP-I delllou. altm de scrm{\Cs. algumas obras de cur1ter moral, Luz e Clllor. No"a Floru/a. E.nrcicios Espiriluau. Plo Partido em Pequenino$ etc. A eplstolografia loi muito cultlvadll no itculo XVII . J.i lalamos na (orttSpcmdlncia de 0. FRANCISCO MANUIl.L 011. Muo t do P~OII. ANT6NIO VII'.IRA . DH8C tempo s30 tamWm as cln«) famosas carras atribuldas a M~RI~NA AL<:O.. :I'OR.AOO. I ... ira do convento da Conc~ de Be)..... st.u ex-amante. 0 conde de Saint.Lt-gu. olicial /ranch que vitra a Portugal no eKb'dto de aUKilio 6 rcvolll~1Io de 16+0. Todo o delUptro de 11m cor~iio amoroso e abandonado cst.i viva_ mente deserito nusas (arIM. po. mlillos ali4 cOl1~lderadas oIIp6<:rlfas.

o

'" SOCULO XVIff

A fundac;iio da Atc'dia Uuitana. em 1756. por inicialiva ~ qu.. dtade 0 co:mt<;o do alculo H fal;" .ntlf contra a ~ola gong6rica. ANTONIO Jod. SIItiritara n. EJopaida e no Labi';n to de Crtta .al afrta¢es do rultismo: Lu!s ANTONIO Vf>IINET. a pr0p6. silo do $oOnlto de ANTONIO D~S CII~CAS. oomenta.a com mor· -d;u;ldade 011 oolculoa literArioa do momento: C,l.,NOIOO Lusi. "I'ANO. pst.udtmimo de FRANCISCO Jo$A FRI!lR!!.. il havUl publicado a sua Arte Poetica 011 Regra$ da Verdadeira ~. $ia. OIIde rdembr:lv:l :l boa ultllca c16S5ka. A Arcadia propunha a Imlla~Jo dOlI moddos g _ ~latinos e dOlI clbskM franeexs do skulo XVII . Embora IlvCSKm uutido infiutncia $llular aeabando com os ucc.s801 do Ilongorilmo. nllo prociuziram 01 trades obra .. altura de Itlal int....«>n. qlle cram de IUtabilettr 0 "crdlldeiro g6sw all poesia. E iuo porque nao $OlIbuam ass'millt 0 apl.ito do dIMic!smo, rasteJaram medloc .... men!c na fmitlloe;io formal do! modelo!t Inculc~dos. A ~5ia arcAdica ~ vatla de emoc;ao. convcnclonal na descr!t50 dlla paisagens e na c..I:prcasiio dOlI sentlmmtos. e:nfadooha pclas conlinuaa alll-

de ANT6NIO DINIs. velo oonlOlidar a

~ mlt<»6g!ClIs.

Da Arcadia 56 SO< !lal.. aralll 01 nom ... de DIN!S. GAIIo;Ao .. DoUINGOS DOS RI!ls QUITA. A/<lTl)NIO DINIS da Cru~ e SIM (1731_99) formOll_K .. m Dirrilo e en~ Olltroll CIf9W pQblicos exr:n;eu 0 de d.,.. sc.mbargador cia Re~ do RIo de Jandfo. 5uvin na al~d.a que JIIIQ'Ou e mndenoll 0/1 Inconfidentes mlndros. A. Ilia. Ode, Anac",,6nticaJ e Odu PindiricaJ sAo de Inspira,io Ira· qulS11lma. a; mais conhecido pelo poema hu6i-c6mJco 0 HluofX. Escrevcu alnda urn .. comtdla. 0 Falso Herotsmo.


'" por m~tecimenlO " suuifOJ. M,u deserlou. kvnu vida erra nt" .no Orient". Itndo estado em Cautio "Macau. Alinal re_ grasou a l..isboa "Ill 1790. S".. vida li~rtln a eu!rllino:! nl Jlublka~ilo do p<l"ma qu" oome~1I pclos VUllO.;

silli.a fI prosflpia da lidalgu.a. E m multu composio;6I:s de DINIS _ como nas Af~t"morfo5u _ se refl"lt a n"lurna do Bra$i1. ODd" 0 Pexta "'v"u IODgos M.OS. PWRO ANroN IO CoRREI" CARCAO (112-4_72) ddxoll. "I~m da lirita. dUM eomidias _ T.,atro N6vo ., AUtmbWa. au Partida. Na primrira diMeut., 80b lorma bumorl!ltiea 0prohlema do Icalro pottug u~¥; na iltgunda 111% urn .. s.l! lira II .-odtdadc lisbot'ta do I.,mpo. e: oa Auembio'ia que uma per_ "",agem fem!nin .. canla a illmO$8 Canf.f~ de Dido, a sua. mdbor produ~ii<) liIiea.

(1728_70) ut.r(J.iI a profl!<sao de cabdcln:iro. <) que pl"OY<X:l.va a zombaria den confrad r::! . Foi '''n bucoliata de forma CO....,la . 0 seu melhor tl_ tuln l iter~rlo t <) drllma ""..!oril Lkwe. Em 1790 fuodou_.. a Nova Amidia ou Academia dIU &la!_I.etras d., Lisboa. Por.. m seus fundadore. <) CONOI! ~ PoMIII'.lRO. CUlI'o'() SFl>Il!DO " outros. DeJa lizeram patte 6oc;A.(; t!. PATO MON!;t. 0 pacta br&lildm Dolll!NOO:5 CAW"S BARBOSA e Jost AGQSTJNHO DI! MACmo, tipo de Irade dl!<solulo. 0 padre Lagos/a, como era apclidadQ, que ' ""e a OU5ildia de esc •.,ve. um poe ma. 0 Orient~. em que pretcodlll IU pla.otar CANOES.

Pa, >(Jf05a i1usAio dll ~Iernidtule, Terror dos v/oos, clirCf'te dos mOt/os; D ·aI",tu vAl, !onho vio chamado inferno: Sislemll d" poli,ic" opreuOfa, F~jo que " mAo dos dtopoltu. dos bon:cu Forjou para a boral ,,~dulidadc ...

DoMINt.oS DO S RI!!S QUITA

Mll.Ouel Maria Barbo$a du 8ocAc1l (1765- lao5) t 0 ,,"ico que melett atmo;ao mal~ dtlDOl"ada. N!l.llCcu oa ddad., de Setllhal. A mar9"m do rio Sado. Db te oom e de.i"ou 0 xgundo tltmmID do Mu pKudon imo arddko ELMAKO 5,,· PlNO. Aos 16 .. nos mgajou_K BocI.GI! no r"Q"imeo!o de in_ fantaria de Sttllba l. que delI<)\! para mtrllr na Atad"mla d" Marinha, dond" cinco allOl depois Siliu guarda-marinh... Mandado para a India. com ucaln pclo ruo de J an~jro. lA . "vetteu ao .servio;o da io fantil.la. seooo promOYklo a ' .",mle

Cius mto "m/"m, nao aut" inf"rno; o prlmio d" virtud" i II virrud.; a ("asligo do viejo i pr6prio vkIo.

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o

,, . ,

pot;ma levou-o, em 1797. aos (Areu.,.. da inq uido;lio, CjU" 0 )ul lloU com bfllign idad", conde.o.ando--o A r«Iusio, prim"iro DO conveoto d" sao Scnto e d"poi. DO da Congregao;Jio do Oratorio, eujoa padres tiv"ram bf:ndka Influlocla .s6bn: tk . Ru UtuJdo' li~rdad" dollll.OOS depou.. vjvcu "m grand" penuria. 3ultentando-se a ai " II uma Irma (om n que g.ru.ava dt tradu,.&:l. BocA(;1! (omf!tU II Itviandade. de esc..,v". pot;siu obsc"nas, 0 que, acrncflltando--.e A l ua vida dUf"!:grada. criou_lht ' rist" reputa~iio. muito uaguadll pcLa tradi~ao IIral, qu" pauou a a lrlbuir-lh" grand" niimero d" anwotal C vU1I01 do mais tOrdido carAler . Havll. nEIe 0& dOlts d" um g. ande poda. ;nf"lizm"n!" utragados J)"la SWI natureza k ..·;an.. " J)"la Upfntista facllidnd" de "'''rKjar. Todav;. a proxlmidad" da morte inlpirou_lhe alg llnl momen_ 105 d" tms.lhilidad" mais p.of unda: 00 IIOnito ditado na


'" agonia II. Bocage nio 10,,1 .•• ) e lIol,...:tudo no que com~ pdo vu:!o Mtu .l<tr e"aport; na lida i"NIla devou~K .. maispura t putlgmte pouia. ~.ten«ram

ls Arddias mas f()Tam por tlas influmc.iados OS poetall NfCOUU TOLENTINO (1111~1811) . sati_ rico superficial portm morda, da aocledade portugnf.sa; Fu,,_ NAo

CIS(X)

,

MANUI!L 00 NASCIN E.NTO (FfUt-"TO EUsIO.113'1:-1819).

qUt paMml a malDr partt d.a vida u;lado till P llri5 t dti:rou uma !lb.a p<:>tl lc& que s6 vale ptla pUrf!za da lin guagem. aulor de nUmer0N.5 1.lIdu~s (Os M.rtiru. de CllAT~unRIAND~ em verso.s 501101. 0 Obffort. de WII!LAND elc.); a MARQUr:sA. DI! ALORNA ( D . Lr:oNOR DI! ALMI!IDA); e

'osll

ANA$TAaOo

tambtm mlllem6tico. Nas lirka. dute. com~ alias nas de BocAGI!. IfID os crilieO!! assinalado pral\lnci05 de ICnsibllidade romlntica.

DA CUNH ....

,

o

atcadlsmo nao dd:rou. do ponlO dt ";11101 artio;tico, bagogtm mal. Importnnte do qUt a da rscola qUt ,t prop6s combate.. 0 s~uJo anterior produtlra 010 menOll alguns dos malotel p~oru da lingua. 0 que 0 pe. iodo an:Mico nos Iegou de melhor utA nos ttabalho. eruditOll: Luis AN~ T6NJO Vum!Y (Verdadeiro M itodo de &tuda.): f'ADJU: R,.,PA£L B LUTV.U. de origtm fnlnculi. autor do prlmtiro dicionirio pOrtug ub; fRill JOAQUIN DI! S .....'lTA RO$A DE VITElUIO. aulot do Elucid4rio du palau,... UfnIN e {fa,," que "m Porrogal .nrigamente Ie U$.II,"m t que hoje rtgul_ttl"" .., ignor.. m. reposlt6rio pred050 nto sO do ponto de vista lingiilaUco COmo do hist6rico: f7RI!J MANUtll. 00 C£NAcUl.o, m~mbro cU Academia Real Cii."d.u, fundada em 1870. I'm dos homeos que mail con tribulr.. m p..-. a rd'ocma dos

d.,

em Portugal eo tempo de Pombal; FRANCISOO XAvutR DE OUVI!IJlA. 0 CAVALI!IAO D~ OUVElJL\.. como a l l conhtddo no rstrangdro. scnbor do estilo mais indJvidual dOl lpoI:a. clitia de gra<;a. a.gucia Cfilica e veill sa.r~astka; DIOGO BAII~ BOU MACIIADO. membro dOl A cademi.. Rul d. Hu/o.-u. Por~ tuguf$.ll. [undada em 1120, iniciador da bibllografia portu~ gub;l, e cuJa rica biblioltca. doada a D. ' osi. to! mOIls tarde: InuloU por D. Jolo V I para 0 Bratil, ande ,·,,10 a formar 0 ptinleiro nucleo da nOlS4.l Bibliottca Nacional; padrt ANrllNID P£iI£11tA DI! FIGUI!IRI!DO, 0 tradutor dOl Biblu.; ANWNIO NuNI!.S RtIlI!lIlO SANCHIlJI, autor dill! C.. rl.,. Wbre • EducA(1lo d$ M ociJade; e outrnl . O. 6,cadea trnuram a trag~1a clAssk .. m3.! nada de valio90 produ~Jt.m. 0 un!co .. utor dramlltko nOlllvd do si_ culo 101 0 bras!ltlro ANT6NIO Jos~ DA SlLVA, judeu garro..leado e queJmado pela Inqull!~Ao tm 1739. quando tinha a~n .. 31 anos. A. olto pt~a!. que d";:rou. loram com_ posUa nOl elnto ano! que pre<:tduam a sua morte: Vida daGr..",it Dom Quixote de la Man cha, Esopaida. Os E" cantos de Med~ia. Anfitri~o. ubif;nto de Creta. Varitdadtl d" Prou ... Precipiclo de Frtelonte e Guerra do A fecrim e da Man~ron ... a .ua obra_prima. Aa op«u do Jude". Como as ch .. mavam. Ii.alll a aua originalidade de vArirul .,lemcntos nc~ Las (OmblnadN: 0 £Iulto d" tDctn",,!o jtsuitka. 0 burlc.sco de fma~io vktnUna. a parte mu~cal (flrias t- corm), de inlIufncia lullana. e a pt-rsonagcm do g.acicm>. tomadl 30 tt-lltro npanhol . Sob OS tema. tirados da mitoJogia. Ib. ANT6NIO losa • pintu.a e II uti.a da socitdade portugUHa do tempo . Em sua linguagem dc.scobriram .,. filOlogos nu_ IDO OSOS b'Mile;. lsmos. como. e.ntrf! OIltl'OS. inicoar pttiod... Colli 0 pronome obllquo. estud~


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~1o

SSCUW X IX

o ROMA N TISM O o

romant!slIlo penetrou .,1Il Portugal at. a"b cia innufrancesa. A MAIIQUESA DE Al.ORNA. que vlaJara na Pran~a. IIlellllloba ., Inglaterra, on de prucneilrl a e£ervucblcia da nova eKOla. dcstm~bou em sua p'tr!a 0 mumo papel que M~l!. DI! STAik na F.an~a _ 0 de 1t\'eJadora do movlmcnto romAn tico. Fo; cia qutm ab.lu 05 olhas de AILl<AHOlII! HUCUl.ANO para 0 IOWldo cia nov,. literalur,. alema. T radutlu algumu was-primas. como 0 Oberon de WIElAND. o eplJ6dio Dar",ia de O!iSIAN. e ekgia. e balada. de LAMA1l_ TINt!. GoETHE etc. GARU:TT e Hl'JICUlAl<iO ..ao 05 dois grandn iniciadorcs da liter,.tl'... romlntica em Portugal. A pubUca<;ao do poema. Cam6u, do primtiro. i con!liderada como ma~ando a int ...... du~~o d" nova Qeol ... na p<K.'!ia potlUgu~.

~ocill

InAo & li3la da S ilv" uitAo de ALNl!lOA GARRIITT (1&00-54) nascC'll 00 P6rto. POt ocasi.'io da Inv ....o IranCUll Kguiu com a familia pata I Ilha T ercel,a. onde It: 01 primelrOl tSt~. de a ",grusando aOl 17 ano. para cur_ sat Olrelto lIa Ull ivenidadt de Coimbra. OqJois de for_ mado. lol para Usboa. empltgaodo-se na RC.etaria do Ministitlo do Reino. PartidArio do c:onltituclonalismo. leve de emlg.at pIOra a In gl.&te,..,. dWis ,''':e.. em 2l e em 26. Foi .:I urante 0 uiUo que lomoo conhttimcnto do n6vo Cliplrito que revoluciona". al littraturas franctS/!. Ingl~ e alema. e comp6s al sua8 prim.,iras obras romAntkn. 05 poemM C ..m6e3 e Dona Branca. Em ambos abandana"a (ompletamenle a estillca cllls~ica: em ambo s 0 auunto era nlldonal, t.alado em VUllO brancn e com In ttlra Hberdade de Imagioa-

e composic;lio. Em 31 unlu~K GARBETT em Angr., ca_ pital des A<;ores, ao uhclto de D. Pedro rv e lomou parle no circa e tomacia do Pacto. Voltou em 32 .. Inglattrnl nO p6$to de st;cTCtlrio d ~ emblli:rada. st;rvlu dtpols como mear_ "'9ado de n~IOII na Stlgia.. loi depu tado em "Arias legislaturas e ch~gou II mlnistro dOlI Neg6clos Estrange;r"" em 52. Entre al su,," obru COtlUlm- .sc. "Itm dM ji dtadaa: FI6~eJ um F~uto t P6J.hllJ ealda" cole~6cs de poesi,,": os peo;as teattals Urn Auto d£ Gil Vieen te. Dona F ilipa dt Vi_ (hena.O AIJagemt de Santarim e Pre; UJis de Sou». ,. sua ohra"prima: 0 Arro de Sant'Alla. romance: as Viagrns n. Minha Terra. em que hi Imp ress6cs. pa;58gml. nobS .ulobiogrllflcas. commt.\rioll hls!6tlcOl c artistk05. e ati urn pcqucllo romance. a hist6,;a da loaninha do Vale de SlUIlar,m; e oulras produ<;6es de menor ImportAncia. GAIiRfITT estu_ dou tam~m 0 foklor£ porlugub.•cunindo II I"""'sia popular num volume iotitulo!do RomaMf!iro: cometeu. pori .... 0 trro de r~tocar a que coligill da tradi<;lo oral. Da sua obra poitlea sobrt"lvem algumas !!rkas dtJicadll1 de F61hu Caidas, e. embora fo.sc tlsencialmcnlC urn patIO. 0 lundamento da IUD gl6ria mais duradoura ndl na proS/! clara. flu;vel e colorida. AI.El<Al'IDRl! HIIRCUUNO de Carvalho e Araujo (I!I I).. -77) nasuu em Ilsboa . de illmma humilde . F~ estudl1l Ir""gubres na Conglt9a~ do O.aI6rio. numa aula e1ementar d., com"rtio ., na de Palcograila do Arqu;vo da T6r.c do T ombo. PartidAtio. (0tn0 GARRETT. do comtituciooalismo, Ie"" de e";igrar pat" a Pran<;a. donue voltou em 32. aliMandO-ie no ut~lto de O. Pedro IV c batendo_st no c~rco do POrIO. E m 39 foi nomudo bib!iotttilr!o da Real Bibliotcca do Pa<;n da Ajuda. cargo que ocupou alt a sua rctirlida de Li~boa em 67 . Dugolto.'IO do melo politico e litu .1rio da N. K. t.. 1I _

2.5


'" capil:'!. r«oiheu-~e II vida do campo. e nil sua quinta de Val de I..6bo. pratirou II IIgricultura .. tt morrer. Sua obra po<!lka foi po:qucna e limitou_se a um volume da primeira mocidade. A HMpa do Crent~. cui" maio bela produ";;o c "A Cruz Mutil"da" , Na fk~iio hist6rica deixoultes ror~D.ncn _ Eurko. 0 Presbftero. 0 MonfJf" d~ Cister ( .u~ oordinado. "" titulo de Afon ..slicon). e 0 Booo, al~m de urn livro de contos _ Lenda, e Narr..tiv;u. Ma. 0 .eu maior titulo de gi6ria ruide nil obra ht5t6rica. AI~m d" 0'1lan1z,,~iio da c~lebre cole~1io de documento. intltulada Portuga/i/Je Monumenta Historic .. , "screveu a HiJt6ria de Portugal, " ".u.. ohm-prima. e II HistMia da Origem e ESlabeledmenro da /nquisi<;ao em Portng.,I. al<!m de muito. outros trabalh<>1l a\'lll_ !IO" contido$ na serie OpiJScu/os. HERCU' .... NO tinha da Hl 3t6ria uma ooncep.;:50 pragmA_ tica: "ntendia que cia deve ser estudada para tonlfka~ao do ~ntimento pMrio. e cOmo oos cnJinamento. proporciona_ do. pela fase medi""al 5e eumpria melhor. a "eu vcr. a fun_ ~;;o .ocial da Hi.t6ria , Iimitou ao po:riodo que vai da. origen. da monarqnia att 0 reinado de Afo".o III 0 campo do~ 5<'u. ".tudo• . Realizou...,. com II maior probidade, 0 mai. atilado .WOO critico. e nCreveu numa Iinguagem que t das mals fortes do Idlomll. Outra figura do~ primciros tempos do romanl/smo t ANTO:.l1O FEI,IC''''NO DE CA$TILHO ( 1800-75). natural de Lisboa. AUCIldo de sarampo, eegou aM 6 ana •. Niio obstante. estudou COm 0 irmao Augusto. formou-se em CAnones po:ia Un/ver~id,~de d. Coimbra e cultivou Jnflltlgitvclmente a. le_ tra s, produzindo obras originai. e tradu,,6es. Entre as pri~ meira. contam-se a. 5eguin te~: Cartas de Eeo e Narciso . Prima"tra. Arnor e M elanco/ia, A N<>i.te do Castelo. Ciilmcs do Bardo. poesia.; en tre as seg undllS. comtdia, de MoubE,

o Fausto de GoETHE, Sonho de urna N oite de Slio 'o;w de SH ... KESPE"'II.E.. a. M.tarnorfosc~, O~ Amore, e Fastos de OviDJo, as Georgic<u de V ERGh.KJ. Foi poeta mediocre. em~ bora correto metrifkador. e repruenta no ambiente romAntico uma .obrevivincia do arcadismo. Sua obra vale apcn.aa tOmO exemplo de boa vemaculldade.

0,

Em I !!3!! apar""eu em Coimbra um grupo de poctas que F IDEUNO DE FIGUIl!II.EOO chamou medievi,u.s. porque tra:iam o "rop6.ito de Imitar 08 romanCes populares da fase medieval. Tlnham por 6rg~o a Cronica Lileraria. A figura principal do grupo fOi 10511 DE SERPA.

Em ISH surge 0 peri6dico Trovador, fund..do pcr 10Xo DE LEMOS. 0 autor da poe.ia "Lua de Londru", Ntle colabo.raram SoAI!F.S DE PASSOS. muito oonh«ido pela poesia "No;v,,_ do do Sepulcro~. AL.f.l<ANDRE BIIAGA. lost DE SERPA." nosso GONo;AlVl:S DIAS e outros, IA t a fase d" dccadtnc;a do romantismo. degcoerado em fAdI sentlmcotalismo, TOMAs , Rla];IIW, alltor do poema Dom !a'me, BU!.HAo PATO, 0 poeta de Paquila. PINHEIRO CH .... C ... S. 0 dramaturgo de A Morgadinha de V.Jflor, sao as Ires ultima, vozes romantleas que ai"cla akan~aram IMg" popularidade. Na PfOsa de flc~iio as principals flguras. 1I1tm de HER~ CULANO e GARRETT. sao REHili.o DA SILV.... , que cultivou 0 gtnem hi st6rico, no qual d~h:ou uma obra_prlmo, 0 conto intitulad" "alUma corrida de touros em Salvllterra": JULIO DINIS. pseud6nimo li teri:io de GoMES CoELHO, autor de alguns romaneu de carlltu ideal!sta e sentimental (Uma Familia In_ glha, A, Pupil,.. do n. Reitot, A Morgadinha dos C am",;a;. e O. Fidalgo. da C.tS<I Mourisca): ~ CAMILO CASTI!LO BRANCO,


urZlU.rulU.S Dr; UHOU" roR'TUOUU"

CAM!l.O CAsTELO BRANCO (1815-90) naSCW tm U.\boa. O . [lio de pal e mat. foJ !evade pa.a TrU-os-Monlu. nodt rrcebtu a pclmcira rduca~Ao rm casa de uma Irmll. Mals tarde Itt utud05 nil AClldemia Polittenic. c na Escola Medic ... do POrto. cidade ondt poSluiormtnte lit ri~ou . p"",,u II ullima pa rle 00 vida tID SAo Miguel dt Seidt. Nio rtaistindo <lOll desgosto!L. aobrtwdo 0 de peroeT a vista. luici-

<lou-x. C ... Mrl.O cultivou prlnclpalmente 0 mmancc passional de car""!tr popul~. (Onde ,stli a f"JidrJarJ,?, Urn H omem de Bri05. MemOrias de Guilh"mt do Amaral, Amor de P"d~llo tlc.). Ad~rsfIrio d~ rtallst.u. escrtYtu pano ....liriUl-kn trh romancu, E"J~bio MIKArla. ACari" e Vu/cOtJ de uma. o rcalismo deuas obru f!cou muito prejudic...do ptlo pr0p6sito earlcatu r~1. Val~m no cntanto pela cntrg,. e pltorcsco do tstilo. Ji no romance A Brasi/tin de Pra:in~ ft: CAM!LO rearu.mo IItm inttn~ dt &Au.a: rta llsmo aobrttudo na aCUll1u1....30 de pormtnorts dnaili\'OS nOlI rtlratos. Uma dOl 'a_ tU m~iJ (araCltelslJeIl.! dn £igu.a dr CAMtLO foi a SUI a9rtl1IMdade de polemi"ta insigne. Dd::lOU alnda al9UnS volume. dt pot!Ii.u. hist6ria. ttatro. crltica t lomaliJlI1o. A bscs nOll1es cumprt acrescenllr n. historiografia 0 de RflIlf,:l..0 DA SI LV,," auto. de Futos da Igrfj.l, H istari. dt Por~ rogal nO$ Seculo$ XVII c XVIII. q~t Ileou Incompleta. D. Joio If e a Nobru,.; e 0 de LAnl>"o CoP-tHO. lIu tor de 0 Marquh de Pombal t de ulDP Hist6ria Politic. , Milirar de Por_ tugal. obTai tscnta.J em lingu"gtm pura e sOlida. Na bib liog.alia delxou INOCtNCIO F~ASCISCO DA SILVA (1810-76) uma obra preclosa. 0 Dicionlirio Bib/i<>grJlico Por~ tuyuh. indillptnaflvtl aos c."ludioso! dn hJ..st6ri" das ]jterptu~ 1"115 portuguba t braslklr .... N. doqiltBci.;t dtslac ••"m-~ os nomu de P-'"Os MANUEL. 10$& ESTlivAo t V!DRA DI! CASTRO .

REACA D CONTRA

,

°

'" ROMANTISMO

A rea~'o contra 0 romanu.mG. proeessada a parlJr de 60. a!lSJnalou~$e por dois epJ56di05 ruldoso.s _ a chamada Q"u,lIo colmbr' au do Bom_sellso e bom-pto, e a wit dt coufufndas do Cassino Llsbon(:DX . Em 62 A!<o,,'uilO F!UCIANO DE C\mUlO. prdaciando 0 PDl'ma Dom /.ime de TOMAs R'BE"!O. tKrtvtu leviananltnte que lI"nhum bom pot/a dOl nOI~W diu It ru;ynari. ,. luinar como su. um,. "niCII (1"lIeia intei•• de todos os del CIIIIOI de Os LusilMi.. s. JoAo DE DEU$ ,""pondeu an que julg,.v.. uma prof.n....io. t foi 0 sinal de combate contra CASTILIIO. entao veroodeim dludoc do mrio [iteririo portugub. 0.. adversirl05 dt CASTILIIO tram um II rupo de rapazes que t5otudavam tm Cohnbra. Influenciados pelas idHas modunaa VII potSI,.. ItIa$ofia t critiColl social. Atacou ..... CArnLHo UUma CMU Intitulada Critic. IikrarilO. que acompanhava a , edi~iio do Poem. d. ModdlOdt. dt P]NHIiIIRO CIlAGAl5 (1865). Nt8!-a crltlta tram ts~c(~hnl:tltt vi!!.ados TWF!l.O BRAGA e ANT£ltO DB QUENTAL . astt rupondtu violl:tltamtntt nos opusculos 8om~nso , Bom-Gmto t A DiynidlMit das utrq , .u T.itn-,.tvras O/id.b. secund ado po. Twpu•.o BRAGA tm. Teoa.dal Littran,.,. Outm. rscrltoru !It lI1anlftsl,.r"m (c~Tca dt c!nqlitnta opllsculos 8par~e.am tm Portugal e nO BTa.sll) nnlD quuta.l, qUt ficou gt.almentt conh~lda pe\Q. nomt d ... prlmcira publi(.~50 dr ANTUO DE QUI!HTAL. A oglla~1o renovoo-llt tID 71. quando 05 panldllriotl d.u nons idtla. _ A"'TI!RO De QUE..>;TI\L, T OOP1l.O BRAGA. Ek:A DI! QUBlR6s, AooLf'o CoIlUIO C outm, pmlDoveJ"8n1 a$ (OU~

ftrbda. do Cas.iDo Usbontnat. qUt tlnhalD par fllD. OOmO declara\"am no progra ...... abrir lima tribuna ODdt IIv(SKID vo! as idtias t 0$ trabalb05 qlH: c;.ar1lCteri:avam 0 momento do stculo, Ilgar Portugal 00 movimtnto lDod"f1lO t u tuda.


'" as condl<:6es de transforma~ao poliuca. ea>n6mlca e rdigloM da sodcdade pottuguba. Na primeir. conlumcia falou AN1'IIWO 011 QU~NT,l.L s6brc liS Cllusa. d(l. decadenci4 do, povo. pcniluuJaru nOI oi/limo, t,l. S;CCU/CH; na K9u.nda dixor,..,u AIIGUSTO SoROMI!NIIO adrclO da Uterabua PWtuflUfU conUmporilnn; na terctira ~ 011 QUIIIROs !ratou do ReaJ/~",o "II Artc; na quarta AOOLPO CoELHO utudou A QUNtio do En~;no. ADund~d~ a quinla. em que. 5AU)""'\0 S.hA,GA devtria 111111. a6bre 0, hi,todado,.." critical da vida de /UUf. 0 govlmo ordellOU iI IUlIpensio dill (Onferblclrur por consl_ de:r.t_Ia, antag6nka, das doulrinas da ,..,Iigiio oIkiilL

Os componcn lu da thamnda e.Kola colmbr4. JNlS$.... d$ a hora do enlusiasmo inlcial. dllopuyram_se tm rumos divtrlO<l: A"TElIO flz socia llsmo e polilicll radkal; TWI'lLO BRAGA, P""IIOU 0 positivismo I. a Rtpublita. I. lo.alll CH KUS dlscl_ pull» 'lUI. aca baram triunfando politic~mente; E<;A 0 11 QUllt!lOs. RA",,l.u ro ORTlGAo. GUlRlL\ hlNOUI!l-<l, 0 CONOIl DI! SA!U(.QSA, 0 CONOI! all AIINOSO, 0 MA,IIQUrcS DI! SoVl!llAL. OrNElilA MARTINS. email a lguns tODsti!u!ram_se nil CO.~te crilica t: ntglltlvista que 0 ultimo denominou ir6nka_ meDtc O . Vrn ciJOI da Vida. e qUilSt: lodos se aAinala ram Dute ou naquele g!nero Iil erAria.

A POESI A )OXo 011 DBus RamO! ( 1&30-961. ptrtenttnte a humild e familia do Algarve. t:studou t:m Coimbra. ande se acamara_ dou corn a gera~iio lurbul~n t. que combateu C~STILHO e RU! d isclpulos. MII~ nAo Imh. a curlosldade cieDtifica ntm llJ felIdlncill5 rea lista, dos comp;labeiros! ptTm"Deceu um porta CIIt61ko. rom.tnlicO. de in,p!r/l~ao reduzida a05 tern,,! do llmor. Mas 0 RU romantJIJDo nada !lnba do prog rama da exoIa - JJluo¢t.s poHrlCils e lIOCi.ais. mtdicvidismo. a~ao e

preocupa¢es rdigioMs. afrta~Ao sentimental. 0 valor de 'oAo DII Dl!us nU em tcr, em p!.t:n" decadlncia da acola rom"ntlea. renOVlldo a Ingenuidade do lirismo amoro50. exprlmindo-St: em Unguagem t rilmol que, rom !It: aproximartm da sin~!.t:UI d. pocsiIo popula r, atingrm f~qliente_ m~ lt a mai, pura be!.t:z. formal. nUma aeqilhda de Imagens em que lilt palavras ma~ cotidiana.s adqulrem de sUblto inc .... ptrada frt:Ku.a. Essas qualidadu de StIlllmento e fonna en_ contra.am 5Up,..,ma exprtuao no pot:ma "A Vida". uma das mais be,""" e!.t:glas da lingua portuguba. inlpitada pel .. morle de uma amanle " quem votava enlevada ador,,~io, aliAs a 00111 conSlante do stU lirt.mo dtspojado de Knsunlidadt: t vizlnho do stntlntento reI19it»<.>. AI luDl produ~6elr apart:cidils t:m tris colc~OtJ _ Ff6ns do Cllmpo, P6I1uts Solw t: RafFIO de Floru - foram depols n:u.nldas num 116 Ii ........ Campo de FIOreJ. que encerta tamWm II. lullS pDtslas satlrica~, tradu¢t:S e Imira<;6ts. Alma bonllLslma. coosagrou-se a panir de 77 " m5tf\l~io do povo. irwmlaodo 11m n6vo metodo de leltura e escrita. dr;xri~iio.

ANT,.JIO Tarquinio DB QUI!NTA,L (18'l2_91). naxido em Ponta Delgada de ilustrt faml!]., cia arl.toc.acla a~o.lanll. fh <I.<r primciros utudol na ddadt: aatal. num (oltgia lun. dado t: dirigido po. CAsnLHo. Formou-se depois em Diretto pela Univcrsidade de Coimb.a . Convertido As idtills weialista s. partiu pa.a Pa.is. oode por coertnc!a COm 0 seu ideal igwdil.irlo exeteell 0 ofldo de tipOgrafo. De 14 ,..,grusa doimte tm 68, e no ano K9uinte pt:rcorre no bateO vddro de um 8mJgo 8 costa arien!al do. EIltados-Unidos e do CanadA. De volta. Lisboa. reinitia • Clllllpan ha !IOClalista. o'g3niza a urie dt confertncias do CaloSino I..Jsbonenst. mal a &audt fraque la de n6vo e 0 Pottl rtco!he_se A vldn p.!vada. Gran. da foram 011 torlJlen~ morai5 do HU tsp!rlto osciIantt entre


m II ft e a duvld .. ; quando parccia let akan .... do .. Kl~nJdadt. quando ~nsava dC"'''''$4' n,:r mAo de lkru, n. wa m40 di. n"'a. sulddou _se COm dols tlros de rcv61vcr numa pra~. pu. bliea de Ponta Ddgada.

em trb volumes sob 0 titulo Prwu. onde IOlido r.splrlto (:I1tke>.

revela 0

~

TE61'ILO BRAGA (18<1:3_ 1924) publicou • Vl.l.lo dOl Tem" pos, a Ond/na do !.ago, as Tempe.tades SonOl"u. as Miragen. Sccul.rc. e Torrenu,. obra. in<;orporadas !6das na rttdlc;io

HayiQ Um funda mlUko em ANTF.RO fiE QUJ;.vrAI,.. Per.

did" II ft cris!ll. de que siio tcstcmunho as sua! prilllcitaa pouias (Raio,s de £Xlillt. Luz) . procurou 0 Poeta nova crcn~a; encontrou_" prilDciro nos lO(i.ailstas fran~RS (e .. ... ta fase conupondem .. Odu ModeHIU ), depols na metafisiea .. lema (lb:G£I.., ScIlOPENlIAUl!lI., HARTMANN). As suas Idtlas fi\0i.6ficas cstio uposl"a nO livro Tent/racial Guai3 da FilOM>!iIJ na Scgunda Me/ade do 5eculo XIX. c rcprucDtam um .. tentativlI de conciliai;So entrt: 0 matulalismo C 0 upiritualismo. Na faa de dua.lcnto m&ximo DCtCVC UIIIa sitie de poe_ mas. os mals tristea de lOcI. a IUa obra, lOS quais .:hamnll ' Iii. guMes" e destruiu mais tarde. &6 rutando dlJu dn(o ~ c6pias oonncvadu por OIJVI'.IRA MARTINS : MO. cativrut, " O s vt:ncidos", " Entre sombras", " Hinoda m;tnhi" e"A fada,,~ gra", Mas cua e tMas as Ol,ltras fllRl do pcnsal'llcnto e do Kntimcnlo do Poct.a estill rdldidas n.iI co~ dos seILS SOIN!to~, Foi de fSlo "0 sonfto ql,le a lua ponla achou mals cabal cxprudo! ANTllIlO consldcrava-o • forma superior do lirismo, pelo Hu podct de conttll tra~ao, de unidade e de slmpli_ cidadc. 0 IOn~IO era para lIe 0 manto aEro e casto COm qoe urn de sc enrJOlver. para ..... r 0 du., aqoelu pttrtu mai~ pudica •. mai~ meUf1dro!aJ. maio purl.. da alma. Pazcr do ..onilO o molde onde 0 cbebro .,0 dupcjc 0 que COIICC~ indepcndenre da alma. a.s vi.t6es da {af1tali8 IIp''na.,l ducon hear-Ihc a naturaa. A:o'l!ItO Ol! QUI!NTAL ekvou ll$Sim 0 .$Onelo .. altura oa medJt aQio liJo.ofica, Km nada perd er dll Mr<;a do KntimelllO e d. aimpliddade da fonna . Altm clas obrllS jA dtad.u d eiIou ainda OS 'tu_ das PrimBveru RomAnricu e nuwo:rollOS enp.... em prosa, reunldo.l depots de I ..... mnrtc

Ie

Mas nio perdurou (omo poela. e lim como crltico; .. e~ de pcn&I~to de 1118 poesla u.in ua IUs.tentad. pel!» seUI hi/.cOS dOlll anlsticos, da prlmei,a.

AMlio GUI!RItA JUNQUEIRO (1850-1923) lIa.sceu em FrdIo-de-Espada-ll.Clnta : ~ de lerminar D Cu rSO de Dlre;lo em Colmbra fol se<:ret.irlo gual do. distril", de An_ gra do Herolsmo e Viana. do Castelo e malt larde dtpl,lla.do. TOll1ou pa.rle a.llva 118 propilganda ~puhUc.ana e, vtn~dora a revolutAo de 1910, £01 nomtado mln;stro em. Bema, Nao H demorou na d;plom.llcia; aabou a vida cu ltlvaurlo a vmba tm sua ptopntdade de Barca d'Alva t !Hllando compor 11m IISlema de liio50Eia, que nAo cbegnu a (Ompletu. A mam parte da lua obr. pottic.a tem um fundo de trilla ""d al. pOliliclI e religio.a (A Morte de D. /ojo. A MUla em Firias. A Vclhice do Ptldct Cterno. Pini. Pa/riae), revdando forte inllui!ncia de V ltTOR HuGO e urn pouco tambtm de BAUDEU 11I..I!. M ail !.trde drilfou _1Ie Imprusklnar pdo vago mUJl(a.l dos slmbolistas e ucrcvcu num utado dc lpazlgl,lamento in_ IdC"CTU81 0 que daS-5i.flcou. (om ruin. D 5CU mtlbor liVID _ 0, Simplu . Em nola 80 lim do volume uplicou 0 P()Cta ter quetldo <river menta/mente a viJa !if1gela e primiti"'" de boas e UlIJtar cdatura" que .,.I"ellam 0 mundo de mi.... ria. e de i"ju'/'·ra•. de vicini e de crimu, de lamer e de tormentru, Xm 1,1," oIhar de maJdifao plra a naturcza. .em um. JUlia",. de quei.rume contra 0 deSlino. I\picdou-H do pastor gum. diruo e ascda. da DtOlrirlnha octogen.iOa e lO.ridente. do

,

'"

,


'" cavado. trlgico, do, mendlgo. bibllcaJ dc .. e DO cabo delta .. tue~ ing~1UIo, e pobrn .J.J...&t.!J na terrIl miJf:,icordkJl" e I100i.1. do c.",po-&.IIn!O. pondo-IM' por elm. dou upullu,.os ' ''UI " co'" mlr3vilhoso e cJindido. que em vida soMh"r.o", e deseja,am. RealllO\1 com ~u !",rior IOr~a pcM:t!ca • ,u~ inten~ ..10 de compo. uma obra de arte q"C' Idsu absoJ"tamente ind ividual. in¢"itam"nfe ponuguh•. e "ula e I"nd..mental~ meMf" h"manl . A sua 1lltima lase d" mtdlta~Jio filollO lica JXrtencem a Ora,io ao Plio e a Of~i" a Luz. imprtgnadil5 de misticismQ pante;. !a.

o

.

WL (!8iS -1921). grande Urlco e grande ",!Idco Como j UNQUezRO. que 0 deliniu "um relampagn de gfnio dentm de uma Dolte de Ioucura t boj" considerado como 0 precursor da up~o.sio modema na poesia portuguba. Ctrtill imperlei~Oes de lorma. cerlas deseaidas de !"'nsamento .,.. aua obra. sio c<»I'Ipensadas por .oc.bados de "-"pruMo. por ut~mos de (OnIUmen!o que 0 colocam ~trc os mliorel de IuD terra. N. mesma correnle de pot:.la. &OCial de intentio. hugoa na de forma. figurlrlm CLAUDIO Jos>'! NUNI'.5. Jo.r.o PENH .... GUILHERWI: BRAGA e GU,uIERl>Ia DI!. AXEVEDO. GoMU

R

A poc$/a portuguha pasllOU quaso: sem tranJI~lio da re3(iio anti_roldntica. de (MAtn filoa6 fico e tocial. ao II mbolis.".,. A ini1ll'lD cia do pam.a5il1ni5mo 'rancb nio tlt\'e Dcla 0 prmomlnkJ que D1clln~ou no Brasil: era incon~i!"v~l com 0 luhjetivismo qu", telD lido uma constante da alma pOe. tugutsa. e depoil. como aulnala LII GI'.NTlL. a reahilit.l<;ao da Intiguidade greco-romana saba. demaJIiadament., ao pxudo-<:IIlUidsmo de C},STtl.I!O e FUJNTO . Os unkO$ ~ta5 qUf M: aproIhm..lm da ntttica pamaaiana lorllm GoN~"'LVI!S CRi!.SPO. Ci!.SAIUO VUDI!. 0 CoNDE Of! MON SA .....:t (M .... CI!.DC) PAPAN!;"') e JULIO DANTAs. GoN!;ALVI!S CRESPO (1816-

,

"

.1883) naseeu no Bras!1. E studou em Co!mbm e fillou_H em Portugal. onde 6t CIUQU com a .,sc.ltor" MAIITA AMAU'" VA7. 011 CAR\'.uao. Dei ... ou doll livros. que tiveram muita Influ~ncia nOJ pam"sianos b.asUdrn!l: M iniafura, ., Noru.nos. de grande perlei~iio lormal. CESAlllo VE;IIDe (1855 . . 1886) comhina a, Influlncias do r.,allsmo (temlUl prosaiCOll da vida portuguha. sobretudo lisboeta) e do parn"sianlsmo iobje tividade descritiva. forma cbra. inciaiva). OS HUS ver_ , "" foram re,midos por seu IImlgo SILVA P!NTO ~b 0 tltulo Li"rrJ de C"oAno Verde. Erll mil. tem!",ramento [orlb mente orig inal. que • c.,rtos aspectos jra antecipa 0 gMto moderno. MACE.PO P},PAN!;'" eacrcvw 0 poema Catarina de At4id., e a Muu Alfntejan". JULIO D ... NT ..., ~ulu""u de prefertncia 0 teauo. em ''1':<110 e em prosa ( A Ceia do. Cardtai$. A Se"ua. 0 que morreu d·amor. etc.). o movlmen!O .umboli,ta produziu .,m Portugal Itt! gran_ dll:S poeta& ; ANTONI() NOBIlL EucilN,o De CASTRO e C ...... tU;! PU$ANH ... . ANTONIO NOBRI: (1867-1900) publlcou em Paris aos 25 anos 0 livro So. que ""ercl':U grande faacinao;.io Mlbre a mocldade. nio apenas em Portug al. mas tambtm no Brastl. As ,uas mdan~olin de tul\o,[Ulloso. de inadaptado (no ntrange;t" JuSpl.avil pot Portugal, em Portugal softia do decadfncia ~tria ). os CQfl trastes do ItU estiio. b ~%II:S violenI':'u!ente prosaic", outr31 vt:el inglnullmente meigo att a lnfantilldade. 0 inuperado de luaS Imagen! dao aos KuS poem.u um sabor multo JXs.!IOIIl e que era de tado n6"" na poesia de lingua po.tugull;}. Depois de aua morte foram publlcados as I1vt'OS De$fXdidaJ e Primeiro, Versos. Euct,'lj1O DE c:.un,o (1869- I9+t) pertendll .. uma la_ milia de letrados e poetilS que nmonta a SA 01: MIRAND ....


'" U rna \~3gem a Pilris p6-1o em toot.to com 0 slmbolismo fralld!$. <;Ilia in£lutnd.ia t IObretudo xnsl"el 11 M ...,u~ pr;. lllei l'05 li,,1'05 (o..ruto$, Horu, SU"a ). No. ultimoa lie se aprozima da.. fontu popuJ.aru ponugubaa: 0 &l'U ...... Iim=to evolveu do puslm!!mo parll "ilia IIC""~ indulg=tc. uprc!!U em forma simpla. freqGa!trm""le familiar. A s"a 00'" t vasta. ~indo nda M li"l'0.1 5.9,.",01", A N~Tr:iJf!: de U arlem. 0 Rei 0./-0" ConltlUl, •. S.Jome II: Outros Poe. m.lU. A 50mb,. do Oulldrllnte . Em 1902 publicou Um ,ulume de P«w. EJroIhidu. CAM ILO P II,uANHA. f.kcklo Cm 1926. vivia

Entre &SU poelilS II: 01 llrupos unovadoru s urgidOI dcpob da Republica devem u!udllt •..., algumas figural de uprelsJo malt ou mcnDS dlstln!,,: II malogrado JosA DUllo (1 <:\ 73-99). nutor do llvro Fel. 0 luicida MANU~t. U,II ANJill..... (1877-1912). ANTONIO Fw]6 (1850_1917), AUCUSTO Gil_ (1873-1929). ANTON[() PATRicIO (l87a-19JO). FLOR_ 1I1\1A EliPANCA ( 189,._1930). despe«ebidll em vida. mn glorif,tllda p6stumamente. q .... ndo !Ie publkoo 0 Me ... tc.rcelro Jivro Ch.r<'l(:C' em Flor, ANTONIO CoRR!!!A 011 Ot.IVElRA, ( 1879-1960) , ... ave COUl IOl' dol rt:glAo do Vo ... ga , "t;sse DUtro Ponugal de Portugal".

o

'ost Maria de Et;" P6voB de. Varllm. ftl os

Oil

b...cbarc.lo1,l-K em

Dimeo

ROMANCE

( 1815_1900) aMat! prlmelt05 ut udo.. 00 P6rto c. na Ull lvc.rsidade de Coimbra. De01\ QUl!rlt65

.

o

=

Mauu, onde era advogado II: profclsor. 0 st" livIO Clep.idr. ( 19 10) .,rio ~velaT urn admlrivel poeta em quem , no ju]:o de JOM) G "sP"'~ SIMO~. II s!mboUsmo portugub aUngi .. " 5eU COm_ pJetamento. " 0 elmo da sua cueva".

I

,

poll de formado. uerau du rallte alg ... m tempo a ad\'ocada em U sboa. Transfuido para th'Ora. fundo... III 0 ~mll_ nido 0 Diltrito de SVOI".!I, de dlmera dura~ao. Em 69 fh ...ma vlagem .. Palutina. cuJU palsagetll descrevc.rl mals tarde no romance A Reliquia. De volta a Ponugal. eun;eu o cargo de admilli..slrador do contdho de Lc.iril. oode a su a c.5tada fal (Una, mas Ihe fornec:eu mattria pa .... 0 quadro narural e todaJ em qu-c decarre 0 x ... primeiro rom .... ce _ Crime <10 Padre Amaro. Em 72 efltrou para a c.a. r-e;.a con tula r; KrV;U em Havana, Ne .... ca.r.le. Bristol e finalmen le em Pari •. ande faleccu.

EcA

"

fal 0 in trodutor em Port ... ga l da I koicll do rOnlanCe realista. Fol tambtm urn ioovador do csti1n liledrio, que com fie ganha IIgllidade e na turalidade onvall. Refugou 0 vocabul'rio livruco e. xrvlu_x q ... a-e 56mente cias palavras de tmprfgo COtidIDaO. ligadas em coostru<;lio din:ta preferentlalmtnte. Sua ohra pede·x dlvidir elll trb fases' 1 ~_18 75 _ fol htUn. n8 Gazela de Porlugal. rtunidos iX'> $tumDolenle no volu me P rOIa, B~.barli.!. 0 rOmanCe 0 A1~lerio d . ESlrada de Sin lra. esc rl!o em colabora~iio com R "' MA l-1l0 ORTI(;.J.O, A .. Fa.pas. panfl etal de cr!\ica social. politica e literatla, tamblm em eobbora(30 com R i\Mi\l-HO O~nGJ.o; 1576_1887 _ rom(lllCU 0 Crime do P adre Amaro. 0 Primo Builio. 0 Mandarim t A Reliquia; [888 -[ 900 _ rOm.neu 0, /\faial, A lIuMre Can <Ie Ram;re•. A CiIl4lde e IU SerrlU. t mal, Of volumes A Cor~Jpondlnda de Pradique Menne. e Ultima, pIJgina, . NtlIta f&!le 0 romancista -e liberta dos modelos realist," t lorna umll a"tude mail c.ntc.rnc.cida em re1a(.'10 an stU pals. AatSCtDtem -sc. ainda virioa volumes de artigot: pan a lmp.ensa, a rnaiona <:artas para a imprensa bra3llti.a _ Notal Contempor.ne.... Eoo, de Pari,. eMt,., F/Uf/Ui.re, e BilMtu de Pan., e urn h~'T() de Conto,. Mars KCeDtemente 1M: publica ram trls oovelas abandonada.s pc.1o Dr: QUElR6s


", autor

I:

lJ~ta;

Et;A

qUI: corrupondiam l lUll fllSe de cronllt~ d" vida A Capillll. 0 Conde de Abran/ros t Alu<:s 6 C ... DI! QU~A6s

101. como en.dor de vida e de tip05. como obsrrv"dor dOlI bomtns e das pai&agetlS, 1\ nlaKw romands! .. dOl lingua pottuguhll, POI" outro lado, II ell:g~ncia, a mu.kalldade. grD~a e dareza de lua prosa caloeam_m,! entre o~ prlm t!rol tstillsta.s do nouo idioma.

, .

o romance realista It: e.seola e t"'-e nllmfi050S cultores: T~X fJRA

nil QUI!IR6s ( 1848_1919). autor de dllu !otrlt5 dt romances e oonlOI _ Comedla do Campo t Comidia Bur~_ A BEL fkrrEUlO ( 185-4-1917). que lOa Iua K rie de romanct.l lubllrdinad05 00 li lUlo Pil lologill Sodal eugerou e 1!llscou a realismo at4: 0 morbido e 0 obsceno; FIALHO Oil ALMI!JOA ( 1857_19 11 ), 0 qual drixou mI 0 Pai~ dill UVIIS alguos ron_ 1M notli~-m. que refJet"", COlli utnordinhio vIgor as pal18~S e a. palJ:OU da provincia do Alentejo; CARL05 MA.LIII'.IRO OIAS (1875-1!M1). auior de OJ Tefes de A lkt9aria ~ Pai,,:'o d~ Maria do CW: Jo~o GRAVE (1872-1934). clljO!! roma.nces Iraem urna p..,di!e~1io pclos pob.u e 18O'lfi,ados. A~ItRO Dit P IGUItIREDO (1866-1953). Um mutre na histOria romanceada (D . Pedro e nona Iflu Uorlor Tdu) e na crfmica de v~ens (Recon/ar&J de V iagtriJ. TouradlU em Porlu91J/); AQUIUNO R IBI!.lIIO. cslilista vi!:lorolKl de Via SlfIllosa. Ttftu do Demo, Alldllm F .. u"o~ (>tlo Bosque .

A H/SToRIA E A CR1TlCA Ouvv ..... MARTINS (1 845_94)

DIU lecru com 11m romance . F#.bl!! Moni:. e culUvou dtpoll! a hlslol"logr.fia, a soc.iologta. a etnografia. a criliea e 0 jnmaHsmo. Stu CODlalO com 0 movlmen to de Colmbra 101 lardlo e poslulor , dl.ssolu ....o do grupe>. A I prlnclpais obru hl.!.t6rlcu que tslrtOu

publicou sao a Hi,16ria da Ci"i!i:/If.lo !b#.rica. a Hllt6ria dt Portugill. POI'tugaJ Contemporaneo. 0 8r~il e ... CoJ6nlal PortugulSiu. A Vida de Nun'A'I~art" a H iot,jria do Euabt_ cimcnto da Di~l;' de A vis. No campo d.a !IOcio1og1a dt!.zou Ttoria do Sociali'ma. Portugal t 0 Soci.:t/ismo. EuoIurJo Politiea e Ecollomkll dill Sociedadu da Europa tIC. ~ anrropologla e ernogrlllia esC[""eu Elemental de Antropologia. A s Rafiu flumaflu t a Civ;lizllfJo Primit;"a. £Mq tI_ IUIoa uti<> longt de ngotar a HSla de 5uas obras. Como hrstorbdor. inuepiHle-Ibe 0 fiar_x demais em fOnltS dis.cutlve;s. tm ucrillcnt II verdade blat6rica ao brilbo das gtntraH:ta~w dt carMer mais lilerAtlo que dentilko. A eMU (alhlls 5e contrap6e 8. vlvllddade dOl retratas e quadrat. em que era (Simlo. 0 dOID de reconstltuir • psicologill du mul_ t!dOts. 0 utilo anlmado e patttko. TwPILO BRA(;.o\, debou rnormt bag_gelD de critic. t hll~ coria da littl'alura portl,lguba. n& qual. podf •..., diu.f. abran. gt t&:la II tr .. dj~~o l!ttrllria t popular. C""$ura_Sf;. lhe II falta de prepara~lo tknita. 0 dogma ti5mo intranaigen le. 1\ 96510 de recoustituio;Oes al'l'lx.adu. ra dlu ""las <juab prec] lIiI au lido COm cautela. Entre as lullS obn • ., ""l;c,ntam • lIiu6t-i. do Romanlismo Portugais.. H15l6ria d. LiII:Tatur,. Portuguha. II Hitt(wia do TeaJrn Por,uguu, a Hisl6ria rla U"ive ..idad., de Coimbra. T rovadoru Galaico-Pnrtugubu . .Jii5t6rla da Ponia Poptllar Portuguha. Roman~iro Geral Portugld,. ContOJ Tr«iicionai. do POlIO Pcub.gu.l:s. Na o-itica IIOCIaI • <>bra llIala Importanle do. gua~ t

a de RAP"ALHO ORnG~ (1837-1915) na sirit .u, panfletas inliluladOli As Fllrr"" cometadas com a colaboratio de Et;:A Dit QUEIR6 s. Ntlel fazia 0 aulor propaganda doa novas pontos de vista em materill de hlglene. educa,lo. arte It"


." !it.,rat .. r... St:u estllo t .gll. IIIOrdente. coloando-o nil prl_ meira linha dOl modcrnOli prosadorrs de Portugal. Aa mumo gblero pertellCt:aI OJ CIlIoJ. de FLALHO PI'. Au.cI'.lOA. Sem 0 equUlbr10 e a OOjetividade de A, FtuplllJ. a c.obra de P1Al.1I0. violent .. e InlllSllI lIIui18$ vlns, conttm Ie>davill passagen. notiv.,l, ptJa IlngUi>g.,m vlgorOSll. ainda que ftcquenlemente a'ctada.

A FtWLOGIA Oesde 0 RcUJo XV I ' orlllll 0& estudos de linguistica muilo cuJuvados elll Portugili. Mas 1I6 II partir do ultimo qu"rteJ do akuJo X IX aSKutOlm .,m baH. verdadeiramornl" cienufical com lIS pesqul!aJ do AOO LPO CoIlI.HO. CAROLINA MrCHA~US. LI'.lTI'. 01'. V AKOI<ICELm. GoN"AI.Ves VrANA. Jos! JOAQUrM NUNES. Sl'.a"mAo RODOLP(l DALGAoo. ErlFANIO OMS, Jos jl, MARlA RotIRtGUiUI e outroa. D. C."lI()tJNA MICIIAilus DII VASCONCELOS (1851.1925) nas~eu em Bullm. mas. (PSIIn dO-K com 0 crllieo de arle pot· tugub JOAQUtM DR V ASCONCEI.OS. vlveu qUII.5e K mprt: em Portugal. cu)a lingua e Iiteralura u ludou II fundo. Reg"" nil Univeuldade de Coimbra II caddra de Pilologia Porlu_ gu.-;sa. D.,i""" as seguinlel OOrlUl: edi~10 aJti~a .tal Poe_ ,;"" de sa de Miranda, com prefklo biogrAllco: edi~ao erlti_ ca do Cancioneiro dll Ajuda. precedldo de um u ludo cia poeaia trovadoruca: ed'~lIo critica da Trllgrdia de ta InSigne Re'lna /$IIbrt. do COMOurJ.VEI. P. PeDRO; edi<;J.o (rilica du Obru de [krnlU'dim Ribeiro e CristcSuilo PlIlc/Jo: CloJS.irio do Cllncioneiro dll AjuJ~ e umll monogrll ' ia $lIbre a tn/Vltll d. Mar .. d., Portugal; .Itrn de numero~, ucril05 avuJ_ pu· blicad05 .,,,, revislas. IIObreMllindo entre flu &$ NorllS Vi_ antin"".

lEIT8 DI! V .ucoMCIlL05 (1859~19.fI ' era con.o;duado 0 grande mf;S~ da fllologla portugulsa. Entrt: as suas numt;. rosu OOrel des18cam~., os E$tudos tk filologia M irllrnJeu. E,quiue aWl., DialK!OIogie PortUUIlUe. EsruJos d., PuDlogill CalCUli e III U¢u d., Fuologie Porwguiu. GoI<I".uvu VIANA (J8.fO-19l.f) dedicOU--K ~1IIIent., II mudos de fon.!tka ., ortografy. Fu parle. (0111 AooLl'O CoIlUIO. Lura DI! V.ucoNCI!L05. c.uOUNA Ml~ 0I,,1!.us. Jm A JOAQUIN. NUNes e oulroll. cia comisaio nOlllea~ da ptlo Govtroo Portuguh pare rt:formar II ortograFia por~ luguba (191 1) . Ddxou as KguinlQ OOras: Ortografu NM.lonal. Expwir'o dll Prnnun cia Normal Portuguw. Aposlilu aD, Dlclolllit/O$ Portugu b.,s. P./cstTlU Filol6gica.s ., 0 Vocllbulirio Ortogrofico r Reminivo da Lingua PO. fugutU. Jod JOAQUlM NUNItS (1860~ 1 9J2) acreveu uma Gta_ mdtica /-lis/6r/ca (Fon~tl(a ., mor Fologia , . C.utomY;1I A ._ uk•• c edi lol> dUI1I cole~~ d., canligas medin-ais - C an_ .iglls de Amigo., Clin t/gill de Amar. com prt:f.cio. onde u tuda II poelia trovadarelclI. e notal prr:cio~ •. MONSRNllOR S£6AST1JiO ROOOLP(l OAI.GAOO (l855-1922) con lilgrou-se ao eSluda da dlaletologla lu .... asiAtica. ~­ v.,ndo 0 ClouArio uuo-lI.idtico e Influindll do Vocabuldrio P o,/ugub em Linguu A Jid tic,u. EPIP.l.loilO 011.5 (1811.1916) ~veu urna G.am.itica da LJnguli P ortugubll. um .. Sint~ /-liJt6rie. Portugu~u e F!z ed;~1Iu Criticlll do CriJfal e de Os ul$ill<iu. losA MAlitA RooIIIGU ES (J857-19.fi) publicou edk:6u (tillcal de 0, Lt"ill<iu e da Lirica d., CamOes. Pont~J de \ Contato entr., a Linuuagr,n de Os l.u.si/ld;u ., 0 D. Q "L'COrt:. A Teu da Infanta D. M.r;'" nilS LJric.... de Cam&-•• A P ro· p6$/ro do Tntamento de SimAa ViU d., C.mcks, De alnumll! / ne;rllrid6t:.l e En ,gmu de Os uuiltdu ., d. sua Proveni.!n· cia de. " . H. l.

1 _.


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5£CUW XX

A Repilblic;!. ( 1910), em boa parte Inllo da lI~ao critica e demolidorll d" gUII~lIo .calista, n10 tamou .. diwidir 0$ t$or pir.tos .em dun d ,~ int eleclu.. is OpO$lilS. 0 grupo con_ formist.. da Re"aJt'enra Portugulsa, do P6rto, dnb .. pot Org"" ...ewlst<! A A'gu", e .,rilm KIll prindpa;. o'>entadorrs Taxl!/Ril ue PASCOA'!, RAUL BIlA ....DAo. LEoNAJU)O CO'NBRA, A .... TO .... IO StRG!O, AUGUSTO CASIMIIIO, JAIM B COOIruAo, MA-

RIO BI!IRAo. Jo.J.o ~ BAuos,

PASCOAI5. nome lher;\rio de JOAQUIN PE(1873-1952), na$Cido em Amarante. fol 0 inventor do S/Judo$isrtlo. dout.ina pal.i6lica e c.o;litica por tIe defendlda em ,,'riot; li vrw de prosa: 0 Espirilo u,silarzo 00 0 5audosisrtlo. 0 Gtllio Porwput,. 05 Poe_ tas ul5iadas. No sentimento da saudade via 0 poeta 0 pr6prio Gtnlo da .a~a portugutsa. ddlnindo " saudade (omo lu.ao da le.nbran~a com 0 dc.scJo. do gtnio crisl~O com 0 pagao. Nos seU! livra$ de "ersol (Vidll EtCrclI. As 50mbras. CantoJ InJc<:iJas. M:.r.:lnN. R"gruso ao P",,,bo) vemo~ transpootas pata plano poo!tica USIIS mCSma. idtia •. uma v,..ao pantcista do mundo. a HnSO do sob.enatu.a!. 11m lirismo de tendtndll metai!sh:a. tlldo up.usa caudalosamente numa forma exal_ tada que tS5C aspeclo irmana. 3 lua jnspira~;i.o '" de JUNQU.EJlW. TFJ.'<EJRA

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REIRA Tru:£lRA OI! V.ucO.... CIl1.05

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RAUL BRANDAo (1867.1930). evadido da ca=ira d;u IIrm'-'!. I:m que K reformou na I)6$la de tapitJia ""'S 15 an05. up<imiu nu= Krie de rom .. nc..... a. mals nOllilveis doa quais siio OJ Polin! e Humus. I:m pe(.... leatrili, I: em volumes de mem6ri.u II sua cancCfl<:io pe$$i lllisla do mundo e a sua dramAtkil p,e.:Ii1de pdos bumildu I: miserlY";s.. Em PesCMiorts e IIw DuconhecidllJ, KUS 61!ilD(J;S livros, estao tal"""

ilS suas melhoru piglnPl cst!listkas oal descrir;6es das prnlas dl: Portugal c dOlI A~aru, WNAIIDO CoIIo(UA (J883·19J6) foi por u<:eltnd.. 0 f1l6&o10 do g'upo, na !CU tivro de esutia 0 Cri:aci<miJ:mo. compll:tada por 0 Pensamcnta CriMi<miJt.. , e em multos oo~ uo.. tnt«: <» qwJ. K destllCllm a belo l:Sludo 0 Pen... mMlo f'ilMd!ico de An/ero de Quental e C.am6u e .. Fisionomia Cspiriwal J~ Plir,~ . • AUGUSTO c....SI!>IUIO. M.\1I10 BElRXo e l oXo DE BARROS finram nome como pacta" COmO poetil come~ou tamhtm ' AI. M! CoRT1!SXO. mil. 0 KU malar prestiglo Ibe vern de seUI trab.o.lhO$ de critica e IObretudo de historiador. de inlui,.ao orl gln .. l e prohlllda: ANTONIO StRGfO. dissid~te do Siludoslamo I: fundador, oom OUlros. da &ara No"a. adquirill n:pu~ t;l~50 nos v6.rlOI sctorcs d.iI crltica _ lila1iria. politka. ped .... gOgIc". soclotOgica.

A carrenll: dO$ conlo.mbl... Ie opunha a do Integralismo u.Jilano. cuio princ;pal cbde foi ANTONIO SARDINHA (1888. -)925). POf.la e ctltlea, fundador da revisla Nrv;ao Porlu~ ouhll. depols continu"da pcla E.ludoJ Portugueses. ~tl: Grupo dominou politicamc.nte co.m a rcvolur;.io que colocou SAl.A7.AR .t. testa do Govtrno.

Entre cuas dUllS contntu autro. Up'';loa havla qUI: K feUnirilm num centro dl: utudos hbtOrl(O$ e cuja principal a~30 (onsistiu n .. Cllmpanha dl: ddu;o d.as bibl10tecas e dos arqulvos dIIs corpo.ao;bu rellgiosas utintas pcb lei de Kpa~ ra~"'o cia IlIrej .. do Estado. 113 .in teH dos estodos bist6rkoa e dl: Cfitka lileri.ia. Ent.e ties Ie destacam J. Llioo DB AZEVItDO (1355·1933). que vi~ Iang05 aliOS no Par"'. e COt" obru prlndpais sao a Hi3t6ri1l de Anronio Vieira. Cr'$~N~ PortugutR., a erl!¢o crlUca d.as Carla.. de Vieira


e OJ Irmita$ nO Grlo-Pat': r PtDI:UNO DIl FIGUEIREDO. em cuja abulldillllte obra K dutaca 0 cu rso d e HIst6ria da Lite,. ratura Pottugllba. divldido em Irts pattu: H inQria <h Lite~ rlllu,a CI8ui". Ilitt&ia da Uuratuttt. RomAnticii e H~t&ia d ill Uu ,aturill RClJ~til. A S pica Porlugulu no Skulo XVI f! A Lulil Alii &prcss40.

o

uu-evell sob v/l.rIOI be «:r&llmoa:'l!2<,,!e .J!!J)- ~milll de AI1>!rto CIf;m "''''-'''" p oe m' ! Q r oll1Atirn3 e em prosa ,i l" Buca volu mes ji permlte'" pOeta. Os KUJ btlcr6nim(!l$ _ Campos c.moti1{Q, uplosivo, ucualvo, Reis dLscIpilDlldo, pIIganizllnle. ciasslcizan«:, c.tiro antlfilM6fico. an timcta £isico, antimiSlico. dC5Cobrindo todo. 01 dial ~a espantON rcalidade elM coi ..... ~, mestl'e dOl oulrOol do;' e do mUlllo P~.... dcvem entender-,.., como dudobramentoe da pcnonaJidade do Por:ta mas /I. mantira por que a pertOnotldade de um dramaturgo sc desdobra nas petsonaHdadu de sua.s pcnonagens: 0 proprio P~A 0 uptkou qUllndo dISK: ~O ponto t:f:ntraJ da ",inha penona[idade como art il la t que sou pacta draml!t.tlco: tcnbo contlnuamente, em tudo quanta escreva, a exalta<;lio In t;"," do pacta e a dupeuonaliu,lio do dramalurgo~.

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movim~to

modtmlsta prottUOU-K atravh das ff!vilJtas Otlcu. Alena e Pre$C ..,a. A vanguaroa IiterArii portugutsa procurou conciliar 0 naclooal;,mo e 0 cnsmopolitismo. a lLad~ e a revolu~iio. Slo con~uadOli $CUs p~unorC!t e mattes 01 poetas MARIO DII 54 C~IINEIRO. ANTONIO Burro (1892 1_1959 ), ALM ...D... N IIGREIROS e sob~tud.o PI!RN ... StJO

PI!SSO....

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MARtO DII 54 D.RNl!tllO ( 1884- 1916). poeta d e Di,pcrJAo c de Intlicio! de Oiro, 0 proslldo. de A ConflssAo de ru do e de Ciu Cm Pogo. 101 urn tempcramento originalissimo.

de uma U"cell tricldlldl! vilinha da loucura ( terminou suici_ dando-se). Exprimia-se no mtnnto denttO das formas tra_ didonlll.!. do verso. nascido em Llsboa. tC~u a $ua eduU(lio nil Alrlca do 5111. onde cursou a Univulldade do Cabo. U publicOli alg umas colttAncas de Vfi_ _ em inglis. Voltando II Portugal. lomoo parle ati,'a no movlmen to de renova~io potUea. coJab,mmdo em num~$ r~l.!.las e pllbllcando alguna foJhetOli e 0 Jivro de po!:mal AtcnUR!1!\, inlplradO no .tenlimenlo da ~uia. cujas gJonas e Incettuas celebra com uma esplcie de ..adonaJismo ",i.<tiro. M all ao morrcr dcixava Intdila quast IOda a sua obla , que III rt~Unlemente Vem $aldo cditada. ji lendo apar«ido 0 v0lume dos poem.. de FUMAMDO P IlSSOA mumo. e ():!I dos q ue

de Pru~n,a, Inicladll em 1927, conlinuoo II obra da gera~lo de Or/eu, OOlendo-at: contra 0 e.plrito de rotlna e aflrmando 0 primado dos vlIlores ~t~tico. . Nela colaborllvam 011 mala velho. _ PES SO.... BoTTO. AFONSO D UARTa _ 110 Indo dOlI que ~ntAo come,avam e boje sao nO; mn £am08Ol: Jost RtC'oIO, 0 poeta de Poemu de Ckus Co do Dinbo, Biogra!ia, AI Encruzilhttdu de De,U, FlJIdo, roman(ilia de / 690 da 'Cabra-Cega. dramal urgo d e Jacob e 0 Anjo eEl-Rei Sebull·io. crll ko da morlerna pocsla portuguba: AOOLPO CA$AIS MONTEIRO, tao scnslvel poeta em Con/uiio. Pocmu do Tempo l~rto, :kmpre C 5f:m P im, Canto da N ona Agonia. quanto l(ocldo crltico em Sobr-e 0 Romance: Contcmpor'nro. ConJidcr..ws P UJOlJu. EJrudos ~R a PoeJU de F ernando A .-. Manuel Bvrdrira. e lambtm to-ma nctsta de Adoic~ nk.; ' oXo G .... SPAR StMOI!S. romancillta de £10; e Uma lIil t6riill de proujnd~. a ttica de NOIJIU Ter~ A

fERN ANDO P£SSOA ( 1888-1935).

gtta~50


illS, 0 M",urio da POf'3ill. Enuios de IIIfC:rpn:tltfao d. Q_ lieu Poilk.: MIGU~L TOll .. A, P<>"t" d~ 0 Outro Livro de lob. UIIIl'11t3,Ao. Njhil Sibi, con tista de Nouo. Contos d. M on r."Iur. B,eho•• Ru•• d ra ..... ru'110 de Te~rll F,'rme. memoryliota d~ Di',io: ALB~O PE SuP .... " poeta de A V ida i " [);a de Noje. Lisboa t l ..onfJf. Fome: DIILOS QUFlROs. fal eddo em 19'19. que dude 0 Dueonheei<lo u anuneiava como poda de rara ,..,n.ibilid"de e pu rua de forma: JORGE 011 SEN .... forte patla. ''''9u lo cr'tko; e muitos outroa: ANTONIO DE N ... V... RRO. M ARIO S ....... eiC.

Ohse

~tlodo. utreadoa ou conlirmad<» ntle . .!Ao mul-

tI<$ ou lra. figuras como VITOIUNO NHMtslO. potU . roman_ <iSla e aiUco. Jod 0$61110 011 OUVI!lR .... crilko. g rande conheroor da literalur" bra.lldta. ANroNlo FERRO. que par_

tiCIPOU do mov;lIIenlo dOl revl.ta paull.ta Kluorl. do mumo modo que 0 braaileiro ROl'f"'LO DE CARV"'LHO. do da ,evi.l" porlUgulsa Orfeu. FDlN ... ND'" [)It CA$TIIO. VIII«/NIA VrroRINO. JoAo CAERAL DO NASOMEI'fTO. CA!I.IPO$ D~ FlGup.I.~ .. . A gera~30 novi .... im.. ja U mMtrll rica de val ... res na poe5ia. no rolDllnce. no tcalrn. nD critkll : T o!l.l.l.s Ku( . !O,\QUIM NAMoaADO. 10Xe> 10sA Coc Il OPEL. FEaNANDO N ... MORA. Mh ro DJONI$lo. M ANun D", I'ONSU .... 51001'110 MUR ... I.H.... A LIIERTO DE L ... CERD.... E UGaNIO DE ANDR ... DE. A LEXANDRE O·NEIU. 0 caoo-verdeano JORGE BAR80 ..... 0 a~o­ riano M"'NUEL Lopu. Regi,tre_ot. ainda a mortt pN:matur .. dt ALV"'RO FElJ6. aulor dt Couilio. linko livr~. bela ptqnenlnn IIvro. que deillon. Mult os rap.;o.ze. que u vlm .. firmando em livros r em algumll' rt:vlsta. ttepidan!U de novldadt~ e ~u_ dkias - os Cademo. de Poe.ilt. a TauoJa RedoruJa. V~rfict:. Cadern04 do Mtl... Dilt rtc. Alguns nomes: ANT6:iIO RAMOS ROSA, l os~ TERR .... C ... SlMIRO 011 Barro .. . 14 (;tamol atril varia, nomes dr rnmandsta5, po. qUill. hi qllC aju..1M os de FI'.IIRFlRA PII C"'STao. aulor de Emi.-

gra'1lu e A ~Iua. dOl! romances fortes. frutos da expcrib>ci& pe5SO<11 do ncr f!or. que leve ocasiiio de conhn:u a explo,a~ao do homem pelo homem nos .tringai. da A m<1Wnla. /OAOUI!l.l P ... CO DE ARCOS. tllmbe", romanci$la da vid a por{u9u~ lora de Portugal: IlALTA~ Lopu. cabo-verdcano. comovido in_ Ilrpretr da paiSllgem e cia alma de .ua i1ha. mais que isso _ daqu!lo que ~ pode dlamar 0 mal ou anguslia da . !Ihas, em Chiquinho, 10.1.0 F ... lCO. p5l:ud6nimo de IRENE L, SaDA. M ... Nun R.iOEllIO. AIIMINOO RODRIGUES etc. Itat,o continua em Portuga l In ferior 110 P<>".ia e ao romance. A. obra. j.\ nomuua3 cumpre aoucen!ar u de JNMIl CoRTUAo (Egu M on iz. Ad,}o c Eva). R"'MALUO CUII_ TO (RtCo",~n .... Sol I'«n,e. A Cadclfa d .. Ve,dacle). VIa_ ("JNI", VrTORINo (C.ma,4d ••• INgrcd~Ih). C"'.LO$ SI!LVA_ GEM (Ninho de Aguia5. Entre CieMa •. Telmo.o Avenlu.d_ roJ. 10RGI! Ol! S~)I'" (0 lft.ejlJdo) eiC. Na bl.tori<)graJia. altm de I. LucIO DE AzI!Vl!DOf: IAiMIl CoRTUAo. """ dignos de estudo os trabalbos de MENDa CoIiIiEIA e M ... NUEL H ELENO Jo6bre a prt_ hi.st6ria parinOne .... de Rut DI! AUVEOO e DAMI.l.O PERU I6brc .. ldadc-MMla. do arabista 0 ...1110 [.oI'U. dos padres FR"'N CISCO RODRIGUE.'! e ~I!IIAI'I" terrI! s6br~ a Hisl6ria da Companh .. de lau, r cspcctiH'mcnle em Por1uglll e no Brll'[1. obr .., em verdade mOJl'llmen(ais. de MANUE L MURIA5 s6bre a coloni~lt~jjo. de REINALOO IlQ5 SANTOS e VIRGILIO CORREI......... bre a H iSI6ria da Arle . de JOAOUI .. DF; CAlIV... LIIO sObre ~ I l i5l6r~ d.o CuitUfa . de JULIO 011 V'lIlENA Jo6bre Pedro V . de A~TONIO BAIAa sObre a Inq lli'f~:'o, de JOAO AMl'.Al Mbr~ O. Miguel etc.

o

Nos dominJo. da crltiu. j;\ Iiterllrfa. ji filosoflca. JA

50-

dal. regislrcm.ot. OJ! n"mes de AUF.!. SAl.A ........ j' falecido. Jost B"'G~I.AA. ANro:i1O SALG ... OO IUNIOR. ROOIIIGUfS l..... pA.. Reu!!l.o GON~ALVE$. EDU"'RDO loURENCO. AUCUSTO SARAI_ v .... HI'.RNANI CIO"'D~. AOOSTINHO OA SILV .... awalmente rui_


.. dinc!o en~ n6s t: Ieclooando literatu •• portul1uba nil Pacul.~ dade de f'Uosofla dt: Santa Cala rina etc..•ltlD dos citadc» quando K falou II prop6ailO d. gu~ prumcista.

PnuNo 011 Plc;ummo. HiItdN 40 ~. o"s, H ..... L J«>.. ....nc.. H. tM L RuI.... Otpou dt l!(• • ~ ••• ; ~ _ R... " ' - H _ dot Utt..tw. Potrugd., A I'orru e Fo.Ju s.u.P..... 1J1It~ do Ut~_. ParlugW.., Hn!<AK1 CD-.. ~ "" C..Jtur. e u...-.roz. ~ Aul..... Bou. Porn._Uttr_c; C. r.. c....... U. litttr.ruc ~ ). ,. NuNU. ~ d'" -.... ~ of,",-, J. UJoo DIl An--. Ul¥drlIt d. ~ Virir.: JoIo R...... H _ do Bt..I}, U ... fllQUK

PI...,~o.

[ LlTERATURA BRASILEIRA

Ut..-.·

Did"..60'" U ___ dt IJ_ f: • 1iI...... Pactu· ~ los!. RtJ::;o:>. h ...... lkI.. l,Jrk.. Pactufl"lM4 P..,.- HUt6.... d.o Mod ...... P~.1la ~ .., F."'MPIDO P'E»::! ... p~ "" Dt>o.rn..o P.1Ufit:., '-"':"'1'0 Mo!<'ou.). ~ .obnc • P.-I.tJ de ture: PL luUlClO Rm&l1O IAA CUMIt~ . ,4

P......,Jo P.__ .

c......

OSSERVACAO, 0.010 .""",.., lu port< • abn do ~ PI· GU"IRUl(I' H~ Llterlrill de Portupl. (Nota ""'" ~ )

A

HI5~IA

,

K<

dividlda.

du.at grande, tpoca., II colonial e II nacio-n.d. tendo pol' .lllM(Q de K""'~ 0 falo cia noua tndcpendtncia. NAo que: II aulonomia literllria Ielultill5e da ilutonomla poJitiu. Na ualidade uma t: outra !Olilm conseqlltnclal de oma dl ferencia<;lio qu~ !It: vtio proct:Mando atravU dOl I!CUJoa no bomem tu«.>pt:u transplan_ tado ao amblentt f!s!co " IIOCIaI da Amtrka " aqui cru_ zado «1m 0 cltmtnto indlgco l C COm 0 a fricano. 0 uemplo mals coneretament" lhutr8 ti~'O du~ difereocia~iio. vamos tncODlrfa.-1o no id!oma que falamos. Lingua brasileira. qu{!lt:ram cbamA-Io: os noilSOll lingQIsI,", portm. eMinam que 35 diftrwchlo;Ou 8tualmwte e:dSlentt:1 nio sao tao p«.>fundas qu" juslJIlquem conce/to de uma Ungua nova. Temo, de .firmar. ucteVt:u 0 professor SoUSA Oil SILVEIRA, que. nos .. lin_ gua nadonal i. tm wbJtlnda. • portugais•• modifialda no. pronunc;'. COllI Itvt. e p<)CICO numerruu alter8f&s sintatleu. mu copiosamente opulentada no IUico ptllU contribuJr6u indi~n. t .tric8lla. t ~I{M produlo, de n~jo intern •. A conlribul~30 IEldlgrna com~ deade OS prim~ leolJXI$ da colonJu~io, por latumfdlo dOl padres ca~uist;u t dos aYUlturtiroa que I t embftnhavam us KIvu. E bC>llVOt t.OI

°

da lltuatura bra5ilcUiI pod.,


'"'

'wn~ GoNo;;AL~ V IAN A lU_ I.UllI P.lulras F iloIOyica$. c L I!ITII I)c V ASCONC£.-

mUl!lO tempo em q ue. segundo T wooJlo SAMPAIO. (I lupi, ch .. mado lingua ge ••l. rivahrou com 0 porNgub nll rilUo

lel.as des pronomn pes_Is

de 3 : I . 0 tupi 101 II/inal ""neido. IDOlS kgando ao idioma p revalect.nte gnlnde oopill de vocAbu\os: nomu geogralkas (Pernambuco. Serg;pe. NilerOi. Anetar'; etc.l. nOlD(OS pr6-

,

p ri05 de PCMOQ (fr.~mll.

,,

'ad.

U birlljMII etc.), nomes comunS de bicb05 (ufM.lilnd~. jurori. per(""~.' j .... tatll etc.), de plattt"S (cap''''' cipd. e ... bi.a. jacaranda, ",and,,,,, ... man_ dacllfU etc.) . de 'rulos Ijuipapo. ingll. ant"~. caj;i. ca;", maracui., ol ti etc.), de comldas (muq.u.ca. lapioc... pipoca. mingall et(.) ... A Dlorlologia portl.lguUa lomou 80 lupi n;,_ memsos ,ufixot: 1If1!. mi'im . ,IIIUI /que corresJlO" de IlO eiJ"~ g reIJO. aignilicando ""melha"I" a ~), cra (-que fof') , ling" (branco ), una ( pttto). pirl nga ("c.meillo) etc.. Ta mb4:m na sintou,,. X en(onttarn vcstig,,,,, da lnflu<!nci<> tup! no lin!luajar da populll(AO amazOnlca, como, por e:rrt.mplo. I omL»iio do

arllgo dd lnido (Cachorro morrell). a palavra "porgio" ~m­ prtgada po, po,ltivamenlc COlnO adjdlvo (g<:"le p.m;;'o por f1<'"te muit~). 0 dlmlnutlvo de lorma! vubal. (u/ou=inho. dormindinho) (IC. Da, linguas Inlnda. pe lo! escravol neg'o. Impor tado. pam 0 Bral>ll as ptcdOllIinan tu forllm nagO 01.1 iorub .. e 0 qu,·mbundo. Ao nag(! tomaram -se muitOi ttrmOl de cuUnfni.. (ac~;i. .ba••. Ie.rait etc. 1 e do culto felicbista (.rangO. Exu. can _ jert:. or/.r.t el(. ). MaiO quim/xmdo forneee" ma io[ contrjbui~ao vocabuillr. avahad!! em etrcp de 250 palavras (bunda. /,t"9ala . marlmbau. dengue etc. ) . Na morfologia deluram as lingua. afric3nas Vltre ou_ I r<>.'I ",",stiglos 0 p~hJ(o e.il. d imin ul l''O (cam"ndo" go. ralO pequeno; cai'Ul9a. boneco pequeno: Cafula. IIlho mais m6(o: calombo. tumor pequeno; ttc. l . Na sin tut a iIlflu!nda lei mcoOl ltnJ.ivu, hlrl qucOi a veja tm CUlU colo<.:.~Oa b.a..i_

ger_ tm LOS. em lua ItllC E${tu;ue d'u~ Dialectologie Portng.iSl:. .proxima da hullo~30 brasildr.il a qut se observa "o. jomaia on colOnial porlug uUas na Africa . 0 profltSSO< Soli" OA SIL.ve/U. porf:m. observ. que e!l53 vacil"l;oo uistia no por~ lU\luh ~ (;Ia utmplOi (olhldos ~m ANT6NlO F~RflRA. ~ Rtt tm FIUNTO ELlslC) t H ~CULAN O. Mais: aind.> hoj~ em Portugal silo cor~!u no povo upru.56es petrificadas como M e mcltm c T ·a rre,,~go. OU lrO tl~men lo de dl ferenciao;ao ent« por' u9ub d~ POI'1ugai t do Brasil fOi :t eon s~rva~.'oo tnt« n6s d~ forma, qUt I. IIC arc.l:aram. Am m 0 emprtgo da p«posi~;\o em com ,~.bo. de movim~n!o ( V"" fl. ciJad~. ); dOlI I>ronomu lite. tie. ela. tIn. ~I.~. COmO obj~'o dinlo (No1o Ih~ ..i. VI tic) . No campo d o fontUca as princlpa;s dilenncl~~l'>es ",,0 as ~elluinIU: nio ItmOI 0 e mudo porru guh: nilo pronunc;amO~ 61 0 dll ongo ti; alarg3010. em ,Jilon90' por m~io d3 adjuo,ao dt i. a , voga is t6nkas fin~i, ~tg uid a. de l ou $; p lU (p~I5). pb (~i'). 9iz (gli~1. pOI (p6is). p<u (pui.l:al",gam()5 liu'l~m 0 i IOnico final dOlI p<ttC[i!o. perreilo. e dos im!'luotiv05 da 2' pe!500 do plural dos verb<,., u; (vii) . rug; ( "'Iii I : pronunciamOI el anasalado ~ n.'oo Iii 0 dilongo que 5e es ~re-.'t; em, tIC. T'inolmcnlt damos I ~trtOi obj~tOl dtnomina,o"s divu_ "') da, que IIC ",,",m em Portugal (p. ex. pi'eira em lu gar de boquillllo) 01.1 a muma d~nom;n.~io .. m pouco a lle[ada ( aqul ~pai e mamAe. I. pap6 e mamA). mrio Iisleo brasileiro aprcsenla grande varirdadt de asptClO! . dtvldo • cno[m~ utcnsao gtog rMKa (quase me tade da A",trlca do Su l l. De Ullla IIlantira csquemltica. podc.- dil'" qUt 0 lito[.1 IIC diluVlcUI em lru 10113$ prill-

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c:ipal.s: a man/Mho... que _ utmde do Rio Grande do SuJ .II Bahia: a p.aiti.a. da Bahia att a Matllnuo; II' a da ~/li. 'Iue so. dt5tnvolve ItO longo do PlIt.ll alt III fl'Ol\lelras com a Guiana. QU8.ll10 ao interior. bl 'Iue dialingui. dois tipos d~ zona •. aMlnalados pt:lo aspeclo da veg«ao;io: ton" d~ florulU. ou mODtaDha. allas ou .II. macgem c;Ios gnndt.S rlos. com alt~rnatfvu de chuva. torrenclaia e aolora rlgorosos, '" w .... s de c.,,/inglll. onde a "egeta~io t raqultka. d~ clima sko e Igual. Essa dlvefSldod~ de aspecl(),l flsi«>ll nfu> podia d~i.%ar de Influit. t: de lato Influlu. sObre a fi$ionom.ia da5 popula~Oe:I. Todavla ~ dlfJcIl _pariii' 0 'Iue lIa diferencia-~ $OC:ial '"' devil lmpullir 1 paisag~m. an cib..... ~ ;'15 influ_ tnc;as flnka •. «anc)mlca. ~ polltica•. Como qua- que !leia, a cullura porluguba. 'Iue domh1ou 'Iua,", Km contralt~ IItt o meado do lIkulo XIX. deu ItO IIOSIO pal, IIeD.IVH unidade poJilica e moral. AJ difer~n~a. 'IU~ Ie podetlio notar provba da utens10 malor OU menor em 'Iue 0 elem~nto !ndlgella ou africano .sc milturou 10 porluguh n~!la ou na'luela H_ giAo. D~ urn modo geral. pod~· 'e dl1e. que 0 !lometa do 1i!Gral t expan$;vn. OIlm!lIl. agilado. frequentemente levianll; e o do lIUtAo. n.scrvado. concentrado, peu lmls"'. A partir do Kgundo !elnado I f leva. imigrat6rlas Itm vindo intrGduzi! novos elementOS ttnloos _ ItalianO!. al~m~u. polone~ sa. jllponaa Etc. - = CODK'Ilitnda do que 05 E.tad.", do SuI 'Iu~ os rece~tllm _ vilo drfut:ndando dos E!lado. do Nor"'. lIio perfm tAo pro 'undam~nl~ 'Iu~ K comprometa II unidad~ oacional. A influ~oda IndlgenOl e a ;1.frlcaJla nAo K uen:uam sOmHlle na lingua. A Imllglna~io popular Kmpre _ dei:rou Impressionar vtvamenl~ pew IendaJ. poe$ia. miLIica e IUperstH;6eI d~ origem amt:rlndla ou lI~gra. KIlaivel att oa lituatura cu lta. aobrEtudo nOS C1ltimos anos. Para 0 t:seIarecimcnto d u n s IDflutndll multo (Ollo:QlTuam os trabalhos d~ SPIX ~

'" MAII.TTUS. CoUT'O DI MAoALnlu. GoNt;ALVI'.S DlA$. RoQU!l.T~ TE-PINTO e outrot. no 'Iu~ _ Iden: ao lndio; d~ MACUIO

,

SoAU' (ANTONIO JC>AQUIIAj. NIsA RODRIGUES, ARTUR RA_ NOS. MANUt:L QUIRtNO. BosoN CARNEIRO 110 n~ro:

os

de SILVIO R ONEIIO

etc...

~m rela~

~ Gll.BERl'I) FREYRE

em ambos

idOrt:l.

fOi 0 pri",~iro II tHltar uma srstemllliu.. estud." 86bre II nOSllll lilelatura popular. Dividiu a paula e.m quatro grlndes ClII~OrilU' 1." _ rom.tn.,.-s e. ;(".tt",vlU: 2." _ reipdru ~ t"Mgln~as; l ." orar6cs ~ parl~ndas; 1.a _ uerlOCII ~rli$ OU qu«irillhas. Discrlminou o. contos Kgundo qualtO font... : portlJgu~u. ametlcaml. a!ril;:""a II' SILVIO RoMI!IIO

~Jo d~

m~ltlr· ·

M:u !Ie pr6prio rte:onh~c~u a dificuldade d~ distfibuil: enlre e!lSOs vftrl"s cPlegor!"s o. pmdut05 da allvldad~ liln,", ria popular. Dlstlngu~ II contribul9io do eabodo nO!! rOm.n~ en de vlque/roJ (cIcio do Boi EspAdo de.); do ,,!rieano 001 reis~o$. chrglll,as ('). rongadls; dos porluguh~~ DO!! romaneD mllritimoJ e cIII,.Jheire .•~ (Na" Catarincrs elc.). A f\lIWo dOl I.es elemenlOS ';Ioioo. se va-ifiea muital v~_ tet ~m ponitll populates nnl quau u tribilhO! "rna-Indios ou negros Ie mlllu.am PO tulo portugub. Sin r:xtmplos da prlme[ra COIIlamlna~Ao O!I c!lado. po. CoUTO DE MAGAI.HAES. em $tu uvro 0 St:lu.~m'

mandei 11m IHuurinho _ PII/u.ll _ mit; pGpi _

T~

Pin/adinno de amarelo

_ lpor.ngll nt ill"e. ( ParA) • MA_ .. A........,. ad,, _ _ _ .. clwg ... <;<u • ., dwu . . . "'an.joo t " """ " , _ ~ _ .....~ ib.!ri<u.


VamOI dar a de.pedld. - MlJfldu Sa,arA _ Como deu 0 ".".rinho - Mondu s.rarA. Bale" lloUI. toO-Sf: embcN. - M/Uld" Sara,' _ Dt:ixoo • pt:'" ,,0 ,,1,,1to - Mandu •• rarA. I Am.zonas)

gU~1

do 8,.,il). dtscf"f:vcram "UPle rotO! (OnlO!! .. rrica.nns Rmelhaotn ona nossos do cicio do iabuti. Ao elemento neg"' "" devem amb,,;, os contos penen _ tentell 110 cicio da MAe d 'Agua (lemanjii ) e a mainria das hlslilria. de blcho. BASfuo Oil MAGALHA1'.$ It: nota. II inn,, _ tnda do "egro no IIIlt'l i"dlgena do CIUJ1?<'" que pan,,", a oK. pr'to.

o S£CULO

E ROMUO f"f:produ~ CIA Ilia Hi"rjEi. d. Liltra"". Br.-

rile'r. 0 "gulnte uemplo. por tic ollvido em de «t,!bUho nesro,

Punam~

Voco! goola de m,m; Eu go5l0 de t>OCo!. Se papai conKnljr. <' mtU be",.

Eu

Ca&O COm

v«'.

Alf. al~. ulung•. Mu,ungll. mUfungae.

No. conto!! populatn tuon hecemos 'l elemento Indigena nOlI tipo, mrenll! ...al, do !""'p'ri. 'l dem6nlo. do S ..ci. man_ co de um pt. 1I ... rd. d." ~poe.I.al. do CUl"Upira. Slblio da3 mal'~. protetor da, 'rv'lrc,. de pis \..,It.:ldos p<lra trfu. R Ol-tl!Ro. b.n.do em COUTO Ilil M AGAu{Aa. at.lbuill , l<>nle indlgena &5 h(5tilri&5 de i.butl. onde hit bicho apa.tc<:e como 0 animal mais tabido d .. cri.l~. ""'litre em tlldas &J &5tuda •. 0 equ/v.lenle em upe ' teuo ;Ii r.plisa europf:ia. mail ulH'no ainda do que uta. porque DunCa 10; enganado "el" dClTOlado. Mas H AII:1T. ELLIS e CUATI!:lAIloI. citados JIM R I!NATO M ENI)QN,.A (A Influlnria Alrieana no Porl"_

XVI

A literatura do B,a,iI comt~ou com as narralivas dO$ dracobtido~s e (.;Itequlstol.l. que dDCn:viam a telTa e os ,..,,,. bllbltan tes com 0 Oliml5mo 'lriu"do do, prlmeiras contatas Juperfic:.iais. Na urta de PIUIO VAZ. PI:! C .. MINH .. a terra ap<lrece com'l ur muito bon. arcs e 01 lndioll de bon • .0"1"0' e bons nar'zu. ~m [eitos. Imprtss50 que sc confirma em 153]. no DiII'lo d~ PERO loPES or: Sous ... , A Genlt dhle rio (Rio dc J~nelro) ~ como a da Bahia de todO! os San tos, 'MAo quanta 4! ma,'s gentil gente. A hac, e OU' 1"05 homen, que aqui PIIlSara", no ate"lo do ducnhrhntnto. a terra p<I_ ' rc;a gracioSil erica, Vio nn/"..,I t !mxml"d ""5 e~/(Itnhos que a todot aglualh" t convicta (PERO DI:! M .. c;.uHAn GA ND.WO ! ; capaz pa,a R cdi[icar ncla um g,,,,,de impitio IGABRI El. SoARIlS ~ SoUSA). DO!! ellCcJ\orf:5 que K ocuparam de nO'<5aJ co'S!!1 ftc) Kculo XV I Ot pfUlc;pai. sao GANDAVO. I'~"s-'o C .. IUlIM. G,\IIRJEI. SoUI'..5 DB SoUSA e " 3utnr dDS D;.;J"goJ d", G,.Jn. dUal do Brui/.

PEltO mengo •. •

Ott MACiAllI XU PE CAN-DAVO

dclICaId.i.a de ll_

Sn.V!IIaII ... &ulUa. ~ J. _ _ _ profIIIro<J.. G.lNoAvo" ...... IatMo <k GaaIC 1G.xi). 1000",", ....

• ..ta


.., HumanlaU insigne. amigo de CAMOI!S, laid; ... algwa tempo no Brasil. t, de. volta /I Porlugal, acrevtu 0 Tratado d ..

Tura do &Qil. impusso em 1576. e a HWar;. d. Provincia &mI. Crul II que. vulga,.,..t:lltt eham.mos 8ruil. Dlk diz CAPIStRANO or: ABREU que • sua hi$t6ria t lll1IU natural que dvil. de izuplr~io prineipaimcn te utilltiria. Minh,. illte~A". di~ G.l.ND•..vO no pr61ogo eo Tral.do. lllio {of out.1I senao dt"Wleier tm bt-tva pMa",u .. ferti/idade e abundAncia d. terra do Brull. par. que uta flUftll ~lIh. j /lotin. de muit... P't,to.r qrn Reino. (ufere-x a Portugal) ,,;vem com pobrrla, It nAo duvidcm f:K<Hhl-la par. Mu rtmt</io. Antes hist6ria nalural que d vil po",u" 0 autor desc~e m;\ldamentc N quaUdadu dll tura. leUS Dl8nlhnentos. planus, IrulM e ani mlLis. A Hin6ria traz .. guise. de prdAdo uns teredos d e CAMOI!S. em que de CA.ND,o.VO diz que Um claro ",tilo. ell_ ~lIho curiota .

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o

padre FEII.NXo CA~DIM (151:07-1625 ), ju uita. e5Cr~ veu a Namt.l;va EpUtoJlr de uma Viegcm ~I/! BIl "'/!, IIhtU5, S'o Vi~nl~ ~!e .. e maLI dol5 op(,seuloa: um. intitulado Do Principia e Origfm dOl Indio. do 8r."I, 0 DutrO. Do C/lma f Terr. do Druil. C."~OIM v!"eu qupx meio wu!o ~m noMa feua . onde trabalhou COmO vi"tedor. como n ito, do Coltgio do Rio e .:o1DO provIncia l. Noa seus esc!it..... rm que tanta wlcrmao;ao ptUiosa x con ttm .obre as condi~1X1 de Vida na <o!6nia. mOltra-x g:rendemml~ .ntlwJ ao enCllnto da natutuOl brilSl1e!J:Ol, qllt aabe dtlKU'o'u em ntilo doac., r~l~ado de anot:w;lXs pitortlKaS t imagms naUstas. COOIO. poT C2tmplo. q Wllloo lala da palaa~m do Rio: r t m uns dw Jormosiuimo._, t~ aprHiM" t JIIluriftTOt /1IIt parcct cstOO Os corpen """do "ida. Tudo do u"."i.u e rochedos fSpant05<» •• , GA811t1!L SoAes De SoUSA ( I $1{)-9 1). autor do

TraUJdo

ca.sou t dottl0ll a KI' Kllhor de mgenho na Bahia . Grande amigo da nosaa terra, uc:rcv"u a sua ob,.,. na inleno;Ao dt man i{."tar a grlllldua, {t rri/iliadt t OlItr.. grand." park. 11"., ttm a Bahia de rode» o. Santos., <u d~mais E sUJd03 do B r.sil, apnHntllndo-a tambtm co-'l mr:morial dirigtdo • cMe de Madrl a 11111 de obtu autorizal;iio e la\'OrD para a JlUII emprbl de pe.squiJa t uplo~ de min ll.!'l pncio5aa no Interior do BruO. Obteve-os. mu a sua tl[~0 malogrou_K, penundo cit n.,. IIert6cs baianos. Como obsuva Vaa/SS1MO, 0 Tr.tado DcsuitilJO nio .,ra obfa Iituliria ...,m "",L:. Insplra~Jo. nem pelo pr0p6silo. nem "",10 estilo. Grand., mlklto, portm, the d! a verdad., d35 informa~6t5, smdo que "m mat~ria de lopografia. ""gunw, VAllNHA(;~. n(ngu~m mclhor do que GAaRIIIL SoAllI!$ x ocupou da Bahia.

DepoJ. da. pesqulsas de CAPIS'T'RANO DE AIIRI!.U e RoDOl,P() GAlICIA, e,ti admitido que 0 alllor d03 Dialog03 das Gra"d.,~8.1 do BrlUil t A MBROsIO FERNANDES BRANDXO. (rio_ tiio·ntlvo portugub que raldJu .,m Pernambuco e na Paralba, ande fale~eu. Do proprio texto X colig., que .,ra hOUlem de IntelJgfncJa daril ., curJoaa. de variada Jnstru,.ao. versado no mtlm. na geog.a fla. na hlst6rJa, I1JI. produo;io de Portugal II: de Illas colOnial, ..acnvcndo com vigor e colorid ... Os d;~Jo.. 90/1 sAo em mimno de sell ., 01 (nt"'\oc:UIOns dol5 _ AMana t Brand6n lo. 0 primelro ninol r«tm-d."gado ., muito que!.010 dn. Incomod idadu da co\6nia . 0 xgu .. do 11m HII patri_ cio Ji aieHo ;I, ifrn., d., cula paJ.S.l.II.,m e riquuas In grandes

,.....

°

Os blSlCH'ladonl cOitumam assioillar pap..! importanl., que dexmpenhou no m.,10 nla,..do da co16 ..ia iI Companhia de JUIIS como cle mento moralizador ., edUcadOf. 0 fim vi&ado pdot Jaultas que par. aqul vitram, UII .. alequese.

DtKritilJO do Brasil tm 1587. \llveu dezesso:tt anos aqul, ande N.IL ..... U _21


...

'"

Pteo<;upavam_se sobrdudo em f<muu at crIantas, preparando ~ futuR)Ii home.... c por mclo !kla! Influindo 86brc os pais. Par• .Is5o fundatam 01 col~91o» d. BahUo, de. S. Vi«nte. de S. Paulo de Pitatininga It d., Olinda, 01 quais fO[alII O!I pri_ IQ~ foco. de In.tf\l~ no BrasIl .

A,..,'eml.. Bruilrirll de ut,u) vem uma poui.ll. A D -ull tuJI".., Sacramento que d6 be:m 1<1& do I1rislDO de ANCHII!TA: Oh que p1o. oh que comicU. Oh que divino mllnjU Se nOJ dA nO &onto alt...

A figut. maIs DOlllvel C:IItre tasu primelros mattes de lOa>inOl lol 0 "..dre losf: Oil AHCHrllTA (15Ji-97). Natural de To:nwfe. w/o para 0 Bra ~1 0010 19 aDOI. Logo 0 mandar/lm Pilla S. Vicmlt: • en,in, • • s pliatt:ira, Jeuas ~ filhos <los rdn61s. Nio It,'rdou 0 bolO fuuil. tm apl'Clder 0 tupl. que rncgou a en tC:lldu e la lar com pu fei~. E5crewu Illes.100 uma ~qucn. gram'tica d. ling .... gual, lIaduziu 0 caledilDO t: deu princlplo • 11m vOU!bullrio. AGII 35 anos Eoi 00mudo rdto. do CoI~1I1o de S. Vlcmte II' ..01 o!3 provincia/, urgo que OCllpoli duranle onlC anos. pa,"""do-s.e o:ntao par. a call<l do Esplrlto Sanlo. tm RulCiba (hoje Anchiela) , onde 1.leeeu como lupcrlor, 80s 63 anoa.

c.da dill. c..bu dentro de VOl I.:ei, tlio pequmino. 5M1 0 uon(l se. divino & mud••. Ohl mln.m...imo oordeiro. Ohl menino de Be/im, Ohl lesul. tod~ 0 meu bem. Meu IImo•.1

A sua a~lo 1110 at Ilmlto ... ~mnl( ao mallistaio. Cos.turuavam os Jtsulta. aervlr·se do tUlfO como mdo de divtrtir e ~!Hcar 011 col0nOll e 0 genllo. 0, pad~s M ANU EL DO CoUTO e ANCItII!;TA fcram OJ prineipall fornrcedorts de pr~ ~ para e5lll3 teprtsenta¢rl. pldre RovRlGuftS. bi6grafo de ANCI!!BTA, fal. de urn dtur. autOll, 0 da P regar;lio Un ... ~rSjJl, rsallO nas dUll. ilnIlUII' _ portullul!: e tupl _ cuja repeeKtl~io durou ttb horas. Srg-undo 0 r-drc SI!RAI'IM LI!ITY., fol e:S5;I a prlmdta pc~a do telltro bra5jleiro cscrita no

....... .. .

A e ,(('KO de millha calm ..,

Pogo de minhll fricca, Ponte viva de limpezlI,

°

Dace

~Jio.

Mitigltdo. do duejo. Com que .. vO.s lU'piro e grmo. E'perllOr;" do que lemo Dt puder ...

Brasil.

AItm de autoa, eKJ"eVfll ANCHIIITA ~siQ tm latim. portugu&.. esp;m.hol e tupl. Em latlm t 0 parma da Virgrm Maria. ODmpoalO quando 0 pame se encontrava VII lperoig como ~ftm nas mios do. selvageDl, e outro em louvor de Mem de S6. Na colt:llnu P~u-u uteu (~i~ da

n<"

~

EaN mum. g~

5 ..lIt.. grm:

un~

de per!SIImeolO. sUlwidade de ritmo. e .abriedade de uprHdo .... ""COO tram DiU trows .. Int .. fdta. par.. ser dcdamadu n.t vinci.. de .... im&-


Cordeiri",,- linda. Como (olga a povo,

'"

Porque UO"a villdll

Ue d6 lume ,,6uo. Cordeiro'"hll SarIta,

De lUlu querida, Vou.o u"ta vida DiJlbo ufMrrla.

o

POt

"I() va,

c/Jntll

Com prater a povo, Porque V!nUI vindll Lhe d. lume nOvo. Nonll

e~Cl.lra

cui".

Fugitli deprusII,

Poi.

IlOna

cAkfll

Vem COm I...." tAo

pIltlt.

................ o padrr SeRAPIN LI'JTE. em sua ucelonte abra His/dria da Companhia do Iuu. no BrllJil. Iranscrrve-IIS na Integra, coml::tlLando que du u""m .10 pcn.famento rtoldgico rh. yrar" uma wge.tio elmlmlle" do mll;s paro /irismo. Aliis. 0 54hoc belli portuguh dOlI vccsw e a re mllli!ldncia do Alelltejo no. suta estro!e ("Nlio t d" Alen tejo est" ""'"" trigo ... ") $uKltou no sAbio blstoriador juultn II suspeit.a dt que tal poemll seJa obra n30 de ANomrr .... mal do alenttJano MANUEL DO CoUTO.

Do maior interbse sao tnmbtlll as carta. de ANCHIETA em latim (em algumas da. quail U "ncontrllm ru primeiras no<;04:1 .s6brt a fauna. a flora e a etnologia braslleira ) . os ""lUI ItrmOes e a (olt(-io de biograflas d05 padrq !Iustca da Cornpanblll que "qui V~l'OIm em .stu telllpo.

Ao lado de ANCHII!TA. d" cuto a irnaginat.'io pGttlclo dls.<t g'upO admirAvd de caltquiladores. mtrCCem mtn~Ao o padn: MANUIIL DA N6aRI!QA (1517-70). de cuJ a capllcldade como chefe da a~iio jHulta podem05 fanr Idlia pela. 'uas c:aft35. R ll l PUEntA. FUNXQ CARDIN. d" que j6. trntamot, " }\SPILClIETA NAVARRO. um das primeiros • se ..... inalu no estudo do tupl. para 0 qua l vuteu t..,chas da IJ<blill. artlgos dll Fe e orll~Oe.s. entre liS quniJ 0 Plldre-No!l!lO .

)\ Prf»Opoptia t um poemll epko co",posto de 94 atrofes I!;!D oitava rima. escrito em lou,..,r de Jorge de Albuqu ...rque C<>f,lho. cap.tiio e govemador gua l de Pernambuco. Nenbum valor lited.rio tern. que. pelo contel1c1o. mera suees610 de lisonjllt bombAstkas ao ~ublime lorge. que 0 autor. pelos olhos de Ptoteu. ,of com br~o ind6mito e val~n/e, A fama do, anrig<n edipundo, qUI!;' pela forma. caohl!;!itro decalque d" dl~Oes C8mon'anaa (no argumento: Ca"tem POt:til! 0 poder Romano ... Que eu canto um Albuquerque _ «rano ... ; nil lnvoca(iio: E v6J, JubJlme '",~ .. . s.upcn_ dei par agwa a mente alIa ... ; na "lI1Ta~io, A lampMfa do Sol tin"" enooberlo Ao Mundo sua luz senoia e I"',a . . . ; " IItt nil condusdo: Nio mai,. effNiro meu. que estOll (anfado Dl~/c dill/50, IMOO e trif le Canto .• . ) . T odo 0 inter~sse do JIOUIla ruidi .. na cJn:unttAnoa de ser tido 0 '"'u autor COmo 0 prlmeiro """Ia mho do Brasil Chamav;r..."" BBNTO Tl!lxElaA " t auilll que asall'la 0 prologo oftttterulo a obr. a Jorge de Albuquc:rqul!;, Todavta. .. nalurallciade b'aal\clra de BENTO T.I!IXe.r~A fol posla em duvida PO' JOAQUIN RIBEIRO (Rcvuta de Un9"a Por/"guba. jOlIleiro de 1925).0 qual It baltOU em dados colhidcMi no prOprio pot;OI<l. Dol. anos depo;. GIi. BERTO FRSYU ( Rev"/. de Hi5tOria de P~rttambll­ co, '\I&to de 1927) Identiflcavll no livro d. P rimeira Vi,;tarAo do Santo O/'do .b Parlu do Brasil (Den""dllr40 de


."

Perna",bu.:o) 11111 celstao nOvo do mesmo nome, q .. ," p.~to" dq>Ollllento perante • Dlua do Santo Ofldo aD janeiro <k 9+ em Olinda. depolmento no qual !Ie d.t como natural do P6r_ to. BaR BeNTO TE.lx~lA era bomem inSlruJdo e Iccion.ViI a menlno. em Pel'1lamooco. Ora Bo"'T'O Tf.lXE.lu, instruido e capu de eKRver (I poema, nao havlll OUlro no Pernam_ bu co daqutle tempo. COmelllOU posteriormente <> doolo Rooo(... PO GAIlOA.

A recent" puhUc:a(io doa cat.lologos d. <:asa de CadavaI velo lira. loci. d ~vld. no auullto, poi, n05 fala do -cristao n6vo. mesue de g,a,IIitlca, filho de Manuel A1vQ, natlUal da clcbde do P6rlO e morado. em Pernambuco", punido em • uto-de-It no ultimo dOlllingo de Janeiro de 1599. em LIsboa, portanto, antu d. Impresaio dill ProlOpo~i.. &Ia ultima aclIega A qutstAo

t

de S.llRmo BUARQUI! III! HOLANDA

SBCULO XV/l

o siculo XVII

uvela, quer lIaI lula, contra os IlIva_ IU utrangdros. que. Oil IItetatu.ra, 0 desponta r do ,..,nll_ menlo nllt/vlsta, 01 punambuc:anol upulsam 0lII Inva...,res hol"ndeses, Contra a politlca de d, Jo.'io IV que, influenciado po!' VIlIIRA. $C mC),l:lrava dtspoSlo a f!Iltngar Pernambuco pa_ ra . g!~ar a Ind~; fnl VrcllNTII DO SALVADOR QCRVe a sua H,u6ru. do Brl/frl. na qual freqOentcmcnte K afirmam 0 amor c 0 Qrg'ulbo da terra nata!. aulDI como • cUlc:a no seu fUl uro . F ... ~ VrClmTB DO SALVADOR c:bamava_se no skulo VI_ CVfTl! ROORJ(;UU PAlliA. Nasccu em Matuim (Bahia) aD 156.. Come<;ou C),I: utudos no Coligio dOl: Jcauitas de Sal. vador C paUOU-&e dCJ)Ols a ColDlbra. OIIdc se fotmou em .ambo.. 0. dJreitos. Dc rcgrcao 110 BrasJJ. ordcnou_sc g_

cudole e _ 35 anQ;ll cntrou para a ordem dos FranciKanOi. Mls3ionou na P ...atba. kcionou nO com'Olto da ordem em Olinda. coopuou na fund~o da ca&l de Santo Ant6nio no run e fol gll<lrdiSo da ordtm na casa da Bahi;!. onde faleccu VIm: 36 e 39. Era \'usaoo na liuratura latina ..... grada c pro fana. na lituatura portuguha. na blllOrta. e sabilI e.spanhol. QlW1do voltou a Portugal. talvu jWlta faler imprimir a sua obra H'JtOrUJ da CuI/Mia do &IUil, "aVOU rcla~Oe.s com 0 enrd;'to po>1uguH MANU!!. SEVEltrM PI FARIA. que com lIe in.... lou jWlta que. cacrevcase uma H iatoria do Brasil, franquean. do-lilt a lua bibliotcca. FRltI VICENTe p6s maos II. obra. mal aO a completou na Babla . CAPlSTRANO DB AIIIIEU diase no prd.kio II r:dio;.lo da Hlttdria do Braail que 0 Ilvro era mall de hi .16rias do Brasil do que de hllt6rla do Braai!. Nio lit basei.. c1" nOI documentol ollcial. dot arquivo.s e 0 seu tom t popul"r, valendo-se multllS vbu de ancdotM. dllos, que, com divertir. plntam multo bem 01 costumCll da ~poca. 0 e:stilo btm_hu_ mOr;JQo. Indo att 0 lrocadllbo. t Iscalo do~ vicios gong6rico.s qu~ tanto maculaV<lm a prou portugulsa do tempo. NAo raro moceJa dos portugull!t$ com linn e.spiriIO. como no pas!iO multo citado em que dflca di:. undo griUldes conquistadores de tttr.... nlo .., oIpl'CNH'it.", dew ....... cont~ntam_.., de a. andar arr."Il.ndo 50 107190 do mar como carangue;o~; au quando ceDIUfa _ tell de Portugal 0 pouco caso que Ia:dam do Btull que nem 0 titulo qui&ctam dele, poU intitu_ d<l Guin~ pur um. catavdinM que I. v~ lando-.e c ut'm. como disse 0 rei do C4ngo. do Br-n nio $e qui&cram intitu/at. Nem dtpoa da motte de cI_rei d. lolo III. que 0 ",• .,doII pouoat e _be utim.6-lo. hoope OIl/tO ~ dlle (UralSf, "noio pat. coIloIr ",as re.,d;u e dircito•.

",,/tore,


'" Outra grande Hgu.a do skuJo XVII t 0 halallo GRJ!..ooalO DI! MATOS Guerra. Nasceu em 163l. pa55O\1 a infln t ia na Bahia e <:studou leis tm Colmb.a. d !ploma.odo-sc em 1661. Advogou em Li.ooa. onde lambtm lo! magist.ado e procurador do Sellado dOl Climll. .. d.. Bahia. Mas a lJI1a veta ",""It'!ca, que the valeria mals tMdt a a1cunha dt 8dca do In/trno, tornOU-D malqul~to da C6rte. Perdendo ca rgo da magln.alu.a. obleve de d. GasplI. BMala. primdro arcebispo nomtado pam a Bahia. sua lndlca~io em 1678 para desemMl"iJador da Rda~ao Ecltsillstlco daquela arquidioc:ex. Voltou wtlio II tcrra nalal. NAo la.do\!. porm. a lncompatibiliiat-M: com 0 substitulo dt d. Gaspar e 3<:3_ bou KIldo demilido. l ninli.utdo <:OlD. os ",lIgtosos. mimIudo <:OlD. 0 govtmo, mal vislO lIa socio:dade. Itvava uma vida 5li1_ la. villgalldo-tc a pode. de vtnOI sali. icos dill ducon.;cltra(.10 a qUt decalra. ~lt que fOra cltado com tlogics po. MA_ NUIU. B!!aNAaD~$ nil Nova Flof't~ta. SAI;.I" contra tudo e conl.a lodos. Conl.a portugubts t b.asiletroa:

Chtirar-Ihe • roupa. • tJUfldongo. 8 rifra da pcr!e1rAo • Milagrts do Brasil s.fo. Colltra a prcttndida £idalguia Indlgwa: S6 sci que dtJte Mio df M(lu,pt. AI.....,e urn , ..:110. b,uto nm ft, Sfm m.. is Ifi, que. do g&10 . .. Uns lids/gos p~em duta terr•.

°

QUt Os bra~iltiro~ sio his/as E tdao rtmpre a I.ab./hat 1Ma a vida pot" manlrr Magano. dt Portugal. Cootta

(1,$

bnin<:os, 't"" "" pruumiam de fJdalgos'

A sua vida. porm, nio Ihc dava autoridade para ver-

,.

~

___ .~_ •.. 1._ l1Iiml,o dos

muhllOS 10tnOOd 1oso _t... COm mulatilS; ctnsu.ava -ctf cscan a r-. tlnh 'pulo os baJulado. a. was bajulOlvl tilmbim. lIaO a ucru.. .... .. .. ~.,. • QUEV£DO: ca511ndo-st com uma ~1uva, , . ~III p 3g13( vv··~~ 1 proccdla de tal modo. quC a up6sa leve dc l ugi, do ar e acolhu-st .II casa dc uill parentc ... AHnal loi de"'.'~tado para Angola. OIlde pouco tVIlPO uleYe. poil. tcndo au:r;hado govcmador nO processa d~ urna revolta da tropa, obteve ~o a ....'missiio de re9'tlIS<'l' aO Bru,]. ",I. como recomptnS3. ..'d Emba.cou para Pemambuco. AU sc entrtgou "' muma VI a, lombando de tuclo. na aocitdade de violciro5 t loI9a".6I:S~ Recift deve Itr-Ihe parecldo .iDrla plo. que a Bahla

hera. os.

=seus amOru

"etOS .... ""'''''

°

o

ducttVt-D ""sim: Por Cfltrt 0 8tbtri~ t 0 Oct."o

sAfi.

No Brw a /idalguia

Em

No /JQm sangue nUnea esli Ncm no bam proctdimtnto . ..

!IIZ Recife, pouoa~io med.... Qut 0 btlga tdilkou. impicl tirano.

COlllr. negroa c mulato.1: . .. ser mU/"o, Ter -JoInguc dc carr.palo,

uma on..

°

e

ai_gad ...,

No R.. dfe marrcu obKuramcnle till 1696. GaEG6RIO DE M"TOS exrtveu pou;a, Urica!, nitglO5a1 C aati.kas. Nos dois primeiros gtnUOJ nao fo; melhor nCW


". pioc qut: os 9onlloriatu do tempo eID Portugal: .. um passa_ rlnl>o elIamoll rami/MIt do at elIot do "ento: 0 ..eu ""o ~to a Um3 borbokta est. cbelo das lutiluas e Jogos tk; s.imetria da tacol .. ,

Tu .. utJ. deixu; Nas

eorn:""d.3

ttl ..

19a.'"

mork imploro;

Ig ... u em c/W" 4J,

M as ail que .. dilen",. rnlre n~ rhom; Poi. a • • bando lu eo logo que .mlll, Ell morro chega • .. IIIL que .dore.

.111

llma veL 011 Oll ila esc_poll a &sa vfclos de cxpru .ao. E$t~ neue: c_so 0 sonlto qut: come<;a pcl0 veno: Naser <I ~I " nao dura ma" que um d ... •• A Importlncia de GREGORIO I)I! M"ros reside na parte "",llri<;3 de sua ob..... pflmtlta q ue teflett em vu ses a socied.cle da eol6nla . com 0 K U melti~amento. 0 parl'sitismo ponullu h. as delmnodOll aeJ:uais e outnH malu. Niio fol um grande potU" mill eu uma pc:rilOnalidade forte. a pri_ melta que us/m H aflrm.vII no Brll.'!i]. An lado dI ll! mal H pode Iembrar 0 nomt: de MANUI!L BoTELHO 0 1 QUVElltA (1636- 1711), autor de UIlI medloett poem. dDoCritivo Intitulado A flha da Marl, cujo "nko m~' rito uti inaugu. a. 0 KDtimf:nto do If:r. a f:m aossa pof:5ia.

=

A fsKs nomu l",ntf:rn ' Be 0 df: EUSIUIIO Of; MATOS , ir· mao de GR!COIUO. p«rdotf:. mdhor onodor qUf: poxta. f: 0 do PADRI! A NTONIO DI SA. que trn fama COmO pregador, OS mail COIIhecido. dr Ulll grupo que SILVIO Ro&leao chamou "a neola baiano", mas qUf: na ruJidadf: nio coa~tituiu !:SCola . ate-lie alnd • .II parte 0 nome de MAN UI:L Of; MORAIS. aatu.al de S. Vicente. 0 qua l, up" lso do CoI~9iD dos Je-

L,tcOU na<a a Europa. ...,sidtndo algum tempo em ,,u.sboa f: plIuando depois .II Holanda , ande se co~~utc\,l ao . A f "quisi~;;'" qucilllou-o d Ig 'c. Mais ulvtnlSPlO f: Ul5O\,I. ..-tarde, portm, apI'f:#llIOU-5C arnpendido em PerDilIDbuoo, e. lulgado. lagrou obtcr pena mail allave que a ~ ~do .... tII scmp. e clas ordens. ~.5C quc MANUBL DlI s uspenso .... , f · ., M oltAlS eKrt:Ycu \,Ima lJi.st6~ do Am~ric£. a q"'" (II IlIU'O -gabada par )oAo 011 LAn; mas aU: boje anda perdida,

SU ,tal .

m e.....

=

o secUW XVIII

o

scnthnento nlltivisla, quc vi""", alvo. ccu no stcuio XVII. II madunce no d«o.rtr do sLculo scguintc, gerando <OlIHi tOl eangrentol en tre os Illhos da ter.a e os porluguhes, rovoxando n •• l\Iividadu lilcr/l. las a intcresse pela natu· ~l. f: pel. hlat61ia do Brasil. aFi.mando- .., nos gaoo.. mul. tis vbea deamedldo$ que Be fazem do pais. Na .cgunda et... de do !!kulo lurge um g.upo de poetas minri.os que /6 ;.cnundam, que. pela ob.a litu/lria, que. pela a~iio ~litic .. de alguns lUI malogrllda lnconlidincia. " autonomla naelOna l, que Ie 1.11 ,..aUrar na !le\llUlda dkada do stculo XIX. Aqlltle scntimento de IImor /I terra. t. adllzido no dt..eJo df: cstud.... pAtria em l UI hlst6rla t ",ailt a.peelOll, 101. com o cstimllio re~u lt.ante do t.abalho f:Ill assod~o, 0 principal m6vci da. academial lI ter6rias quc entao se l uodaram.. C0.mo escreYf:U l os!: V IIIIIssrMo, eptSllr da origem olicia!: e df: .aerem um ."emedo, ha.,ja potuentura nelas tim Stntimen to de emuillflio ('(lm a Metrnpo/t, e port.nto um pel_iro e Ie..,., ,inloma de upirilo local de indt~ndhlcia, F undou.", II prlmetra dess;lls aca<lUlia5. II <los E"'l"ed. den, na Bahll. em 1724 . .ob 0 patrodnio de D. Vax<J Per. nllJldes Ctsu de Meneses. vke-t ri. e a ela pertatcaa.m, f:Q. tre outtol, SUAn!.\o D", ROCHA PIT"" }o.\o Mf!NOi!S DA Su...


n, VA (0 pai de A".OI'lJO Jod) ~ a. ind"" B ARTOLOMItU LoUIII!N~O

e AI,.E)["'N 01U~ D~ Gus&lAo. A aead.,m.ia rruniu~ _H: pda ultima vu em f~udro Of. I72S. DO!! nom" kmbrados mfcr«f:m malor .ten~Ao. do pon!O de vista !itcrArio, os de RocHA PITA c AUlXA.'IDR!! 011 GusMAo. M ;I. ble. nalUral de Santos. /'UlerlCC mais iI vida porluguUa, onde cbegou .. attrclirio de fulado; em LisboaIf: npreKlllat uma comtdia. Intilulada MarWo COII/ulldido. a qual fo! multo f~lcJ.da pcb gr..... do dillogo e us si_ tua~Oea.

Seb,utJ.ao da Roell" PIT... ( 1660-17311 ). bIIlano, fo._ mou-IIC em clnone. pela Un l,·cuidad., de c."imbra. c de rcIlfa90 ao Brasil c_50u C H: fh fucnd ciro palo de Cach.... rI.a. Do convlvto com os conlrades d. Academia dos E~_ qucddo., cuja principal Hnalldnd t tr ... tomar por mMe,i" gc_ r41 dos Jeu' ",tudo! a hl,t6ria brasilci'lJ, tiro ....stimulo pnrR t$l,:TCVU 1\ SUR Hi3/dria ofa America Portuguii5 •• que publicou em Lisboa no uno de 1730. 0 titulo da obra implica fidtHdadt A Mdc6polt: maio stU oonte(,do revdll 0 pa l.iota. ulano de lua lura. a qual coloea odma de t6das: Em """hum", outrlf reflUio .JC mw tra 0 efu 1'111'$ oWreno. ntm madroga mal' ~Ia a aurora; 0 wl em ne" hum oatro ht_ misffrio um <n ralo, mail doaradol. IIem OJ .e[luo. IIOlUT_ IIOS mllis brilhllntu,' 11.1 utrf/IIJ $10 a, maU ~nlgnlu t K mrutr",m Sf:"'pre (J1~rer; or hori:onUr. 011 " ur(J sol ot.I Sf: oW_ pulle. utio .etnpre claro,; u .g"lI. 011 Ie tomem nu /onks ~fos campo' au «t"tro au ~, no. aquedulo,. s.>o III m.ais pur.,: e en/im 0 &II,if leTrHl Pllrlliso aesco~rto. onde If", nudme"to e ('tIf,JO o. mllioN:s rio.; domina ...fu.ti{ero eli....: in/lu.e", ~lIigtro. IItro •• e respiram 1111'11 sulI"i.,-siMll.'l. que 0 laztm I f f til t pcwoado de j""muos MbitlldottJ ...

~pe IrKho 4: "mpre clta<io. e COD> acHto. porque dlo bt;m 0 tom do Ilvro. ondt nla ..-: hIo de procurar 0 vudadriro esplrilO hil 16rico. oblell\oa 10 impil",LaI.•enao ill hiptrboks daqutlt. otimillmo que Ie lornou um v1rio das nOMall man lluta~6es palribllcas. A liDlIU2gem t em OtlUOi!I pa.!sos aln· da mab Inchad.a 10 de:scomedida . Estava podm ao g6sro do Itmpo e foi lida oom ent..wsmo. ft:ctbtndo 05 maiort:S 11"'bas dos unllOrt:I olldais. MM'" obra. a~ur de todOl 05 seUI errOl de lalo. d!o su ... !olsWc...;&<> patri6tica. do emp<>lado dill upruII6e.s . rq>ft:sonta muito VII nQSSa!l Il!tr"" indp;entu pot It• • primeira len lOiliva de uma histOria sistemaliUld. e par Iradu.i •. emhor. simp16riameule. um 5f:Dumeulo ~ nmadurKido e IItnera li:ado - 0 o'lIull>o da patna em fotma~io.

Em 1159. por \Dlcialiva de Jost Mascaruth"". cruule_ Ihelro do ultremar nil &hl .... fundou-st ali nova socitdade IltuArla. na qual at untou luet nna5CU a atint .. academia C dal 0 ItU noml: de Academia dO$ RelluddO$. 0 progra· ma era 0 mumo: cslimular as Itlra! e 5Crvir aO utudo d.a hillI6r; .. da n01511 tura . Teve ela. dura,.aa aind.a mals breve que n prlmeira. pols nust mnmo anO so: dissolveu. em conseqlilnCia da prilliio de .$tu !u"dado< e dirctor perpetuo. culp"do de nio let dado cumprimeo lO ;h ordenl scc~\.alI. que troux erll de Uaboa. contra 05 jesujlas. Da Academia dos RellucidoJ !i.eram parle como ~dos de n"meM 0 lenenle-corontl Jost MIRA LE.S . auror de uma Hi.Iricill MiIi... do & lIJif (~rlencera tambf;m • Ac.,a'e",iII do, Esquecidos) e Pill!! ANTONIO DII S .... NT .... M ....III .... ' .... ao ....TAO. qut escrtvr:u 0 N 6vo Orbe Serjfico 8rllJilico au CrOnic(J do. Frades Men.,.. r ts da p,OtJin..:iII do Bf(JsiI; COmo lI6dos lupranumer.trios. CLl.UDIO M .... NUI!.L Oil

eon. . .

PIl.I!I GAllP .... 1I n .... MADtU: Ol!

Dl!us. bentdith.o pilulista, auror de MemOri.., para a Hisl6rill da C(Jpitanili de S, Vletnte e ""troll traba.lbos hist6rirol.


m PA foNSECA. pcrollmbuc;.a.no. que esc«vtu uma NobiJiarqui& Prrn"",bu.:anll. e Dot.ll!o!COI DB LoIlZTO Couro. tambtm P'C'ro"'mbueano. autor dot ~ugral1O' do Br".if t:

Oh mY anOl ,,;"11, a",em. n03JO Iln;co , 011.; Auim como 6nlco i. Etcrno scja tamWm.

BoJl(;ES

GlOri~u

o

de Per ....",buco.

No Rio a "ademla malllUlliga Eol" dos Pdars ( 1736-10) . "que K Kg'ulu a doa Scklol (1752) e fmalmeIl te. Soc~dMie li'er'ri". fundada till 1786 por StLVA ALVA!lENGA. T6dn das tJ\"uam dUla~;lio dtlllUII. snldo que a dOlt Selrtos celrbrou apena, II tutiio magna de abutu.a. A Socirdtuk Li~riria. fundadll sob 0 patrocfnlo do vice-rei Luis de Vasconcelos. Eol dlssolvidll pdo SUCt5SOI", Conde de Raende, e5CArmentlldo (om 03 SUCU!IOJ recenru da Incon!idblcia. vlu naquela reunlAo de literllioa dulgnio, de in submiMiio. MullO cltilda 4: alnda cetta Arc.d,'" Ullram ..ina; poUto lit: sabe de poelclvo &Obte da . senao que jl em 6B CU.UllIO MANU!!:!. K dlzia 'rellde "/tr,-,,,".ino. lod VEltlsstNO nega-lhe II uistencla como IOCledade orgllnlzada: "Arcade, diz ~le na 00.", jA cit",dIl, val~ 0 ",e.",o q"e poe.a. " Arcadr ,,/'.a_ marino " n40 diz;/J mllli que poe' ll de u/trllmar• ...,'" dr {o.ma algnma indicar a exinlncla no Bf/uil dtnu M>Ciroadrs. que de {a.o 'IIlnCIl IIqll; exilt!rllm."

q_.

Quem let' II hlslorla da Academill B••Ii/ka do. Renlu_ rid03. e~r1t8 por ALIIERTO LAMI!OO. pode fazer uma Idtia do tsplrito que aniIDava 16d1lJ usas ..xledadu. Espi.ilO de lisonja e sulllulIS, que H comprazla em tomelos f6teis, oomo o d( Sllbe. qual" (mpdsa de m,,1oI' gllXia: crldorlfr Lilboa If con5(1Va,.Io da "ida d( d.u; nouo Senhor na lua puRn,a ou cr:lebrA_la a Bahia ,... Iua aUHncia? Ou glOSiU' motes como bte:

Sonetos em que ada verJO perlencia au ...", da.'I cinco IingUIII _ latina. potlugubll, upanhola , ltaliana e fr... nusa. _dOlI lI"ag..mtltkot dc.. tudo j6go de palavr"", de quenada se aal..... Fol tiD duprulVcl .. potSia aqui nil prilnrira ",dade do Keulo que um poeta lnalg Dilicanle como ITIJ'ARICA. pot "" dutaC~r doe demall, IDe-neru enuada em tOdas as hist6rias lilerlrLou. Pfci Manurl d( SAIIo'TA MARtA ITAPARlCA (1704-68?~ na~ru na Bahia e prolU!OU na Ofde... fran~an". 0 seu nome t Icmbrado por dua, oorlll: EU$Uquido~. poema hullico, sacro-tr"gicOmko. em Kia cantos de dn qii en la oitavas. cada um. cuJo lIuunro t II vida de Santo EustAquio, r a. DeJCrl.lo da Ilha de !taparlea. em 72 o!!avas, Esta t pre_ zada pdo IItntlm"uto nativist.... qu~ faz lembr ... BoT!!:LHO Pit. O~ tVJ!lR" c a lua IIha dll MDft. 0 I.ade descr""" a natu· rUII da Ilha natal. gaba.lhe 1\ lutilldade ( pinta" "Ida dOl' pescadott"l. a c~a &s baleills dC. No meado do stculo XVIII Minas GuaJ~ totnOU-IIt. em conRqIi!ncill dll explorao;io do DUro e dOlI diar:a.\1l!ts. a capltanl.. mals rica e ...als populou. Com 1\ rlq~a du~­ ,"olveu-at ta mblm II wltuta. EID alguns dtdnios os humil· du arralals de catadoro K CrllLlsformaram em bew cidadu. alnda hoJe admlradlls pda IIrquitetura dOlI fiCUS t"mplas e duo; $(US selaro. Vila RIca. hoj( Ouro Petto. sao Joao del.lUl. Mariaro8. Dlamarol!na, conltitutraID-se em locos de cultuta~


_de $I: U luda,·... m nJ.o sO II, letr.ia (ljssku grcco.-latinas, .milS tsmbtm as nler.olW'as mode.nas, priad~lmmte II Ita_ llana, a espanbola e a porruguba. Produ!iu e"" civi1i~a~ao all/umas lias f!glU'lU maio not:'vel, da, nou;u " ' 1/:$: na u_ (uhura e na "'1"lll:lu,a, ANTONIO FRANCISCO U5IlOA. 0 A LI!!_ )AIlfNHO; na pintu,a. MAIHIEL 1).111 ConA ATAin,e; na litera_ lura, 0 grupo de poetas que $I: toIlum~ chamar. nliis impropriamente. e&co/a ml·n~ira. Nao h:. na obra dtles nada '1"e a poasa dllerenciar do an:adismo. mas. como DD pouia de Bo(:.111011 I: de ANASTACIO DA CUNHA JA se podem distinguir Uma ou ootta vu un s COmo '1Ut: pununcioa do rolllantamo. assirn 1:111 cerro. dos nOMos lrcadu f de obsuvsr alguma coi.. que upruellta. na r:.noo;iio .mab sincers 00 no aprm;titamento do deJlleDto brasill:iro. uma f6rca unovadora ainda SCm consdtnda de I i muma, Seu lio OS poets. princlpail deU!!: grupo. que floreM:eu na segunda met.lde do Rcuk>: CLAUDIO M ...NUEL D.A eosr.... Tolo(,u ANTONIO GoNZIIGA. BASILIO Oil GAI>IA.. SANTA RrrA O UIlAo. ALVAIlL'i'GA P I!IXOTO e S'WA ALVAIlI!NGA. CtA UDfO M ANUl!t OA CoSTA.. GoNZAGA e ALVA~ENGA PIIIXOTO foram grandu amlgos, e l odos 11'& se \'irDm compromelidos no .1110.vhllenlo da Jncon/iJenda: 0 prinleiro suicldou_se DD pri&iio of: 01 out"", dois foram d""'!c'rado, para a Africa .

eosr...

(1729-89) naSC/:u nos at_ redan. de Mariana. Fh 0 curso de lelt.. DO CoIfgio dos J""'''!II1S do Rio de Jantire e depoif part/u para Portugal. OlIde .e formou ..... C;\non"", pe.b U nivetlidade dt Coimbra. Dlltalll de enlio as 5uas prilllelrllS obras pottlea. _ 0 M u"'l ..~ rulo Mrlrico. 0 Epkroio e 0 Labirinto do AmOt' _ iI5 quais .() pr6prlo pox!a n,h julgou dignu de flgurar na wj~iio de .uu Oha, em 1768. T ermioado 0 curso. rcgrusou ao Bra_ .all e entrcgou·se ao nuclelo da advocacla em V ila Rica. CtJ.UDIO MANUEL

D.A

Na administra,.Ao pUbliCi! ClIet"(1;U varw "hu 0 cargo de

secrct:U:io do Govlrno. A. obras potliea. de CLAUDIO M-'NtlI'.L comp,:end.em 500etO$. canLata •• tglog~s, ep!stolas etc.. e 0 poema V'la,:,~a. FOi eertamn/le do gropo minciro 0 111315 prlso ao,. m C <M arddh:os: era po. 0" I ro Iatlo 0 mall culto e 0 mal~ eoueto nB melrifica~iio e na Iinguagem. A parle .melbor dll sua pr;du~iio uU. nos iIOnelOll. em alguM dos quaiS. «:nuntlan 0 &OS arliflcios da escola e aproximando-s<: da tradlt;.io c.amoIIlana. S<: ",l",vou an que bll de meJhor nO glnero (p~"rt:~.sc nas suas olmas ~ q~ comC(am pe1o$ \'t:r50S' Nut? Nue7 Onde nUs7 Aonde ""pera; [)btu p"'nhasoos liz a ~bJreza; Onde eslou7 bte sirOo duCOfthftO; S" 01 poucos d~1U ~ " i,,; oon lente: £btl: ~ 0 rio. a _tanha #: uta). No V'/II R,ca nio cooSI:Quiu 0 P~la pOr '" emoo:;io qUI: porventur<'l Ibe dl:!\""-mll a rrllStll-K atr",'b; de nana_ pertava a urn. natal . 0 ,..v>' liva. e desc,i<,;/\es insipidill. ande ~ raro um OU outre mO mto to de vudadelra Insp/ra~Ao, (17H_1S10) nasceu nm ddade do POrto. 0 pal tra bruJlelro: a mie. IiIba de I~glb. nnrn 0 B....,il com 0 pal. que Aos 0110 anos d e ·,d·~, i>U. veio . de Ilnba sido nomeado ouvidor gera] de Pernambuco e fol pols Intenden!e gtral do ouro na Sabia . 56 com I~ ana. "oltou" Portugal pa.. estuc\u na Univetsidade de Coimh~a. Os no,·t anos de inl;\ncla paMlMlos no BrOlSiI thvam in u_ &ieia dccisiva na forma~io do P~la e dt cu!o .modo 0 . . .ch at el till 68 • ClItn:I:U GoNZA.CA natural iu.• am bra$t., ~'ro. o c.argo d~ jui: de lora de 8eja e t.m 82 fol dupacbado pMa o Br~5jJ COmO ouvidor e procurador de dd"n tos e aU5V1lts no COmJrca d~ Vila Rk.a. B UI: homem dt 38 30M apal:ronou-se por um3 mocinba de ]6 _ Maria Dorot~ia Joaquin" d~ Seil: ... de quem ficO\I naiYo . T OMAs A N TONIO GoNZAGi\

11. H. 1. II _

Z3


o. Em 86 fo! Go"ZACA lIomeado d~bar9l1dor da Rela_ (50 da Bahia , No IIIh de IIb.i! de 89 r~uereU lictJlY' para II sell casamen to. que t.rtl\v" marcado ""'''' 0 lim ~" maio . Mal II den uncill dc roaq llim Srlvtrio opClnrav" II P~la COmO chde da I nr;onjldblcia. Prbo,'o/ tnlUport.l<io para II Ilha dM Cobras. donde eO ..iu f:m 92 pa ra cumprlr a ~ten<;.a <k destftro em Moc;ambique . Ali 'A50""K no .no ""'9u;nte. prdAcio de Roo.lCtJu LA p.... UIKIito portugub, .. cdi~ii.o SA da Co»;ta de Abtili. de Diluu. veic:> acaba. com a lend .. de mlstria e Mlucura em qlH: ICrill 0 P~t. !e",,!nada os seus dias. GoN:I;ACA em Moc;am blque IKh-ogou COm bito, "",uCt" 0 cargo de Proru'illdo. da <:oro.:. e da Fazrnda. e tim ana an le. de tll\«". tol nomeado Jul% da A1flindega. O. poetas do gfUpo minelro. emboli lIao pertencl!Mem a nenhuma Ard,dill ~9ularmente org3nl:ada. UMvam. COmO

o

011 """,des POrlugl'~seS. P'tudOnlmo~ potli<:05 : CJ..A UDIO M A_ NU!!!' era GJ..... UCI!:STI S ATUII:i/o; A I..V"' IlIlNG ... P PJXOTo. EuIlEST£ FENfc lO' SILV ... Ar.v ... Il11NC ... . AtCrNOO P ... LMIRllNO; B ...... SILIO 0 ... G"'M"', T IlRM INOO Sn>IUQ.

ndorou n IlS MARiu ... pam a

GoN7. ... G...

~U"I Ut!c;u a nom e de DIRCEu para sl, e 0 de

nolvll. . Mafilill. de Dir("t:u ~ II. hi$l6rl" dos om6rea do Poela , cuJos !Q11ho~ de fel k fdade roram t:\o cruel mente cortados ~!o

pmc::o:uo Cm que K vlu colhldo. RoORIGUIlS L... p... usmaJou COm ~gudezll. 0 idea l familia. e burgub dhK5 am6ru. tOO br:m llU3crndos pela lira J dll Patte lII, na qual 0 Pocta 50: \"~ no futuro Knrado A meaa dc escudo. «rcado de "altos ,'Olume, de cnrcdados ferlos~: Enqullnto revol~r

Ta

me

l.rA,

01

goll~

mea.r COtIsullol.

rompalln,..

{.Indo 01 Ill.rlo, da lAbia mutr. Hu t6ria. E os clllIta, da poo:$ia.

1.1,,;1 em alta 110: a im.II~m ~a; Eu. ~"do que Ihe d,h 0 juMo aprir<>. GOIlOSO tornarei a lu de nOvo unsado procuso.

o

. -, 1ago a lirica amorosa MarIl,. de D is("t:u torn ou"" daue mab Uda da lileratu ra de lingua pottugu~. e n=~um poo:;a: • OJ LuJiadas. tem tJdo tic num~osas cdl~0c5. m a nuo 5t;. r os recur bora IC jam entontrad~s na maiarla das luas ...~. Ulll f"dos dil paula arct.dlca, COmO Kjam OS hnglmcnlOS :100. e . . alus6c1 mltol6glca5. hli em muitas delas u~ 10m I - ua almplicidode que 85 coloca adma da produ~ao dos d e ngen R LAp .... a ..,n_ ArQdu de Portugal; e. COIOO notoll ODIlIGUE5 d ,.i'a .... m que bUKa a termo e~alo e contim~lIto V I110 II ,,-, Eo 'Iii a nJlo recua dlllnte do voclib,.lo ticniro . ' Ia u "' cre/o c .. trole~ da caracluitllca t iObrellldo visivd nM p rrwtlIlU ell lira I\Irl.s tililda, cerUIJXlente uma das mais btl;)!,

T,. nJlo ]!er's. M arilla. cem cativo$, Tinrem 0 ca"atho e a riclI t~rrll, 0,. do! cerro, dOl riO! cauda/oso,. 0,. da minada ..,rra. Nlfo vef" ...parar ao /tAbU negrn

Do pcsado umuil a groslII areia.

8 i' brl/harem os

granctu d~ DUrn

No lunda da bll.tei.J. NJlo "erd, dtrnJbar (),f flirgctu m lltol, QUfimar ~ capoeira, ind~ nQuIlI. Su,,;r dc adubo .t ICU~ iI fi.rtil cinu. OS grflw nas co,,"'.

u.nr.r


Nlo I~r'. enroiA' negro, ~rotl::~ D~ mu 16111.. do eheirolO I"mo; Nem tlpreme. tnlrt a, d~nt..Ju rod., Da do«: e.ana 0 IUmO.

Nessa lira 0 Poet. uqu«tU C"pldo, • p;lisa!J~m turopiia. os past6ru, os vinh05, 0 a:titt . .. bran""" """lhinhas. t a lua poellll reflttt COlli fOJ'lDOlJUra a nat"rua ., • vida braaikira UPU53iil. nos t&mos da krI. _ ceN:Os. ba lti... capoelru. E uprtssu COlli fino 965to. qUt uao tivuam tm '"al Itnr.livas canhcalra! OS precu.SGrtJ Bon!LHO Dil OuVI!.IU t SA".,.A MARtA ITAP .... rc .... U III do. problemas mals tSpiMOSOll da critica tm noss.a lilt.alura t 0 da aUloria da. Cartu Chil~n /U. JIOf'ma u tirico eserito na sell unda meillde do $kulo XVIII. tm forma dt ear!a, dirigidas PO! certo poeu Cdlilo (0 ( rlp tOnlmo t 0 nome de uma p!:!Sonagem do tolllllnCt £1 Criticdn. dt BALTASAR G RACIAN) /I OUlto pattll. Dotoleu . As CarllU Chi/enal con.,.. tituem uma diatribe vloJenllulma cont ra a admlnistra~ilo do gO\'ern" do r Luis d. Cunha M eneRt t stu, favorila... 0 govemlldor apartte nelas reprexnlooo sob oa tra~os do hnoi burltsco Pan""10 M,·n~Ilo. 0 l1tulo da s.§tira derlva do lato de re. 0 P~ta u$&do 0 disfaree litt"rlo de transportar a .,lio de V ila Rica para Santiago do Chllt. Foralll imprc:.,.. s.u pcla prlmeilll vet. em n1lmtto de Kle. na revi.ta M int"" B••"'/ie,ue. no ano de 18'15.

o

promotor dasa pr lmell'/l tdl~Ao, 0 tJCl'itor chileno SANTIAGO NUN~ RIlr:Uto. re-dator da aludida rtvi$la, esta m_ pou como ttsltllluoh o da autom dt GoNZAGA um, da;lar,~ ~i\o Ilsslnada par Flanei,.o das Chilla. Ribeiro, lom~crdor do maDuscrito, TlMho motitJOS ~ra n:rti/klt. que 0 d •. Tom.is Ml&lio GOfIuga 4 0 .utor dIU C.."IU Chiltnal,

Urna segundo cd!~io, mal~ complcta. poil comprrendta treze cartal. lot publlcada pda U vrarla La,"",lIIert tm 1863: o tuto boSf:ava-M: num manuscrito tncolltra<io por Lul$ Fran~ cisco dn Veiga. que lot contemporlnto do autor das carlas. a5 qu .. i. Iltrlbula • Go)olZAGJ\, . • Ao 1.er as C.r'" Chi/ene ncsta segunda td.,...o. V ARN H ..... (iRN K 'QfUltctu no opinlio. j' uptndida no Florili'gia. de qut a obra nio podia St1' Imputolda srnao a CLAUDIO MA.."IUI!I. P" CosT". P05ltrlormrnte lot a questao lIIuilo debatida. t lavorAvtil a GoNZAGA Sf: lIIaoiltJlllram J<):S! VRllfsslNo. AI.BI!I<TO FARIA e RONA LD Dil C ..... VALttO. Em 19..0 AroNSO ARll'los DI! MIlLO FRANCO publicOU uma nova cdi(.o das faroosas carta' ba3eadil nos trb manu"" (rito, q~e prltenct,am a FranciSCO blls S3Iumi!\o da Veiga t que hoit ntAo oa bibliotcca do fn~t;t"to J-listorico e (flogtnf ico Bruiltiro. Eua edi~iio traz UIII longo prdaclO, .que u[)6e os ant«t<iUlttl da q~ntiio '" diM:~tc·a. condumdo pew. IlUlorla de GONZAG'" pllra as true cartas e de C LAUDIO MANUI!L para a tplstola que as prtced~. VHIIlsSIMO, tm sua Uiat6ria d/l Lile.alura Brasileira. as.inalara que doa "er!lOa 19·30 da Carta IX ae pod( Inlu lr Ie' 0 IIUtor portugutl de noscillltnto. Esses v~fSOl!I sao 01 .IlI:guintu'

Pois n'" mt dtu Il vei. dt Poeta. Ntm me lro...n pot mare& tmpolados A Chilt, para que. gost<nO e mole. De.sc.nse 0 cwpo nil 1.lUljadll rMe.

N.sceu

sabia Hometo tntrt oa IUlligo.. Pilt. 0 nome ca"lar do grc:go Aquile," Para c.nlar tambim ao pin Enei.s Tevt 0 pIloo rGm:r"o 0 stU Vergilio, 0


.. Aui", para ~,crt~r OJ grllndu !eitO$ Que 0 110500 Fan/It,rao ob'oa (m Chile. Enterulo, Dorore.., que II ProvidlrtCU Lan,ou n.a cu/t/J E'p;v!ha 0 leu Crililo .

O'a, GoN;c4CA. n...<:ida em Portugal, era do grupo JDineiro que poderl<! faJar anim,

0

Ilnko pc>ct.!

No Arquiuo Hi$t6rico e CoionW de Li$bo;. (nCQntro" Luis u.milo de Oliveir" Neco Uma rcprUI:JIl a~io de GoN_ ZAGA " ramba den untiando as "'iol&"'.ia5 do govemador Cunha Menesu. e COlejando-a co w a lguns trechos d ..s cortas ndl kou que 0 alleJo do joiz resume as irrcgoLarid..du larg .. _ mtute comentadao pelo Jl<>f!ta. Em cetto POlliO as f.!CpressOea ~o a5 wesllla" E&cre~" 0 Jul~' £"!Im, &nhora. fie II~O rem 001,. lA; e ' <lzjo ",aU que 0 d' /lime de IPa uom4(ie. E 0' pot:ta na c...rta IX , .. . lIm bruto C~le Que /lao lem out.a Lei ma;1 que II von/adt?

A pro"a utili$lica tamWm f favorllVel a GoN ZAGA. A LIII!I!TO FAIllA nola ... na Carta I as upn.uoq "soprar o "mlo de alhela " e "desrituados" (po, "do:senrl%ado.," , em do" vusos consccu livOll. Ora. c....." du:;u uprcss6e!l .., Ulconlram I.8mWm na mUma utrofc cia Ura VII da tcrceira part e do Jivro M arili;, de Direeu. A ptimelra t poU<:o co-mum: a -'Cgunda nao r. ngi5lrada COm 0 i nasalado em "eonhum dJcJon.lirJo . EIa~ valem. pol&. quast por Umil 8M;"a. t ura de G ONZAGA. V "RNH"c.;~N apreso."tar\l COmo argu_ menlO C5ti1istlco Cm favor de CLAuOIO M"SUl!l a. /'Cpf!l i~Ot. de palavlas 00 mt:<mo '''''50. con~tru(iio f«q(lenle em CIIITI LO e em CLAuOIQ. Ma. a C5IH!lsllca da, pa!avras repeti. das. como prOVllmD.'!l em Rc"i~rQ do BTluit n" de abr!1 de 1940.

mOSlril que a poreenlaoem t de 2.7 nas arta •. de 0.6 nil oblil de CLAuDIO e de 2 ,na de GoS'l""'" A esse a.pecte Go:>l'l"GA t dO!! doi' podas 0 que m.sis Sot aprollima de CRI. T ILO .

Ao contrArio de V ARN HAGI'.N. a geoeca lidade do. cr{· Quan. 10 aO valor b;~t()rico. COmo documcnto de critica de COIllUmes. todo •. Inclusive V"R"'HAGI!.l'•. sao concordes. lienl lell1 r""on httklo 0 valor IiUrflrio dtna. carlas.

lost BASiLIO DA CA,.,A IIH I-95) n115<:etJ nOS arruloru de SAo lose del·Rd. ho;C TiradcnlC5. de pai porlugub e mit braslleira. Pol acelro na Companhlll de Jesus em 17515. Conduido 0 novic!ado no Co!1:g!o do Rio tm maio de 59. dtve ler ftito D.'!I ,'0105 pt~uos. t COllllnuou os u tuno.. Mas nust mtsmo allO t a Ordtm txpulu. do Brasil. PasaGU'Sot tnlall II potta a Portug..!. m..S nAIl se de"'"roll aU; seguiu para Roma . Qnd e foi admitido;lo A reAd,·... ROmllZla. Em fins de: 66. come<;mr de 67. vtio DO Bra!ll!. aqui fiando poll • co fempo t fornando novame:ntt a Porlug ... 1 par .. utud .. r tal Coimbra. Foi enmo aCllaado como Clr.J~ulla. prho t COa· denooo .'10 d~l~ rro tm Angola. livrou·st de cumptir a KIllen~a. ucrevendo um epilal:'mio para a filh .. dt Pombal. E em 69 puh li<;avll potmn tpico 0 U ragulli. no qual pro-c" rou rcabil,t ..,·. m..!s complctamtnlt junlo """ !ltU~ pro-telore~ por mtio dt COQlen l;\rios ftrinos contra 05 je~u!ta •. ans quais dcvi .... sua tdUl;,,~ao. Fo! mnls tilrde nomeado o/Icia l da SeCttlaria do Relno. c !aleuu em Lisboa .

°

o assunlo de

0 U rae"a;

ea

gutu .. que Po"uga!. aju· dado ptJa ll'<P'lnha. ~·etJ lIO!I indios das Mi$SOts .t~lad ... eonlla 0 "atado dt 1750. que OS tranlftrla do dominic dos padres jesu!tas para a do. porlu gufsu. Clnqiltnta t Mit nn05 ante! d e: GIIRRETT compo» BIISJuo Oil GAM ... urn potmo n05 ",,, Id u que detam an C.~&~ daqu~le potts 0 litulo dt


., Pel" eorrc~i(l d. Un9ua9~ flgu,. DuRXo ~ trf; os clAs~ &'01 do nouo Idiorna. ALVARENGA p!;l)C:aro (INAeIO los! DR) ( 17H-93) oas-

ceu no Rio. fl: OS uwdOl f«und~ios no Col~9io dos Jesuita, r forlllOU-se rill Irlll pela UnJvr.sldade de Colmb,l. Vol_ lando ~ Bruil. foi belli .'(llhldo fH'1o vice_rri . 0 marquh de uv.adio. iI qUf:m K deve" a funda~iio dlI Cas. cia Ope,a, para a qual. segundo 0 Irsttmunho do cCm'"9" ' .."ui.io d., Cunha Ilarbosa. Iradu:lu ALVAA.I!NGA a Merop<:. de M ... I'I'EI, r CKfrVru UIII d.a",g !:m VU50, Eniias nO LiePa. Mas 0 Poo:ta nao se fboo no Rio: segul" par" Milia... nlabd tcHl do-K rm S. Jooo del-Ret onde caJOU toni D. Barbara nelJodora. <lntendenlr de ilustre 1"",111" pau]i5ta. ALVARENGA abandonou a advQCOIcia pela Indilstria d" miner"~iio. que 0 lornou IIbMI"do. Compromttldo na Inconfidtrlci" ( ttria sido ~Je quem pr0p6s para legend ... d~ bandel.a revoluclon A_ r ia a Irase Llhrrtu qUlle lUll Illmell), loi condenado "" de ....

ture em AmbaCII (Alrica). endt falcccu. Deill:ou AI,VA_ RI!NGA P1!IXOTO fama de homem eloqUen te e imaginoso. In_ CUlO t n furzo que $CO pode !auf do ~ua obra pottka. poi~ dela 56 nOI reslam vlntc lIOnelI),'!. UmlU $CO~lilha •. I.t, odu Illcomp]ela •. dUal lira •. uma cantata e um CllnlO genctliaco em oila"11 rima. nil sua maiorlll ver_ de circunstam,ia em Iouv". de pode1'03Os. SILVA ALVA~I!NGA (MANUI!L 1,,"clO OA)

(17'19_1814 )

nas.:",u ('m Vila Rlu~ Era mho de um mWiico mnti"o '" DUe . gra"a$ ao aUlCilio d", amigO!!. con.scguiu fa~t-Io wucar no Rio. 0 Poeta hemara do pal (acllidad e pa.a a mil!ic.. , 10<:3V3 rab«a e flauta . dOles que . ,midos an seu natural 5im~fico '" esplrftulUO. Ihe eOllquiala.am logo II popu_ laridllde. nia sO aqul como em Portuga l. para ende Sf; pa5$OU pobo-",.

"Ii.

a fim de utudar nil Uulvefl;dade de Colmbra. lIinda est udanle. uercveu ulll pocma beroi...:6mico. 0 ~urt<N d,,1 Ldrlu. sIIll ra /lOS "elbos mc,todo. de ensiDo $Cguid"" na Unlvcrsidade anlU da tdorma de Pombal, J"XDIa que loi editado 110 cusla OU por oniem do mill;"lto. Dcpois de lormado, reg rnsou ao Rio. node vlvcu como pTOlc!l3Qt de reUlrica e potrica. cargo para 0 qual !lIra nommo poclo ~;c.". _rei Luis de Vasconcclos. KU protdDr' C amigo. SILVA AtVAIlI!NGA era um cslud iollO nan sO dlls p.incipaia litualu ra5 eUloptlas, inc\ usi\'e a In glba. COmO de mat",mAlica '" de cilncias Iiskal e natun.i" [)cve_sc_Ihr a Iniciativa ria funda~ao de ufll.ll IJ(>Cledade cicnllHc. que t"',..", dura~ao cff::mera, m... que tic restaurou mals unir sob 0 nome dr Socitdadr T..i.tr~.iria. Oissolvid. H ta pelo Conde de Rrsendr. 101 0 Pocta prtso como culpado de man Ie. um c1ubc de jacobino! em cUlas reuni6cJ K discuUa rcligi50 e politic". Do;" an"" depOis era pOsta em libcrdade. alqu(braclo e de3iludido. T odavia. alnda COlaboTOu na ",vista lit ~rAria 0 Patriota . SUII obrn principal Intitula_sc Glaura ., trn par $ubmulo Po<:m/J$ er6ticol d~ um amnicano. A primelra parte cons.la IMn de poe.ias em 'orma de rondo; nao 0 rondo de forma Ilxa. mu aqutle em que um dlslico ou um a quadra 5C npcte depOi~ dc cada nttol.,. Com exee....,o dos TOnrl6~ XLIII e XLIV. lodo. os dem.ols sao eserilO! HI! redonrlilhas. A sc~ gunda parle compOe-K de mad rigals qut colllbinam 0 d.". taJlSilllbo com 0 "ertO de K;" silab"s. H:. mail vilriedade de nlm"". e alnda de scntlinenll),'!" de tom na MarHia de Direru do qu", em GI#lur.; mas DO livre de SIl.I/A A L VARE1.GA a simphcidadt t a mesma, scnia major. r mail collstante; ",ellOr tamM:m 0 npcnorio IIrdldlco. As nDlItS b.ni!cirll5 sao mail Ireqiicntcs e introc!u:ilhll COm Ulll" natur"lidad., que Ihn lira todo Cllrllotu exolico: a cada passo '.Iam 01 versoS de molngueiras. cajueiTOJ, IlIran~iraJ; Ullla \'u aludem 3D pico cia


G.ve •. damenk

Jli 0

0 DuufOi" dal l~j r., s.. kmbra.a ~kmtti­ PAo de Arlie.r : UI

N"m h•. 6 Pdo de Arlie.r. ,,_orado Da form o". dd«le, velho " fINk. Qu" d., repoulfO ,a, "uve", I: II: .VoI"r" Par dl:fe"Je-11l do furor dar ondlU ... Por eS$II$ qu~lldooel nlueel: 0 poeta de Glaur. ser coIocado entre os precursoUI dot nO$$OS romlinticos. A I~m dOlI mlnelro,. (tUtro& pxu.s flotncuam nil stgund,. mdad., dn Keuln. em algun, dO& quais &30 df: nOlar os m" .... mas acentos prenuncladoru do movlmenta romllntico.

o PAoRI! SoUSA CAWAS f: PREI FIlAN CISCO DJ! S. CARLOS pocsiu de earillf:r rl:1;gio5O: 0 primrif() ~ eon hf:_ cido ~I~ ~ua IradlJ~il.o dos Sa/mo,." 0 Kgundo. ~Io po::>ema A Au u"rAo d" Vlr~m. T ambtm de Insplra,ao rellgjosa MO II malorl~ das produ¢es de Et6t OroNl , Iradutor d05 Proverbio, de S~/om,to e do l.iliro d" /6. Josl!. BoNII'.k ro. 0 P.. TRl..RCA. PR..NCl seo ol! M eLO F RANCO, aulor do pocma 0 Reino dll E't"pide~. s4t1rp POS mestrcs df: Colmbra. r oulros. sao. como todos OS que IIcllhilmOft de dtar. figura . cuJa ati_ vid ~de "" prolnnlJOu 110 !kulo XIX (/II P~,i" AUflb., de Jm;~ BoNtF'\' CIO foram publicadas em 1825. !lOb 0 pseudOnlmo de AMi;R1CO E d!lo ) , Mas a produ~Ao de tndo, atesta alnda mU lto fortementc a In£lufnda arc:idica. e5(:re''tr~m

Domingos C,o,LO.\S BARWU. ao con troirio. kndo lalc_ cido em 1300 em LJsboa, onde fof membro cia Nova ArcMia, mostl'a_"" em ana Viola de Lereno (LertnO era 0 seu nOme Il~Jco) quase lM:nto dos artifldos da e1lC01" ""t«entist3. A SUI! poxsia f toda in$pira~ao daa forma popu lar,""" mndi~

nllaa e h,mdul, glnero f:nI que adqulriu grandf: popularidade aqui e em Portugal. CALDAS IluWSA era filho de portuguh e df: afriGllna. Nasceu no Rio em 1710 . A sua veia repentisla e $lltlrlc.a, uf:tcldll contra os portugubu. Foi causa de scr rec:no tado e mandlldo a se."lr "" Cobaiil do Sacramento. Ao regresllilr d e ~ . obtn~ baln do e:<brito e ~u a Por· tugal. ende 0 protegeram 0 conde de Pombeiro e 0 marqub de c.steJo MelliOJ' . CALDIIS ",crhl:u ord"",. sacral e foi ca._ pdiio dol U.SII cia Sup Uell~ao. Conlin ....... portm. " cultivM II Viola e aa modin bas. 0 primelro b.lWkiro oode encoow.m~ uma poesi. de Abo. intf:itam"",te nOMa. Alguma.s pe<;al da V iol_ d~ ureno parrcf:m pox! ia popular de bolr. H nao Be levar em cantil • (orre~l1o e r lrganda da di~ao, como estu quadras. de ti\o Inglnua simpliddade:

e

P romdeu·me. Amor doruras. COlltelltau-', ~m promerer; E me fll: "i"er mOTrendo SUI aCllbu. de morrtr.

Em mlm tome urn triste rxemplo Quem amando quer vl"rr; Salba que i "iller mortend.. S.m aca~r d~ mor"". euide; que 0 o6oto df: Am.... Semprt 0 mUmO g0510 f~, Mol, meu Arnot brasi/eiro Eu nlo H i porque i mais dace. Eu M:i. cruel. que lu go.IIU Sim gO."11& d. me miltIII'." M orro, t , por dar. lt mMs g6Jto. Vou ",or",ndo d~".9u.


&tu C outl"Ql uClJlplOi quc K podcm colb!r nil Viol. dt!: urcno IJIOSU .. I11 a inJu$tl~a de Jost Vi!RlSSIMO ao", ocupoo. de CAlOA! em ,UII Hi~t6ri/J d" Uterllt"tll Brll&ilt!:ira. 56 viu na V iola de ur"no O. rt'lucbrO$ d~ muSit mulal.l a dis!ar",a. a lJIC5quinhct de inspiril\:io e de ronna. A 1,$111 dos nomts de prmadoru eltados II prnp6alto da!! ACAdt!:mi.. Liter....', a.crcsc:tn lf;DI-K os Kguintu:

Pm~o TAQUn de AJ.IIlcw .. Pall Lcmc. paulist •. lIutOt de uIlla Hisloria dll CIJpitan;/J de S. Vietrtt.,. C dll NobUiarquu.

p.,ulistana: FRANCI5CO DI! MEW FRA..'IOO, autor dt!: vinas obra, de medlcina e higicne. dc grande in tertnc para os historiadol"Cl: ANT~NIO OE MO~AlS SilVA, que. natural do Rio, v;'·cu mU;IOS IInos nil Europa c acabou a vida scnhor de cngcnho em PcmaIllbuco, lIulor de Ulll dicionltio que ainda hOje ! conslderado 0 melhor flU'" pIlra al luanf.,., cldulcal. COmo escrt:,·cu C.u.IlLO CASTELO BRo\NCO (. prlmcit. edl~.io ~ dt!: 1789. pottm II mais t!:Sllmada! a Rgunda. de ISI3. alnda revista pelo outor): losl! BoNIFAcIO. autor de numeroSllS mem6rias que ,..,,,elam os Stul eonh.-:clmcntO!! cm m.. llrl.il elell' IJ(,ca e filos6fica. IliAs grlode <>rador. Dois nomes h.lo /lInda a cilat, que perlcnec", mals h Ie. tru porlugutsM do que ." no5Sa.S: NUNO MAlIQues PUI!lItA c MAn.u Ales. 0 primciro esacvcu Um ]ivro q'"' fOi lIIulto lido no tempo - 0 P eregrino d/J America. onde ..., traram ,,'rics diKUrsos upirituai~ c morais com muitll.! adverlencill.! e doatmcttros contra os ab,uos qzu: ..., adt"", introda:ldos pcla mille/II diab6tica 110 E$III(/o do Brasil. A obra tern gran. dc intcr!Me parll n6s pc1a c6pill dc ob""rva~~. ditO!! e ane_ do:a. que relJetem oa <:ostu",c. da "ida brasil"ira. Mu. se. gundo :I./IJlcntou ROOOLPO GARCIA (nola A HiM6na do Bruil dc VARNIIMlI!N). cerlas pa SSllgens do tUlo utio a mostrat quc 0 auto. t po. luguts. MA'ru\lI Allu~s. h.,.$/Iclro de nasd.

menlo, muito m(M;o deixou a terta na lal (Santos) para CSlud.u em Coimbca e Bahna. Flxllndo-sc depois em Pot_ tusal. E scm·eu em !raneh Lelt>rs Boh~miennu e em portu\lub R,,{ltx6cs .sOb.c .t Vaidadc <10& Home", c Problt. mas de Arquitttll'lI Civil. ru Reflcp5cs moelam um mo. a· lislll. IICnllo original (0 MU li\1rO l uma glosa do lema principal do EdesiIUlCS), peJo menos de uprusao t.!tl~. C elegante. Sua ir-rnA. T ERESA MARGARtOA D... SILVA P. OItTA. tambtm n ..... (.ida no Bt..sil c triltlspl.ilntada a PorlugOlI. publicou sob p!!C1l' d<'inimo cm L aboll, nD nnO de 1752. um ""mMee intitulado A venhtr ... de Did/ane,. imilando. Kgundo diz D() pn'lprio lIIulo. 0 sapienfluimD Penelon na 'ul Viagf'm de Tcllmaro. A conslderBr" . e J!tcr.loriOllllcnte bra,!]c!ra a c~crilom. Stria lSllC o prilllelro romlnce aparcc:ido ~ n05S3.!l ktraa.

o

ROMANTISMO

Em ISJ6 Domingos Jost GoN~ALves DB MJoGALHW publicav" no primciro Di,mtrD da revl,'" Niter6i. cdUada tm Paris por urn grupo de braslleiros. Um ar!lgD lrultulado E,,· saio ~6brc a hi~l6ria dll Utullla, a do Bfluil _ Estudo pre. lim;,,",. 0 qual valeu pOr Um maDlfesto romlntico. cmbora nAn apllrec~ nele II pal.. vra ··rom.l!nlkD'·. Tra~ando rAplda s!nopsc da 1l0SSll lilcratnta, di: i.a Mo\GALH.l.U que herdha. mos de Portugal II bteralurl e" pocsla: Com a Poelia lliera"l lodos nI Dcuul i/o pay"";&mo. eapalharllm-R (>eto 8rlUit. e dos ceus, dM {IOt'cstas C dos rkn <Ie .. podua'im. A Poc:,i/I do B,uil nia t uma indigtna cilliliuCa. i uma Greya. Vrs. tida ~ FrtmaSIJ e ~ P Drtugutsa. C ellmati~ada no Brlsil: e uma lIirgem do H~licon. que ""nlada , 50mb, .. diu pIlImc;" ,as d .. Amen,... .. toma pot um rowrilloi 0 $IIbiA que gor~i<I enlre oa giJIhoJ dl IlIrllnieirll. Ertcan tltdol por r Jte ""mc sOOulor. por clta ~Ia c5ltangcira. o~ Poetll.! b,aJilciroJ 51:


... ddxaram f~ ...r pef~ seu~ cjj"tlcoJ ~ aluM.r.", ., $'mpl~s i", ..~ru qu~ urn. n.run!u virge'" COlli tanta profrnAo IMJ cfeucu.. E mltll ad!.ance : Tio gr.nde 10; • jmptU1.Jrrcia q~ "abrc 0 (;lrrw Br/ui/dro ~JCtruu • Gng. 1II'101''ll~ trltTUportad. ~Ios poet., Portuguu,u, que mllit,u vlzu Poeuu Dr.,iieirol ~m ~tOu:' ,e m~t.mor/O$C;am ~ v.lo .fM.Sccnt.u KD reb."ho II'" m.rgcfU do T~jo e c.nt.r" IOmbra dlllliUas. Os n05llOI poecal, colIClnUll.... MAGALHAes, dlOViam abandoD.r usa pou&;I u tfllllgeita. fundlcbl n. Qlitologia. e ,'Ol tar ..., olhol. pata a rdigiJo que i • baH dOl mOJalidade poiti.c;., que cmp/um• .., ..0 C~nio, q~ ., .b.l. e 0 forti fiell, " do mundo {i,ieo Dti Deul 0 eI~II" A meio do .rugo perguntavlI: FOOc 0 Br.,U irupirar. im'gjna,lIo dos Poctas? E os JeU, (" dige"" cu/till.ram • Poc,I.? Conduill ""Ia a fir_ maCi... a. Se a no_ poeaia nlo Uvera lI!t entSo call1ter novo e ".rtitu l.r t que 011 noBOS poet.a nao c/nhum lido blls",,'" / 6r,a plUll dupoj.rem_se do ;1190 "~IIIU leis, .... maio dIU verU llrbitr.drilll, d.que/u q,,~ K ,,,oiJam 0 direito de tortll'a, 0 Gtnio, arVOtlJTIdO-H legi.l.dore. do P arnaso. Para corrliJir Ui'liI fJaqueza, p.opunha a 11~,jo de SCHILLER: 0 poeta independent" "io reconMce por lei ,cn/lo a. 'n.pir8fOes dc .Ilia alml, e por ,0be,. no.,.Jeu Chio.

.t,.,. . ,

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NeSK anlgo estaVlltll in dkados os prInclpais poDtos '1"e lriom conSlt!ui. a revolu~iio .omAncka no Brasil: abandono dos arli licw. a. clodlcos. da mltologla. da paisagcm eul'Optia .em l a,·o. da nature;:!!. b. asllei,1 e dl refigiOO: abandono d.u . cgra. d/ulic;u, liubaUtuklae pela inieiativa Individual. Naq~le

A glOria de MAG,\.LH.h s. COmo iniciad01', tem aido COlltestlclil . SILVIO RoMEaO c (KI!rO. criCicos .a.nrearam em poeIoN anterlores, desde 0 grupo mlneiro. cetUs caracteristica. do esplrlto r(lm'ntico . Ela. uiscem. t lato. mas 56 CO"l MAC,\.LUAI!S lit vagas tendtndu rombticas K O1'9iUtizaram em doutrin. e lIIOvtmento. nlo cspcllltllnumente aliAs. po.tm 9'''~II$ i Innufnd" de Igual movimlCZlto nil Franca e em PortugaL M IoC.'LHAES 101 at:CWIdado em sua a~ rdormadora pol' NR1'O-"~RI5. cuja. B,aJiJianlJl in nllcnd .... am. como os S...... pirN P«t~. os poecas mals novoa .

mesmo ano de 1836 juntOll MAGALHXES 0 uem plo i . criticas e cOIlsclhos. editowdo ~m Paris 0 "olume de .POrSiiu inliCullclo SUJpirOJ PoitiCOJ ~ Saudadu. Anigo e llv.o tivcram grande rcpt:.cussio no Brasil. suscitando nllmC_ .rmo£ ICZItusia3laa e disc/pulos.

A POESIA A poe8il romAn ticll en che u 0 K<:ulo, de 36 at~ os p.Imeir()l! anol da d tcada de 80•• enovando-sc atravts das gera_ ~/ks. nllo na forma _ \'OCIIb111Arlo, sln lalfC. mt tfica _ a que 1M: mM!,"",e scnalvdmenle fiel. mas nos Itmu, no scn timento e no 10m . Pondo dt ~.tc III ""quena. dl feren cill<;/kl Individuals, pode-Ie dlstrlbuir a evoJu~1kr romlntlca em trts momentos capiUlIs: 0 inicta!. em que ,. In spirll~llo rellgiosa. base da poe5la de M AG,.,LHXU t PORTO-"'L~RIl, refluo da de LAMARTINE.. acrescen!o .. GoNr;:,.,LVI!S 01,." a que bu""ava aS5 unio na vida dos .Jelvagens IImtricanOI; a Kgundo. represtnlado ""Ia tscola ~ulista de ALVARU DIl AZI!VI!DO t 5C11S companbeiros, o"de predollllnOu 0 sen II/unto peilSlmlsla. 0 tom d~sperado ou cinko de BYRON e MU5SIlT: finaJmente 0 ter<:eiro. 0 da charnacbl ucoIa pt:malllbucana ou Olndord.a. de /nspira~., 1IOCia! a utlllplo d e VictoR HuGO e QUINET .

PRIMEIRO MOMENTO Oom lngoa Joat GoNy\LVU DIl M AGALHAEs. V lSOONDI! DI! AIlAGUAtA (1811 -1832) , 1Iaaceu no Rio de Janeiro, ODde H. H.L.n_.


", If: os estudoa ",,~und.rloe e ae formou em Medicina. A~ 21 IUIOS pubUcou uma to~ de poulal, lIinda de g6sto ar_ cad,ico. e 00 ano Kgulnlc partlu para a Eul"Oflll. A viagem abriu_lhe os oibos para II ~Ia nova. cuja ~Iu~ 1M: proasH'" nos vArios palau que vlsitnu . Adotou_. oom ent u_ SWIm<). De volta 110 BrUit servin COmo S«nlhio do Govbno nat provi.ociQ do Marillllt:io e do RkI Grande do Sui, 101 eleila PM" II CAmara do.s Oeput.ados e fiDalm",ol" abrao;ou II carreira diplomAtic., f.J«udo Em Roma. o.mt!e en. IKISIIO mlnistn>.

Alba dOl SIlJpftW ~tlco,. ucnveu MAGAUIW 0. M is/frio,. can to lemcke. 0 ~ma A Con[tduat;1o dOl Ta"10;01, um romance In tit ... ll1do Amine.... dUIlI tragt<!iu _ A ntonio , fni t Olgi.to. t doU Uvroa de malt .i. filo56fica _

Falo, do E,plrito HumanO e Alma '" Cinbro. MAG"Ul.J.es "suva Ionge de IU 0 gblio que jullJaram vu al gunI dos H UI cOnltmporAneos t amigo!. enl"" 0.0 quai! SAL!!.\: TORRES HOMf!Io(' A nligiiio , • pAlria. 0 amor, OS asptttOI da velha clvlllta~Ao europtUl, ItmM Inspiradoru da poesla dos SUlpirol, nunCa Ih~ arranCarllm ac~ntos vv-dadd_ rameot~ profundos. St diSK IIdenl AI lkf6es d~ H omrro. nlio sc duped!u compleU.mentr da v~lba rtloriea. t a maioria de seus vtn os ru te/am quose sewpu: fm lugaus-cowuns. 3<» quau. a tnfllst tenta tmbaldt comuoicar alg u..... emoo;io. Aqutlts tm. que celcbrou Roma ~ II expu:ssao de prOM/CO UtllndaJOIlO Com. que (It ddiniu VElIlsSiMo:

R(Hna e

~/a.

e

.JU bllm~,

e Um tuouro

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mu/!&s de tiqtteuu; t&la • It'lia Sum u.uto pais de mMavilh.as.

so UIU iDspir~

vn, no pot..... N apoltlo em Waterloo. ganbou altura ~ e/llot.

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Manuel de Arfllijo P6RTo-}'LE.c n, BMW) DE SANTO ""'1;;111..0 (1806- 1879), Duceu no Rio G randt do Sui e Ii fh OIl estudo, aecund"rlo.!. Vindo para a C6.u, matriculou-ae nil Aeadem" de Belas-Artu, onde. CQIIquistou os primlos d~ pfnl ura ~ arquUetura . Quando seu mestre Debut, Um do. membro, da ",lssAo artlstla francr.sa oonlnltada po. d. )010 VI, r~naou " Pran~a, N RTO-}.I.ECRE acompanbou-o. Na E uropa eomplelou em viaglmS P"'''' Fra n9'. Inglatura. Su\l;a ~ It.ili" ;a lua nl uea(io artfstica e COIUO GoNt;.AI.VES DE M}.~ CALHAES tofrtu a in nutnc\a des mestres romAnllc:os. Em Pu is fa parte do gl'\lpo lundador da n vista NitetOi, na qual publicou 0 potma Voz da Natureza. escri to mI Napoles fm. 1835. ~ urn u ludo ,,*re II m".ka no Braai1 . Voltando ao Brasil. fundou com OUlros 0 COII#,."at6rio Dram. tico, a A cademi. d" t:lpera Imperial, ~ tomou parte aliva no movlmenlo romanUeo. Era 59 ~nlrou para a carreira cOIlsular, onde servlu att morru.

POllTO-ALtGlI1I dtlxou uma col~ de poc.5ias lirlcas, .u u rn poe ma t pico, 0 Colombo, dois drama, _ 0 Preltigio da Lri ~ Angl!lica e Firmino _ um a comtdla a.rqueol6gic~. A El tlltua Amar6nka, t numerosas m~m6r!;u 1Il'~ ti,tica, e laeririal. AI quoUdadu melhOtt!l d~ PORTo-AU!CJU! nao s30 de potu.. no lundo frio. mas silQ de dutnhista e pintor. POOe-Ie adlQirar 0 seu vigor descritlvo, 0 XU domlnio da lingua t cia mt trlca , Pouco. CIIcritora nOS- usalam de tao rico vocabu l.l,rJo. Mu tsSa propria riqu~;uI utA amstanllmlent~ a preludl~ar a dantza dos HUI quadros ou a emoo;ao que no, pn:t~nde COlQunlcar . 0 poema Colombo. em oW a lltos. t In_ ~ado dltllQ deJctl,.ou tloqOell!q mas Hm fc)~a sugestiva, lIItrOS uerdtios nl6rko11, resvalando 15 \'fus para 0 rid!culo. como ao pintar 0 c~n6rio do ft$l.im de GuacanagAtl (Canto XXIX) , 8rulll~n,u.


'" Of'ltu do teto e peltu trau.., Em wlpen",. rKimol coe/eados. Pendem 01 pomol da nult,: pacoua. A batllIIIa I tuente. grato cioo Do anciAo e da In['nda desleilada. ~Itu

A verdade t que tanto MAGAU'';U COmO P()lrI'O-AUGU! nao cram romJnlleas de natureza. nem tinhllm em 51 a verda.telra Imag!na~ e amaib;tldade poWca5. E MQ quem .. leve e em grau eminen te !oi GoNCAl.yes D~.

NIIKelI AntOnio GoN(;A l.VU DIu (1823-1361) em uma flltendll dos a"'~o~1 de Caxlas (Maranh30). na qual x u p;il. portuIIU&. M reluglara com a amanle. brlUi)cira de ori_ gem aindp nilo ind!SCu llvelmente ppuradp (india purll ou cafusa?). parll ueap ... r ls perlegul~e.cl de nActon alislas eTAl_ !ad03. 0 prlmdro Infortllnlo do Poeta fol tf:parar_se da mae aM 6 anal. qupnd(l (I ppl p .bandonou pa ra casar_"" com OUlfP mulher . E SIP nllAs Kmpre K mostrou earlnhosa COm o menino. 0 qual dude, prlmel". InfJncle rr:vdou intclig&._ cia nM pub. de primelra. letras e ao blIklio ds. casa comercia! paterna . Em 1837 lroun-o 0 pal p.r. Slo Lul~. II rim de cmbarearem para, Europa. GoN(;ALVBS OrAl fa completar 03 u tudO$ KCundlrios e segult 0 curw de Direito na Unlversidadc de Colmbra. Mas. !nlea:ndo 0 pal aD &io Luts. regrasou a 6rfio .eahrunhado • Call;ltS . Hnoonttou apolo na mBrlrasta, que a m&ll.dou para Portugal. Nao poucas foram al dl flcu ldadu materials que ""f..,u o a ludante, porque nem Kmpre • madrast;t. pr:em.ida por embua~ de d lnhelro. podia m viar_lhe regubrmente a trle5IIda. Houve momento em que 0 Poet. pal""" lomtIL de va 1 pAtria. e tt-Io-Ia felto, K lllio acudlssem cokgaa. alguM aws

conteITJn~.

que K cotizaram para gl.Zl1.1ltir-lhe 0 sustenta, nesa& e em GUtTII oea$i1o de ap&to . Em 18i 5 tuminCKI a. utudos e rellR:UOU /10 Bruil. OIl a not: de ptfmanincia em Portuga l tinh.m-Ihe side de grande pro\'el to. Afarll 0 CUt30 univusit.irio. estudou • UnguOl e • uter.t uf. d. Pr.n~. da Inglatur.l. da AIem.nb.a. dOl Espanh. e dOl llalla: HCl'cveu grande parte <las P ' "iu dos Primeiros, Segulldos e Oltimos Cantos_ 0 romance .utoblogrlflco Mtm6r/ou de A ppllo Goill!>.. qutimado maia tarde pot cooter 101101 u lativos a pUJOl'S que ji ruin viviam. e a. d ra ....s Palkul/, de :USl.lnlo sueco dlo tpoca de Carlos Xll. e &ar,ir Cena. de IIDunto Italiano d. tp:>ca do Rt,nascimtnlo. Ern quuldo e admif.do no IIt1.lpo HlerAtio do T rovadot", Pequena 101 a sua demo •• nil provincii> nlll31. Em 18i6 vela par. 0 Rio e neue mU mO ano publicou os Primeiros Can/os. Nada ddinitlmelhor. roes/. de GoN1;ALV!';S Ow! do que u seguJntu linhas utraldas do seu pr6logo: Gostode a'astar OJ oJho$ d, 56bre II n05l. arena politica par. Ie ... em minha alma. reduzindo II /inguagem harmoniosa e c/ldente a pensamen to que mil> "em de impro"iso. e III ideias que em mim ,{espe r/a II "i5ta de uma p.a.isagem au do oct:ano _ a "".,clo en[im da nsturtz.. Casar .lJsim 0 pen.unten/o com o Mntimen /o, a ido!;' com a paUlio. roIorir tudo islo <:Om /I im/lginll~Jo, fundi. tudo <"OlII 0 ~nlimento dOl rtligiiio e ria d,'"indlt(le, eis a Pocsia _ a Poesia grande e santa - • Poesia como eu a compr«ndo n m a poder de[inir, como ell a lintO $em • poder traduzir. Os P rimeiros C"'ntos forllm ,,"udados por ALUANDltt! H ~CULANO como inspUar6es de um grande poeta, e 01 opinilo do mum portuguh teSumii> iii impuH!o de t6d. a gen~ . Sobreludo a prirneira pIIrte do livro _ "" Pot:si:u AmericanOll - Ihe parecillm uemplo cb vudadrira pocsia nacional do Brio";!.

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No Rio exer«u GoN'tAI.V/lS OIAI 0 IIUIgisl&-io. prime!. to num Ikeu tm Nittr6!. ondt Ittkmou yUm, dq>Ois no Co-~Io Pedro II ( ytha t Hist6ria do BrMlI). Ao prlmdro Uvro Kgu/u.1e e..m 47 0 drlImil till prosa u ortOt" de Mtndonra. de: assu nto portugub. t tm 111 OS Segundo. CantOJ". dt que: !Utlll parte: .. Sutilhu de Pm An· taco escnlas tm portugub acc:alco. Em 51 apartttrilm os Qlrim<l.l Can/<l.I. Neue lIIumo ano (on fiou_lht 0 Govtmo a mi·do dt examinar a organl.i.ao;ao da in'tru~o publica tm. vlorias pr .... vincias do Norte do pals t indlcar os mei03 de a melhornr. De volt .. 110 Rio foi 0 P ot13 nomeado oficial da 5«",laria do. Neg6c:ios Estrangdms. EIII 55 !loya c!lmls..ao Ihe con_ Ic", 0 Go-,·emo. dUI3 vn n. Europa . Dc. paMagtm pel. Altm.anha. tm 511. publica tm Leipzig a .w.gunda edi~iio de aua. pocsial lOb 0 Ilt ... lo geral de CantoJ. e os primeiros qua_ lro can tos do potl1la Inrli.llnista O. Timbira •. RegrUlando It pAtria. ~ Indlc/ldo em 59 para fazer parte cia comillSio denUfica que devia uplora r e catalog ar liS ri_ qUClll$ do n0110 11010. Da sua IItivldade no utremo Norte ",~ul tou 0 ~u Vocabul';rio da Lingua Gtrat usada no Alto Am azona:.. em que at confirmara m 01 seu. con hecimento» cia lingua indlgena. JA provadol no Dieionfuio da Ungua Tupi. Imprts!lO tm LeIpzig em 58. Os tr"bnihOli dtssa c:omlsaao acabarlm de Ihe anuinlU a saude. Em vilgtm dt cura parllu novamente 0 Poet" para a ~ul"OpOl tm 62. Niio conatgulu u melhorns tspuada •. AntOl. piotando, emNCC:ou em atle:mbl'O de 61 para <) Mara_ n baa. 0 navia nauh;tgou IA l VI$UI de lerra. t no naufrlogio ptreceu 0 Pocta. cujo ulado allb erl desesptracior. Alfm das ob.as J.Ii dtada. debou . 'nda GoNtALVIIS DrAS urn trabalbo de ctnografla. 0 nraaiJ e a Ouania. e n ... mtrOSaS potsi" intditaJ, entre Il$ quais uma t(;odu~ do drama d ",

Sc; H1LLi!R A Noiua dt """'ulna. ~ "",r 50S foram pubU . cadoe de:poit de lu' morte gra~u .Ii iniciat;va dt stu COnltt _ rinto e amigo A~NIO U IINRIQUES L EAL . Convtm Usinalar que a pam melhor da Imea dt GoNt;ALV1!S DlA5 pl'Oduz;u·a fk tiltH: os vinle e os vinlt t leU! an08. . A f"mOa.l Canflo do mIlo t de 1.3. Os Ollimos Can. tos foram Imprusos em Sl. quando 0 Potta tin ha vinle e 0110 1lI0II. Po! portanlO tao prC'C<Xt quanto OS OOtnlS nonos grandu romAntlcos. As pouia.s p60tumas nio Ih", lumto tam a gl6ria. 0 p",fklo dos allim<l.l CanlO. mostrn que 0 Poeta Ie Kntia deSllllimado e ugotado.

&:ndo tao pre.:oce q ... anto os outrw. teve mals do que ~Iu 0 senS<) da II<lbriedade e da harmonia. Tudo se equllibra em sua pocsia: 0 senUmcnto amoroao e 0 teligioso, 0 gt.8to da naturua, 0 palriotismo. a .Imp"tla pela ra~" indigena dizlmad.. St nio fo' 0 'nlrodu tor do Indio na poesia brasi_ leira, todllvi. laube.. C0ll10 ninguflll. in.ullar vida no tema tao ClltO 010 sc:n timenlo nadonol. Poueo importll 0 que haja de ".tifkl.! noa at .... indios: hl sempre emoo;;ao c da melbor em tOO05 os «III patmn indian;stal _ I_juea_pi,a", • • M .rabA. Ltito de l6lha, IH:rclu, Canto do Piaga etc. 5f;m d':'vida ~ GoNt;ALVJ!S DIAS cronologicamenle 0 nQUO prlmelro grande potu, pela imagin,,~ao r. Hnsibilidade. Ikm ..::10 teve RONAI,.Il or; CARVAUIO ao cha .... r_lhe a primt"a UOr dcliniti"a d. nD.l,. ~.ia.

SEGUNDO MOMENTO M anud An tlinla ALVARes Ill! AzEVI!DO 1l3SCt1l. em Sic> P allio no ano de 111.31, mas passou a inEaneia no Rio. Aos 16 MOIl completou 0 cur$O de Iwochard till ktras no Col.!-gio Pedro II t H9ulu pata Silo Pau lo a (im de Htudar Dirrito.


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NAo chell"" pOrtm ao !&mo do cuuo. poi••dottaa d", tll_ bV'cukose pulmonar, de que vrio a falecer no Rio em 1852. o calento potti,o e a cultun fl%era m dU!lI cr!an~. urn dIOde de ucola W~ .,. lIeU" cOlllpllnhdfOll de Acadc=ia . A tic lIObrt:tudo lie d"",111 atrlbnlr .s d;'erm~as q"" eeparam a por~ de sua 11",...,,50 dOl imed!atamrnle Mtaior. Nela desapar«e II gtaVe uligi05ldade con l iante, 0 lIentimcnto amotosO

Canto, da SoUdAo, tono. LAURINDO

Novu Poesia.

Tosf cia Silva

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P6lhu do 0..-

RABIl["() (1 826-1864). carioca..

mtltt~.

soube ..Icvar_&e d.a sua orig~m e coDdi~lo hll.llliidt • dt mM;,o do urnito t profulOr. 0 talhlto ..u_ rico e rtpentlsta granjeou_lho: grande popularldadc no tempo: chamavam-Iho: '0 pocta Lagar"",," por COlusa do Siell fWOO magro e dCMllgonyado. A .. ltgria uto:rlor <!.SCondia portm uma fund .. mAgOil dIU dlf!culdadu e desdlna que "neontrav. n.. vida, 0: o:s.sa trislua R rt:f1ete em notiI5 comOYalto:s no ~a "Adell' ao mundo". P ublicou um volume intitulado TrOVIII, reed /tado do:poi. de sUa morte com acrf!IClmo d e ouIras produ~6ta e sob 0 Iltulo de Poo:silll. ,.;tua~io

upiritual e ~ta.do de MAGAL UM!s e GoNC;ALVU Ol,lS;

dc .... parece tambtm aqutla esptcle de patrioUstn() que proCUr;)v. apo;ar_x no demento ;ndlanlsta. Eata gcrac;30 JA pou<:o devc ,,01 poet .. , portugutsa. Deve multo. BYRON, II Mussl';'T, a ESPRONCEDA. .. LroVAIIOI, a GI!OIIClI!. S AND, mas

5Obrdudo 8(>' doll primeiro.lll.

P~$iu,

AlVARl!.lI DE A7.£VEDO. tm vcr_

dade rap"z morigera<io e uludioso. vinu pel. h:llag lnD~oo a uJH'rilnda arllatga dos XU! modclos dil Europa. adotando./h"" 0 tom ora vk>lrnto t: dClabusado. or8 zombr;teiro c Woico.• mi"do illlen-donnlmenlC prosaKO. Ht de flldo isso no 5t1J Hvro de "tr-'03 Lit. do! Vjnt~ AnO$ ~ nas novdu d~ A NoJt~ na Taber"a, m81 rt:ualvdo da mcdlocridade tmita_ th·.. pVa Imagina.;iio qutnle <!. £.l<3ltad ..: £ Mo aind8 0 qll~ Ih~ ~ra sinctram<mtt pe.uoal _ 0 Mil erotiS4)() f!Iltravado pela tlmide:. a. sua. aftf~~ familiara, 01 pressenlimtnlOS meIanc6ikos derivados de Uma saudt prtt1r1a. a onussllo d.a morte.

Ao mela Iit~rAr!o cJtioca pcrtenceu tambtm CASIMIII() lost Marquu 011 ABlllU (1539- 1860), natural de Ba rra dt Sao 1000 (Estado do Rio). hole Cuimiran.. , em hom"""gtm ao P~ta. Fh os uludos em Fribu.rgo t sinda adoltKente come~ou " Iraba lhllr no com~rclo, porquc: tal cra " YOIIlade do pal. £ste nlo via com bons olhos 0 g6sto do Who pdas 1o:trN. CASIMIRO p.aSIOU quaM; quatro anos o:m P ortugal, d~ 53 a 5 7 . U. fh 5LU1 e$ltfia literArla. ao, 17 anM. com a "e]m:SVlt.. ~iio do: lima clramlrtic:& intitulada C..~... o/tw. De ..,gres10 ao Brasil. ~'oltou ao combeio, Km contudo abandonu a paesla., t alt frcqiit.ntando urn curIO do: maternitlea na e..cola Militar. Em 59 tdirou all RIIIIS ~sia5 sob 0 titulo d~ As P rj.. mlll.leru. AU>Qdo dt tuburulose puhnonar, faleceu na fa_ and .. natal de I ndaia~lI. CASllll1lO 011 A811£U t 5ejuram"tDte 0 mais li.mplu. 0 ma r, tnghlllo dOlI nOSlOll poetu t Isso aoubo: conquJslM p",a lie 0 primo:iro lugar na pre£erfncla do pava. AI saudadu da In flncla, .. nostalgia d.. pima, os primrims .oon:ssalt",

ceo.

CoQ!tmporlnms de AI.VARES DE AzEVEDO em Sao P .. ulo foram los! BoNifACIO. 0 MOo;;o, AURfUANO UossA e BeRNARDO GUIMARXU (11125-114), hit superior aos oulros do; •. Mais conh«ido pclos leu. romancu, nfle enlluanlo 0 pod.4 tohrdeva {} romanclst... 0 lieu poem.. ~m vu., brllJloCO · 0 devana. de urn etptico~ t ccrlamente a produ~i1o mala (lIr.. e_ tubtica do ot4do de up!rito d~ sua gua~iio. A obra pottiea de BEltNAIIDO GUIMARAI!$ ati con l lda _ Itguinlu IIvros:


amol'OSOJ eta adolescblci ... os encantos da pai.s<lgem brasilrlra lo~ por tic cantadoa COllI um aecnlo de lem ura nova, pcs_I e Inconfundlve] . Pormou-se a seu rupc:lto om jul~o de tod o injusto. a que inirlizm~nte deu IOr~a a op!n~~o de no_ mes pre!ligio~ como CAIlLOS DE LAlIT. 0 qual nB Antologia Nl c,on ..1 ucrevtu: N.fu I ucritor correto. m.» poeta cujPJ ma"iows acordes silbctr.. 0 caminho do cor~'o. 0 proiU50' SoUSA DA SilVEIRA. em su .. tdlcAo de! obraa do P~ta. demonsl ra minudosamente que. an contr,blo. CASIMIRO t esc.itor t potta correto. pelo mClY'.,A tao correto quanto os outro.'! romAntiCOll tldoa po. corrcIOS: e ju.stillal um por um 0Ii p.etcndklos dulins de linguagtfll e mttrk, ,pcmtados n..., P ri(nl.weras.

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nu<eu " vivcu Luts JoH JUSQUI!lRA FREW! ( 1832-] 855). Dcsgo.stos ln timos levaram_no a profeuar na ord"m de 5.io Bento. rna. 0 .. mbiente monistlto nao lbt lrouxc a deseJnda pa~ de upirito. de !IOrte que 0 P~ta reque.eu e obteve urn breve d" ""culari%a~iio. A sua obrs poi!tka comprcende dol! Uvroa: Jnspirap5cs do Clau$lro e Contrlldjf~' Poetic.... Ailluns csuitos em proSll re~'eJam alnda nO Pacta aguda capaddade crltlea. Os vusos. onde hi que admir ... a linguagem conet. e incisiva.•d lt1= , sua Jutl. intuior de mODge Km voc:a~. 0 sell ccptidsmo. um IIOfri men to ta.lvu mait lundo e mats sincuo do que 0 de qualquu outm dns N, Sahla

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TERCEfRO MOMENTO

romlrItkos_

pertmccm alnda PRANCISCO Or"VlANo de Alm eld" RON. (uja produ~io poetiC8 fo; eso:aua =1 distinta pela flutnda t PUtela do vtrlO. tanto nos poema3 ori_ g!na la como na, belas Itadu~&:s de 0$51AN (Canto dt Sdms). r TmxmR" DI! MELD. En.te cla e .. scgu!nte se ,it113 Lui' Nlcolau FAGUNDU VAR£.l.A (1811-1875). natural de Rio A uta gcrao;1§o

C laro (Estado do Rio). T odas as Influtncia. anteriorca lie .dlt1em nlle. deade Go!'lo;AlVU DlAs e 0 indu.nismo. que t entou n.novaT num belo poemll Anthilla au 0 E"angclhtJ ..as Stl"'u. at ... a poe3;a dt lnten~iio social ou patri6tkB (0 E$tanJar'e Auri-Vtrdt}. Mas liS melborell In'pira<;6es Ih~ delivam do 'ua natUtela de h!pocondnaco. de inadaptado dentm da clviliza~iio das cidadu. 0 que 0 levllva muita. vhu a bus"a' refugio no seio daa mata•• \I levar uma vida errank de ~mio sem pouso. Freq!ientou as Acad~mial de Direito de Sio Paulo e Rrcift. mas nlio conclulu <l curso_ Dotado de grande taJento ducritivo. fal entre t..dOli os poe.a. romAnU_ "os 0 que soubc pintar COin mal. b.ilho e variedade a nOSNI natura... A pcrda de Ulll lilhinbo in.:>tl'ou-lhe 0 ~On t ieo do CaI,·Ario-. uma das mais 5CIItidas clcglas cia lituatura de lin_ g\18 portugulsa. A sua produ~io poottica COlllprttnd~. IIltm dM obr..., JA c!tad...,. os _guinta llvros: N<ltu.rnas. Vou. da Americ... Can/os e Fantuia •• Can/oJ Meridianais. Cantos do 8rmo e da Cidade, CaMo. ReliyiolD' e DiArio de LAzaro.

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Aos poxtas influenciados pda poe3la ".,...~1 d~ VICTOR HuGO eQuINE'!' e cuja forma lM: caracteri;", pdo tom ""'POkldo. "",10 IUT6jo das mettforas, 11"10 abu30 das anlitQtS, chamou c...PISTRA!'IO ~ AIIIUIU condoreiros (de cond...:. II ave de maiox porte e mats a lto vOo d. Amhiea). SilVIO RoMI!IIO c1aHilicou_ como Scgunda Etcob Pernambucan.., porque 101 no Ro:c:i f~ que surglu. lUll tOrno <1e T OIlIAS 8AnETO e u.sTRO ALVI'.S. e por voha de 65 um grupo de poxw que oNdcccr.. m .. um" i,,'ui~o scral e tivu..m m&is OIl mCrlOS uma sO feif.fu Iiler'rla. ~ vcrdade que anlu df;lu 0 -on doreiri1lmo jll se revelara em man!ftlt"'~6cs i$Oladas de PI!N DRQ Luf5 ,"Terribilis DeaN, " Nunu Mathado • ~tc.). de Jos!


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BoNI.Aa6. 0 Moto MO RedMvo • t do proprio GoN~LVE.3. DII M ACALHXII5 na ode "N apoldo em W aterloo". Mas 01 .lois granda eondortJros !oram TOBIAS BARRIm) t CASTao ALVtiS. TOBIAS BARRIm) de Mtotlf;S ( 1&39·89). serglpano. £oz_ molJ.-SC: em Dirtito pela Academia do Red!t. da qual mai$ tardt veio a 'IU lente COm grande fa.elnlo I16bre a moeldade. RoIolEJlO dividt- Ibt a vida intdectual VII uta faxs perftitlo. mentt dl5tinta.t , a da pots'-. no primeiro tslAdio em Rttift (62-70); ada crlUy litertoriil t filos6fica. 110 lempo tm qut "'sldlu na cidade de E.e .. da (71_81); a do DI..,i/o. no Kgundo Qt.Iodlo em Red!t (82--89). M pouiat: u lin re unldas no livro Dias e Noitts. tditado no Rio till 8 1. Na crltica apoinu_ -$t TOBIAS a princlplo oas Idtlas de Rr.:·IAN. TAJ:NI!, ScH ERER e VACUIlROT. portIO depol s rttdlw a Influ&lcia do gtrma_ nismo, jXlra 0 qlLlll ficou definitivammlt (Onquisudo. No dominlo da Jurisprud&lda. 101 0 iolrodulnr aqul da o:on«p-0;.\0 tvolucioni.'IIa darwinian,. do Direit(). Enl.., a! suas ohras dt Crilieo t jurlsta tstlio 01 EnuioJ e Eltlldol d~ Fll050fia e Critlca. ~ E.tudo. Alem.lles. os EUndo, de Direito. all QUtSt&, Vige"t", d" Filruof;' " de Direito. MeDwu " Loacos. V Arlo. EscrltOll dc. An~n;o

de CASTRO ALvl!S (1847_71) nascrtl nil. fa_ zenda de Cabaceita!l... set" itguu da vila de Curra linbo. bo~ tidadt c...sn.o ALVI.lI. Puso u a InfAnc'- DO 'lUfAo DaUlI. t em 54 come~ou 01 ",tUd05 no GlnA~io Balano . Aos 16 anos 101 mandado para 0 Rttife a eltuda r Dire/to, e Oil. capltill ptr. nalllbucana o~ stUa tlolenlos de. poets e orador. a SOil ardtnte sllllpalill pela CBlWI abolicionistll ~ republicana criarlllll_Hlt d"sdt logo Ullin au.lola de gcnlaUdadt. Mas qlla~ II m"io do CUrto. "m 67. apai:lonado ptla atrn portugutaa Eugtnlll Clmll ..., patte COlli d.a parll a Babia e Iii fa: rep~ tar 0

d. alllil elll proA GonuS" OIJ II Revol.tJ~.IIo de M inlU . En. aLIa inu:n~lio lerm!nat 0 cur"O ~m Sao Paulo. aond e chegou no a nO Kguinte . Conu. AnANIO P I!IXOTO qUt, para dlsuair u mtogOU amorosaS qut Iht d.va a atriz InO)nstan le, cu lllvilva o Poeta asa,duamente 0 HpOrtt d"" yo;adas . Em fina dt 68 Ieve. a inf"liclcladc d" ferir 0 pt com UI)I. liro ca~ual. do qUt ruultou Ionga enrerlllld"de WI qUt lev" de se 5ubl)l.elu a ....rw !ntcrvtJI~6c:s cinirg lcllJ t finalmenle A ampu~ilo. 0 dep3luptral)l.tJl/O das f6n;as conduzlu..., A tubcrculose . Stm tet pod!do conclui. 0 cur$O. reg rnsa " Poela. dotJIte t mut!lado. A provincia natal "1)1. 70 a procur.. r melh"ras parll a saW:le no clil)l.s do ~o. Mas a lu1>erculose pmgrtdiu KIllpre t nO ano Kguinl" a llIorte COIhf;U..., na cldad" do 5..1. vado •. P ubllCllrll till 70 0 livro da. EJpumu F luluantes. cantos po. tit ddinidos coo>o rebcntlondo pm Vf.ZU 40 ulalar fatidieo do 1Ii/"go da desgrllfa. rtfktindo por ,.~=t5 0 prUIM f4l'ltutico da ""lItu,a on do t1Ilusiasmo. Fkavalll espana! na Imprensa grandt numcro dt poui~. avulsa~. qUt era In_ leno;lo do Poeta pubHca.r elll Kgundo livro ..,b 0 titulo Hinol do £quado" outru. que: d""uiam con,lifOl. 0 poema 0, E.. c:talJ{)f, 0 qual te'!11 como nmal" A C",h""ira d" Paulo AloD!O. Foi "~Ia pari" de lui ob.a que Iht valeu 0 lltulo d" ""poe.ta dOlI =avos", a que Ihe dA valor uninrsal. porque, conformt notou 0 prof. I..!! GINTlL, "0' poem.u antl-ucravista. de Cqtro Alva supt. am dt mllito. pelo vigor do ulilo " ptlo calor do acento impt rloso~. A Caban. do PI!; TomAi,.

A Clldoorll de Paulo Alon&O CODta II hist6ria da etcraVS Ma,'-, vioItII~ pelo lilho do 8tIIhor, 0 qual escapa Ii ViII ' gan~a do escravo Luc;o.s. nolvo cia mo.;... gr~ to rf;\...,Jatio, que Ihe faz a mlit dble. d" K. tlt .$f;U ir muo; 0 desfedlo t 0 sulckilo do ta5al lIegro, que se prec/p1ta Dum barco'" vo, agem da cachOtirIl. SeNt de !undo ao epla6d.io a palus"m


'" aauntja tVocada em vhias p<U'ru do poaDa (~A Tardt~, -A QllcillUlda~, "Cnpusculo Surant;o~, "0 Sio FnncJaco" dc.) com rata 16r(ii1 dt lugutao pottlca, tm qUt nAo lalulI! u noUll! dt vivo rnlismo pltores:o,

dlnda e Gonzaga au a Con.pita,lo de T itadente. . Nada v.lem literluiamente: sAo hbl:6riu I1Ivaouimels conta.u. em linguagem froun e Incorreta.

Em duu outras poesias dt 0$ Eu:ratJOl atlnglu 0 Potta a malor altura do aeu estro: as "Vozts d'Afrt(.l~, sobuba apO!lrole do (onllntnte escravizado a lmplotu justl~a d., De\Ul, ., 0 " Navlo Nei/reiro", ev~iio dantesca dol soirlmenrO$ dOl lIegn» lIa tra\"e..ia da A frica pafa 0 Bralil. Em CAsTRO ALVI!S cumpre d lstlng uk a parsla d., insplr~ tplca, onde lie upandc:, nAn raro.:om demISi.,., mau-g~ro, a lua gw.iaJidad., verbal. da linea amorosa . .,.., q11l: toubt uprlmrr_,.., a llillvo da mf...,. e h vbu com uemplar a/mpliddade ("Adormrtida ". "TkMa do: Lucaa~. HA Canna

Um ano depolJ de 0 Filho do P ncadOl' apartda A M e-

Fanlil!Ja~ t1.~.).

A PROSA

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ROMANCE

Ao!6111o Gon~alves TeiXEIRA I: SoUSA (1812--1661) fui 0 inldador do gmero entre nbs. com 0 Filho do Puclldor. publJcado tm 1M3. Natural de: Cabo Frio. IlWltio;O de COn_ dl~lo bua:tildt, van para 0 Rio, 0lIdc: a prindpia ganhou a vida como carpinreiro. 0 lIeU intertsse e g65te pew letru aptOllimou-o de PAULA BRITO, curlou flgura cia mdo lireri. rio catloca. proprieririo de uma livTaria tditO.a e fundador cia rcvIsta A Marmot.. 0 carplnteiro p;lSIOU enllo " calzelro cia IIvra. la e colaborador da revisla. TElxlU1lA II SoUSA tnJalou_1Ie na pOtsia e no tealm. com menor bUo portm do que no t omance. Ao prlmdro romance llegulram-se ourros: As FalaUdltdu de doi& !ofJCn~. Maria 0/.1 • Mtninll Roubadll, T .rdu de um pintor au as Intrlgu de um !uuUa, A P rolli-

rtninha, de ,OAQU!M MANUI!L DB MACEDO (1820_1882). Nasceu i.te em !tabora!. formou_1Ie em medkina pcb Faculdnde do Rio. ondt v;veu e 101. cllnlco. profeuor, jomallst& e polItiCO. CultlvOu a pars!a t 0 tearro. IIltm do romance. Ncstt ultimo glnr:m delxou mals de vinte oor3ll. das quais A MonnirrM e 0 M6(o Lcuro lie tDmaram lIS ma" papula<ft. Sobretudo" prlmma. qut Jogrou alDrme bite e alnda boj., t lid,,: nenhum romance brasilt:iro tem Ucla tAo numeros.as ed~. Como todos os rOmaoca de MACEDO. A Monninha i uma hist6ria romlnuca, senl1mental alt a pieguke. escrila :!em grand., att:n~30 I lonna literlria. Refltte. portm, (Om venlad., at ~ certo ponto, as inttigal casamenlelras da aocicdade burgutllll do tempo.

Em

185'1: apareda em Uvro 0 romance A.s Mem6rlu dt um Sa~~nto de Milici... anluiorOlente publkado COmO fo-

Ihetim de jamal. 0 KU autor era um estmian!e do: medl~ ciaa. MAHUIIL ANTONIO DE ALMEIDA (1830- 1861). q11l: vI_ via da profissiio de jonuolista. 0 romance passou despotr«bldo tIlUn e .lnd. em 62, quando teve Soegunda edlf;lo promovid .. par QWNTlNO 8ocAnJVA. e que deSlnava slnguLarmomte do g6sto do tempo; em pleno roon.antlsmo, punl:u! de lade 0 Idealiamo mora l;:ante e. pint"ndo 0 qu.aod ro da sociedade carioca no prlJndro quarttl do stculo, Inia .... com um grande SC<IMI dll relll!dadt: o:otldlanl. A, M erom;u de Ulll' S.<gtnlo d., M iticiaJ nlo lernbra". romllnce nomhulII. nem daquI nem do u trangelro. Escrita dill a dla. na balbfu'dla d., reda~lo. salu a oMa esponllnea e fluent." curiosa e p!tor~


., .IIa fOtllla, embota descuidada. movlme.Dtada .110 catrecbo, agu.cia DO deKDho dOlI carilCteru , ]nfei!lmcnte eMIl admirbel VO<:~ de romancl$ta fo! cortada em coml~o: MANUi!L AN_ TONIO DI! AU-UllOA pt:tHCli no naufrAgio do nayio em que ~'iaj lya do RIo par_ Campoli,

(0 GaUcho. 0 SeT/ant;o. 0 Tronco do ipi, Til ) . A partir de 10, passou a u"l nar <» S4:UI romancu com 0 pseud6n imo de S~.NJO: cr. u ..... conlissio de vclhice. nio do corpo (tinh.a

Em 1857 Josf Martiniano DI! ALI!:-ICAR (IS29_lIln) -tlItroHa com um romance consJdcrado en~o ohm-prima _ Guarlllli, Nascera ~m MH~Jana, proYlncia do Cur. , S~II pai ih,.lra",_" na " idOl polilica braslleita como participantc nas r~yolll~05c5 pr:rnambucanaa de 1811 ~ 1824. dcputado ,h Cttrtu portugulu. e membro da Cot.atituinle do Imptrio. AUNCAR b&chan:lou-se no Rio. oo.de Ultrecu as atiyidadu de jurlsconsulto. jomalJsUl c politJro. Nuta ultim a quali_ d3d~ repn:KlItou a sua provincia ComO drpulado em qWltro lcgislaturas e chegou a mlnistro do E stado na palla da lu",", Ii..". Quando miniltro. vlu 0 sell nome slI fragado para senador e colocado em primclro lugar nl lisla doa Irb nOmes -entre os qual.s cabia ao impt:ndor uco!her. ALENa. foi pnteddo, 0 que causou 0 seu rompim~ lo com P«Iro II . A obra lilerliria de AUNC.. ... compremtH: 0 poem. tm dttassl!abo.o br~ncol 0, Pilhol de Tllp'. Inacnbado, lOman_ cu. dramas. comtdw e trabnlhos ctltkoa. Fol aUm dlsso

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o

-orador

parlaDmlUor dlsliDto.

Como romanci,t.. , cu!tiYOII Ilmllltlneam~te vflrlOll glnn-os: 0 indianJsmo. de que foi iniciador nil prosa de 'i~ ( 0 Guaralli. rractma e Ubira;a.a. bta d oil ul!;mos v~rda­ deltoS p(M:maa em prosa): 'o romanc~ mundano (A Viuvi_ IIha. Cillco Millu 'os. A Pata da Gazda. a $trie doa pt:r!ilI d~ mulbtt: Senhora. Diu e Luciola ); 0 romance hlltbrlto (As Mill ... dt Prata e A Guerra dos Mu". tu. ate preJu~ odlc.ado pt;la mtcll~ eatl.lca dl: fa:er a caricatura do bnp"rador I: de outras f[!lurn da politlcl): 0 romance reglonlll

aptltM 41 anos) mU de alma desiludida. como conftUOu no pref/tcio de 0 Ga~cho, N.,..bum bito da sua ea rn:ir.. de esc:tItor sUpt:toU 0 dl: Guara,,;. 0 livro eril original a y"'los aspeclol. n10 Dba-tante contlnuar a tradi~a.o lOmant.Ka e ide.alizadora tlllllAn_ Ilea: pcb primdra "": Ie reprl:lCDt.ilYilI num romana: a lula enlre a ra,a indiijena e a U<;a invn50ra: nunca a natu,n\l b.uiLeira !bra pin lada com e6rts 110 loria, tao eyocaliv ... do SI:\l 10rmidAvd mi,tlrio: fmalmeD!e hA nl ob... a prl:OCUpa~.'io evidente da forma artlatk a. e ALI!N CAII introdu:la asslm o valor atili$tico em nos5a pros;> de f~. ConSl:rvooor I:m politlca ( fill advcr:l.tlrlo da emandpa~iio dos escravos). Inkiou no domlnio !iln-A,io e lingi11slico' rel(lio nacionalistl em favor da.s formas brasileir3.l. pt:K. que 101 atacado por Jod. FI!LlClANO DI! CASTILIIO ~ FIIANKLIN T AvORA. _ quail lodavla DUllc.I n:pllcou . B!!RN"'II00 GUlM"'R ~I!5. jli menckmado por nbl entre Of; poetas, nao trouze nenhum ekmelllO nbvo ao glneto. Todos 01 Kia romnnca (0 Ermit§o de Mu qutm. 0 Ga,impeiro. SCminarifta. A Efcrava luu,a etc.) pecam pt:1o.I ma ClN defeilos dos de TEIXEIRA I! Sous... e M",c D)(): "ntiml:Dt.alI.mo uaguado, forma pobrr e vulgar .

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roma nce Inodncia de TAUl'I"'Y. publicado em 1812, vem marcar urn prog n:sao pelo malor sensa da realidad~ na descri~Io da vida lCrtan~Ja, pt:1a rl:Stri~ do ele:menro ..,,,tlmentalmente idealizador. ALPRUIO Ol! E$C ...... NOLUI TAUNAY, VISCOND!! 011 TA UN ....,. ( 1841-1899). nuceu no Rio. e 1'1 . H.', IJ _ 30


lJTKIlI<TInlA

ua nel(l do plnlor Nlcolau Ant6nlo T,,"nay. que ~lo para 0 Brasil como membn) da misUo artistica franceu. Bacbard en, Iet.a, pelo Coltglo Pedro II e em malemitica pela ~Ia Cmtnl fez a almpanba do Parasuai. da qua] descuveu em f.ancls 0 famoso epb6d1o d .... . eti.tlda da Laguna (La R.eItaitc de Lagunll' ). Fol profeuor t polJtico. Altm de 1ncx:i1lcia. escr~'tII aonda OS romanea MociJ.Je de Trajano. stU Ii,'ro de estrtla. Ugri",,,, do Co'-r.5o. publicado em &elI"nda edi~ii.o sob 0 tltulo M4IIusc.ilo de "",II Mulher. Duro sOb.e Azul. 0 IJlldlha",e1lto e No ~cli1l;o. t alguns I,v.os de con_ I..,.. Tentou .inda 0 t(lItre com 0 dIllma A","I;" S",ilh. Cllilivoll lambfm a hlst6r1p. e a crttka. AD lado de T"' UNA,. cabe (ital' I""''1 ulm F~"'NKUN da SlIve!ra TAVQIIA (1 8.3.1&&8 ). nalural do Curio. 0 qual no. /leUS romanea procurou. como p.qu!le. plnt.u a no,sSa vida (om malor aten~iio b reaHdlldn exlerioru. Deixou SCle romances. entre 011 quals ae dUlacam Um CIUam""'o 110 A.•• balde. 0 C.bc/e'·... 0 Matuto e 1.ourenf<' . FRANKUN TAV()R .... a quem lrrltllva a auprcmacla cxudda no meio liled.rio carioca po. ALIINCAR. !=omtleu a duclcgAnda de unir_ -se ao po.tugu!! l osl!; F ElLlOANO DEl C"'STlLI!O pa.a ataca. 0 confrade llust.e e mall velbo (Carta, If Cinci1lato). A POSlerid.,de n30 the ratlfleou 0 jul:o' a obra de AUU"o..R COn_ linua viva. com I&las as auas fa lba~. ao pa...... qu., a d., T'\'VOR ... ruvalou ao uquedmulo. aio oNlanle muita$ qu .... IidOOn apr«i'veis.

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T8ATRO

o g6sto pelo teatre 'of uma de t:arac:tuistkas da ....mla romAnlica em lOdos os ~,"I. Aulm tamW:m no Bmsil . , . me"donamos os dr.... m;u de GoNt;AI.VI!S DE MAGALIIlEs.

BRAI.ILIlI RA.

."

PORro-ALI!G~1I

c GONC",LVEI DIM . Nas gu~s stguintu. peeta. e romBneiltali len tarim Igualmut., 0 leatro. sem cOD_ tlldo produ:l. '1ualquu Db.a de mtrilo ",",cqx:ional. o ltalro de ALl!.JlCAR eomprttnde nito ~as _ cinco dr~mas. dual comtdlal e Urn libuto lirico. Entn: os dra.Q1ll5 I t destacam Miie e 0 lesuita; tntn: u COmtdia5. 0 [)cmdnio F"mil;'r. ALl!.JlCAR Itz 0 lealro de lese. com intcn~io mo-raliznnlc. a ",",e!llplo de D UMA$ FlLHO. MACEDO e5CrCVW alguns dramas e grande quanlidade de. comMias. aprcdadlssimas no tempo. sobn=tudo A TOrflt em Concurso e Ci1lcilfato. o Quebra.lou,a . As comMias de MAaoo continuavam 0 c6mko de MARnNs PIlN .... fundado na obsel"\la~.1io ~ n()5.0 $(I, Il~ e cOllumes. Lu ll <:Orlos M ARTIN. PllN ... (1815-18.8) aaseeu no Rio . Fi: um cu.so de comtrcio e a seg llir frC'Iu.,nlou as au_ lu de arquitctura. ucultur. e pin tu.a da Academia d., &las.Atttl. Nomcado amanuCnH da Scac=laria dOlI Ncg6c1oa Estrangclroa em H. foi em H mandado stl"\lir COmO adido 110 Icga~~o em Londru. Air cnfermou de lubcrculose t no ano segu!nte 1"leeeu em Usboa. quando de regrU5D para 0 Brasil. MAJn'!NS PEN'" cullJvou 0 drlOm. e a comMIiI. maS for IIObretudo na comtdia de costum... que revelou £IS sUaS melheres qualidades . 0 I"iz de paz na Rora. ,ua ~a d., "5Ir~;a em 38. 0 ludal t", SMndo de AI.,/Uill, 0, Irmao, da, A/mu. NouifO. Quem Clla que. C .... , 0, Meirinhoa, para .... d_ tar as suu comtdiat mals conbeddu. pinta", os nOMOI costumes com uma vcLII cOmk.a upontAnu. 56 prfllCUpada em diverUr 0 audit6rlD. Milt havia .. tie 0 dolO da obHrva~30. e bto fa: «1111 que 0 seu tealrO v.lha camo lima «II~ de doc:umutos por melD dOl quais H pode evocar a socledade do ItIQPO . A bse rupeito ucreveu SILVIO RONI!RO 'lilt; " ., pcrdc.sSf'" l6du ... Itu. escrit05, /llmlOrilll a. 1Wt6ria

o


br.uileira do, primeiro. cinqilcllta /I,,,,, dl:.te ueulo XIX. que est~ a !indar. r nOJ ! kauem ..omcnlr .. <:om&/illl de M .. rlin, P enll. era poSli~1 re<:o",/ituir por ria. a !iliOflom~ morlll de t Qd.. uta epoca.

Essa fmono ... la mOlal e$1;\ tamM ... flxacla ~o ... muit. personalidade e 9r~a nas wmMias e folbetinl de JOAQUIM lost! 1M. FRAN!,;A JU NIOR (1838- 1890). cula meJhor produ~ t At Doutor... comMla em tr& atos. a q ua l COlli 0 Noviro de MARTINS P I!NA e 0 Dr:m6nio Familiar de AL~NCAR const;luem 0 que de mtlhor nos fkou do I~mpo no 9 ~nero da sAtira .&nCml. O . ano, que vAn de Si !!I 75 marCam 0 prriodo de m"io. rlorltkimento do dt .. m... e nase: intervalo que St represen_ tam os dramas de MACEDO, de AU.NCAIt, de TAvoltA e mais de QUINT!NO BocA!c)"'A (0. Minei"" da Dugrera). de FRANCISCO PINHEIRO GUINARh.$ (l1idwia de um" M6r-1I Rir;1J, A Pu"ifjo) t de Ac;RAIU() Dr! MENF.5l!S (Mlltilde, C./.. _ bill, "moos em vuso. O~ M,·""rlJ~;$. Bartolomell de Gusmao, SAo T omi etc.). Todo bs,c npert6r1o, hole esquecldo. nlio tonstgulu lor_ mar um/llradi~io dramAllca entre n6s. 0 linlco grpnde nOme da q,oca niio t de oenhum !!Iulot, mas de um !!IIot _ JOAo CAl!TANO DOS SANTOS, 0 qual de 1839. datil em que repre_ KntoU 0 Olgiato de MAGALHXES. att 63, !!Ino de sua morle, criou pel!!l EO",,_ do uemplo genial um forte esumulo II. ati_ Illdade ltatra!. SObre t ie ."Im se up.imiu urn utrangdro. JACClUI!lI ARAOO , ... comedlante d" "scot. que a Europa JC orgu/haria de que n.to Ie inspi"'" "n'o em si mumo, que po..,ui s,cu S ( hiller. n sen C OfneUie , as ob,as_prim", do. nos.sos p«tlU c N intfrprd.. tiIJ djgnllm~n'~. qu( duvido at l ique !rio quando tic I t d~ a {lUtor eho ..r. tUnu!r. Iremirl. .. SSM homem I: um!!l d.u glOria' b,.,ildl",.

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PO""'"

E lase era ator .

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sentimtnto de quanto! ouvlam

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HfSTORfADORES. CR1T1COS, lORNAUST AS, EDUCADORES JoAo FIIANOSOO UnoA ( 1812-1863). aaturaJ do MaranhOO onde leve po. mntre SoTEllO DOS REis {autor de um CU'M> de Lilcralura que Jod Vl!lIiSSIMO <:<.IIlJIiduava u .... du ohras capital, da {Ps,c r<,>mlntica l eSI'rou 30$ 20 anOil romo jorna!!sta politico. fundando 0 BruUelro na capital de lua provincia. T6da a vida &: 9uatdllt~ bst 96sto ptla Iluratura poHtica. gtnuo em que deixou II sua mdhor obr.. _ 0 lo",al de TlmOll, publkado em lolbdos men..ais a partir de ]852. A ad~ do nome do ctlebre mill.antmpo 91't9o rdlete o pcuimlsmo e a:edume de U S80A dlanlc da corrupc;30 doa costUIIIU poiltkoa, cujo uame Inleia a OO.a. Essa corrupc;io. se patenteava .sobretudo nas e]d(6e$. e 0 !!Iulor. paMando e.. revisb 0 listema eltitoral na IIntiguidadt. na !dade Mtdia to nos Itmpoa modema.., !az em seguida 11m (otelo (Om 0 que OO""rv!!lva no Maranhoo do tempo, tra~ ...do em. vigorosa .... lira 0 quadro da.. partidOil polilicos e... sua provincia. Hl nesta parte do 101"11.11 I;pes. (enas e dlilosros que estao a ID()I. trar 0 romanclsta perdido no pensadot po]ilico. 0 nslO do l orfl4l. OS Apont..mentos. noticias e ol>"ru.¢e. para rrru,um ;i H,stwi!!l do M!!If!!ln/rAo, t dedlcado ao esludo da revolla do s.,quim~o. m.. antea de cntfa. no ..sunlo csbo<;a 0 escritor uma indlca~oo geral dOl aconlKlmenlOS "nleriore. 11. revol". ~50 e um!!l Idt;" luma.ia do lillema colonial. Na Vida do Padrr Ant6nio Vld'lI. Uvro de publ~ao p03luma. baseia_se US80A na biogrillia que do jesult/l ft: 0 seu companhtfro de ordtm ANDlit D6 BARROS. alargando todavla as Investlg!!ltOu com pelQuiSllJ nos acquiv05. de que


."

U TII'UTVa,u DII' UNO'h I. I'OIITUGU......

't".Jt~m Informa{1X3 de grande Inter&sc nao a6 tm n:Ja~io B V II!IIL'. como s6bn: II. vida national. As pesquislIS rd... t!vas /I HistOria do Mar"nhlio t /I vida de VIl!llA (Omplttou-as U'IIOA Portugal. pM, ODd., pu_ llll tm f.in, de 55. comisslonado pilr. coligir document"" t

=

aubsldios nelreD dOl no!sa hlatllria, E JA mltrmO\l t fal"".,u. crHkO$ I~m rtconheddo a. admlrAvels qualldades de 10.\0

o.

FRANCISCO USIIOA, RoIolI!ltO dIo_lht 0 p&lo de principe do, n QUO. hi!<toriadOttJ. 0 Iinjoo em cu;a! pdginlU U .tent., paJ_

pilaf algumu .1., agilltf/H:, dll. alma popular, algumas d. , pul~Oes do corlO!'ao dll fllldonalidMlt que u ia !armando:

pata Jost VaawlIoIO en UsBOA um do. tJCritoru que ....... ilu5lram a no&U /itcratura . .105 pouco. que hAo-dt iii.,.,., h;.torlado, que $Oubf- dll( .; hideri. do Btui/. como "i"ha Kndo ICII8 aqui. Iei'll imag;""fllo. filoso!ill 011 uti/a. nOUI ftif60 COm " .". arte de 'au. "i~r as penona~n, t 01 sucessw e mntuoo com "m sentimento brlHi/e;ro muito nuUJ int;m~ e pet/eito que 0 de VARN II AG£N. muito malor sensibilid"de arti,... rica e clipaddlJ(/e IitcrflrilJ de cxprc~ .• "o. e tllmbtm cO mprCf>1_ Je>1<lo me/her do que netlh"m dos uus /Kedecessorf:.J as ",... putOJ sodllis e pJico/6glco. da his.tOril! e Il import.nOIl do pallO nele. Frand~o Adolfo de VARNHAG EN. Barilo t depots VISCONDI! DE P~TO Sl!(;lI~O (1816-1878). lIatural de Paulo. ua IrIbo de um of idaI alemao que ""io para a Brasil

sao

coul.alado como admlnisttador da fAbrica de furo de Ipa. nelna. Em Portugal. para onde !Ie ttlf rat'll. II pal depois de deiur II Br..il. serviu V AR"'"-'CfN no UiKito dt d. Pedro t lol g"lardoado (Om 0 p&lo de 1=""lt dt artiIha" a. Flo: a '!Iegu!. 0 cur.., da Real AClIdemia dt Forlifka~ao t "'greS$Ou ao Brosll. ondt em 4 1 r«ebeu 0 lit ulo de n aturaU1a~iio bra. ..Ida. ~P ~ ng ulnte eDtrou para a Uttrira dipJomltia..

P"leceu oomo envi_do u traordinArio e mirll5tro pknlpolen· dldo tm V in•. VARNHAGI!N tol uquad rinhador infallgbeJ de arquivos e fb ac.hados cooliJderavd$: 0 Rotciro de Pero Dopes. 0 Liuro (/11 NlIu BnrOfl. 11 tlutoria do Trllrado Dut:ritwo do BrllJiJ. 11 NllrrllU~1J de Fem60 Cudim. a [)e"rifio dt 11eriatte (..,b . tlv.. l histbrlo do Moranhao no Hculo XVII) • ..:m /ala. tm grande cOpia de ciocum""toIi avuJsoa. Debrou uma obra 1m"'" sa de historiador e crltko litulrio _ a His.t.:m. Gt,.I do Bra,iI. It" livro capital _ _ H ist6till dlls '.utll5 com 01 He/lItldtSfs no 8rll,/I. a Hist~i/l dll Jnd~p"",Un cia do Br."il, 0 Floriltgio da Poeri/l 8ruileirll. com um esb6(:o de hbt6MII Ij. ItrAria. Trom., e c..ntaru de um COdkt do SenJo XIV. nUllltrosas monog raFJa.s sl>bN: Amtrko VUlX'cci tiC. Esclaneeu Uma multldlio de fatos ooscuro, d .. nona his!6rla. Stm dUvid ... 0 progrcuo da!J puqul5as vdo !ttillear mult.ls de ,uas cOIlclus6ts. £Ie mUIR(> leve mais. de uma ~'u. de volta, atd., e emend.r.se. Sem d{ivida lot mau ucritor. falba de im agin~~.io e !leMibilidad" a,IUlico . Mas tMaS ddldbrclas cram fa.lllmenle compensada.s pcLa sua pl"Obidadt. pelo Itu tlItraotdlnflrlo faro dt erudito pcsquisador. 0 Stu ardor de tJtudiO$O u li/llulou g.andrtlltnle II alivldade do nouo 111,titUIO lIistOrico 11 G~ogt/ifico. fundado em 1838. Ardor cujo de~inler~st Ikou pattn lt quando. III republicar com vinic anO$ dt intervalo a sua f/I' tOria G~rlJ! chl Brasil, frulO de novos trabalhos _ visilas h provindas. upJo,~ cit: lugares hlst6r(cos. ,ubida do Rio da PraIa com 0 rotciro de PEIIO loP!!! em milo _ ced eu grAtis aO lJvrcll'<H:dltor a propritdade da tdJ~~. para que 0 pr~ de venda l6uc mtJI05 elevado. Ningutm bouve tnt«: n6s rom maJor autoridade para Ju lgat VAR NHACI'.'" do que CAPt5TRASO Ol! AUREli . Para tit o malor defeilO do historlador cstava na aua falta de u plrito plllSlJeO c simpA tico: A H is totia do BruU mlo 50: the af;gu~


m

LlT£lU.1'UIti$ Dlr UNGUoi. ,..,JrTUOuJtu

'a"a urn

todo so/kl/i,;o ~ coer.,,,t,,. 0, pr6drOtllos da. IIOff. emanciparlio pclitictl. 0& en&a'OI de 4[irma,iio nllCio"al que por vbes p<!fcorrlam lIS [ibras populliru. eneoll/ram_no !ff:_ ,,~o e ate pre~lIido. Pa". lie _ .. Conjufafiio milleira ~ urna CIl~r<Jd" e urn conluio; oil relJO/u'io pernambuclIlIII de 17, urn. grande cll/llmidade. urn crime • •,," q_ '0 lomllra", p81'te homens de in/eUgtnda eslrtita ou de c.r.i rcr pouco tle_ vado. Scm D. Pedro", indep<!ndenda Hri" ilegat, ilegitima. s"bveTsivl!. Jig"" de {6rca au de {uzil. CAP!ST~ANO consi_ decava a Hi5t6ria Ger,,1 do Brlllil de V"~!'/HAG£N inferJor A de SoUTHEY. Mas ach3va que s6 doi. bra8Heiro5 poderiam lu escrilo a hist.6ria cia nossa pAtria m",lbor do que VAIINHA_ GEN: JOAQUIM C"'I!TANO DA SlLVA "

(CAPISTRANO DE

JoAo

F RANCISCO UsIIOA

AeAIlU, Ensaio.. e ESludos. wmo tRio.

1931 ).

De JOAQUIM CAI!TANO OA SILVA ( 11110_73) elogia CAPISTRANO • perspicada ma"..,i1hOJa, a lucidez de espirito, 0 yasto de m;mkilU, 0 eslilo-Blgebra, 0 saber i,wuos.imi/, RoMI!110 chama-D • glOria mau doce, mais pura, mais desinte_ .essada do 8nuil. JO'\'QUl M CAI!TANO lIasee" 110 Rio Grande do SuI. bachareloll_St em letra. em Par/s e dOlltorou_.,. em medkina em Montpelliet; regeu 8.'l carleila. de p<)rtuguh. retOrica t grego no Coltgio P edro It donde 0 tirou 0 impe_ rarlor para faz~_lo encarregado de negOcio. do Brasil junto ao governo da Holanda a fi m de pesquisar ne5te pai. documentos relatlvos ao tralado de Utrecht , JOAQUIM C"ET,\._ NO, que j;\. era autor de uma excelen le Mem6ria s6bre os Limite. do B,a.iI COm a Guiana Prances •. oomp&! <:om WI estud"" realizados lIa Europa a obm L"O'JlJpok et I'Anrazone, em doh grrusos volumes, do qua! dil<se Pedro II que valia PO' Um erercito de 200.000 "om~ns deMacado. na [ronlti,•. De falo 0 Itabatho de JOAQUIM C,\.ET,\.NO fol 0 instrumtn to ell--

pital de que se serviu 0 BAIIXO 00 RIo BIiJINOO para n05 alean,ac a vit6r!a em n05SB questao de limites COm a Pran,a na Guiana, De volta ao Bra~il, JO,\.QUtM CUITANO flli nomeado diretor da instru,ao Publica do Rio de Janeiro e depais dlmor do Arquivo Nadonal . Faleceu quando preparava uma nOVa oora histor/ca, Que.t&s AmericanlU, da qual s6 chegoll a red!gir dois capitulo!.

Jose

Inflcio de ABREU E LIMA (1796-1869) era mho do padre Roma. um dos chdn da revolu~1io pemamhucana de 11117 . OHernl do utrcilo. achava-se na Bahia nspaodendo II urn proc"-'SO quando 0 pai loi ali ueculado. 0 govErno. para escarrnentar 0 militar limra!. fe-Io assistir no Campa da Pol. VOla ao fuzimmento do pal. Ao ""r p6sto em liberdade, ABIlI!U E UMA ezilou-se, iodo servir no exacito de Bolivar, no qual cbegOIl a aka.n~ar a patente de brigadeiro. Depois de uma breve passagem p"los Estados U nido! e pela Eu_ ropa. regressou ao Bra!il. ande militou na impren5ll atacan~o o govhllo do Padre Feijo, e cscreveu 05 livr05 8wquefO Hi5t6riCO, Politico e Literflrio dn Imp£rio do Brasil. Complndin d,. fIis/oria do Brasil e Sinops;s 011 Dedu,llo Crnnolo.Ilie,. d05 Fatos ma" Notaveil da HistOria do BrlJsil, Em 16das usa! obras K revda liberal mooerado. ABREU I! LIM '\' sostentou COm V'\'~NIUGI'...'1 uma discu:s.s30 vivluima na qual se mostrou paltmil<ta de aguda 5lIgaddade. Joaqu!m FJ!LtCIO oos SANTOS (1828-1895). natural de MinM. f autor da obra Memorial do Di5trito Diamant'n". indispend.vel a quem queira estodar 0 descovnlvimento da industria dos dlamanles no Brasil e a vida mineira do ""gunda m~tade do stcuto XVlII att OS mcad05 do stenlo XIX.


LlTQlI>-rv-

Entre as l1guras notAve;' de lornalL"'ils da tpoca rom.tnl1n dutacam-se HU>('ll.rro ' oslll DJt. CosTA. EVARISTo Dfo VIlIGA t: J USTlJol 'ANO Josili DA ROCIIA.

li u>6LIT() J~ DA CosTA Pfrt:!ril Furt.do de Mendon~1I (17H_I ~23) na!Ceu na Col<">n!1\ do Sacramen to. De-pois dt: Ie formar till Itt. pda Univtrsidade de Coimb.a. uu_ ct:u com!ss6c:s do gov~mo portugu b no, Estodos Unldos e no Ingta! ena , De ~olta iI Portugal. "'tf:ve prbo durante I rb IIno. po. ,uspoeita de lltividadu ma~On!cas. Conleguindo rug!. do clrcut. dingiu_sc para. Ingbtcrra. onde !It: uta_ hel«tu. e a ~rl;t de 1803 inidou a public...;Ao de uma revista mt:nSi'lt. 0 Correio Br.siJienx. cOJlsagrado .. defeuo do Iibera_ lis",o em Portugal e da indepcnd~ntia do Brasil. BV""USTo Fer.eira 0 ... VEI(lA (1m- IS)?). natural do Rio. ]iv'tiro a principia e depois jornilliita C politico. fOi 0 grande doutrlnador da rcvolu~50 de 7 de abril dt: lSll e das rt:(ormas constilucionais de 3i. No ICU jornot. A Aurora Flur7l;nt:ns~. lan~ado em 27. hav!a aquela <lectncill COm que. dltla. Sf dfvt gmp'" escrel1er. De carliler plilcJdo mas firme. Jamais rcsvalou ~ leitiio dcm1l96gica e bo mbbli(a dal ou!ras fOtba. naqur.le poeriodo agitac!o dt: nosu. vida polilica. JUSTINIANO los! DA ROel..... (1812- 18-62) naKeu no Rio. ft>: os t:.Iludt:>s de humanidad u tm Paris t: 0 (uno de Direito hi! 5.10 Poulo. Fol proles:K\r de H lsIOr;a. jornalisla e poli_ tk o. D~ iO a S2 redigiu 0 jomal 0 Brui/. por fIe fundado. t: do qual d!: R:ON~1I0 que foi uma dal mai, ~m esc"t..., f6lhu poIltieu do jomtt/ismo naciontt/. A 0 Brull uguiram_ -Ie oUlros jomais de sua inldaliva: 0 N I;wo 8rull. 0 Correio do 8rlltll. 0 C'mstitudon.J. 0 R egetterador.

···m·u. .

Pelo jomalismo l que K Inklou !amblm a atividadt poll_ tlea de BI!RNARDO Pereira DI VASCONCELOS ( 1795_1850). N.15cido em Vila Rica. Ih <H esludos preparat6rioa no Rio e 005 18 onos loi mandado parll Portugal a lilll. de seguir 0 curllO de Dirello na Univtuidade dt: Colmbra. Do:. volta aO Bra,l!, ocupou 0 ClIl90 dt: julz dt Iota t m Guaratinguetll. que dt;~ou para enlrtgOt_1e A atlvldade politica ~a. Cldade nato!' Ali colaborou nO Jornol 0 Un i~,,111 t part.e]pou do Conselbo do Govhno ds provincia. Em 26 ~ elvlo para a Omara dos Deputados. Com~o tntAo uma vida dt trabaIhos que &6 Ic:rminari\o com a morte . A su/l iniciativa Ie de"",m 0 projcro do COdlgo Crimloill. a lei que obrigova OS minlstros a relal6rioa anuai. e .II pruen~a nloS di.scuM6U do or-;;amtnlo. 0 Alo Adicion.1 de lot, a funda~o do partido con:so:.rv..or ... N an havla di$Cllu&o .ohrt a ssunto de Inler!sse publico till. qUt 000 !nlt:rvIeSIlt. E era orador tXimio. lnlml90 da ret6riea vula. lemive! no SAteaSmo. Minislro da JustJ~o de 36 a 31>. na regtnda dt: Ara6jo Uma. lundou uma Es-oota de Agricultura. tWrlca e prMlca. na Fazo:nda Nadona] dalAgOiO Rodrigo de Freitas. 0 l ardlm Botiln£Cn do. Passeia Publico. rdormau 0 Jardlm Bot.anko dp [.a gna. enou 0 - P U-hl ICO ' '_ O',lou 0 Col .. io Pedro 11 . a primtiro t u~. . A rqulVO u . 1 .. d. tnaino tecund/lrlo que I]vemos. gran d t ura"", ..c men . ~ crlado ptlo decrelo de 2 de dt:embro de 37 0:. Inaugurada em 2S de m/lrQ) do /Inn $t:Q'ulnle. Na IUDda~jo dbsc CDl~!o - zl 10 e ca"n . ho . ........ '-o -ionando pcs50illmente mOSlmu D malOt ~ _d _L_ -' _ - -' . ,. ...10 do velbo scmin;\rio de S. e a 1111""" as "mas..... .... ~ Joaquim. redig indo OS estalulOl. cnlendendo-St diAriamentt: '. """rc _0" ._-'~ 011 assunlol _ malerial escolar. hoCOm 0 rthOr (UUv, rlriO de autas. donalivDa (m dlnheiro t:tc. 0 Colcglo tome~ . . 0 reg ime d • •"Ionomla flnantelra, no Knt\do de ~ou ~ ~ eltudo de huma.nldadu, t a dlsc:lpHnp E apHta~iio eram man_ tlda, com algumal san~oea aeveru. tOmO I1<'Sfit a roof'll AJ


".

UTllRATUIIIA BRAII1:LI.RA

a&>ess., e modrrada oorrerllo r:tNfKNN. No diacurto de lDau. gur~ao ... qual uUveram prl'Mntu 0 principe. at prin ct:Ul'

fuas I.mll, 0 regente Ara6Jo Lima e tod~ 0 ",inl~ttr!o . .. fir. ID<ItI VA$COSC1!1.OS .. vontad .. de que os IIlu.no. IOSRIlI VI';. nadoa a mandu Um df:,pot~mo .. obed~r ,em ur..,i/ismo, /I respeila ••n le~ .. as in8Iifui,6e" conhectrtdo .$ ""ntll~ns d. sulxNdin/tf'o .. all obedilno.. B""NJ\JU)(l DI! V,ucoNCELOS deDlWu-5e

do tolnisttrlo

em

nOValll.,nl .. chamado A puta do Impttkl em -W. no momento dlflcll da antttiP'l~.io dll maioridade. A cor. renle partid;!.'ia da maioridadc Im~ilIUI vltJ]ceu II dupdto da a<;ao do mlnUlto. que s6 ocupou a pasta dllrante nOVe hotas. 39, Pllt.

$e'

Nenhum homem politko " 'lIn n6.ol fOi ma;" 81;1.(&.:10 e CIIluniado do qut VASCONC1!LOS. A poslttldade. portm, reoonhece die uma das trh ou qualIo flgura. da formn~1io nacicmaJ, e 0 principal organizador do nosso l'eghae m""III, no Imptrlo.

par"'_

A primeirll g"r~o romIontiy pert.... a:1I NfsrA PLO~e.sTA Bras.i.ldra Augusta {l 809-85) , natural do Rio Grandt: do NortE, poEllsa, romanci$ta. mas aobretudo grande educadora. classifkada por OI.lYI!IVr. UNA e outros a mais noI1v,,[ [(guta femininll da nOH.1 [ileraluu, prfcur9Ot1l dll emalldpa~30 s0cial da mu[h"r. t: cujil melhor ob.a &ilo as Imprt:$5~U de via_ gem fn.litu[ada.. TroQ An,. til Ita/it:, ,uivu d'uII lJOyilgt: ell Grkt: . Conlempm-ineo dos ii lll ..... romlnUcos fot Al1rdillDO Coutlnho TAVA R!5 BASTOs (1839-75) , nOI~ve[ prtcur8Ol' dos eIltudloM:!! de nO$$as oond~s soclais em Carlas de um SolitArio, <k tio [':'(ida critica. em 0 V ale do AmoiltOnU e em A Provincia, t:studo. s6brt: a duce:ntraliza~30 no Brasil.

A lsses DOmcI juntem-$C: .lInda 01 de Qutros que melhor K utudam em nona hist6ria politic.a. como 0 VIKONDI!. De emu (Jost DA SILVA US30A), os Irmiioe }'HIDR""AS (JO$t BoNlfAao. ANTONIO CARLOS e MARTIM FRANCISCO). D. ROMUALPO OR S I!IXAS, FRANCISCO Dl! SAU:S TOlUlu H Ollll!Jol.

etc. Na crrtka t: bist6ria litultrla aalit:nlaram-.t: CAETANO loPES DIl MOURA, editor de vAria. obr1\! portuguhas .. nligas. SAC .... MJ'..NTO B I..AltE- autor de 11m DiOOrnirio Bibliogr.!ko &uu"iro. JOAQUlM NORBERTa Di! SoUilA It SIl.YA. JoAo MA_ NUEL PElttlU OA SI LVA. SoTEllO OOS REls. 0 C6NEGO FERNANtID P,NH EIRO etc. FRANCISCO OrAVlANo

A ORAT6RIA Att a Indt:pt:ndlnCia. II oratOria 56 podIa manl£uw.r-R no pulpito ou por ocasLlo dt: leviiUltu politicos. 0 regime parlamt:ntar do ImpUio 101 um mt:io propldo ~ rt:vtla~30 de vo~u ~oqOentt:S, t: alguma. tivemos dt grande brHho ou vi_ gor. Entre tantos oradoru cumprt: destac&r MONT'ALVERN£ (17M- 1858) . Cbrunava-R no stculo FRANCISCO Jost DB CA.RYAlHO e naseeu no Rio. Profusol1 nll orotm Irancistllna em 1802. unit de filO3Ofla. mOtica e ttelogia. paasa per ter $ldo 0 maior sumonlsta qUt ii ti~mo.. Atin gldo de cegueira aOJ 52 aual, rtcol heu-R il $Olldiio do ch!u.lro. da qual 56 saiu duolto ano. deporJ. para puga. na Capda ReaL. pedido do Impuador. na ff:;!S;tiII de S. Pedro dt: Alcantara . Obteve entao 0 malor dos seus triunlos orat6r1o~ nesse ,..,_m50. cujo ex6rdlo t uma lor_ p:!.glna tnconttadi~a em tanla. autolog/as.


MACHADO DE ASSIS A pos1<;io CI'OtIol6gica d~ MACIfADO De Assls. coottm~ porhro alnda da Kg"unda ge.~io fOmhtica. ao In"uxo da qual 5<: formou. m"" desenvoh-end()-K lI<:i/undo uma linha muito pessoaJ altavh da, gento;6t;$ que se segulram _ "ltl_ mo , rom.tntlcos. pa<nasianoa e naturalista,. simboli,tas _ loma-o lima IIgura lao sin gular em DCI!;S.U Iettas. tito pouco su~ivd de K ' encaix;wlo no qUlldro duta ou daquela escola que 101(3 ~ Dbrir capilulo especial para ela. MUtte-o de resiO. peJa supremilCla inconl~s"h'el que netteu e conti_ nua a el(ueer ~m ulensao cada vu mais cresctntt. Ou tI'O.!l poetas tiVtmOl de maior imagina,lIo t senslbllldad~. oulr05 pt'OMdoru que a fal au qual aspt'cto !he foram luperlorn . Nenhum. portm. 0 8Obn:puja oa h'lfmonia de IOda5 a5 qua_ l!dada. que ral dtJe 0 nOUG dbsko pot <:ltcdblda. JOiIquim Marla MAC!lAOO Dil Assn nas<:eu em J839 no balrro carioca do Uvr3.llltnto. de Um ea...,l humilde. s.:u pai era um mUli~o. plntor de pandu; aua mae. ilh oa po.lugutsa. Cedo ficoo O.f/lo ~ Icve de lular pela vida. Pol urn aurod i_ data. Dc utureu. Umida t use .... ada. maS doudo de leua.cidade txcepc:lonaJ. subiu de simples aprendiz dt 11pOg •• fo a Jornalisla e alto fun cionArio de a«r<:laria. SWI vida nio te~-e mals IncJdentu que 0$ ataquu , la.manta da terrlvd d()tn,a a que cra sufe/to _ a tpUep~!a. Casado com uma senhora portu gut.sA. Irma do potta FAUSTINO XAVIER DII No.. "'AlS. a Carollnl cuJa morte chorou nUm dOlI mall pu ros ...... netO:!l de noasa lingua. VMU a partir de 83 no sell retlro das "gllas Ptrreas. onde fakc~ ~m 1908. A Ilia libra pode set dlvldida em duu fasn. antes e depoi5 de 79 .

A prim c!.a t toda de insplrlltilo romantlca. MACIIAOO Dr. As.sI~ pllblkou as 5uas prlmeiraS prodll~ IIterAtia. =>

A Marmota: VCT_. cTltku. ptqUf!fIM com~ia •. Em IM I P AULA BRITO edita-Ihe a obrinha Queda que a, Mul/.ete, lim p ••• o. Toio. e a comtdla Desencan lOS. Ma. 0 leatro nIIo cra a sWl voea<;ao. &sa e outrtlS pe~DI que cscrevell depolJ do compos!¢CI llgtiras em 11m ato. scm ImportAncia I'D sua prod,,~Jio. Em 61 .. partctrn IU Cmll/idas. 0 ..,11 primtiro volume de pouli,,: tm 70. a prlmel ... co~ de contos _ Con/os Flumi~nJu; em 7\. 0 primelro romance _ Rumrni'lio. Na pouia stg lltm-K PaJenu e Americanas; po con to. HQt6riu da Mti.a-Noitt; no romance. Hrlt"a. A Milo e a UWI e l ilii Garcu.. Os verso5 de Cridllda. e de Fal£nas nl0 tem a ingenuldade n~m 0 calor da poesill d~ nOSSOS gra ndes romlln ticoa. N~1eJ 0 poeln nl0 nos fala do q"" t 0 ft:U drama Intlmo. II c(lndlo;io humilde c a amb1c1o de Iligi•• ela. d rama que tsludarA nos romances Helena. A MAo e a 1.lJ"a e lau; Garcia. disfal'\"'ndo 0 seu cuo pa:ooaI pela tran slerblda a penona; gens f~mininl\S. Na poella encontra mol apenn a. conf ide.. _ cia! d e seu. prlmtlr<» amOres. algumas notaa de liberalJsmo paUtico. os gtrmes do ptl5imismo qu~ ~ adquirirao verdadetrll fOr~a na prod~ da scgllnda fast. Mas tla j.lo dmolll o culd..do da forma. lanlO na lingUIIgem. como na IIldtifiao;lo e nol rima. . aS$<: apuro t alnda mals evident<: nas Americ."u. tentall,·. de revlvesc:!nda do Indlanl'llllo. II que devemo. 0 helo poema "A ultima jotn(ldll". onde K senlt 0 leltor 8Illdlio e t.adulor do DANTB. O. primeitn!l romanCU. com ruplbos alnda t.50 vivos do esplrito ~ dO:!! proeusoe: rontSntlcOS. lie dlstingll=> todavla por coloea. 0 intuisse da narrativa mtl10S n.. observa,ilo dos costumes do que na anllise de lima IltWl~lo moral e nO COQ~ flit o dOl ca.act~re!. Em 19 e 80 apa r<:c~ na Reuis ta Br.JUdra a maiorla dos poema. da. Ocidentall. POCIll3.S cllja perrei~.iio rormal llio

1


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'"

Kttl ucedid.!!. pdos pIIInasianos. e cujo peru amenlo "'~lIm., " lilosofia .... 8.1911 t: desabusada des 111'11)5 de prog. da scgunda 18K. Cada 11 m dfDu 1;1'1'0.1 t lima oma-prima : l\1rmOrias PoJtuma, de Btu Cub.» (31) 1nk.1a It rknica dOlI C3.pllulos 01l10:!!. da lIefl'aliva Inltndonalmente descosida h= que .. IlIIfl lix paicol6glcll S1e fill atrllvu de rttkbldu e "lternalivas de afifDIOlt~1 e ru.ervlls), do tom fantasista r; bUmQnstico,

da Ir... brn-e. Nos b umor~las Inglbes reronbecera afillal MACHIlIlO DB /u.sIS 0 procueo mais d e acOrdo com 011 seus

don, in . IOS lit humour, <:eptiOsmo, Iron ia. Confusa-o no prdllclo pda boca do hU61: Trll/._R de uma difuSII.. ria qmJ e ll. Cubel. R -.JOlei II forma fiu~ de um Sternt: OIl de urn X. llk, de Maisl ft. IIl10 Hi U lhe mtti tJgumas

B,.,

ob,.

rabuge,,, de peuimismo . E no preftdo dll ter<;e;m ed~ acn:Kenta u,,",s paJaVfU: T6da t lU gent" viaiou: X ,.,,;er de Ma i5t~ • rodo do quarto, C nrrttt n" terra dele, Steme 118 tN(1I dOl Olllra,. De 8,j l Cuba, ,,~ podc dizct que vUlia" .t roda da "id•. 0 romance: 5110 n con£!~s p6!llumn ci e Um clefunto. que: ne:ea villgcm A roda cia vida sentiu a val_ dade de tudo. II cruelciade da natureza. 8 malicla e tolke: do.~ ho mens. mas senth.l_u scm indignacio nem rcvolta. ant~ aceitandQ-II.S COIIIO coisa. necC$SltrIU. oelll boas oelll 1II1u. s6bre as quais lIIal, av/sado K.' IIOrrlr· COlli Iarca.IllO do que .Soc comover com tig.ima •. A vida e a marie 550 0'11 dol. la_ dos do lIIeslDO mi.thlo. e quando Brh Cubas dlCiJa ao outrn lado reconhen: lIpcnas 11m pequeno saldo entre 81 mloguas -c sohta. de S\la ullt&.cia: N.o Ii"., filho. lIillo ttll1l3miti a ncnhuma trialUta 0 ItgaJo d. /loua mi~ri.a . A. McmOriu P6$tumu de B••• Cllm. • .segucm-K Quinau 8orm.. Dom Cumutro. En .. e /adJ. Indo" dentro do mumo espirito e da meSIlla t«aka.

o

primdro IIvro de COIIt05 nelSl! mBJIei'lI do os P apeQ .041/01,.,. (112) . Kiluldoa de HQt6riu K m Datil e Vari;u His-

Neua. e em ou tra, colct.\nelUl de tonto.! se cncontt3m algumas da! W illS obras mais pu fcila.l como fundo e COIDO exprc5sio : "M lasa do Galo". "A Cau .... Secreta" . " Uo. Btacos". "0 Allcnist<a". "T rio em llo meoo.". "0 E nfumeiro". " Um Ap6logo" etc. o 6lUIDO livro de MACHADO Dr: ASSls. 0 roman« Memorial ck Airel. qucbra a unldade da segunda fasc. nao na mlUleira. que continua a muma. mM no espirito. enlemecido pela perda cia up6sa. que rctratou comovfdamentc na figura de D. c...mo. 0 ruotrador. 0 velho Conselhtim Aim. diploII1II111 aposentado. t um ctplico. como Brits Cuba.! e Dolll UsIDUrro. ilia. KID I i«ura e 0 cin ismo do!. dois. Outrl ' ICc importanle da obra de M ACHAOO DB Ass,s cati na. lua. Ct6nica. para p imprtn$ll. tm qUt fo; aMiduo Itt 97. Enchem !lete volume •. e enlre elas cstao algumas de l ulls melhorcs piginaa. como aquela que U(:rC;'eU s6bn "0 velho Senado~ . NAo ob~t8n t e 0 K U tcmpcramenlo u qui\'o c n:lra!do. MACHADO DI! AU!! JntcrClllava-$C mu llo peloo cen~culos lite.rArloa. Ac im t que Eo! um £reqilcnlador das lerllilia o de CAJITANO Pn.GUI!IRAJ. onde "panda lam~m CASIMIJI(l DI! ASRI!U. dn Pe/1I16glca. a 80Clcdade humorislka de PAUlA Barro. da Rel/llta Brasilclra, oode. pot' sugcatiio de Luao DI! MI!NOOlllVA- leve origem a AcademiA B'lLIilcirll de Ld.as (' ). tdr;'" .

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FtrW.. Ant.- Au.f""~'" Alulr<jh<IIo do Alluop. IJerbou Um. SoI-f-

........ Caul .10 RI<:-.Jo. O_boo Pup". E l _ Catdim. ~ de AbnotIdt. I/llfo Ubco. I'*' Nwa <» 1'_ .. uP; Carnrit<o. l..uls &1_ """""", M««lo .so.... (10l0I: c.foo). M */PIlhio ok "'.....to,. M MtOd s.......... Mendtf del Pi«/Q. M lido LoS<>. 0......,., Orico. Ot.t..10 M . ,,·

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~•. p~ p . . .1Ito l"'kw. RibriIo Cou/o,. PI/Ito.. V.IMoI Moog ~ V .....o C.orrrI.o.

N.Ht. n _1 1

Rodrigo au..;.,


...

'" funda&. ~Q> 91 t: 0' q ual fo[. enquanto vjVC\I , presidentf-. 0 projdo de nm dklonbio de brOUilCIrl$mOl, alt bojc do ru-Hzado. n, $«u de propos! .. I U.

o

MOVIMENTO REALiSTA A POESIA PARNA$lANA

(1878). com as FlInt.,ras (1882) dt T WP1LO DrM (1851. _1889) . nalural do Maranhao e fonnado em Dlreito ptla Fatuldadc dt Sao P aliio. aobrlnho dt GoN!;ALVU DIM. t com liS Sinton!as (1883) de R.I.lMUNDO CoUI!IA. Os Sone. Ia. t P~as de A LIIERTO Ol! OUVI!IRA ( 1885). oa V t,so. t Ver.J6e. de RA1MUNtIO CouIllA ( 1887) e as ~ de Ouyo B1LAC (1888) I" IIsslnalam 0 ' aa!lglD da nOVIl ucola. A etiqulfa de Mpatnasialio lusdlOU controvtrsiu dude os primrirns momentos. Nenhum dos podas awm cbaDllldos at aju5ta 1\0 concelto dt impassibilidade CODI que,", pretende deflnif a paiavra . 0 que lies refugavam de l Ull potSla etll. c:omo diMe LI!coNTl! DI! Usu! 1\0 8tI ruebldo na Aca. demlll France", 0 uso profiuKmal t imodtrado das lJgrimas, M al, rtKtVlI nas d...ots pt»Oa ls; sobr!edadt nas im3gtns. conctbidM mals 0"'10 ~ dt _lhan(lI; reqllinle 1111 vt!a(flta~do , ban Indo 'i"ase complctamenlt 0 h illto e tDlpre. gando tOm 't~qilbtci.a 0 e" jambeme"t; predile.;1o pelo sonlto ~ rultivo do a lcr.udrillO; purillmo de lIngu:agem.. upungmdo muita forma brlUile!ra de font tica e dt tintaIt coueote alt mtlio mtSmO n05 romlnticos que tinham ut lldlldo em. Por. luglll: til U principals uracler1atic<u dll escola pamaslan. entrt n6s . R

fu~ao

(ontr. 0 romantUmo rcm.onta Cllin 1165 lIOS "I. Umos IIn05 dll. dkada de 60. A chaJllada "ucola co!mbra", .. publ/al~ da Vis.io dos Ttmpo. e <faa TcmpcSl.odcf S<>nor...... de TW'ILO BRAGA. e das Odu ModUli." de ANTERO DII QUIINTAL I;yc.am aquJ 0 seu ceo em poemu onde era manlfut. a intal~o de !uglr As KlI limenta lldades do Hrismo A

p ura mmlt 8",ot05O.

A partir de 10, a rt.~io bu.\ta organl~r_IC doutrinAriaIntllic n. po,,",i. elentil;c. OU liIoe6fica de SfI.YIO · RoMElIO, MAII'T1NS JUNIOR.. ANltIAL PAU::lo c OUUOS. Por volta de 70 apartcla no lUI. em ~o Paulo C DO Rio, outr. corn:ntc que lie Incu lCIIY. sobrcludo realista . Naquelc aDO 0 Jom al D~rio do Rio de '.nc;ro shu as IUas colunas ;l um. se~';;o lntilulada "Batalha do p . t nllso", bate.-hlka tTl trc romlnticOS c partldlrios da N o". Idria. Tomaram parte ,,!a Mtalha 00II' tra 0 romantismo upirantt ALIIERTO DP. O LInlIlA. T WPILO DillS. ARTUR A 7;IWP.DO. FO",-mUR", X .....'JP.R. VUP."'"TIM M ... • GAl.HA~ e ARTuR Ol! OUVIllU. sIngular tlpo de bofmJo que, de voIla de Paris, onde fnqQenlllrll OS mestres parnalianos, extrceu enorme faJcina~io allbre as rodllS IIcer:II'as. para as quais fol Kill duv!da 0 revelador da corrente loll domlnante em Fran(a .

o

movimenlO an ti·romAntico principii! a K deflntr no Upirito e na forma do!: parnlUianos frantues com 0 prlmeJro Uvm de AUI!R'IO OJ'; OUVEIRA

_

C4l'l~.

Rom4nticu

D e tantO! poeta! que produ:iu II nova eKola rumprt dt5taar 011 quatro grllnda nome. de AUI!ItTO I)I! OUVIIIRA, RAltdUNDO CoRREIA. OUVO B n .AC e V lCaNTB Dl! CARVAUIO.

Ant6nio Mariano AUliurro

OLMlIRA ( 1857-1937) na$Ctu em P.lm.ltal do SaqulIrema, futado do RIo, formou'le till. Parmllda e cursou M edid na att 0 teKei!o IIno. Exerceu ...,irios (.argos publioos. sobKtudo de ptofusor de portuguh, liltnllura t h1a16r!.!1. Palt«u em Niter6l. A .IIa obra pot.. tica cOlllprtende; Callf6es ROlIZllI /iclIs. Metidionlli$. Sonelo$ e P~m/U. Ve(;SOs e Rimu; P~$ial, 1" wit, que abrange os Ill!.


." livl'Oll Ci tadO!l . ullufllado 0 prlmclro dl: muitos ~1I5. e mais Por Amor de uma Uflrima: Poniu, 2t H:rie. compOllt" de Livro de Em". Alma U UrI!. Terra Natal. Alma em Flor. FI6t e.r dill Serra I: V trSO, de Saudttdt: PM-.iaf. 3' Itrie. que en· atrll Sol <k Vcr"". au N oh,,"o. A I""" d..u CO,"" Sa/II dt &ile, Rinuu V"riu, No Sno do C<um(U e Nat4/ia; ~, oft a~rie. qu e conttm Ode Ovica. Alma e Cwo Chcito de Flor, Ruin.u que Fa/am, Camara Ardente e R amo de A/'lI'Orf:: e P ,nfumll . dos mt.'ltru pomMlon05 0 que milia K deixou prtodu 001 dgoru da eKOIII, 0 que mllis Sf' dilll(ngue pdo conctito eKu]lU.al cia lorma. muitas vha pre. Judkadll pdo shu$O tb Inver~o e do tnjllmbtmtnt . Mas II aua pocsia reflete mall que a dos ouum a puJaDi;a cia palsIogcm brll5l ielra . Em Alma tm Flo. 0 brilho ducrIU\'o st une • HIIo::M;.liO do amor tlt udado oum (Ora~ao de adoleKmle: tSMS qualidadu t maill a slmpllcldad e dt e:xpres~o a que stingiu cotao ,o1ocam bat ~ma ,omo II sua obra_prlma. ALBIlI!TO PI! O LIVElI!A 101

da Mota A%evedo CoRREIA (18 59_1911) nuceu a bordo de um Davlo em .Ioguas do M a.-ohio. For. mou-x em D~;to pcb Paculd:.de de S50 Paulo, oode com AUCiUsro DB UM A e ouuos dJrigiu a Rtut,ta de Cienci.u t u ttlU, qUI: sc dutatou pe:Ja Sua .~io contra /I. dcgenerao;io romlntica . Maglst rlldo. In ttrrompeu a carreira para suvir como seo:retflrio de Iega~io em Li~boa. Ahandonando a dl_ plomacia. loi proIU!Or da Paculdade de Dlrtlto de Mina~ GeraIs, depots vke-dlrdor do Ginlsio Flumloense de PetrO-polis. F ;nalmente tornou i\ magistralUra . Patteeu na Eu. ropa, onde fOra em busc.a de mdhoras para a saO de. Publi_ cou, PrimrircQ Sonhos. Sin/enias. Versos e Ver3lkl. A le/uilu e PO(Uiu. bIf< livre uma K~llo dos livrea anlerlore.s. u«to o prlmclro. acTtscentad. de vArias poes!as In~llaa. IO.IMUND(l

Tempe:ramento docntio, mdancOlleo e pcs!Ilmlata. RAJ. MUNOO CoRHI!IA ae di8t,ngue pela tmoo;-~o grave t CDnCct\_ trada de aua pot_ill. A formll , (Olll !lCr tiio correta quanto ;I de ALIII!I!TO DB OUVl>rRA e Bu..... c. ~ .naill despojada e ao mrsmo tempo mais 5util. mala mUSIcal. Certamente t 0 malor art3l11 do VH!O que 1.10 tlvemos.

Ow.vo Brb Martins dos Gulmar.illt.'l BIlAC (1865-1918) naKeu no ruo. Cur$OU a Faculdade de Medklna "t o q,,;n fo a no, quando pllrliu para 540 Paulo. onde lnltlou 0 cursa de DlrellO. 'lUll' tambtm Inlerrompeu. De volta ao Rio. ded ltou-sc lottiramO:O!e b tetra!, colaborando lI.!.'lidullmente na imprenSll. Ltdonoo no Pcd alJ09lum e Ioi ins~lor uoolar do Dlsullo Federlli. Consagrou a! Oltimos 1lOa! dt s~ vidll • propagandll do 5HVi~o militar obrigat6rio, realizaodo um. ..trie de (QD lertDda.I ..... v~ ClI plta (a do pais. A primeira cdl~iio de I~a potlia! (ompremdls trb paries, PllnOpii/U. Via_Udu e Sar""" dt Fogo. Na ugunda edw;iio IIp11recerarn mais sa uguinttl partts: Alma Inquiefa. Af Viagens c 0 Carador de Esmrrald"". Seu illu",o livro fOi Tarde. ,0Ie(lo dt ....nttl);![, de publica""'o pOltuma. Scnllbilldadc mais Ikit que a dt AUlElITO DB OUVI!/lIA t RAJN UNOO CoRR.I!IA.. de uma volupfuosidade .10 flor da ~Je. Bll.....r. H lmp& dme a estr& pcIa 9 ra~a flueo te da ling ua_ gem pottlea . Sr Parn'Jplias lUis oa ProfWIn dt / 1 e nos Ion· go. potmas dCKriti,·os a innutncla dOl p"rnasianO!l fMnceIe •. a V III_U ctea e as S/J'r/Js de Pogo rcvtlavam outra fonte de lirl ~mo mala proximo e apaunll1do an oo.so: a dOl grM~ des mutru portuguhes. V ICvn-a AUglWO de C A"VAUIO ( 1866- 192" ), n/Jlur.1 de 5IJnloa, bacha.el ..... D lreito pela FlKUldade d e SAo Paulo. Ioi deputado .. ConsUtuln le republic...a paulista, Secn:tlrlo


... da Jus~ I: depollJ "'''lIl1tr"do. Estttou com 0 1/"10 Ardentia.s. Ap6.s a pubJ~o de seu aegundo volume od e veril(ls. RdicArio. c:onverttu_!Ie • doutrlna positivista t II:USO<I dur.. nlt muitOil UCla ;II alivJdadc poMka . Q u.aado " rcinlciou. !oi sa..dado COmO mutre t colocado pe1 .. "dm>r~

do Intenor

I:

p~blka aD lado de AI.IIIlI!TO 011 OI.IVI!JR.... R .., ..... UNOO CoRR£IA t Q u.yo 81L\c. O. swt "'dhoru "0501 utAo no 11"10

Poem".

t

CanfOt.s: Utico 3moroso de tmot~o requ inlad.a em

Rou, ros. de

IImor ••• mostrou f6r~. drllwilti<:a tm "Peql,lt_

nino mono" t lpi~a em " P ug/ndo ao catjvclro·. M as foJ sob~ tudo urn g' An de pintor do mar, 0 ma i, adm' •• ...,1 que ji live_ mOl. em "Sugestr.e., do cnpusculo··. "Patay. as aD rna.". "Contig:lS prai;UUI.". -No mar laril'O" I: " A lemur.. do wai', A tss;) prime!. a gcral;lo pamal"n .. pertCDccm .. ind.. , alf.m dOl DOmU JA cltados IncJd~ttmtntt. 011 de Luis Gw ..... A-RAI!$ JUN10lt. cclebrizado pe-Jo lO.IIito - V isit.. • casa paterna -. de LuIs O~lJ'INO. em cuJa pot::sia. nCIl d., bela. imagens e aehados verblois. 51! reflrliram tOdas as c<>=te. do st<:uJo, d., romantis.mo ao slmbolismo. de FUlolOSCA JUI». DA SILVA. CurM"'RA ~NS P ASSOI. MAGAlH.l.1lS 0 11 Az~I!OO, EMILIO DE MIINES!S. B. LoPES etc. Alnda depois do advmto do Ijm~ boJlsmo. floresceu u.... gua~lio qu., pode~O$ chama. ne<>-parn.uianra. COm AMAD~U AMARAL. GoULART D"II ANOIIADE.. Ii UMBERTO D~ CAMpos. MARTINS FO"''TES, AUGUSTO DOli AN_ JOS, H EII!.(ES PoNTr:!S, RAUL D~ LroNr, OA CoSTA E SILV .... MOAOR DB ALMEID .... APONSO loPES DE ALMEIDA. Jod Om~ OCA, AwvslO DE CASTro. Jl I. Jeddo.. ROULINA Co ELHO 1...11110.... GIU.A M AC IIADO. MA RlA EUGW IA CI!LSQ. ASA AMtUA CARNEIRO 011 MENOONr;A el(., OS quais 51! 530 d!verso .. no up!, lto. da gtra~io patr>asiana, guardllm 0 mumo limo. da lorma p.edsa e Billda. En~ lues potta. ormpn: d.,.t.car RAUL OJ! UoNI (1895_1926) , nucldo no Rio, 0 poeta dt

Laz M edikrrAnea. 1i~"TO oode a emoo;ao fllos6fic.a 51! ttad uJ: """ brias e comoventu Imagen •• e sobretudo AUGUSTO DOS I\NJOS.

AU(;U5TO de Carvalho Roddgues DOS ANJOS ( 18M_19H), paraibano. formou-oc em Dirello pelll Faculdade do RecIfe. mas dedicou~!Ie ao maglslUio. falecudo em Leopol_ diIla (M inas Cuais). ollde era dlruor de Um grupo t:5c01ar . Poeta d.,$de mmino, $6 publicou 0 .eu unlco li"m, En, dols anOll ant.,. de mornr . M ulta gen te houve • quem repugna"a a durue d., tiaaica e a le rminologla clelHlIka abundan te em ~us potmil.'l, de mislur. Com acenlOll de amarga tristna . Sua fa",a . p<»'!m, val cruc,."do COm 0 tempo '" as ~di~6e1 do Eu so. su<:edl:m (a de 1959 t a vigmima ulima). O. crllic();S notaram d.,sde logo no livro a qua!le complrta nus~ncia de ver$08 de amor. E nten da"5i'! IImor carnal. porque <> amar ··amlzadt vmadeira", e 0 an>or de. tOdaJ at criatu~ r aJ sofredoras. d05 animais. du lrvo.-u, e alt das CQiaas ma!(riai., muclllS ··no mdim .... tar llmo do dueioH, e sob~ ludo 0 amor da. Mdarida.du ab$Olutu", d. vmade. cia Alle. ,,!bram COm gtnero"" insplr3(aO em IlKIa a sua P'X~. Acre,. ditav. em Deul , mal a IU\l. concep<;lio do Unlverso tlnb ... algo d., manlqueista, opondo ao mundo do <:spIrito 0 mu ndo da malhia, e\"Oluido segundo a ,,,,,.Ia darwlnlsta. A conscitn_ cia dtsu duelo terri vel t que .. Iimentava a angilslll me tafuka de AUCUSTO 001 ANJOS e 0 !azia como que dellrar em "ciamas patol6glca. Insanu A lua forma. onde as sintttxs parccem acumuladas propo.Itadam .... le para mo;ilI-la de M(atas, t vlolc:nta e desabrkla. as Im.gus raJV05IIS e frtq(lente_ mcnle a6rdidu, u ...... uprasio po. eslampldos . R

Hill que .Ituat-M; 1 part., duas flgur.. sing ulllrmtnte contrastantes : lost I\UlANO e CATULO DA P AIX.I.o C&1\~ RENSI!.


..

... JOlt 01 AIIRl!u ALBANO (1382--1923).~. ed ucado nll Europa, xntiU_K desajulIlado den lro de 1I0$U1 dvilj%a~ao Inclplentt t Dum grande dcsdim pelo Jdloma nadonal de 5I'U tempo voltou'K para 0 portlllluh do B«ulo dt quinhtntO.l. Cantoll a CAM05I!S. 0 Ru mooflo. numa CIlntAo c;li..,ica. a lIngua portuguu... OUm8 ode. Sua abra 111"'1 ambki<»a fo; a Comf!di. Anoelica, Ioogo poema em qUt ctlebra 0 na!!dmtnto dt l\dAo t Eva. a apari~ao de Marl;l, a rtvolta dt Lucifer, 0 tdunlo de M!guel Arcanjo !Il>bn: btt. Hla no pM!D.lI frag_ menu.. de ... blime bdc::a. mas 0 que 0 poet. dei.au dt me_ lbor foram c~rca -dt dua~ dLizia. dI! 8OlIetOS. I:Dtre 0'1 quai, o falQoto

"P-xta ful. .. w, que nos _

em ~t cO<UO os

mais bdo. de CANOES. CATULO Oil PAIxXO (;uRI!NSI!. (1863- 1916), nascido em

SiD luis do Maranhao, mas dcsde OS dueucil &nos lUIdcott no Rio. vinu vida de Rrutelro. e$(~vV1do para as pole.. c ,ehottish dOl compositoru popularu do tempo uma poesJa mu lt o pHSOal. """It"da e pern6111cII. de um pll ros ndmlrAvelm~ te adaptado A mUllica. Jl n. Id.de madura r.n_ trou • cantar em Hnguagem dillletal pa1SOaeu. t1POJ e c~ tumu do sertao noroestino. Sutedem-se 01 llvros: M eu Serrlo. SUllo em Flor. Poem.s 8rll,,;Ol. M.rll Ilu m;nad. dc. prlmdro t 0 mclh.,.. e dHe fa: plirte II sua obra-prima no gtnero. a ~ma ~Tara Caida ~. CATUI.LO linh:> 0 dom da.s hnaaenl. e II sua poesia vale 5Obretudo par lno. t um pa_ WIen Ie !rlmilo de imagen •.

o

A F ICeJl.O REAUSTA

N" ptosa a

rca~ilo contra 0 (oman ti,mo

modelou pc_ los romanct! de loLA e de El;A DB QUBIROS. Coube II inl_ dill/va a ALUf5!O A ZEVEDO ( 1857_1913) . Nat ura l de Sao

Luis do M.ranhio. Irabalbou lIa imprenS8 em SUa ddllclc natal e ali publicou 'dois roman ces _ UmJI Ugrima de Mg. Ih". ainda de inspir.~io rom.lntM:a. e 0 Mu/llto ( I SIII). em que . II. mancira dOl c'!Cola naturallsta. anali<a 0 prnc:onedlo de e~r em sua provincia. &te ulUmo loi muito hem rea_ bido no Rio. para onde Sf; tranl /erlu a romanci5ta. eu)o lalento de ohstrvador e narrador $I: flrmou exedcn tcmcnte em Irts IivrO!l postaiorCll _ A ellu de Pell.o.lio. 0 H omem e COttis'o. nOI qU1I11 CIlIUM 0 mde> carioca. Outro. romenao lado dWu. que ces dcixou. mas nr.nhum Ie pode apre.!lcntam a melbor de suat qualidade.!l quer como a lru_ tura e como acuidade pllcol6akll. qua como linguagem. E.ntrando para • Cllrrrirll (O<1lulllr. abandonou a rom8llciluo II lilualunl.

o

(Ow.

lUuo Ctaar R11~1lO (18i5-189O). n.ll.5Cido em Sabatll.. It: carreira de professor e homem de letras em sao Paulo. Al b n de urnS gra",Atica. que rrnovou 05 e.!Iludol linaQlIU'~ ent~ n69. tscrrveu dois romBncCI: Padrr Be/chior de P ontel. II que chsmou ""u8Ct\clalmente b!lt6r!co em lua mU ima plltle": e A Came. que !II': (il!a _ procusos nalurali5tas. notil.vd aqui e ali p<>lo vlgor t brilho das ducrl~6e9. - AooUlO CUUNIIA ( 1867.97). natura l do Cea .... e faJe..

cido no Rio. nAo IC'o"C tempo de rtallur plcaamcnte a sua vocao;Ao dt l"OlIIand$la . Ficou elll ~ada em doi.I rom;>ncu. 0 primeiro ainda fraco _ A Norm,.]UI. _ e 0 .oo:gundo - &m Cr'oolo _ digno de "gurm 110 IIIdo do Cortifo. Segundo LUCIA MI(;UIlI. P!.R~RA. h... ntle 'uma gra"dua. urna te.nvel grandua. II. que 56 po. momentoa atinar A~ulsJo AzevEDO" .

Ie

de Avila PoM ~t!JA (1863. 1895). natural de Ana rs d03 Rei •. bIIcha~1 em lctn.1 pdo Coltalo Pedro II. In l· R AU L


curll('! de Dire/to ~m SIo Paulo e conclulu-o nO Red fe. pelo aboI lelonillmo e pela ~publica. Stu rom ance o AleMU t u tudo d~ uma alma de .dolacente e sAtin> do sistema de educ;ll~Ao num grande (oltgio plZtKlllar do Rio. Eacrn-eu aiDd .. lima col~io de poemas em pro5ll _ as f&.J .tern Metro. onde ...gude •• d. lotma co~ p"TClbas Com 0 'undo do pensamento pusimlsta ~ ~oludona..jo. clou

0

Batw-lIe

c.",-

o 'l"e hy!. de SIOudi"el na escola ~lIlisla _

KntimHlto ma;,,; [USIO da ~lI lidade ..... Ior IlItu>\:;\o dos fHl6n>HlOS .wdais.. malo. obJel iyldade na .".. lise dos iDdiyiduos _ 'oi aplkado PI>" AI'ONSO ARINOS de Mdo F.llIIco ( 1868- 1916) . "alll.al de M inas. 00 uludo do mcio ItrtllIlejo ~'" ItU bvro d~ conlOS P~lo S«tllo. co ... 0 qual renovou 0 glnero.

o

IICrt:lnllQ:lO fo! tamMm cu ltivado pot Ht.nrique Ma_ x!m!.no Col! LHO N~o ( 1861_ 1931). ,," tura l do M aranhiio. ...., R~i N~9ro ( rom .. nc~). Serrllo (novela, ) ~ Trcva (con_ 10. ), a pa' cia vid a das cldadu e ... A Capilli Fedual. /nverno "m Flor. A COllqulsra. Tormenta. e da vida ex6 tica em 0 RajA do Pe",djlb . A aua obra. que t du mals abundllnlU da nO&Sa IIl erllll'l. Ie dlstingue pela rlqueza do vocabllliirio. ;'u vtzu de dlFfeil eomprunlliio pelo abuso do, arcaism«l.

Lopu NETO ( 136S-19 16) deiJ:OII em Con~ lA:"du do Sui u-ceknta cen"" de costu.ma e palsagen, do RIa Gr.ll.ndr do Sul 0 mesmo iizeram ell! r~o ao Cead DoMINGOS OUMPIO ( 1860-1906). M ... ~ l"UI!L Dl! O UYIlIR", PAIVA (1861.-92) e RoDOI.PO T wPll.O (I853-1932), ,,"\Ira.! d. BahiiI: a Pernambuco MA RIO SETTE (1336-1950) e LUCII,o VARBJ Ao: a MiDas GoooI'REOO R"."''I(;I!L ( 1881-1952), alllo. de Vida Odosa; II Sao Paulo WAL,o OOMIRO SlLVI!IItA ( 1870-1911) e M ONTIlIAO loBATO (1882._1918), Clljoo ]iVTO de- estrtla _ Uropfs (contos ) nlio foi S\Iperado pela .lUI produ~.lo postttior. e-m que aYulta Uma yud.delra blblJo!~c/i de Illu a\urll InfanUI e 0 !leU volume de carlas a GoOOPREDO RANG EL (A Barc. de Gle!l~)' Junlem-H a fisel "amn os de INGL b DB SoUSA. [)o... "'[CIO DA GAMA. JUUA Lopl!$ DI! ALMEIDA. JoAo

SI M O~

to. GII#CM $COI C:

o

o

romunce cUtlocl te ve. de:pols de MANU EL ANT6NIO DE ALMEIDA e MACHADO DI! AS Sls. urn [eprtllen!.. nle de Pllrtlcu[nr sen,lhlUdnde em Alonso H enriq llt de UMA BARRETO (1881- 1922 ). in conelO de: Ilnguagtm. mM pcnelrante na 01>.sc:va~io d~ costume.!! t da pal .... gem \lrbana e ,"burbana da .. ua cldade: nalal. Escrt:Vt\l Reoordaf&' do E ,er/vAo /saiu Cami"'ha. Trlsle Fim de PO/iCltpo Quarurna. Numll e: " N infl. V iti,. e M Otte d e M . I. Gonnga d e SA. romancu.- e alguns conlol.

ALCID~

mdo carioca lew. 0 H u cronlsta mals trepidantc em ]oXo DO RIo ( PA ULO BAR RETO. 1881_ 1921 ) . nl1.lll romance. Pto! i,slIo de- liquu Ptd.e-irl. em IIlImtrosoS contos, em /n qutrilos ;om.alilticos (AI ~igi6ts no R io. 0 M om ..nro l,i,e_ ririo) . em CT6nJau e no teatro (Ev., A & Ia Madame Vargas) .

Krlio da Bahia fol U ludado pot" Julio AnANIo PEIXOTO (I876-(917 ) em Maria 8o",lIa. 8ugrill/ta e FOlta do Mlto: a vida praiatl.1 do mumo f l Uido. por XAVIER MARQUES (1 86 1-1912) em I lltl e lodl' Ylda maritima em gual. po. V IRclu o V.l.u u. (1365- [91/) em drioo; romancCl e coJe¢u de contos. MAYA (1874--1911 ) foi Um vigoroso pinto.- dOl vida e do cmblo II" Ocho em Rui",u Vi..u. romiUlce. e Alma fUr_a. COIItos.

o

o Aqui

0

llto /O dramfilko pouco lucrou do mOYimt.nto rul.i!ttL nome mab consldufiw.1 t 0 de ARTUR AzEVPllO


(1855- 1908). cUJo lal.... lo. aUfll dlspeuado em !m;muas po:_ "a~ frlvolas. n:vi~fas " burletas. lie Ifirmou n .. comtdllu _ Uma Vtspcra de Reis nil &h«l. 0 BOMiejo e 0 Dote. CoeLHO NIITO. GoUUoRT DI! ANDIlADJ!. CLAuDIO OJ! SoUU 0: VlIllA_ TO CoRRI!J" muito so: uloro;aum pot tilar 0 DOasO tealro da trlvial1dllde dill ",vista •.

IIlSTORIADORES, CRIT/COS, ORADORES A gerl~ilo qllf! dw III ~Ia 0 movimmtn psmn5iano e na pro511 de fic~lio 0 lIaluralilmo produ%'u na hlstorlogralia e nil cri!ici obrl de renO'lIl~i\o n<>tAvel. fundllda em compro:t nsao mail la.ria dos lenOmenOI lociai. 0: 1iler~r!O!. nil anAIu.., mlnudoSli doa velhM nonlsUI, em padente revl!i3n d"" monumtntos da JlOSA histOria t ell "oua !iuratuta . Nos tltudos histllrkoa dOlnIn. s flgura de CAPJS'11lANO DI! AIIII!U (1352-1927). Natural do Cu,i, colaborou Ill!. Imprtnsa de se u Estado natal. e vindo para 0 Rio en lrou p<:Ir concu rso pllrl! n congrrga~/lo do Col~glo Pedro II. on de lrclonou HlstOrla do Brasil. Nlngu~m boovo: como t Ie mais provido de sel1lO histOrico e uud~1io psra es<:revo:r, &POi. de SoUTIJ£'f e do: VARNIIAGI!N. Um quadro iusl da nossa evolu(io como pova. Nao 0 Ih. porblo, oonvtnddo da no:_ ceMidado: prelimlnl. de o:studos particulares na masaa a inda loform" do. materiais. M uito (itada t a l ua frase d e que II nossa hlst6rla nlio padula set ucrila anlU de te """reyer a bistOria da Companhia de JUUI nO Brasil. CAPISTIU<NO OCtIpou-se ~tudo em P""'Iu1sas aObrr 0 skulo do descobrlmento. actrca do qual ~u IU". 00ra. Mguioln' 0 ~sco­ brimt"lo do 8r.sil. Capitulos dt Hi.l6ria C%n/Il/ (1500-1800). CllminhOJ A"tigoJ t P~menlo do Br.,i/. numerosos prdlicioJ e notas (ao Do principio 0: Origem dot Indio. de c...RDlt.!. aOI DUlogos dlls Grandu/U do Brasil, ilO DUrio de

PIlJIO

Ii l1istdri. do B.nil de PREI VICENTE

SALVA_ DOR, b Vi,it",6r, do S.:mto O/ki<> na Bahia, DOS livros. de GANOAW dC.). Essa tsp«ializ<u;lio nia 0 dlstraiu de utuda r e medlta.r .silbre 0 conlun lo da nopa hW6.1Io , que lbe aparecla, ;\ lu% da sodologia. i$M facho lumino.!O. como um tooo eGe_ rente e solidlrlo. E U!I& meama \'isiio panor.&mlca pnsWlu da evo lu(Ho de nOna hlst6ria literAria. de que tIa~ou o:m ~lgu_ mas pAginas do. Materiau e Ache9a, par. a H ul6ria e Geogra/ia do Brouil urn sumArio luminoslsslmo. NoU.vw alnda saO 05 tltudos que deb:ou ..olm: C05t\lmea e lingtlll dos in_ dios bacalris e u"inilub; a Iiniua dhtes ftltim05 aprendeu-a com " con"';vb>cla de dois indios trllzidOi do Amazonas e p<:Ir tIe instalados em sua pr6pria easa. As BUas puqulsas lIOb.e hoe. indioa ullio compcndiadlS no l!vro G ramatlca. Tuto e VocabulArlo Cuilla...... A orlentru;.io de c... .. I.STAAl"O tem_se rt:\-'e!ado ftcunda na influblcia uerdda IIObre M e$[udio&os qllf! vicram depois. partiClllarmente na obta uco:lenle de ' oio PANOlA CALOc;e.lAS (1870-1931), IIU lor da not~vel obra A For",.,io H ist6r"a do Brl>!il. ROOOLI'O GAIlCIA ( 1873-1919). irande illiGtador da nos", lite,atura hist6rica. PAULO PRAoo ( 1369_1913), autor de Rettalo do Brui!. IIvro po:ss.imi$la que levantou grande ruldo. Euc!Nlo DI!: CA$TII() (1882-1 911). sibio comentari.ta do DilJrio de NaCt:R",lo dt Pero Lopt' dfl: 500$8. APONSO T AUN",T ( 1876-1958). autor. entre outras obru, da monumen tal H /st6ria du Bn ndeirll.! P au/ista,. loPES.

00

JOAQUlt.! Aurtlio NAlIuco de Arall.lo (18-49-1910). n,,tural dfl: Pernambuco. fllho do senadOf Nabuco dt Aralljo. b3chllrd ou-so: tm ktras 110 Co1fgio Ped ro If e formou-se em Direlto po:la Fac"ldade do Rtcile. Estreou n", letta~ (Om umll carta em franch a RI'.NAN, nl qual rebate a tese de Du)'(.0., F ILHO na po:~a Tun-Ia. Abra~lIl1do a ca rreira poliUca.


fepr~IOU

a provincia natal oa Omara dos DepuladO$. e lallto 0;0 tribuoa pa.~lamCD13r como na pra~a publica assina~ Iou·se como um do.. mais doq(ienlU e;>mpe6es da abolio;lo. Proe J/lmada .. Republka, nti. QU·se d a politica. mal nio re(u!>Ou 01 leu. servi~O$ ao novo ugime. aceltando 0 p6sto de minialro em l.ondu. e a de/eaa doa nOalOI dln/tos na ques.tiio dos IImilU COm a Guiana inglb.., P.leccu como nosso embalxador nos Estadol Unld os. II. ,ua oora bisl6rica cst! em quatto Jiv~: Urn Esta~ auta ao Imphio. no qual. a prop6sito de frllI;a. a bing.aFIa do pal. fu Io:ogo utudo da vida politic. braslldra dtmlnte II wgundo Rinarlo. Min~ Formarifo. autoolog.afla el!l que continua aqulle utudo. Ba/macwla. utudo da revolu~3u ch.i_ lena. de que proc:lUa lira. litito para a nosla vida polltica. e A Inkn;cnrSo futrangtira durank • R ellOita de J89J. Pouco antu de morrtt publicau ItIIl franch P en$k$ Oitachk' et Sou"enir~.

NAIIUI;O se d istingue »Clo brllho das genuali~atOes. ptlOll dons dt eJpn:$siio incb ;"a e elegante, ptla il!lagina,io que gUDreau att l ,·tlhice a faculdadt de lurplbil e comoy;io dlantc d a vida: tudo isso fa: dele urn dOl noSlOS grandu tllilistas . EDUARDO Pnulo da Sliva PIlADO (1860-1901). pauli&la. formado em Dirc:ito pda Paculdade de Sio Pnulo. de>><ou abundante bagag..... IJttrirla sob a forma de artigos pa_ ra a imprmn. Impre.ss6ts de vlagem. ensaiOl de criticli paIltlca. .oclal e literArIa. dis.("llrsos, polimiCa. dc. Comba teu • republica no mais brilhante dOl seilS panflttos historicos, Fa8tos da Ditadrlrll Milito. no B.u" (0 que lhe v .. leu a per_ legul~io do Gov~rno Provls6rio). e a poll tlca de apro:tlma~ t~o COm 01 E.stBdos Unldos no livro A Ilu!ao Americ"'n"'. cuJn primdr. t dir;io fol confi.s<;:ada e dutrulda ~Ia polida

sao

de P .. ulo. En~ os aeu.a estudos hl.st6ricos se dutaca o que liz sabre A Bande!,a Nacional. e 0 Calo/kUma. " Comp"nh", de 't~~ e a CoJ01I1:~1o do Bruil. Homtm rko. "iajall muito. e das zual ImptUl6l:1 eomp6! dol. volumu V,'"gtn8 j Sicilia, Malia e Egito. e Via~n$ na Amt,lta. OceAn;" If: A,is:. Quando faleeeu. linha em prepam Um e~ tudo s6bre 0 padre Manuel de Morall . de que 50 !Ill acha. tal!l fragmentoa (fo. publlcado 0 capi tulo IV na Rev;!la N".. va. nO 5. Sio P aulo, feverelro de 1932). MuitOi des aeu.a UCtitos csparsos se «Ii1Mam. depols de sua marte. em qua. tr<I volumes sob 0 titulo de Colelanea. Na ptOSil nuvosa It" vibrantt de EDUAROO PIlAOO $C tttOAbeee 0 amigo e adml_ radar de ~ Df; QUElRO$. a quem fomcceu mala de uma fci<;l0 para os ti~ de f udique Mendes e Jacinto. JoXo RlIIElI'O Ftmlmdu (1860-19J1). saglpano. fot uma das figuras mail complet... de homem de leua.'! que J' tivemo., poeta (Verso8). (onllna. fUoJogo (Gran"!tk,, Porlu~ guha. E$tudo$ Filol6gi~. Autortt Conltmpor4ntot. Seleta CI.uicll. A Lingua Nadonal, Curiolid...du Vubai,). hl~ to.tarlor (HUlorill do Bralil). crltico ( PAgina& de E$tilicl). to",l,tll. fokloruta (0 FoJlt. /ore. FrlUt. F eiw). Estmfou, as human.idades em Serglpe. No ano de SI vrio para 0 Rio. dcdic.ando-sc an magl.sttno e l lmprnlsa. BachardoU'K VDo Oireilo, mas continuou semprc em Il.Ia alividade de Jo.na~ li5la e professor de Hist6ria CUII I e do Brasil 00 ColtgioPwro II e de PrruOdia Portuguts.. 011 EscoIa D"',mAlica MIl~ oicipal. Poi 0 primeiro a abandona. numa Sllma da nDSSa> hist6ria 0 crituio puramente uonolOgico. dtHneilIldo OS alleenos segundo 01 printlplliS focos de Irradla,.an da cultuta e: dvUizamen to do pall. Poderl" te. ucrito com Igua l !IIl_ guran~a e mals alte:. malor compreensiio pottiea do que RoMI!110 t VERlSSlMO. a hllt6.1a da no"a Ilteratu. ". Nuncao


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li90S de imprenaa. que utio Kndo agora editados peb At,,drmia de t e tras rob a dire~iio de Mu oo Wo. A lin9u~ grm da $WI pt05iI ~ d3' ma~ pura. e K ("rilcleri,,, peJo ginto (Om que fo! aprovdUldo nela 0 t".,um de dj~Oa da tpoca d;lpica. EU C:UD~

OA CUNHA (1866-1 909). natural do Estado do

Rio, farmado tm mattmAtJca " d~n~ flsicM ""la ~la Superior de Guerno, serviu DO ex~rcilo t rt,..,IQu-$C e5crilar quand o acompanllou. fla qualid.de d" ~p6rter d" uma 161hll

de Sao Paulo, " upedl~ao final contra os jagun~os de Ca· owl"". AI imprr.uOoes do seu dl6rio de Jomalista, ampllada, c rcmoddadas Duml yiaio de con/unto. l'Uuharam no livro O . Sert6es, vudade(ro monumento das 110$&<11 ktUI, capita! para II c()JI\pl'ftnsio da mcntalidadc sertaneill. oor. J....taltlIUIIC qualifkada po. los!!: V.I'.RI$sIMO como de "m "omem de dine ... um ~r.lo. 11111 ~6Iogo. 11m rtn6gr.lo; de um ho. mem de pt:numtnto. 11m /i/6s0lo. 11m lOCi610g0. 11m hi5toria. c/or; e de UIII homem de UT!I'mtT!lo. um port•. ..III rOllland. t•• um IIrt'u.>. que $.D~ urr t dnc(t~f. que ulbra t senft tanto <lOS a.pt:cto, d. naturt:a como ao contato do home".. NuR livra IlJI durezllJI e dnconformldade. d" UngllPg.,m slio ellquecid". na ext ••ordinAria f~a pltol"e$Ca t dramlttk. da ·n a.ratlva. Allm de O~ Serll!e,. acreVt;U Peru I>Cf&IU IJo. lir.>'", Martin Ga.da. C",fro AI"u e seu Tempo. e vArias tn· saios h;,t6ric.,. rtColhidos nos U~ ConfflUte, t Con/.on· -t05 t A Margr". <ia HiJtOria .

o

B ...R.lo DO

RIo

BRANCO (J~Li. MUI", D... SILV ... P ....

.lI"'NI!OS) (184 5- 1912) , "alural do Rio de Janeiro. fh 0 CUtllO de humanldadcs no Col"SIo Pedro II , de qUt veio m.ll 4aroe a su proftS!Or, IUbstiwtO dt Macedo n. cadrira de

H lstbr ill e Gtogulia do BrasIl. e fonnou·se tm Dimto !KIa p acuklade de SiD Paulo. Dtputado gual no ilnptrio, dJ.. plomata lIa Republic.a. depoll minlstro das R.~~Oes E:lterlores dtve.se-Ibe " dtfesa do. ;n te~. br...,letro. nil quesI~ dos no»05 Ilmltes com a Argentina (Missile.) e com II Guiana France... (Amapl), t a tratlldO de P d r6poHs. que nos as.segurou a poue do Ar:.n. profunda conhe<.:cdo. da nOM" c.artogr.lia e da nOlD b ist6ria. dt,xou entre numerosal

mem6ria5 as segulntts obras; ~pi~ios Guer.fa <i~ Pr~:: Efem"'ide& B.as/!ei'll$. Hi&t6na MiIltnr do Brasil e Esqu

d"

de I'Hisloire <iu B.isil. Manutl de OLlVr.r1lA I..rM'" (1867.1928). n.lur;o.] de Punambu(o, It> os .$tU. utudos ~m Lisboa. andt foi . Iuno d~ OU\'EI~A MART11'S. D e volta ao Bras[l, enlrou para a carreiIa diplom~tk.a. Como bomem de Idraa. cultiVOll " blstorlOg.ah. e a critica, dtixalldo as "9uin1tll ..,bras. vallosas senilo pela forma, descuJdada t Jem [eltvo. pela honuta iD~ vt3li9a~50: Pernambu co. Sm De.$tnuoittilllf'''/o Hilt6rico. Sctc AlIOS de Repclblica. H Is/Otla do RtcO"hecllllento do Im_ perio, D. foAo VI no BfuiJ etc. A bsta nomtll ac:ru<;:rnlem·st 0* dos punambucauo. Jod H )c;I I>o DUARTe Puruu (1&-17. 1901) e ALl'lI:lWO pe CAIt· V... LII0 (1870_1916). que aprenderlIJ" boland& para puqul_ Jar nos IIrqulvo! da Holllllda doctlmrnlOll u.lntivO! ao domlnlO bolandb no Brasil. slob..., cuja hist.6ria esc.reveram; Root ... PoMBO (1837.19.3.3), au tot dt tlma voIumOllll HiIlOt-ia do &"si/, Irabalbo de padente eomplla~'o: Tl!lxl!lu MENDU (aS5.1927) e M!(;utL L eMOS ( 1 854.1916).in~rodutortS ~o posltJvlsmo no Br"5il _ aqulk, au!.Ot de uma Vida dt 8enJII~ mlm Con~t"nt. bte de bela eDSIlo sOb[e CA)(Ou; 0 B.u'-o

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:N. 11. 1. II

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'" ( 1856·1 938 ). TOBIAS MOr-'TI!lRO (1866-1952). AUlellTO RANCI!L (1871.19'15).

Oil! STU O... RT

A. obl"ll5 Yallosu de ALIUTo TOuEll (1865.1917) e de M"'NU II!l. BoNI'lM (1868·1932) partidj»m de Sodologia. cia Hist6ri" e da critka polltlao. 0 prim,,;ro atudou os probl". mas da nOIlN OJ"gllQi;:ilo;OO admln!.straUva c politic. DOS livros A Org;"'iz~io Narion.al c 0 Probl"ma NacilJnal /Jrasiltiro: o ""g undo deil<ou uma palf.tranle ilnAII"" da dYillzru;.1iO bra. rJlrir~ " latino-amemana 1101 yolu mn 0 Brasil na Aminea e Amlrka Lati"a.

potitlco4. pelo ardor liberal e Oyillsta. tanto quanto pcb belUI da fonDa . M .UII ob. u romplela! atiio scnclo agora ed!lads, pcb C.sa Rill ~bos.t sob a ~ d" Am~ Lacombe. Entre: II mai! f.alOllDS at.'io as eM/as de lng/•• 'o:rra. 0 prefkio II sua tradu~Jo clo livro 0 Papa" 0 COtIcilio do: Janu$. 0 8.uil 0: I I N~$ u'ino-A"""icOlllas "m Hailt.. C6divc> Cit1il ikuildro (parecer). C6digo Civil Brail"iro (~pUca DO prof",sor CARNlI!tRO RIaIl!lRO e outros). A Oued. do Imptrio. Contra 0 M ilitarUmo. Campanha Eleitoral de 1909· 19]0. CUWIS BI!V1 LAQUA (1859·19'15) "screveu na mocidade

RlIl Caetano BAlllI05... de Ol;vei.ca (1849-1923) pert""ee. pEIo Kntido de sua obra. mill, ao domlnlo da Jurisprudtncla " da polltlca. A lua lingua gem. portm. d'_11tE urn dos prlmriros postoa f.ntre: os grandes cultora do ldloma no BrllS!1 e em Portugal : a prol-il dE RUl tErn 0 mnmo labor. a mesma fOr~a e a muma corre~io da pro", de VlI!IU.. que oK ""nte tEr sido o .eu mtttre prtdlleto. Campcio do purlsmo, combatru as formal do dlalcto braslle/ro _ rotulo amtritano daquilo que 0 grande ucritor IUJi/ano Iralara por um nOme .. ngolls. RU! naseeu no Bahia. onde ftl os "sludO!! p' cparatorirnJ. O"poI, de passar pela Faculd.de de Olr"lto do Rttik bacha_ rdou-se "m 5.lio Paulo. e. "Iello dcputado em 7~ . djYidiu a • u. atMdad" publici entre ••dvocada " a poIitlca. Tomou parte nas e'lIIpanhas aboliclo:aiata " republicana. fai minbtro de F.unda no governo provlJ(lrlo e tenador . EIII 1907 reopcaentou 0 Brasil nl Coafutnda d. Paz de Hila. ond" se assmalou com grande brilho na ddesa d. sobcrania dos poe_ queDOll Estadlll. ConCO<"r~do II praidfncla da Repilblica com 0 Maredal Herm", de Ponseca. ru.llzOU UIDA campa. nba cleitora l nl qual leYe ocllSl1o do: profel"ir uma !Obi" d" diKur-. nottYe'- pela I nflUse: mOt"daz dos 00SS0:!l coslulElCS

beloa ensa!", ctltlcal; fai. portm. absorvido pela5 Iwl.!l jut!_ dka •. onde erll conslderado mest",. KIldo autor da primma rtda~ilo do nO$5O C6dlgo Civil. Ent." os noma qu" ac iluitraram no jornalismo da fpoca dUlacam_se: os de FERRI!lIl. ... D1, ARAUJO, Jod DO P"'TRociN!O. CARLOS Oil! LABT. CoNSTAN"CIO ALVI!5, URBANO DUART~ AI.C[NOO GU ... NAlUA e Mll.Ol!nlOS E ALBUQUERQUE. lados jll fal«1dos. "scrltoru admlr.tveis. sendo qu" LABT ac d!stingue pt.lo UDor dutleo. DO paUl) que os Olltms escrcYiam numa prosa menos admita aDS modeloa portugulscs. Na orat6m menclonEm-.Je oa nom'" jll dtados de N .... auco. PATaodNIO. Rut" mais M de LoPI!S TROV"o. fog()S() propagandlsta d. R"pUblkli. e SILYA JARIlI!U.: na filologia Ju!.to RtBlI!tRO. Sn.YA R.utol. SA'D Au. CARNI'.lIIO RtBEUIO. Mi., 1110

B...RRETO .

SILVIO RONDO (1851-191'1). n.tural de Sergipe. o:studo.. preparaI6rioa no Rio e bacharclou-se va Dirdto peIa F~ culdad" do Red!e. ond" lei COOltmporlnco dc TolILU BAR.


RIlTO. que tanllinflutncla nnceu s6bre a~ .... forma<;lo. Do putodo academko dalam os KUS prlmeiros ~wdos Iitnarios, mIre 01 quab va/( sa lll:1l1ar 0 que wtituJou 0 R01tI1I1ItUmo no Br;uif. POfqU( lril COIIStitulr 0 nucko da Sua obra capital - a Hut6ria th. Litu,Jtura B.a~il(ira. £Spirito comootivo e amigo de Idtias nova •. dude c((\o aiou desafd03 . .. cuj03 6dio. deve I1io tu oblldo em dob COllCunos a cadrira de F;lo.ofla do CUfSO Anao • f aculdad( do Rttif(. Vein allAo pan 0 Rio e fol provrdo por concurso na cadeira d( Filo_ solla do CoJtgio Pedro n. Entrou tambtm para II Faculdade Livre de Dlreito do Rio de Janeiro. ond( lecionou FiIo!lOfla do DJnito. Fh alnda br(Vc Ultgio na poJilita republiuna como deputado federal pelo seu EsUllo. de 1899 a 1902.

(C"nto~ do Fim do Skulo. a /limo! Ar~;03). a fllosa!I". a Soc.lologla. a Etnogra Fia. a H at6rill. mat fol !iObreludo como allieo e hlstoriador da nO$aa 1I1e'IItuta que ddxou obra de valor duradouro. porque cia con5tit ui 0 prlmelro balan<;o profundo e minud050 da nOlli\a evolu,Ao lJtulrla . Afastando-se do crit~no puramenle rt t6rico dOl comAn/leos, tanlo quanto do ponto de vista uouslvamenle ulttieo dll malorla dos ItU~ conlempor1l.n~s, dtfinla a critlca como a parte <ia Log,'ca aplicada. que e.tuda as condl,6c3 que dlo origem e u lei. que l"tf1Cm 0 dest,,,,ol_ .. imtnto de tdd .. al t:rillf&. do espiri/o humilIlO _ denali-cu. arliltleu. rc/igiou •. poIiticas, juridic;u, iJICuutriaa e milo_is, c "e"'fica 0 /10m au mau emrxigo ,(i/o d( taa lei~ ~/o. a"lo,(. das rt/rrid8$ crlac&/. Para tic a missao do crllko (litre n6a deveria COII.Istl. em tOlllar a vida intdectual t afctlva do povo 110 stu conjun/o. assentando Indo 0 uttldo ClII bast ctnogrMic;a c partlndo do foklorc para a lilcrarura. Segundo &.K enttrio. tsrudou a 1I0N01 llt(r'!.Iur3 popular tm trb Ilvros - Canto. Popu/al"t. do BrlUi/, Con/Of Populate. do lkaJil r EsludoJ sdbre a Poula Popular 110 BrlUil _ e a RONl!1I0 cultlvllu .. paula

'" dnologla Klvag~ c a rtnografia braslldta nos IlvroII qut traz~ btu tltulo4. Em M publicou a H iuaria da Uteratura B.ui(clra, ((Implttada mats taro( com as obras EuoiucAo da LitUilturil Bra"lfiu r [;l>OIu,lo do LirisllW BrtUileim. Bm comum com Jok> RiIll!'RO publkou urn comptndio did"lco cia nOSlll hist6ri1 litulri" para 1,110 dO$ alu~ do Coltgio Pedco II . Trsbalhador iD. farig'wJ, autor de dv:ena s dt Iivms f:m qlle nenhum ponto da _ atlvkiade lile,Aria 10 social licou pot' tocar. polemlsta temlve!. campe30 do evoludoni$mo spencenano c do alemanlsmo. nao se umu a ... DlI In.-ilia 10 irri!ava-K mesmo contra aqu~1tt que K prtocupavam ma;s COllI a coJoc-r1o dot pronomu do qu( COm a coJoca,50 du idtia.f: conludo ucrevla numa linguagtal dt gr;o.nde ..abor. onde havia Kmp~ a mlrca de .ua Iorte pt!uonalidadt. Josl: VWUIMO (1857-1916) naseeu em Cbido~ (ParA). fh 0$ prlmeitl)t u tudol em Manau! 10 Sclim. cOlltilluado, depolt no Coltg!n Pedro II . Entrando plICa a Elcota Cen_ Iral. hole EKoia de Engenharla. ltvI'. por molivo de dom~a. qU t Inttnompcr 0 curso 10$ 19 anOli e reg. essar a terra n~taJ. Comt1;1 entlo a lua atividadt lite,."'ilI. na imp~n51 de Be. Itm c ultiia com 0 Ilvro Prim(iraJ Pigirltu. II que I t 5O:gut: uma colt1;io de «Intos, Ceria. da Vida Amllz,snica. A mlio uude levou-o a uma vlagt'" , Europa. dond" vollou nova_ "'~I" ao Parl, divldlndo entia a lua atividadc: entn: 0 fun_ tion"lismo. 0 lIlaglSltrlo 10 liS iclras. lundando a RevUtlt Am_ t,snica. Na Rcp"blka. utrttU 0 cargo de dinlor da t..struc;io Publica do Pari. Mas em cOllSCqiiencioa das luta" polilica, de 90 leve de mudar_se pi'" 0 Rio, ODde contiDuou Inbalballdo no mlgllt&io c 'Ill impf"tllS<l . Fol profe!!.SOl" e din!tor do CoI~1o Pedco II e proftsSOJ' da Escola N ormal.


I~sJ: VWSSlNO abandonou a llc~lo dqlOi. da, CfnlU d. V,da Amaz6nic. para enlngar_K intflramen te _

r.!Iln_ doa (~tj(~, t: apiM vinte e cinco an03 de It:!tufll5 publicou " ~UI Hut6ru. dB. Literalll'. Br,,~jl(,'rll, que If cowpl.,ta COm OS .tudo~ B,asi/tiro. e 08 !<Cis volu,,:u::. dos ESludo, de Literll_ hua B,nilei... Altm diuo e.'Itreveu Urn enMio aobn. 0 I Q~/"t IH0"'''''$ e Co,'u, E,tr.ngeiras, A Educa_ ... Uf '. er.tIl •• , rio N.elon/fJ, A PUclI."e Anllu6nill .

V~I$5rNO ellca.av. " liter.lu... de Urn ponto de vista bem DUll, redutido qu.,,, de ROMERO . Par. tle littratura eta apttlU IIrtf lilet/llia. sln6nimo d" bc::>h 011 btJa.-~rt T-~ Ia ~- ea. .....a· v • 1100 ~ limltou. atudlll\do noaa Illeralur., ao aitUia pUnlllletlte altlico, segUlldo alil'rllou RON"~' ~'PO u-se. (DIll --... "..... mulla .teo~o e almpa~. daquclt:. D~ .utores. '11K embol. Km qualifka¢e. proprl'mCllte liU.Ari., tiveram inl l.. _

tnela q..a]quu em 1I0S1;a cultu •• e a [omtn laram Oil de algum modo a ruelaram. A Sua IJ/!tdria d. Littratutll Bruiltira nAo tem a bri/ho das grneralin~OeJ, nem os atrativos de cstilo de ROM I:RO. Era podm Um f:splrito menol apalxonado. maia ponderado. e os .llWS livros (ontlm an/lUses que do moddos de (r~ti(a. objetiva. lu/ws que ilCntlmOI basndol tm Ititu. a COIIIC~(tOH. em trahalho df: primeira mAo. Niio ti"he ima.g!n~~ilo af:al sm.sibilkiadt: potllal. niio COmpreeodeu os sim_ bohsu.. It Sf: f:Ja."Ou os pamasiano.. ft-Io an lts por um t'slOrto de Imparcialkiadt. po;., SS 5Ua, prdulocias lam da_ ra mente para os romAntkos. 5Obretudo para GoN~LVf..S D,AS. T ristao de Almcar NlAIIIP)! JiiNfOR (1818_ J911 ) • natural do CearA, bacharel em DireJto ~Ia I"~u ldadf: do Recile. ini_ ciou /I caneira literM/a ~Ja licl;ilo (COMo.! BrssUtiros. a Ni_ nho do lkija_F/or• a Re lno EIICalltado.l..ui$inha, romances). rna. ass/nalolO_1f: prindpalmente pelos .wUI ensaiol crltico! Von M ~.u. Greg&/o de M atos, RilUl Pompeia f:tc.).

Rowi!RO ddiniu be:m a ailla! df: ARARlPIt JUNIOR cou)o p$ico-IOgica e imprrssionut •. um'" I>fZH paraJoz:al e md'filica. ootru obllfljra e relnucaJa. Ao lado de ROWI!RO. como foldorista. mereef: menl;ilo a figura do CUrtflllC' RODluouf..S 011 CAIIVALHO. um dOl inkladorn da colhei ta orllani%ada de poeala, e costumts popuJarei em a Cancioneiro do Norte.

o MOV!MENTO SfM80USTA o

&lmbolismo franch rq>W:uliu

110

Brasil n.a ..br. pal-

lia! de CRtn It SOus.... ALPH ON$US DE GUl/.IARA£l<fS. Sn... VElRA NETO. EMlUAND P UNeTTA. MAliIO P I!DERNf'JRAll. SJ,.TURNINO MaRltl.P.S. PUZIRA 1M SILVA (ANTONIO JOAQUIN), TIWT ~O 0" CUNHA. C ... STIIO MI!NUIIS. Ftux P "'CHl!CO. CARLO$ D. FUN.\.NOf..S. M.... cl!LO GAM ... et(.. IllI nllia de GoN-

<t"OA DUQul! e NUTOR V'TOR. Movlmenlo plonuntlada. menle tspiritualista. a tie Ie pode III1"r H obra fil0s6/(c.a de FARIAS BRITO.

Jo5o

da C~U2: It SoUSA (1863-]898), natural de Floria_ nOpolis, utreoo em ]893 ~Olll dola Uvros: um de versos, Broqu&. outro de prosa. Miual. Depols de 1<\1.. mom: 1Ip;!_ rettram Far6U. E"""a,6H. prosa. f: OItimos Sonrto.!. E ra df: pura .....11 negra. 0. pr«<onceilCN de eM. a novidadc da clCOIa (IOMica po1' lie Introduz ida entre 110» Olinda em pleno fastlgio do p;!tnallanlsmo, (e. tas mi<:ullls de sua poeslll (por eumplo. 0 abuKl dal a lilera~0e5) auim como a rebel~ di. A sinlaxe regular porluguf$ll IUlCl t..am conlra 0 poeta uma campllnh a de rldlculo, a que aliAs uspondia COm bravo Drgulho. Ma. /I forle pt:r!lOnaHdadf: do Poda constgulu (riar Um grupo de discipulOi tIlIUJ1"stlcol, II que a pastendade deu

"e._.


""

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t ll:30. J,lOIs hoje

tao rica de

n~o ~

Dobrt I:

d!$C'de mala 0 valor da lua pocsJa,

sintera

e~50.

No aimbolllJllO brl.Jlelro entontramos os IDe$m/)S t eem-

so» do francu _ ImpredsAo de QC)Qtornol t: de vocabulfuio. Um conctilo mats muskal do que p~stico do form ... os t.$tadoa crepu$Culaus dc. _ e lev.do /linda mall long" 0 go.to do misticlsmo, tradu:ido nl p,drrmcia pdas uprus6es do ritual mortulr io t litllrgko. A ~ '1l)«tos 0 mals C3racterlslica_ In'l'Jltt Ilmboli.!. dOl 80.1101 podll,

foo

eo....

A LPHO:<lSUS 0 11 GUI_

N'\IlAIIN$ (A{on50 H en riqut: da GuimariiU) (1870-1921). natural de Cure Pr&o. <:ufa bag'gem ~tica (omp"'_ ende 01 Kg ... inte. )iV'OI: Kit;alt. Dona MII.ie... Cama.a A r. dente. CtntellArio d•• Dore~ d" Nos,. Stnhora. Putoral Cunt« do A mor t ds M orte. ErcMl. do:: ' aed e Pulu~; ~ Irancb Pauv't Lyre. Alt m dis50, traduziu em veUOli II Nou P ,imaVffIl de Hi!lNE. A poesiOi de ALPII ONSUS or. CUIM ... _ RAV(S aprua.la·K dominada peJa idfia d" 1ll00'le. a que sc matura. ~uOl;·i%ando-a, 00 sentimentG eatOUCG. e>:pre$&<l b te CGm rara ddicade:a. n5G de tOOG !senta de certG precio)~i5mo. a lia. mwto prOprio dG simbolismG. ilquJ CGIIIG em t6d .. parte.

80,

HGuve ullla scl/unda l/et~lIG .imbolillil cGntempor.\nea dOlI podal que chil ma mos nco-pamaaianos. na qual .st a""i_ nalarsm "LVAII() MOlulYlI .... RoN ... UI O£ CAIIV"'LHoO. EntiAlI. DO GUINARAIINS (1892. 1928), OLEGblO M"R'''NO. ON/ISTAUlO OJ; P IlNN"I'ORT, C Ul6MJ;1'/ES CAMP05, AOI!l.M"R T ..... VAltI!S, Rlal!l~o CoUToO e outtol. All/una ent.aram na COtnllte modernllta, comG RoNAUI De CARV"LHO. ALVAro MORl!YRA e RrDJ;JRO CoUTO. RoONAW 011 Cl,RVM.1I0 (1893-1935). natura l dG RJo. bacharela u.$t elll DlreitG e 8tl/uiu I ca,",ira dlplomAtlca m:u acn'indoO n .. Secreta!ia d .. Rd ..¢U futuio.u. PubUoou os

volomn de poelllU Luz Glorl<»a. Soneros e Pottmas, Eplgra_ mal f,()nkru e Sentimenlai•• l ogot Pue, ;s e T 6d• • Amh-ka; na pro"" " Pcqutn. Hisl6ria d/J Uluatura Brasil,,;ra, Estud<» Bo.ailciro" Espel"" de A riel etc. era uma InteHstnda Iuddlssi.ma, uprimlndo-se _pre rm lonna degante e jmaylnOsa. OLl!(;blO M"~ I"NO Carneiro da Cunha (1889·1958). "atural de Pernambuco. est.wu till 1906 CGm 00 Ilvrlnha VisOtJ de M6s'G, nan r«Glhido n. cdi~io de IU;ll poesia~ compkta. que tJ'a% 00 titulo T()d. lima Vida de Pocsia, enid_ ;l'ando uma duzla de livrol, entre 01 quais IIC dnlacam Agu .. COTI'C'IIte e AI a/11m.., Cigarra~. Sua poesla. ins!atcnte no lema da ,," dade. corn um. m.,&icalidade muito JlUSOiIl u_ primr;_1C frcqiialtr;meote n .. aM de alcxandrinos. deca""ilaoo. c henull abo&. AoO fs%tt .,111 ntudo d. his.t6ria da PilOIOf la nG Br;Uil D P... OIUI LIlONI!L F R"NCA lls.s!m ~e c:rprlme ~rf FAR'''' BRlToO' Pel.. prim.,i.a "U. lit".,.. ,e$l,mo. enC'OlllramOS um "omern que. COm ucrd..1riro amOT. com 11Ic./lsAud pe.Mueranra e ..1mi"hod dedir:arlfo. Ilutentado 'pe"'" pelo utimulo de un! ideal aleualll..1G, .st Ifll"a coruagrada. du, .. nte quaM r&fa a "id.. aa eSluda d. liloOto{ia e #JO du"nvoiuimenlo OTglfnico e sfs.. Umlitica de uma dOlltrina. Dt:ss..u palavra. n pode deduzlr a preemlnbtda de FAIl!". BRlToO IObre quantol lit OCllpa ralll de filOlOfla no 8 ... 511, 101 a criMor de 11m .Iste m... c.,jo valor. quai!.'!ue! que stJII'" as .u.. lalh as. f rcconhr:ctdo coma sin_ gular na hisl6rla do na""" lIIovUnlUltO fi\0a6 flC<). NaS(eu Ralmundo de FARIAS BRn'o (1864-1917) 000 Cearl. onde ff.z ~ primel rOi CSIU~. e formou-M em Oireito pt' la Pacuklade da Recife. V lveu dcpOi. em IItU EltadoO n .. tal. no Part e pot fim no Rio. Aqul obtt;ve po. COQcurao


cadelta de PHo$()fla. no CoI~1o Pwro II . A 5Ua obra e..lli dUM atriu - a prlmetra Intilul.. da Finalidade dlvldlda do M undo;. "gund;.. En5aiollCh.~ a FiloUlf;" do E apirito. Rc..gindo contra 0 ail kumo wllano C 0 po$itivi~mo ...chava que 16 " podja polo. c6bro 1\ alluquia modttlla ""I.. rest.lu_ l a,Jo do aenUmtlllo nllgioto. M., PIIra lIe a. Rligi6a do pa55.!ldo utavam morlas. A ...,!igiio do futuro suia a filaIOfill. pols • nligiiD nlo t senilo a mor.1 orga.nizada, e .. Ol1lanil~Jo da mOt'llI t a run~io pritlca da flJoso!ia . PiloIOfla. mo.al e n liguo do .olidArias num Iodo e ~ubo.dinadas " unldade fundamental da (onsciincla para 0 fim do d~n_ volvlmeoto da vlda e polK da vrrdade . II

=

o

MOV/MENTO MODERNISTA

o

modcmlsmo b.asUe!to comel;ou ptll\S 'lfte~ pilisticas. Em /anelro de 1917 a plnlo.a pau]ista AXJTA MALFATTr nalizou em 540 Pllulo uma upo9i~lio de plntu,a, na qua!. al~m do! .$tu, quad,o!. Influenclados pc10 exp.usionlsmo alemao, apn$tntava al gumu ttlu (ublatlls de ut,angeirol, A ex_ pol i(io produ~lu csc6ndalo, t 0 uc.itor MONTErRo LoBATO CKreveu a p' 0p6silo um arUgo cuJo IJl ulo era M istifica,lio au pa'/Ul6ia? Mil! os quad'06 UpoIt06 suscita.am 0 inteTl~ d e Um grupo de .ilpaZta, cnlre os quais st contavam MARJO 1'2 ANIlIlAD2 t OSWA LD I)I! ANJ;)R,\1)2, &tt conheceu em 1920 o ucuhor Ba &IIUrr, cu/a artt tambtrn nflelia influwcia da cornnle Ilntl'lcadlmka europtla . Em novembro db!.t: mesmo ano publicava OSWALD I)I! A"HlIlAQf no lornal do Comb'rio de Sio Paulo urn anlgo 0 mtU potl. fu/uris la. ond~ titaVl alguns poem.. da P ltUliccia ~s"airad. , livro de ver_ de M blO Ott ANJ;)R,\DI!. ~ tditado ~III 1922 . Ali.\~ os v~rsos Dada tlnham de fUlu.ilmo no stnUdo em que ble fal dtfinldo ptlo .ell crlador M ARlNlITTI.

PodC-K duet qut: de 1922 data 0 modernismo brllSll(lro <omo movtD!(n lO organiUldo (o que houye an tes fOrllD! aptDas aolaS I&oJadas de pG(1 •• que proc:u ravam ]ibertar·"" das Influtnciu pamaslan. t siDlbolista). Dc lalO, frvttelro d;oquclt iI.IIO. pot sugestio do pillto. DJ c...VAt.CANTi. urn l1rupo paullsta. coapollO de MARJO PI!. ANtlIlAPI!. OSWALD [II!. ANDRADa. PAULO Puoo. GUILH EIIM II DB AUII!IPA. Mf:NOTI'I do DilL P rCCIIIA t OUIt<M. em combina~lo com tserl., ortS m<V"ftOO. -~RIo. RoNALD DI! Cl.RYALHO, RIINATO [If; Au.cEIDA e alguns mat., ptolQo\'fl'am no Teatro M unicipal de Sao Pau~ a cha_ IIIlId. Se....". de ••te mod(m.t. «"n H'P05~ de plOtura e tlCuhu,a, conctriOi. con fcrtncial e dec: " ma¢Q. A a~60 dbsu lnovadon. uccbu grande impul~ e nomuda com a adulD de GIU\~'" ARANH'" que colaborou naqut" manlfutat!o 1I1er;l.r1a e adistica fazen do 0 discur~ de abtrtuta e .preltnla~il.o,

=

Jolt: PCI'd .. da GRA~'" ARANHA (1S69_19JI), na tural do Maranh Ao. 16ra semprt um upirito de vanguarda, d~e a , banco. acadtmlcos do Redle . onde format. ao ]ado de T OBIAS BARRETO e stu. amlgol. 0 leu primeiro Jivro. 0 romilDCe Cand, nOlbel pl:1o brilho Ulili,ticn de luas ducrl~IIes, conava a t:Ddl~iio reallils da nossa Iiteralura de fie_ ~1>0 pt.la prestn(a do elemtnto Ilrko e filo..()£ico. Scte anos depois dav .. tIe n(IVo Iivro, , pco;a Malasa,te. que rtVclava Influtnda evldente do Italro de l uEN'. 0 conlalo de GRJI~A ARANIIA com a rooo:idade ~Iuclonlria st deu q".ndo ile VollOU dtflnltivamtnte dOl Europa com 0 Stu n6vo livm A E.Utic. d.t Vid. , Itntativll de ,istema tizao;1jo filosOlica, cu/o ideal $t dtflnla multo YRgllmen te ton>O R inl eg ra~;lo no Cos1lI06 pcb petpf;t UI .Iegrla. 0 dc.cotlhecimClllo das ~­ dr:lras orlgen. do modtmismo brasJ]elro. II. ",PUCIlMaO tlI· traordlnirill q ue leve 0 dlacu<*l de GIU\~A AltANHA na Ac._


"" de ut,u em 192'1, combatendo a rotina acadlmka e exaltando a ~ dOlI woo;os, l~varam a um lrro d" fato. $e9undo 0 qual os Inl.:ladora do rnovlm~nlO palI5il. alD a diKlpulos do auto. d~ A E.tit"a d. Vida, A vmade l que n;\o houve 'nflutn~ia de GRAI;A ARANHA a6br~ 011 moo;O:!I, mu, 110 COIltrArio, btu l que Inn~dllram 0 ronfradt: mai$ ... d ho, <:Orno ut. vlsl"1 no romance A Viagrm Mar."illtosa, till qu~ 0 naltoI abandona wultas ...hes 0 Ku p1OCeslO de frase u'pli! pII.a adota. u formas breva e ~Iiptlcas fA,o do g/')slo dOl Inovadorn, GAA~ ARANHA nlio tlt\'C discipulos, Nliio Io( lUll mutr~, no KIltldo es' tilO da palavra, M:l\io urn companh~1ro mals velho, cuja adu30 d~u ao movimcnto 0 pIn,jgin d~ lua gl6ria pt:s.aoal ~ 0 calor do seu gen~roso cntusiasmo. d~mia Bruil~ira

Mestre do modernlsmo foJ. ~m t&l il iI eJI!ens<io d a paJa.. vta , M..\.R1O DII Moral. ANDRAOO (U!93_ 19i5). Nan 56 no domlnio prOprlamente Ilte.Ario. mas no da nlus.ica e da! arlcs pll,stleas ((ol profeuo. d e Hlat(lrla da MU llen no ConK.V3-t6.lo Dra mAtlco e Mu!lcal de Slio Paulo. e de E5t~tiea n<l Paculdade de Filosolia da utin!a Unive.lidade do Distrito Federal ). POC:la (H6 uma 06111 de Sangr'c em Cada Poc:ma, Pau,}ictia Llt,,,a{rada, Lo,an9O C6qui, CUi do ! alm ti. R"mat" d~ Mal~" P OC:Jiu), romllncista (Amar. Verbo IntraruitirJO. MilCunaima). con US!a (Pr;meiro A nder, Btla.:.rle). fokJo. rista (Namorol <:Om a M ulicina. 0 Sam ba Rut. P auliJt4 j . a Llko" hil;toriador da mUJI~a (P~qllert.t H i.Jtmia d. M Us;c" Eru.aio ..sbre MUJica Bruifeira. Modmh., Imp"riaiJ. M U$lC4. Doc:., 1\1"*a). cntlco Utu&rlo {A ~f4"a ~ "'" c! IJ,,"ra A specto. J. 1.I~r.tur4 & .,ileir.j, crll ico d" artes plbticas (0 Aleijadinho ~ AIrJ4~,J de Azevulo. 0 &ilt du Qllatro Am,, ). cron~t4 (OJ Filho.t d. C.ndi" h.), MAaIO DE AN~ DRADI! conSitulu 16d.a ••"" obla em fun<;io do mODlcnto atuM

brasl1dro. CUto probl"ma er. p$"4l1e ~ab.as.ildr.< 0 brasJkiro nu m KIIlido toUl. P'otrialia•• p~trIa .inda tao dcspatnallzada". Natur.lmcnte a ling"" Iol uma du suaJ p. im';:ras pno<:up8~6u. e al K tornnu ainu mais lnitant" e contu "~ dt:nu:: uuma Ilng uagem brasil';:. 4 artificial porque t uma sln'eR e sl.$temallzao;:an liter&rlamuitopa.so.tl de mod ism<» dos quatro alntoS do Brasll. pasaou • HCrevtr os KUS livros dHde 192'1 . Em 1000- p6a .. 4"" pro funda SVlsibllidade. de u ma uprcssio aud4dosamente orig'nal. rica d" imagen! sur~

I

pl ecnd""tes. Ion" e aaborosa. Ao lado de MA RIO or; ANov.or; s;tua-K a figur .. irreqwe-la e lalKlnan!e de Joee OsWALD DE ANDRADE (1890-195-4). que d 0 mclhor de Ii RUm;!. uric de rom;!.ncu. entre.". quail se d:'tacam Mem6tla. &ntimentais de JoAo Miramar " &r4f;m Pontc Gr4nde: tambt.m It t pots;a. menos por w;r<\.adeira inlplra~ilo do que V-.a Indlcar nOVOS ca minh.".. c. iando dtntro do mov,men to a corrente p.imltiv;sla e d;!.ndo 0 uvnplo em tr! , IIvros (urloaluimos .- Pall 8ra,l;1. Primeiro ClUferno do A/uno d e Puella O,U/ald dt Andr4dc e Cintieo dOJ CAn· tico. pa.ra Flau/a e Violilo. S1\o n.sol de um rom;!.ncista em If.rilll . d" um homem mu,to prr:oeupado com.". problemas de ,UI tena e do mundo. 11141, por avhso iI tloqii~ncia in 1l1 9nad a ou an Kn timtnlllliSPlo. exprlmindo-se ir<">nicamente, como se nUw;!IR 4 brinc4r . Fol Kgura",en'" 0 el"mcnto mala fument4tiV'O do movimento. Dlfltil l d In. qual da.! ,sorrentes europHu mais ;n£lulu nOS modem lstas br4.il~iros .f 8 c"rto, po.~"" qu" 0 Iuturism~ . Italiano Wi sido a que mertOS pt:JOU(Os modunista! Intm- \ duz iram U:I nOSN poesia 0 " trso-livre. procuraram uprlmir-K nUlll4 lingua~"" dt:spoj4da da doqlib>d4 parnasian4 e \ do "Igo slmbolismo. mtnOli lid 10 \'QC&bulhio e • Mntue , clAsslca portug Ut:sI. ,.,.alot prf.sIl IlOl ditamcs da 16gica . \

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0=8111 a1argar () campo pottleo, estcndcndo-o ao.s aspttloll mais pl'O$4icos da vida. MO~imCDlo a princlpia dQlrutivo e

(

toriog.afia " DOl critic... SllII.palizantu dbt~ ultimo gtupo e do pauhsta MAIll() DE A NDIL\OE eram. com cut.;I a ulonomia

bell! caracterhado pela novid"dc de forma, I!.Yumiu mills tar~

,

pes....,..l.

de c6r 8caltuadlUllentc nac:ional. bU$(8.ndo Inlerprelar artls-!!.OImmtc 0 pruente C 0 passado brull."ro. ~ Sc anlm 'Ie pod", tm liohas multo gcraQi, dt:finir 0 movimento - convtm no wlanlO assinaia[ certat particulatldadr..l que dude erdo 0 dividiram t:m viri.. CO~rIlQ.

I

etc. o CIOvlm~lo mOOernista n.io "' lillliiou ao Rio e Sao Paulo: dlfundiu+st criadorillnente DOS Estados . E III Minas Gera is I Uldlon na capital Belo Horilonte 0 IaIl~mClto da Re" rsr., oom CuLOS DAUN f>lOND DE ASDAA.DI!. AIIG"'~ RE-

ClNTAIt.\ MACHADO. que depols se desligou do gropo; no

vtrot-aJIliUdismo t Allla. diHidmci.a de Glrfilu oadonalista politico que Icvada ao Inltgralismo, cU: PLINIO SALGADO,

t

Mn;O'JT) DI!:I. P ICCHIA to CASSIANO RICARDO, bte IQ lI1uito posterio,menlt cl!tgllndo, quando ji lIuperado 0 modunIt.mo. • «vela~lo de seu vudaddto utro pottko. d.t; Janelto dIv~rlO!l grlllM» havla: 0 de GRA"'" AUN"A, RoNAU) DE CAII:VAUIO e R!!NATO ALMEIDA.. mais

No Rio

cOlII.ecUdo em tudo que 0 pII uli sta. do pratkando de todo as lkCll'>&s dt llnguagem Inaugurad ... pelol paulisllli. guardando alnda certo drcllro do pamasiaolsmo UI qu~ _ havla for. m.. do; COIDO lOll ou qual fldelldade 10 utttica slmholisla pre. aer.·avam ell fundadores dOl ttvlSI .. Puta, outro grllpo carioca Mm c.atacluizado, rom TASSO DA SILVI!JRA.. 0 seu ICOrloo. AOI:I.INO MAGA~H.J.u. Cl:dUA M.I'J~2LES, ANOItAOE MuRtCY, MUlllLO AR",IlJO; 0 grupo de MU~JL.o Mwol!.S e IsMA&. NEAT; 0 grupo aolklirlo OOm os fWldadores da rcvista &Irtic.. PRUOWTI! DE MORAE!, N!TO. qu~ mOIls tarde adotou 0 I pseudOnim o PWIIO O"'NT1<S. e SbGIO BUARQUIl DE H OUNO"', .nil

his-

ENluo MOURA. PWRO

NAvA.

' OAo

ALPHONSUS.

M ... cn",oo. todos ~Iu hole nOme! Ilu,tres DB poola on na proM de 11«(Jo au nil aitica, ~ 1I1~ nil ddade de Cataguases a . e,·ista Vude, publicac;ao de qUilK IDtninOIS. com • RosARIO Fusco, MARTIN I DE ALMEIO.... AScJ.NIO LoPES. morto premaluralllwte, GUILHERMINO CUM!. e outro~ . No Rio Grande do Sui AUGUSTO MEnR. RUT WSI!. VARGAS NI!TO e mais alguns Inkiavam po!" volta de 1925 0 movimmlO gaucho, mai, 0" ",enol definido pda rt1l0va~;;o do rc9lonBli~IDo, Illlprimindo·lhe sabol- mais humano. Na Bahia era 0 lIleio Httrtlrin agitacio par CARLOS CHIACCHIO, GoooPRI!DO Flum, RJ,''''EL BAnoSA; no Rio Grande do Norte por LuIs D... CA· M""IA C .. 5CUDO ~ JORGE F ERNANDI!S: em A lagoa" po!" JORGE DII UMA. Em Perna mbuco, attm do grllpo ck. JOAQUIN INO]OSA e ASCENSO PERREIRA, porta_you! do mov;mClIO pauII~a . CTUa:U autOnomamente 0 IDovimenlO que K poderi. chilmar de provincianista. (.iDdo e orimtado por G1UERTO FREYRE. P.ovincJanl~mo emptohado, (Omo upUcou 0 seu cbefe. cOl "dar , dentro do critlorlo reglonalista au provincial. 501u(80 ill probil:m.s .tu.als OIl navos cia cidade Otl do interlor" . lIIas "contr.irlo a todo tradidona!!smo ntt1"6filo, a todo regionsU sOlo aptnu poliltc:o.• todo estaduallsmo'·. I Com Gn~EJ:TO FREYRa colaboravam , od UNs 00 R!Go, ANIBAL FERN"'NDES, Jost MARl'" DE ALBUQUERQUE, ' OAQU1M AN IML

DB ANDIlADI!.. RAUL Bopp. OSVALDO CoSTA, ANTONIO DB AI.--

espccialiudo 00111 0 tempo, ~ OOm g.anck. ncelb!cia .

e...HOl':IRA. RJB.I'JIlO CoUTO,

OAHTE Ma.....HO

NAULT.

A mals radical t poltmica Eoi stm duvlda a paullna. uoa • princlplo, DO tempo d.a revlsta KllIJt()fI, C mail tardt dlfuUl' clada no primitiv;amo (Pa" Brasil. Antropo!agia) d" OsWAu)

AMltRlOO PAc6. MANUE~

I

,

CAROOZO, Luis JARDIN,

OUYIO

M OSnNEGlIO, S I LVIO RAaBLO.

1

I


'" ADI!l>l.>.Jt VIDAl... paralbano camo LtNs DO AMblOO DE ALI>t£lDA.

prop.g.dores

R~.

das DOVIlS

"

<Dill!)

idHa.

Jost

lIiI P ....

raibB.. H ;l que salieIltllr "ntre lalllOS Domu qualm que s.io de m~ c cuja obno t dignil de pttdurar, ANTOl"'O DE ALc:.\.'f_

T"RA M"CIIADO. OIl Ln,u••

Jolo

ALPIIONSUS, A.dRlCO

FAC6 " JOIUiH

ANTONIO O£ AlcA.-n-AAA M"CHADO (1901-J5), o..wdo elll s.~o Pa ulo. bocbarelou_Je elll Direilo " croo se iniciou na Impunsa f"Vldo c:t1Uea de ESI~u t:1D livra C()OI!. PlJt"~ &by. Imp~. d" vlagem (1926). srguido de Bnu, &:xlg. f Barr. Fund. c urania d. Chinll, colcUlnc<1s de conlOll curiO.. de upUS$io rApid. c incialv., plntando Com aguda viaao OS meiol Jt.lIo·bra!lldl'Cl-' d. CIIpital paulisla. Deram_ .!he hoSeS volumes IIntdlal. celebrldade. Ao mom:. de;xilva inacabado Urn tomance. Man. Maria, ellJos doze capltulos Ii c$uitoa loram puhl/cado. COm .lguol contos em volume !lOb .aqulle Utlllo.

'"atm.

de Gulmaraen. (t90I-H), naKido em Concei~lio do Sfrro. Mln,t! Gt:ral$. mho d., ALPHON511S DB GUJl>IAIlAllNS. u.~u como JXl"'1a em r.,vbtas e jomais. m:LI nun ca ,..,un!u os kus poem.. aD livro: ciava.x COmo poda ~COD5d.,n lem.,nl" apoJeDtado~ . .,moon. aaibamos por "",U inDao ALPHONS1l5 DB GUnolARAllNS P.UtO qu., nunC3 abandonou a poel"'. Pol contudo na prosa ., na fic~ que x ...,...,Iou a $lJa (~ •. uc~v"ndo doil romanas _ Totonho Pach"'CO e Rota-Mar•• ., Irb yorumn d., contos _ GlIlinha C"ga. stu Iivro de nti'tla em 1931, Puc. da Bal.,~ e Eis a Nair.,/ Seu 00II10 Ga/inha C.,gs #:. "'<IDsiduado Ullla d ... obr;u.. ~p';mas do gblero GO Brasil. foXe

ALPltQN $U 5

AMbioo 'PAcO (188-t-1953). naaddo no Cur~, liIou _ no RIo, depola de tu. lIluito ~, militado COm bravuno Da imptellSil d., POI1altu. Na capital continuou como lornalista ., no IDSlituio do Uvro pratou gl1Uldn ae~os. profunda conheccdOC" qu., ua de DONo idioma. AiDda no <:car. publkala .,111 Jomab 03 sr:ns primriros VU!lOS. Todavia s6 em 1916 ed/IOU a Sinfofli.6 Ntgt•• poeOlaS em yusos ., em plOP qDe sio dns m.,lboru qu., no Brasil se esenvualll dm.ro do mumo lema . .,.,m 1951 P~ia Pudida. coldAnn de apenal doze poem... 1000S por~m p, imorosos peIo fundo medlt.;uh'O ., pe\.;l Ilng1.lilgem de Imped,ve./ purtza. _5e

10001ill UNA (11193-1952), nucido em Unian dns Pal.

mateS, Ealado de AlagOll5, Fh os u tudos !l«Undltrio5.,m Ma_ cti6. cur$Ou medicina na FacuJdade d. Bahia. mao doutorou_ ·K na do Rio. Regrusando a AlagOll5. e1trceu " dlnica. 0 profusorado e fol dlretor d., In stru,.ao t Saud., do E~tado. Em 1931 mudou_se para 0 Rio. continuando na dinica e leclonllndo Lltulltura Bra,iltira na Pacu1dadc Nadonal de FIlosofia. Em 19i7 tlelto para II CAmara de Vueadorts. cuJa ptesid~nci. ocupou em 19i8. JO~GI! DE UMA dlstinguiu_ -lie sobretudo como poeta . .,mbor" cultlvasse tambtm 0 tomance ., 0 ellulo. Na poesla dtl., "'IIi.."lou OTTo MARIA CARPBAllX COIllO qualidade uractuistica a de alarg.r~se em ~Ir(ulos "'<Incflltrico" cada Ve2 m<lis amplos. Estrundo com Dma colelAnu dt lOCI.elOJl pamu/anOJl (XIV A/uandrinol), adt. iu ao moof.l'lllsmo tegionalista (p.,.,mu, NO<Jru/ Potmu. Pot".., E,colhidol, Potm.u Nrgro&). ~do poema. do: ucd~tlt ....bot brasl/tiro imprqjllados de lundo senlimtJ\!O ubtio. Posterlor"""'lc lue aen(im.,.,to crilltiio como que ac dcpurou t dUa!Ou. l,InlvasallUlJldo a iD~aQio da potta no prop6sito dtclarado de ~resu.uru a poesia all C:risto~ {Tem_ po f EUmidadc, A Tunica Iflcofl.util. Aflunciario ., Enenn_

'0(

H.

Il. I.Il_~


'"

'" fro de Mira-Celi); Entio

uprullo IOID f; fit_ mos graves. ~os, paralellatkoa. Nos Uvn» posttriores (/..ivro!h SonetoJ, i nvenfAo de Or/nil dua~ II Intm· ~~ proKl!tl$U, maS 0 sentimcnto t 0 mHmo. f; 0 poeta ating'" o flls{igla de sua teenica t amadure<:;mtnto uplrltual. Como romanels!a dd.J:oII Slllom~o e .... Mu/herel, Clliuttga, A MuIher Obsell,a. 0 Anjo t Guerra. dt:nlro do Oleo: como 0!1lsaitta, A Cornedi. dos Errol, /)oi, EII"'OI, Dom Vital, Me_ dici". t HomaJIulfKJ tiC. assulDe II lua

A POESfA DEPOl5 DO MODERNlSMO Contra 0 espirilo l"qlioDalista. n.clOllalista, polcmico. pilld;IUI de lal ou qual cocrrnlc. d", ul! au qual porta cia liera~1o de 1922 re<llIira!D. os autoru aUl'91dOll entn: 1928 II: 19<tO. notadamcnlt AUGUSTO FRI!DI!RlCO ScIU(IDT. Vmraus DE MORAlS. l uoo CARIX>SO II' A"I'HONSUS DE GUlMAR"'I!NS

FIl.llo. 0 "llunda. porlm, tvolulu 110 Kodda de uma "pro.lI!mll~Ao com os poelas de 22. A ~Ia dOB StuS dills pd_ melr04 livros. asslm como a dOlI seul compallhelros de gua_ ~io. auinalava-K !Klo tow conttanttmenle grave • .,em veIhos temas unlversais. espttialmc:nte 0 relig l!»O e 0 monuA.do . 21ts e OUlrn.!!l que vieram lu.glndo _ H KNIUQUIITA Woo'" hoJe tid;!. como Lim dos DOUOS lII<lla fon u 0: perlellos poetas.. ADA.l.G1SA NEilY. MARIo QUINTANA, 'ino 0: original poet. que ainda nao tem • notoried.ade que mae«. OooRK;O TAVARI'..s. FERNANDO MENol!S Ol! AUlilIOA. RoooI..I00 MARIA RANGEl.. MOREIRA (i9111-19s-t) . OAl'M'AS MOTA. SILVIO OA

etc" aproveitando lllI li~6e!I do modernlslftO. !lOw",ram despojllr-ae dos cacoetes lnklal •. Pode-K dizer que com tla jta utava superado 0 qLle nO movlmento de 22 havia de ellrtlteza de ClCOIa. CUNIIA

Niio pareco: pouIw:1 caraderi%&t Itl!I <XIIIjlUll<> 01 poetU .pa.~dol a parU. do: 191:2. alguns doa quais mais tard., a I I proptlos Be cbamaram I genl(iio de i s. .,moora os mals .,m_ penhados em Be .firmar como nova ge[a<;Jjo _ L!oo fro. Do"'-INGm CARVALHO IIA SILVA. PAliI(:L U

EUG~NIO IIA SILVA

e oulros de aensibUI. teCI\1ca bastllllte dl fo:renciadaa d.. doa mutru de 22

RAMOS, ANTONIO RANGE L BANIIVIlA,

dade _

0:

JoXo CABRAl.. DE Muo N ETO. M ... URO M OT.... MARCOS

KONDER RaS. ' od P"'UI.O MOREIRA D... FONSECA. BUENO Dl!

RIvERA.. P ... ULO MENOES C ... NPOI. TIAGO

Ill!

MEW. GOR

CUIPOS. EM ... NUEL De MQltA.u. AIO'6NIO OUNTQ, AI'ONSO

F~Ul' DE Sous ... dc .. tuhlJll utru-do 011 anI.,. OU depols da-

quela data. Tudo 0 que so: pede dlzer t que alguM dbsu poet.. se distiDguelll !Kia alltude iDtdectualista.. par«endo pesa. . . ""lavras. juntando-as com c:erto upirito de geometria. Dc Lim modo ge.al. sic de e:rprulio POlleO aassivd. sob.etudo pelo iDs6lito d~ hllagtns. e denotam prde-rtnda pelo V"' $O livre c:urto. TOdal essas c.aracter;stiCII' podem set alias en~ontradll.l em poetal anterior ...... ma! a chamada gera.;ao de -45 CDmO que OQ si.slemati%QLI. Hi alguns Ilomu ftmininos em dataque nus;!. gua~i1o! LuCY Tl!IXIURA. Zlu. MAMEDI!.. LELIA Com.HO PIlOT.... U.CYR Sclu:rnN,. RIt-o NATA PALLOTlN' etc:. mais . ecente lllovimento em napa poesia toque K iD$pi.a nos priccipios do concn:tilllDo plbtko. OIl atJa. uma arle que se e:rp.ime. como pre1JOO VAN J)OIl5BURG. por aigDOS coocret03 e nao simbollcos. t...n~ado pdos poet .... ""u!istal HAaOLOO I! AUGUSTO DI! C"".' POI e Oklo PIGNATARI, enc:ontrou rtteptivldade no Rio em FI!RRV~-" GULU.~. RIlYl\'ALOO ) ...11011>1. Iva BARROSO. TuroN SP"'NUOIS e 0011'0$. ali" j' dlasidenta dos primd,ol em nova utttlca denominada nta-_toncntismo.

.ua.

o


'"

UTCIIA,/,UIMI DC £ I"OIlA I'OItTVOUrl A

A PICCAO M ODERNA A gcrayio de 22 £01 sobret ... do de poetall.

MARlo DE

ANDIlADI? ddxou II obr. de flc:(!o IIUo.IS Important", do movimenlo DO KU M 4ICUnaim •• e eserevw 1llnda outro romance _

Amar. Verbo /ntranJitivo. e

num~

TO. v;irios IJvm. de cont(l$ e UOM,

con tos; RIlIElRO Cou-

no~ll1

r'egionaru.la _

Cllboc/a; SbGlo M,lun. as novcln Ro&uto '" Due Cartas me ... Deatino. Mas 0 romance que alan(Ou maio< m i D, abrindo, de «rIO modo. 0 ddo do. mm3llce5 do Nord£Stl'. fol A BlIgactkll. de Jod. ArdelCO DE A LMEID.... witado em 1923 . A panl. de 32 Jan~a Jost UNa DO RtGo (1901.1957). paraibano. II ttrie doe. atU! romances. adm/rAvels pln luras da vida dos engenhos. cl1lmimUldo em Pogo MOI'!o. considerado nO

por muilet II lUll

ob..... prlm • • GIlACIUANO RAMOS (1892.

-1953). nascldo em Quebrlngulo. ESlado de Alagoos, (riaoo no ser~ de PalmII'll. dos Indios. onde foJ nrgocianle e chegou II su prereito, vlvtu depola em Macei6 como dlretor da Impren:loll Olida! e em «g ... ida dJretof da rnst ..... ~io Publica. A repreuAo pollcla! q ... e precedtu 0 gol~ de ESUIdo de 1937 aCinglu inJIISllllntnte 0 nerltOr, que fol prho e emoorcado para II CQlllnla correclonal da lilia Grande. Ubertado. fixou n,sidlnd" no Rio. onde vlvla multo pobremtnte como iru;~. tor de enslno Kcundbio e jomalistil. e de OlIde s6 ., alastou uma vn , pa ra uma vlagem .. RU.$SIa. Homem peSShllista, de aparlnda .li$pera. lO... be no entanto fa:u numerosos ami· gO& e era eonsider.odo nos ultlmos IlOna Um dos grande:s me:s· Uti da flctlo e d.a prou. brnlldra. Eatrudo com 11m ramanu f~o. 0, CaeU" em [934, IIdqlllrlu logo £619 ....... g lstral nos romances lleguln~ ~ 510 Bernardo. Anglistia, V ida, Sicas. dando alnda I n,6nia (cont05). I n[lncia. livro de remlnlsc:mc;". e M em&iu do ureere, obra em q ... atro

volumes, de . prlma.

publlca~1io

p6stuma, logo considuada II

~

'" obra.-

interpretl II paisAgeDI e a alma de lua IUta em Ca/un(l8. e 0 mesmo fa: II. . coot05 de Dou Mundo. AURfluo B UARQUB DB H OLAND.... RACHI!L oe Q UI!IIK)Z. tao vigorosa quanto 011 autora Ji dtados. fin aspectos do Cur" em Quiru:e. Caminho de Prdru. As Tds Mati.u. Outros lIinda baver' que dtar. cadi! qual levando 3(lS s=.s Ii"".. 0 que obSUViUam lIa reaUdade de suas provincias: A .......NDO FoNTu,. de Sergipe. cuJo romance Os Cnrum. ba.s Ibe dcu definiUvo 1'Ul0me, ' OItCll AM"'OO, da Babia. IIUtOl' de /ubiaU e Terri do ~m FIm , .uaa ma.is fortes produ~6a, PuBGRINO J UNIOR, rio-grandense-do-norte, mas nanador de cenal dil Ama:/lnLa, LuIs J... RIXIII , de Pernambuco, GWIII ...• RABS Ros ... , m!nein), autor de Sau gana, Corpo de Baile. con.· toll. II' Grande StrtlIo; Vtudu. romance, tad.". de grande hnport'nc(a renovadora. RODRfOO M . F. DE! ANDRADE. tamb~m mlneiro. Dla! contlna da vIda carioca em V d6riO$, MAAQUI!5 RBOi!W, carioca e contlnuador da Itadl~iio que. atlava de U MA BARRETO e M ACHADO 0 1 Au!s. ~·a! entranca r em M .... N UEL J\N~NIO DB A LIll i!lO"', VIAN ... MOOG, SIUce VERlssa.(O e DIONiuo MACHADO, do RIo Grande do Sui etc . A ob$trVa,io da relilidade coul!1e multi vel oom a anA. lise introlpectlva. como It: cU em Angustia, de GRAClU ... NQ RAM OS. IIl.IlI " a Inlrospec~lio q ... e domina em numerosos OU~ Itol rOmudltas. entn os q ... aill dtanmos COmo de malar proJC(iio CoANELlO PEN ... ( 1896-1958). fiumlnense, autor de quatro romances _ F ron t'ira. Dois Romances de Nico H nrta, R c{lOtlso e A Menma Morta (macabado. (icou um quinto, Atma STanca). Josa GI!RALOO VII!llIA. Qcr"'VIO DB P~ .... Lc)ao CAROO50. C i ao DOS Al'IJos. CLAlllCI! UsPECTOR, .". irQ ululllO$ aJluaado a a~io COmO que desligada de qualq ...er am· bienle reconhedvd, embora no romance R~u!W, de CoRNt-. J()R(;I 01 UMA


".

'" UO P IlN,,- ~ ~!n l a 11 atmosfera d~ certas ddades morta.s ou quast mortal! de Mlnll5. AOONIAS F n.. HO. OsVALDO A LVES. R()$,\.RIO Fusco.

LUCIA

BI!NWI!I"TI, BAIiRIrrO FllHa. B RlmO AC!OLY. El>I lL P"RHAT.

CillO MARTINS, DINAH SrLV~1lA DE QuWlOZ e alguns OCluot

mals ."m concorddo, no fOmllnce 011 no conlO, com VlliJo!lll cOlltrlbul~iio para e,l rlquecer a literalu.;) bra :lileira de fic~io. Entre 0$ ill fa~cldo.I. Jos" VU!Ut.o. t GAL~ CauTlNliO . E liD'.... "aiote.. vio surgmdo com 11 g<:.30;.110 novlulma , sobtetudo entre 0i!I conti5tas, de saborosa cxprcmo conclM,

como Oro L.o.u

R I!S IlNOE. C"II.L05 CASTELO BRANCO. MURlLO

RUIS.la. R...'MuNDO SoUSA D ANTAS, JosA Cosot.

FUNANDO

S.\U'..'I. DALTON TRIl~"'N. PAULO H eCKER PH,II O. tambem poeta e "btOX Intral etc. N. cronic. 1111 que

SABINO, H VUII!RTO

a .,,!nala,

de

R U B~M BRA(;"

pelo humoor

I'!

intenSil aUra jl()tli<;a

prosa. Menos f~rtil em voca~s ddinidas f. 0 gbltro t.mual

IWI

£Jlln: n6!l. Entre os mais ,·tlhos dtem-K 01 nom"", de 001.1 VALOO VtANA. JO~ACI CAMA~OO. sILVl!lIiA SAM pAlO. ~IMUN-

00

M AGAU IA!;s

I])Nloll. GUIl.H6:Io(E FICUD~I!DO. HVfRIQUB

Numerosas Ibn sido as lI:n!iI_ IIvn! dl: fono.lr 0 gO$(o do 110550 publico. A fa"" aspI:(to hi que nll:lleionar as de RF.NATO VIANA (1592-1953). PASCOA1. CARi.Ol MAGNO e NtLSON R OOIUGUI!S. Vltl/ido dlt No"a, d hllt ultimo. foi a re~~I~.1o dlt for'I: I: original tltmpcra"'~to dlamltico, dl: rica Imagi.....,.1o pottka OUtr.... grandu ICVlt_ 111~~1 doa ultimo) anos fo.am AlUANo SUASSAN A. ClljD pe~a A Compaduidll OOley., gIaRde b;to Hlerlrlo e de bl!hettr ia. P ot'GHTTI. E RNANI FollNAIU.

GtANPlAN CI!SCO GUARN II!RI e OOUVALOO V IANA FILIIO. Mili-

t o vl!la e aplaudJda foi iI ~a de uma 116 personagl:m A. MioJ dlt Euridiclt, dl: P l!DlIO BLOC I!. 0 !ePlIO em ve rso de RosARIO Fusco IIlnda nao encontreu In t4:rp"'tes. MerI:Ce tam""" auinalar-se 0 !u tro para clian~as de LU CIA BENB-

/lETTI I:

CLARA MACJ IAilD. " 0 leat«> a fro-btal;lclro de Alguns romane;$l'" e (onllstas pal$llram a culilvar lam!>tlll 0 leatm. COmo ~ 0 CIllO d" RACH I!:L DB QU ElROZ (l..ampUo, A &I/a MIUia do Egito) e ANfDAL MACH ,0,00 (0 Piano). MARUo

ZoIiA sELJAN.

A PROSA ERUDITA NA ATUAUDADE Nos ",,!udos d" iDlerp",liI~iio !'lOCIoJ6gkil de nossa his16r1 .. iI "",o"iI~io de criltri... lei consider!."",!. Dcpois dlt GILBERTO AMADO, aliAs poelll e ..,mancls!... ~ul'lliram, COIO grande &eguran~a " brilh o, au lores como OUVI!IRA V I ANA, Gll.III!RTO F RHYRII. cuJa obra principal ~ /I / ntrodurio ;, hUtoria da &<>cicdade pa./riarcal no Bril$il. composta dOl cnsaias Cau Grandlt It S~nzala. Sobrados c M cx:ambo., Ordrm It Pro9rel5o. e que deve.' conlpletnr_"" com 0 Cfli!.iI!o 'Il~igos e Covu RaMS. Sl!1IG1O B UARQUII DE H OI.ANDA, AflON50 ARiNDS DJ! MI!LO FRANCO. CAIO PRADO J UNIOR., VIANA Mooc , AI." RI!OO EI.l.Is JliNIOR. D JACIR Mf.NI!.ZIl.'i. Josul! DI! CASTRO. FrMlci5Co lost d ( OL1YI!IRA V I}..NA (11183_]951 ) , nascido em Nlttr61. bacharel l:lll Direilo. gilnbou cltlcbrk!'de COm o 11:11 primeiro I;'-re - PopulD,6es Muk/iortaiJ do Brasil. a que II: Mguiram OUlros, mire 01 quais 51: dcstacil Evol.. ,io do Povo 8",.II" lro, influltnci8do por L APOUG£,. porCOU Uln POLlCO pe10 2tlO dt 11m Briani.mo que Ga.IIERTO Funa qulifkou de "lIl1aM mislico~. M"" abun<b.m nil ua obra os ponlos de vista inlel1:.55anles. as ob3erva~6u nova. 86brc a ........ hi... lor;". O.5l:lI prime/lo livre tornOU_1I: um clissko dn nOMa liternturll socio16glca. Como cllsslcos j~ "" podtm 19u1llmcnilt ",,, uUl, Cau G randlt e SIt,,,ala, dlt GILlIIRTO FRIIYRIl,. ~ R"'I:$ do Brasil. de StRGn B UARQUI! OJ! H OlANDA . N" historia prOpriamtn te dila avultam as obr u de OcrA_ VIO T}..RQufNlO nM SoUSA (1 889- 1959 ) , auto. de Uma lll._ tOria dOl Fundadoru do Jmptril;) do Brasil. de ImporlAnda


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capital f;m n05sa historiagtafia. CARLOS POl<lT£S, j.1 falet!do, ARTUR CEsAR FERREIRA REIS, BARBOSA UMA $oBRINHO, Hl!LJO VIANA, Luis VIASA FIUIO '" outros. Na crltica IIlerAria salieotaram_se oa primdra gera~a;; modernista ALCEU AMOROSO UMA. tamblm cooheddo pelo pseudilnima de TRTST.I.o DE ATA/DE. coolioualior da a(1\o cat61ica de ' ACJCSON DE F!GUElRI'.DO (1891_1928). grand", fi\r~a intel ectual e moral prr.mat"""mente utinta. AmuPINO GIU!l.CO f; MuClo LEk>. AMOROSO UMA ainda lIio nos deu a Hillinria da Utetatura Bra5ileira Que nOlI d""'e e de Que ~ pcnhor " strie de E!tudm; GRIEOO compil. em doi. volumes _ Evolu,iio da Poe$ia Btasi/dra e Evolu~ao da Pros,a B,a,;leira _ 0 panorama de lIossa5 lel.a.; MuCK) LI!.I.o t elll_se assina\ad.o ainda como pot;la e ficcionillta. Doll pot;ta. da gera,.ao modernlsta. 5bGJO M!LUET e AUGUSTo MEYER. afirmaram-st: mais tarde como crilleos. MILLlIIT sendo autar de um ucelule Panorama dol Moderna Poe,ia Bra.if",i,a. e MEVBR arguto inttrpr.:te da oh.a de MA_ CHADO DB AssIs. StRGIO BUARQUB DE HOUll<lDA,. Que panda let abaodonado 8. c.[tica liter.1r1a pel03 estudos df; hist6rla social do Btasil. vollou 8. exuct,la. com grande erudi..,ao e fin""". Nas gera(i'les posteriores firmaram slll!da rrpula~ao de entico. OUVIO MONTENEGRO, aulor do precioso volume 0 Roman ct Br&ileiro. SILVIO RABtLo. A~NlO CANDIDO, :tutor de For_ ma~iio da literatura. a maill [ecute e mais valiasa conlribui~ao lrazlda A mathia. EDUARDO FRTElRO, IVAN UNS. ALVARO Ul<I5, ROB BRTO ALVIM CaRRt.>.. OSMAR PIMB"'TIIL. Gt;NOLlNO AMADO, HERAcuo SAL.I!S. PAULO R6l<1Al. Mngaro. naturali~ 'ado brasileiro. STEFAN BACIU. oulro lIaturalizado. rumenO de nascimento, poeta e j~ profunda conhecedor da. liltratura! braslleira e bispano-americanas. EUG]l:NJO GoM£S. TBMISTO-

"

CLES UNIIARI!S. WIl-'iON MAf<T!NS. CAVALCANTI PIIOBl<ICA. EOUARDO PORTilLA. PINTO FEllIlEJIlA. No glnero da blngrafia h~ que recomenda. B5 de f,.{.r.CMADO OE Assls e GoNCAl,Vfi.5 DI llS por LUCIA MIGUEL P I;RIllRA (1903-1959) a de NAIIUCO pot sua mha C AROLINA N ..... BUOO. uma e outra 19ualmente romancisia de boa qualidade. as de RUI BAllooSA f; NABUCO por Luis VIANA FIUIO, a de RIo BRANCO por ALVARO LlNs. a de EUCLIO£S DA CUN HA por Sh.vIO RABELO. a d~ UMA BARRIITO por FRANCISCO DB Ass!s BARBOSA . EDGARD ROQUETTE-PINTO (l88i-195i), carioca, lonoou_ _Sf! em Medicioa, mas del.:ou de exera:r a profissiio. sedu,ido pelo. estud05 d", anlropologia e magra!;a. em qu", SC lomou 0 m~!tre pot ucel&!.cia mire nils. ESlreando em 1906 com a monografiB 0 exercicio da Medidna enlft os ;ndigcnBs da Am~rica. publicou de:: aoos dr pois a sua obra capital _ Rondonia. Eruto de sUa parlicipa,lio na illcursao "",ploradora e civ!\JUldora do General Rondon !Quela .egiao. Rondonia Rvdav8. nio 86 "Ill grandt sAbia como lambtm um t8cntor saboroso (escr.:vtu um ];vro de contos _ Sarna".... haia.). Os volumu JXI$!trloru de sua obra _ StuOS rol... dos. Ensaio" brasilianos. Ens,a;05 de antropologia brasiliana de .• tanto Quanlo a sua ao;iio como direlot do Museu N acional aumenUltam ainda mais a nomeada que lhe granJeat8. 0 apartdlllento dt Rondonia. C umpr", oom",,,, em outro.'! domInio. da cultu.a Luis OA CAMARA CASCUDO, JOAQUlM RIBEIRO. VBRlsSIMO DJ! MJ!LO. foldoristas, MAT050 C.J.MAIIA. GLAOSTONB CHAVBS OJ! M ELO. ,!'.SUS BELO GALv.l.o. CEL50 CUNHA, ANTONIO DE PADUA. CARLOS Oil A ssls PERI!JIIA. conlinuadoru da hrllhanlf; gu~ao Que Os formou _ PAORB AUGUSTO MAGNE, $oUSA OA STl.... VI!JRA, SMD Au. Jos!! OmCICA, CL6VTs MONTI'.IRO. ANTENOR NASCENTI!.'!. hte Ultimo. autor de um monumenUlI DicionArio


'"

DIll C,uvAUIO. p~ 111_ "" tIm..... & __an: G. La Gmnn.. cp. tIt~ A ...uro l.I.ulOO. ""....... J. &....n- <b ~.,..-, R<m& GUa LA ..... prof_ 1 ~ ,s" do c-. d< ftI.m. C>Ir«.t: ...... '"N10 Pm<oTO. P....,...... do If_I. J. Uh:nhr. Brasil';'.; Ocrl.,... T...."w .... DIll SouSA. a...-do d< V&ICDft«l_ u.a.. MICiUUo-PuDv..

Etimol6gko d. U,,(lt'. l'ot-tu(fUlI., H I!1.OI5A AusuTO- T61l~

etnOgrafa. ANGIONI! CosT" ( 18&&-195.. ), arquMlogo. GASTAo CRUll (188&- 1959). carioca, qu~. depols die lUSinlIlar-M: entre os boftS uc.riror~ dt: fk<;Ao, nos deu HI! A J-liI6. AmazOnico

«

notlovd utudo ${lb. " • (lor •. " I.WI., a arqu~log ... II' a etnograFia Indlgen!! daquf:Ja rqjlAa. J. I!. MACEDO SoAR!!S. AS5l5 CHATv.UBll:IAr.;O,

Awfu.L FUNANDIl5.

0Dn.0

M.clwlo de Aula. ~ VkI40 de Gonr....... 0;... H~ d.o LIkrlItw. lk..It.... _ p..,.. de t>cr'" (0. 1870 .. 1920): I'L Laot< .... 1'....... 0\. ..". tit" OTTO M....... ~ 8ibI~ Crib<".. "'" Lile, _ . &Mi1...., ",.",...",. Muaa. P_ _ do:> M""imcnto Si»oI>oIbt. Br.o>iIriNI; MMlIW. Apruo:tw",,10 de Poena &.,;J....., Sb...., MllUIT. p _ _ _ dIt M....,.. PouUt &M11...", OIJvlo ~ .. _ 0 /loIrIIIN:e &Ni1riN1; 1'....."""" AD....,." A Cult...... Bt... ~~", A1.cr.u ,,~ u.. .... EMtMIoa: ALYAIO ~ ... lontM de CritO<.o.

c....r...."'" e............

CosTA Fn.Ho.

Os6RJo BoIlII", CAJlLOS I...A.CI!lIPA. forlel penonalidadu do ;om"lisrno mJlJ~le, 0 qual abaorvf:u um dos t"mpe.am"nto, lilt.;\rios mals rlcOll do nDUO melo _ PIlUPeNTli PI! MORAlS Nero ( PWRO DANTAS). pona. contlst., eritico, sem ],vro mI

nnlhum dos gtnUOL nos quala todavla t mestre. livro. de Indispendo~1 comult. par. os utudi0505 de n~J ]"tras sAo a Pequcnll Bibllogrllf ... Critic. da Littralur. Brluiltin. de OTTo-MAlliA CAll.rv.ux, t A Liltta/ut. nO Bra, sil. ucrila por numt:rosa cqulpt d e oolabocadorn oob a dir,...lio de AnAslO CoUT1ti'llO.

Ono-M"RIA CARPI!.AUX. austri.aco

df: na,<:lmento. hoje nUlu.~II:~do b'M(]eJro, proFunda can hecedor de nOlSa cultufU era 10001 01 lieu' &elores. crilico de vl$A<) lll.ga e original. ~ aUlor de vAriD! colc¢<'s de en ..,ios. de uma Nov/J /1'st6ria da M oi.JIc•• e de uma vasta obra em CUTSO de "ubllc3~ao _ Hi,tOria <fa Lilcratura OddentBi. APRAsl(l CoUTltHlO. balilno. aUlor de uma Introdur~" Littram.a no 8rult. lem aldo 0 principal adcpl0 entre nM do New Criticism (A Cdtiea e. Nov. Cr.tica). B[HUOGRAFiA

Sou... DA So:l........ op. ell.; Sll>1O Ro .. uo,. H~ J. f)kr"''' & • .a&• . F....Jur'" .t. Utt<.",. &aMI<U., SlL"'" Ro>o ..... e luJ.o Rl""..... Coonpo!nJla de 11_ d.o Lilt<~"'. &aIkir.; I~ R~ H Ul6riJI do & .,;1; RfI<ATO Mu<ooNtA. ~ IttlI_ ~ "" Po.fu... (II'h do &asiJ; AIrr\ll. RA .. Of,. 0 N~ Br-.iloiro; c.uur ..... ..., DIll "BIIn!. & - . " ~ P_ SE ......... lmL HiIt6N U ~ Ik I ....... &_, lad V,"'_ HUl6<liI d.o 1.11~_. &ui<itwo IlooIAU>

OBSERVAt;AO: E..Ia «>It(Io COIIlpt'HD<l< • obo-a ~v. Il~ do U/~~u,. &.ojI~... do ANTt-..... 0uNT0. (N"'~ ..... EdiIOr ... ) A poalo bnoI~<I.. f Ir.l'" w,hdam""' •• '" outta obo-a dna «>Ie~1100 ac<IIO!~ do puc ..... anlal<>!l!.w• • }I cUooiQ. ~""io> d. Po... BrlUlltit-a. t:lmbtm do MHt .. MA"'U~L HANMIJ.A. (Noc:o ..... Edil_.)


LITERATURAS

AMERICANAS


LlTERATURA DOS ESTADOS UNIDOS a ldade colonial .. litu.. tura dOlI Esta-dot Unld04 nia p;1Ml1va de Um pmlongamento ImiUltivo da literatura Inglba '" conslstia prin_ c!palmcnte em escrito$ de natuu;:a utilitliria - hlst6.1(\, ula¢>es de \'iagem, controvtuia5, Krm~s. 5Il1mDII (1(. Depols de consolldada Ii indcpcndlnda nacional l qu"" sur_ ge, no prlmel.o qlllU"tcl do attulo X IX, uma lite.alu. .. de valor pumanente, embor.. ainda t.lbutAria do romantlsmo europeu.

D

UJl..\NTI!

A POESIA PHILIP PIIllJ'i!tAU (1752_1832), lI.;oda rontempor.lneo da rcvolu~ao.

pottica.

fol

II

primelro bomem dotado de real "IDotividade

Ntle. I'

III!:

maDlfub

<)

",flUIlo romlintko• •",,;m

como VII WLLUAM C. BRV,\NT (1794_1378), que t eve grande

J><>P<II.ridadc no leu tempo. T ambtm a l tv'" H Eli"RY W. LoNCI'ULOW (1807-82),0 aulO' do poem.. EIJangclw. P'O"ta a que os cr1tkoa ~!mi<:os Icntaram dar aurmJa de grande. m;as que boje olio ruiste " kitwa; a lIIIa mdhor produ~io ew nos &OtItIc» qUf: pnc«iem a IUa tradu~ao da Diu!".

• •


ComiJia. Mals .upeiIAvel. t m sua obscuddade. ~ a fig uca de JOHN G. W UITTIIUl (1807_92). urn artificc da ba.lilda. EDGAR A I..I..A1'f

Pol': (1809-18'19). natutal de

Bo.tan.

p0e-

m todo 'X>lr.<io paca a sua mat. profunda reaUdadc Interior. expcimiu elll IIlguns """,mas, ,;cos de fantastic. lmag!na~30 c dc ritmo.s vioJc:ntamcn(e ma.cados dc repe(!~OeI, a sombria tdatua de sua vida de mjur~ e aJcoolismo. BAUDf.LJ\.l~E e MAt.1.ARN!, QIIC 0 uaduziraw , consJderavam-no grilnde potta , e ta l era lambttoi a oplniiio do n.ouo coolempozlneo PJlU~ VA~ill,(. TodiIvla tttto.o crfUCOJ de forlll~io ilIgl&a ulio lange de , allfiea. 0 ju;:o dos franctllol:l. Com reconhecu-Ilte .ul f6.~" poo!llca. censuram路lbc 0 10111 IIIclodramAtico, a lingua 11;;0 ~ta de afeta~lio. a muSicalidade que lhe. parece vulgar. 011 deit"" in di~ente inllWcH:lnal,. Para elu 0 PoE Que <onla c ficM" nio tad"" poe:lIIN "0 corvo~. " IAnore~ e " Ulalumc", liio admiradns dos lations. mas 0 de IIr"d e sohrctudo d05 ver_ "a Helenil", nos Quais 0 pacta se entregou Jnghtuamcnte a cuto atado de alma, ltadu1indo-o em accntOll puros de todo artJfkio UterAtio. Wltn WHITIoIItN (1819-1892) to poe:ta moduno poz U"ccltnc~ .

Alnda antes da Guu.a da Sca:s5io Jl tlnha rolllp;do COm a vel ba ordem dos poe:la$ coolelllpot""neos. Que Ibe pa..,dom cantore. mesquinbos _ gentttl little ,,"'tures, abandooando tOOa, .... forlllll.S dt poe.ia mctrakada. IIdQtou r!tmo.o !ivn:l t Iarg05 que lembr.. m os versicuJoa blblkos. OIl poo:mas de OsSIAN t CCrlaS upedbdas de SoUTHEY e S HEL-L.EY: rep65 a pouia U1 COD.tato COlli toda a vida, immense in pauion. pulM: and po"",r. att nos te:us lI.Spe<;tCJII m-.ill pto.!ai_ 0(0lI. SCm contudo driIllr de aprcende-la tambtm no Que ela tem de mala form!d&velmtnte c6smko _ 0 "po, 0 rato e (I (apin~lnho poat05 ao lado do sol e das esldlas (l bel/eve"

leaf of graM U no leu than the journey of ti,e stars). Cantor da Dcmocradll, em sen Uvre l~.ve, 01 Grass pal pita urn liriamo ou.,.do e IItncroso, qUt aituna 0 vu1gar com 0 111bllme e c um mag nlfioo es'6r~0 de .tprue:nta~ fpica da dviHza~lIo modUlla. Ntm POI! nem WHfTMJlN 'iu.am Jmwiatamen lt es~ola e.m .!leU pais. Depots dtles a poesia enlra em decad!nda, mal ouvidas a$ VOZU dislln llls de ' JIMU WUfTOOMIi RILEY. EuGE.'11! FJElD. WI1.UItM VAUGHA.'1

Mooov e

EMILY

Dt cXIN-

$ON ( 18)()...lI6j. uta considcrada bojt 11m des grand"

noml:l cia Urka elll lingua ilI glesa; vozes euas prcnuodadorlls do movlmento renovador Que viria alu .., por volta de 1912. com vArias CQrrltIltcs, umas de inspitll~ilo naClonal populo. , outras de lnllutncla 'rancna, toda. portm cam 0 pr0p6slto de c:nCMiIr a poula Dio mais COIOO 'imples omamtn lO da vida,e sim COrDO lua intcrprcta~ao au uprusao 1IIat. profunda.: do polito de vista da 'ormll. rcnuodando an voc:abul/trlo li do por "poo!tlto", h con lra~6es como ' t wixt t 路mongJl. sefvJndo-sc da UD'iUligem cotidiana (colloqui4li~m) e emprtgando dc pre拢crbda 0 verso liv.e. EowtN AWINGTON RO'INION (1869.1935) f<li. no stU li",o The Children of the Night. 11m d"" primelto.! introdulora da nova tknia. Ao stU lado sc podc col芦ar ROBERT FIIOST, autor dt A Will e <k North of Boston. 0 pr;melro ClKDciaimente Utica e alnda com n:minlKtnc~s de BROWNING, 0 segundo um ""II. vro do povo", COIIIO 0 pr6priQ autor 0 chamQu. rullsla, mSI de um realismo jamilll {oI09... fico. EOGAR. LEE MAST1!1IS (1869-]950) tornOIl-1it flimOSO rolll a aua Spoon River An_ thology. Jivro conllder. um ma.co na poesia norte-am.~ rleana; sin para mols de CflII eplt .. floJl em que os morlOl dt uma ddadezinha do Oeste dize m 0 venlade sabn: as lUll vld..; t altavb do' 'U I")$I"" depolmtntoa 0 lugareJo revl>n com t&!iaa "'II suas 'irandullS t OIiKriaS. A Ambit. Indus-

&,',

:'.H.I..II_M


'''' tobtttudo • trtpldllnlf: Chicago, vlbra IIOS JXH'lIla! <k c"\MI. SANDBURG. 0 mail dl~talM1ltt infJueuciado pcla VIIZ g;g,utlesca de WHITMAN; a ,... poes!a, de um ';!ma violen. 1o. i.QIplacivtl. relena de lIang (0 o;.alio lIorte-amrric.anoj, c;mtando as .lcgrlN c ;as pcn., dos tJ'lIlw1lh.adorcs d;u dda~ trial.

II:

dOl campos, I~aolou " tndig"at30 dOlI meios puristlls II: puritallOS. II: 0 poet. foi acusado de grossuia. de vulgar;_ d.alk de Anll«luizameato do bela idiom.a !ngll:!! . V"'CH£l. .... NDI5AY (18!n-19J]), figll'" curioslS5ima, misto de m""~ Irel II: mlssionlirio. purorrtu 0 pals. de dd"de ~ cidade. de aldcia tm aJdela, pregando 0 ·tV;1119~ho da MItt,,", ttei. lando, 011 Dldhor. cantando os .KIIS JlO/'m<1I, I1<>.!l1 quai.! 0 demenlo negro i .proveludo em deltos ollowalopaicos de j.uz: soube .Ind.a ucteYt:r ~r. a. crlanta.. algulls poemllS de incomp,rlivd Inoctncla. A pot:.i" df; JAMU OPPENHEIM de_ riva, no lundo II: na forma. dos cantos biblkos. WALI.A.CI! STIlV£N, (1897·1955) t conaldtrado UID dOl mail originais impres.:.ionlscu. Todol "ssca pot:tas dlados Ie caraderilam em comum pelo fundo interusado _ social, moralista. mlltleo OU satJrko. NBo au/m 0 gmpo dOl cbamados ima_ gi&tlU - EZRA POUND (1385-), 0 mais importante (tern in_ fluk\o poderosamtnle nl poxsia de lingua inlllba, notadamen_ Ie em T. 5, ELIOT), AMY LoWRLL (1871-1925). l OHN GoULD F~eTCItI?~ (1886-1950). H. D. (HILDA DooLnTu;). O. imalllatas derivam do piltna.ianls.mo peLu imallm.'l, do simbolismo pel .... rlllDO. <verso Uv.e) , 0 uu aedo 51! r.... umia em ads lIul.ndamentos: empcegar a lingu.gem cotidiana. mas Ular 5I!mpre 0 Cumo exato: alar lIo.."Ol! ritlllOS como ex_ prusio de novo. ntada. de uplriro; absoluta libttdade nil. escolba do IIssunto: sintetlzar 0 (onedto nUma imagem, SCm at: perder em generalldada \"agll..l (date pre«ito resultou o 1I0me da acola); a pouia devc: $U dara e nitida, lIunQ do

t

..

COllfusa e lndcflnida; a conuntrao;ilo I. a

~da

muma da

"...

A. tudl.ndat do extrema vanguarda frllllcesa paste-

rioru" guerra de 19 14 _ dadai.smo. suprn._realismo - nBo uriram lnfiltra¢es Importantu nos Estados Unidos. Entn: OS podas modemos mais lidos e admiradO!l esl iio R OIII N501'1

II!PI'US,

AIICIllBALD

MACl.!:ISH,

E. E.

CUMNING$,

STlWIIEN VINCENT Bl!Htt (1898-1913), Eo!'!A ST. VINCi!NT M I~LAY (1892-1950). H UGHES, MARlA"''''. M oon, EUZA.lIITH BISIIOP, Roal!l!T LowP.u. etc.

u.NCS"I'O'"

A PROSA

o primdm escntor a rompu a tradi<;3o dll.l es;ritos tto16g1co1 (Om que at: tnklou a prO;S;l nOlI Estados Unidol £01 BENJAMIN I'~"''''II:UN (1706-90). que ddxou em sua Autobiogr¥hy urn documento altamente ~jgnjfh:3tivo da na.CenIe nOldonalidade. Dur.... tt viu te t cinco anos edltou 0 famo10 The Poor Richard'. Alm." .. c. FRA.l"KUN flli 0 americano tlpico: nellocllinte. jornalflt.. polltlco, inventor, unla a "u. don! de bomem prfllico e uUlltirio 0 tnstinto da forma Iiter6tl" . N .. £Ic<;lo 31 duas prfmdras fig uras mai.s rcpruentalival lAo WASJ'ltNGTON iltYlNG e Fl!HtMOR£ CaeI'M. WASHlNGTON IRVING (178.3- 1859), natural de NOVII. York. t::iIt~ nas let... corn a Uvro humorbtico History of Nt ..

Yod: by Died.kh Knid;uboclttr. £.sse prt:tenso autor Knicltt.boehr. duc::endente dOl colonizadore.s hol!llldexs. tor_ 1I0U_ IIID tipo populariuuno nos Estiodos Unidos, a ponto de dar nome. a casas COIIIC2"Clals. I RVING viveu muitos HOS na Europa. primciro rut Inglltena. oude ucrevt:u e publiCO\!. a obra Sketch-Book. p/toraca mlscd6nt:a de tipos, entu os


'" qUIli.! H dt;5!a~. 0 de Rip va" Winkle. O~lt(I holand& de sua ala<;ao. tamWm IOf08do prov~rbia!. e depols no Espanha. em cuja hi.ot6ria n insptrou para ucrtVI:f dols HvtQl _ Tile Q,nquut of Gran4tla e The Al/uornbr. . R~reu.ando dtfi_ nitivamente , p.ttria, rulJ:ou Ionga u curslio /lOS ESbdo! do Ckstc e dn suu Impl'HS&:! timu material para dois novo. Iivro:. - TOIlr 011 the Prairiu e Astoria, rODlauce f..o!le "'Jtimo. Esc:rC\'w /linda alguns trabaJhO$ de li istOria, o:ntre 011 quais Uma lile of George Washington. JAMI'.$ F ENIMORE Coo P!!R

(l789-J8SJ).

natural

de New

Jusey, diacipulo de WAlTl!R SCOTT, qUinto, tkni<:a

t

110

ut,,,". t LIlli P<Xkroao evocador da vlda no Klo daa florutaa virgens ou na 8OIJdIo dos _ru. £ram portm como pslcc'lJogo e aiadoc <k Qr&<:tta&. CooPI!lI wmou pIlnIauunto 'dos seus rOlllances II vida dos iradio,s (The of the M ohk.'Il. The Rrod;jns). dOlI uploradoru t cao;ado,es do Ce,ie (Thr. Pioneer.!, The Pathfinde r) e dOlI maritlmOI ( The Two Admirals. Tilt Sea Lions etc.). Como towanc/lta PfOpfJaIJl~nt~, nlio dUpI!rta mal! nos IIdllltos 0 int~~ com qlle. 0 u.m os cont.!:mporln~; toenOIl_H, po.rim, Um dAulco da lit.!:tatura inIntil ,

wt

NATHANIEL HAWTIIOIlNE (HI01-186of), a1ma prrocupada

corn os C3SQ.'1 d~ contc:lfntia ~ os problema, do mal. ailh ut1Ii1la u~lent~, ficarl .sobr~tlldo como autor do romanc~ T;'~ Scarlet uttt:r, obra-prima qu~ t uma lIpologla da IIbf,rdade dOl Instinto$, dos dlrelloa da pab:.io: a leila e.scarlate ~rll um A. inkiaJ de "adulteril", marcado no $C(o da belli H"'Itu Prynn, que oepois da expia~ conheee, em oompanhia de HU amante, 110 rtcesso dll ilol'e.'ll.il, a aleg.1a de U&piru 0 al Hf"lI~m e puro de um pili, urn red"nrlo, Hm crutillnumo t Hm Id&, 0 podu .ug~tlvlI de H AWTIIORNI! em ~v<xar os

amhJenlu d~ mJottr(os laz II IlItubH, ainda hllJ~ £r~-.:o, do seu romanc~ The House of 1M Seven Gables, casa mal_allsombrada ~m que ludo concOrU pari .usclt .... " senlO da mal_ di(1o qut a6bre pohres criaturas dt uplrito puturbado pull COII>Q «mstqiKDcia das culpas dos pail, H ENRY DAVID THORI!AU

(1817-1862), descendentt: dt

franecse., 101 urn uclnuico qu~ deu 115 cO:!!l.iIs a vida ci~U­ nda, onde os ;'omen$ se tomam instrumen/os dos seus 'ns,iMOJ!, POl'" vlver solitfulo tm con tllto com 11 nlllu,ua, que ilQube dacre"er nos HUI IUpectOI mals lutis, THOREAU niK:I e5Ct1:Vel.l IiCnao doLI Jivros: A Wrck on the Cont:OTd and MemmllC Riven, imprf:ll5llt$ de wgtm, e Walden, titulo derivadq do IUIil'Mejll em quo: vi~ OOca ql.le t urn fragmen_ to do sell d rJlrio, rica de mrdita~s. de5Cri(6es e anOl:a~ .. Fol um e!plrito rtvoJl.lcionlrio, qUt pUllllva a nectMklade da desobedl~ncll ci...il quando 0 govtrno d~IiI'En~ra "'" opn::ullo. r aconselhava aOI homen s: NiIo 110$ fo'neis II e.VII cultwada que 0 gada plIltll, HAUII!T BE8CHI!II: STOwe (1811-1896) tcve grande Influlncla @t1: 0 movimento aboUclonrsta com 0 !Ittl romance lInd~ Tom ', Cabin, antiquado em .... a tknica mal n«ivel pek> conhuimltlltll da alma nt:gra, pek> ual~mo de et:tlot

epls6dio»,

ilQUM pintar com uma verdndc derJvada de tIpI!rilncla pusoaJ a ... ida rude dOl homen, do mar e H vida parndi!/aca dOl prlmiti...os dB PoHntsra,. d~iIando Uma OOra_prima de profunda IntEn(lio simboUca no I'Omanc~ Moby Dick, HEII .... AN MELVILLE (181Y-1891)

Em EDGAR Pol! 0 contlsta utava A ahura do poeta t

obtltVe mumo mais largo ralomt:.

Poi 0 c.iadar de um Q'6-


aero 06\10, a oovela pol!cial, COD! a aua atDIo,dera inid..1 de Qi$tUlo e eonaeqlltnte l'C3Oluo;io pda faot&lla l6g/ca (The PurlolflN utter, The Murr/eu I" the Rue M orgue); .. lgIlID" dtas" bb t6rias to'mlVam as.unto ao not/ciArlo dOl jornab, e 00 caso de M arie ROfltt a r«oost;tui~ de Poe fo/ depoi. corlflrIDada pela. d"ig~d,u policAllll. Dutrol COlItos xu. oplor.... 0 domlnlo do .sobrcnatural. do mUmmSmo, do pal. cologia p.aloi6glca. t out~ alnda, Como Litpia t Shadow. s;;o potma. em proia, de rata sugestio pottlea e musical. Em Eurtlt ... ensa(o a6bre 0 UII/verso material t upiritual, 0 ..11;1 .. 16l'{a da (n leligencia cr!ador.. do bOIllf;M , N .. g~Jo que cbegou A maturldade depots d. Goerra d .. 5«u~io quatro 1I0lllU sc dutao:am: MARK TwAIN. HoWI!LU, AOAMS e lAMP.!. MAlik TWAIN i 0 pseud6nlmo literAtlo por q~ ficou conhcddo SA!oIIlEL LAN(;HOIINI! CLl!MI!NS (1835--1 9 10). Natu....1 de Mi."ti. 10; IIp6grafo. pi16to de lIi1v1o.o no Mi •• iS5lpl e jom_Usla. N~ seUI livros a re.11ldadc aparcce atravh de lI",a ilnQ ddor",a~Ao humorislka ; tm The lnnoccnt~ Abr<>.ld. The Prin« iUId the Pauper e A Co"nedicut YiOnkU.It Kin9'~ Arthur COurt fil a sIItira cia civi/i:at50 turopila; em Tom ,sawyer e HUCkleberry Fi"" int rodu:iu na litem tuta naclooal o CarAter au ttntko do menino produlo de uma cduca~io lor. malilta em mc/o. primllivo • . E III W JLUJlM: HOWI!LU ( 1837-1920) vemos um nalismo alenuado peloa escnlpulo» dl) marll/Isla, Poi, com JAMU. o introdutor do romance psicol6glto na Ijc~ao norle-ame_ cicanll. HEHIIT ADAloI$ (18.38-1918), aUlar de Uma 'IImo..lI au-tobloglafla (The Education ollltnfY Adam~) , UCUVeu I)

"-~ , sltira do sovhDQ Democracy. profunda anAIix oationa! c KUI IIIHodos.

~. to"'llD~

MU (/813-191 6) utudou em Harward e mas (ompldou a lu3 (ullura ealllb..dgc ( bo ~~.~Itccndo-se nil !nglaterrll Ie adoE pll e llca u u"""" 60s oa Un:> Ion I'dade ingliy. EspeciIlH:ou-se na ani l5t t;r.odo II naC a , . d scnrai:aclos de . s de destlno .gual 1.0 sell - amel'lcanol e L~ ''''' pAlr la vlvendo nil E Uf¥""" mas cstudou tam""m em ..... _ l u a , led.de In,lba; fol 11m IIItstre /)ulrOll romances a SOC I da Infros-~ ad",lrA''e pilla II I) ptc¢o, e /) leu U tiIo um initrumeilio . - d . f' 'las autile~ p~col6g,cas, a lSK nptcIO pre.~~ e U1p::U5T c em certo humel;SIIIO d"" i11timot .0",.111_ nUllcmod o . . A ai ria dOl O'itico, cl)nslde.am_nl) Ct$ os ~uprR_reah5!as, III 0 , f LMJ The . . III amerlcano (The Portra,t" a !I. /) maJOr romancLS Th Amb.tuadNJ The Bruton/an!. The W ing. o{ the Dove. .. . Golden lJoUJ/ elc.).

H~NRY ~~assachuiSell).

o

reall'lIIo evolveu, como em ,.~. ..... ,,<Ie , para 0 naturalismo. e depoil da guerra de 191'1 pau urn ~",,"re:II~: :~ oto-naturlllt,mo de in te n~ao f<a ncallleote socoal. co 0 obra de EDITH \VHA~TOH (1862·1937), penetrante a .... do Mundo .",dinbdrado de Noya York em The HtnlM I M ' th The Cu. tom 0/ the COUflt'!I e numeroSOlJ Ol.llros I) "'. d TUI!ODORI DRI!J$ER (1871- 1945), que fM em d $Obeet do r omances, e An AmeriC'lIn Tra!JCdy I) procU-50 da soclWa e e !ado udo d. ,' usl;,;;a norle-americana; de 5lNCLAI. L£wL!!, I) cr r. tipo /J.abbil, limb6lico do bu rgub con IOf ...... . ~ ,anhe vlllm .. da civilita~io mecAnica e plutocrata: de JOliN DOS PAU.05. cuja t~cok. de justapo.lJ~Ao de imag en. Ital • lnf1utnda do cInema ; de LUOWIG LtWI50HN. a Hb anaUsla agudo da altua~io da r~a jl.ldaka 00. Eltados Unldos elc. MiOJ II lIIodernll fk:tl-o none-alllQ'k.ana apreseota nUmeroaas outras figuru de v.Ior, qut, COlli rug;. tambbn coo tra

:~ta


o pUfltan!'1JI0 OU 0 ulililarismo do ambient.: bu. gub, ap«:. KIllam Cilrilu bem diverso dO$ escritoru aUi.! IJIcnci<mado.; S HU\\lOOD ANDUIION (I816-19i1j, muito btm dtllnido ptlo critico Rt.GIS MICIAUD como um 'tI1suallsta m.istico. analisfa do aubconeclen le, Jirico e m~icaL dtfiaindo a arte como run perfumf! que rora a nAlidll<1t dIU coisas .. tra~~ dru de_ den de um homtm ptnctrado de amor; GBOtIOI! SANTAYANA (1863-1952). Hpauhol de nQ(imenlo, profes..or ~ FiJo..o,. fia em Harvard, POUiI, fil6sofo-cnsauta, critico pcnttrante da vida intdtttu..:d Done·america...., alltipragmatista, e ",vclan. do-tc Otfmo rolllill\c!Jta na vdhice COm The Puritan; GI!IlTItUOI! STI!IN' (1814.1946). pm:ursora do modunumo. illiando • ilnilJ!It aoo:ia/ IUrpfUIIS d", inova~ de Urn!. Q ~lllJlllcil; HAItT CRANI!, RoIIRRT Mc:ALMON, WILLA CA. THEil. E~NI!.ST HE/oIINGWAY. WILUAM FAULKNER, p"'mlo Nobel, JAMIlS T. FAIUIE t L, JOliN EItSl::ISE, JOliN ST&lNIII!CK, THORNTON WII.oIlIt, RoIII!.RT PIlNN W AR/IIIN CU.

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QUinto ao telllm, £01 0 g~lItro em que mCllos se acusou a f&t~ erladora da literatura norte-ametkana, All as ulti_ mas d«adas do 1«1.110 X/X Hmltou·$C '" tepresenta~ao do repcttOrlo eumpeu, e 88 prlme;t"s tcntalivlI~ de l""lto naeional re,'ela.am.ge de um mediocre COn\'encioroalilrmo, Por voila de /910 l que su rge um moVimtnlo iaovador, que culmi_ na nil figura dt EUGIINf! 0' N~JL 11888. 1953). g.ande poxta qUt uprime a lua vlllAo do mundo e cia lIOCiedade em for. ma~ dramlltlcas:, onde ... «:albmo R muturll 0 ramants(() e 0 simMlico, aUloe de Anlla Chri$tie. TIte Emperor lones. St'tlnge l1/lt,lud~. Mou,njng hfOOtflrs Elee' , .. para sO dlar qualm obras·primll, que dt.am ao stu nome rq>uta~iio uni_ versal, Mendonem'R aiada (Ie names de TENNUS~ WILI.IAMS e AirrIlUR MU.LI!II,

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, . " $ObfU,!,ill a l igma de RALPH W AI.DJO En lre ~ el1lil s... _ _ I Rtllgiado conl.ra a ut!lotansmo. or_ (, OM , 00') EMJ!JI:50N ou.>- <><>< ' • ' da v\.Ia KII'I Ctlrll,u de 8lstema. uma liIo&olla otbnista m.. ~K<lda na In tuiC,;o upirit ....l da rulidade: na r-edacb., 10 do. KU. ensalos, em que 0 penM menlO R tsbale numa ~tmoSftra de lJrimlO d,IIl$O. a com~.io procme nlo ,K-....-ko mas par aforism<Q justapostoa, mu,t<Q un d0 UID •'.... ""lI _ ._ •• w -" ... acidade do pcn5<lmtnlO au ........... '--. < 'do. qua./a nOl ,.. U ilia daa 5Illl5 Our"" milLS e~ btiea potlica da upus...... d 1.0lebft:1 ~ RepnRntatj~ Mfn, ttViita cr~tica de ?an a f'J6.. .~--.ados em ....... alIvidade euencial: Platao 01.1 0 , mitJa _..... L _ ' lico etc 01.1 0 P'II"ta. Swedell",,'g ou 0 ",LS ' . .•0, Shakes""ate ,,. WILLlO\III JAMES (1842-1910). irmao de H ENRY Jo\MIlS. pmfeMO' de Ps(coiogla e de Fllo!lOfia em Harvard" fol u~ plonelro no campo da pslcologia uperimental e 0 Sl$temllti· zador do p,.gm~tCsmo. doutrina fiJo~ fica seijundo 8 ~ual 0 (fllt.io da vud~de de uma propolli~.iio se funda na ~t,l!dadt de ItUS corolll.los prAlleo,. 0 suee"", de JAMI'.S I", grande enlre os conlemporAneos, mCllO! pe • que havia de, otl",151110 ~~ 8lIudflvei tm sua doutrlna e de qualldades IJter~1 Qlilo, do que pot' tncontrllrem ne.sa filo ... fia a Ju.hILCJl~ 0 da moderna dvniza~lio lndUlltrinl none-amerlcan,,: ,Scm enCllnlO e a pro fulldua de JAMU, D EWEY. u~lista ern ' -"iibloas da atlauunto, edUCIlClonals, lIrou III 1.1., tim"" con_ .. tude pr.gmatil1 ••• firman d0 que 0 J U('t ~sa e 0 i,,~u~~ ... 1 s.So . da"ida.. ~ pt iIIt'u:a do hem, 0 a ..-ta_ IU categoriaa prlmilln~J mtnlo do mal. III Rill inltriuu SUpffmOJ. Entft: (Ie cnsalslU e c:rllk.". atuaiJ ""siaakmos os ""Inca de H , L MENCIII!N , VAN W YCIt B ~KS """ • l.EwJs MUNI'ORD, LUDWIG l.EwiJoHN, C HRlnoPUI!R M oRLEY, EzRA PoUND. e '•. 1an~·"'o 03 adepto. do N ew C rlt,c,."" ...... com bsc nome P'II' SPingarn, aob 8 iailutnda lias lcUias de B£.'i1!D1ITTO CRoa.

.".0


". mall M~lu Jdo poslerionna.te no "nlldo de obJdivldade. do antl-l,.,p,essionislllO t. porlanto. do IIntl·l!umani5mo e cia ual. ~o dOl obr•. Rpa..da do aulor e na obra do wilo !lepiUlldo

do lem.. -,' JOIII'I CAOW R.v1SON,

ALLAN T~TE.

R P. BLIv-

CltNUR ., muilos oultaS.

Na hi.l:toriog •• fill. acrucen lltm_. ao nOm" d" WAllK_ INGTON IRVll'lG os de W ILUAM PII~OTT ( 1796- 1850) , hi,...

lorlador cias conquistu do Mblco ., do Peru. e de FUNCIS PIlAKNMI ( 1823.1 893). autor de uma 5&~ d., monogra fias em que tSluda • lornul~io do Noroeste e IU lutas .,Dln: in glt., e frOUlcesea antu d. <epubJk•. Algunl homena polilkol ~veJar.m nol~vdmen l., II dom lit erirlo: como JEPPIIJI.$()N, que na dedar~ de lndepen. dblda deixou um modtlo de lOb.!. t da •• eioqiienc!a poli_ tlca ; UN(OL.N, cu)o breVI: discu.$O conSil!J. an do a cemlt~rio de ooldadOi II campo de oolalllll de Gcuysburg oon 5111ul uma pe~a dllsskll nil orat6rl. mund ra l: WI!IIST~R . II grande ora_ dor. dltbre pelo x u dlscuuo de Bunktr Hill. Bl8LIOGRAP!A

of Am<riclln Umrltlurt """,",,~i...., L U,.,.. . .. uu. MI;d"", Am<:rlc.n Potfroll' 'OlIN MAC'!'. T"" 51",.1' 01 'M W",,/d'. Lit",~, MoeTaoI D. ZAIII.. A LIt"'''''a doo &todo> U1IlJoo.

PIlAJlPOU!tI, .",. cU., l UDWIC lr.Vl!IOlIH. Lit~....." RilGIs MICIIAUI). P_ _ do: I~

T"" Hat""

Po,. tWo toI~ 1oI ...1tdcft.cIo. oIn 0 Cklo NOde-NMtkana, do S"uu. ~Io do Uo G~

06SEIIVA«;:AO,

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~.

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Aw_ Lo...... Ou.d.o SWttIco da Ulgm.. Sr..... lei<.. pIj,l. Il&. Ag .... RIo, 1956.

UTERATURAS

OS CRONISTAS

lUSP~O-AMERlCANAS ·


UTQA7lI.b,I .utJl'RlC.lJf...,

cr&1~a palpJta.otc de vida. dondt a l/gura e obra d

Co Tt1 ' !:SINO tam Com wills human/dade e Standu. d e . vamlnhlls degantel d. H " t • Gi: 0 q~ das lou. 0$00 Lopu De GO u ana Tlc.aI de [tldia, de FRAN~ MARA. que: a HOc"eu n" Es b nunca I~ estado na Amo!rica. p;:m II, sem

CoQl " Gentr.I ,N.,Uta I H·Wo"", . de GON"-AI.O Ff!.RNANDI!Z 011 Ov

~

1II d .... ' -', uc

. [!!DO (H78_1557j. come~a II hiscontinent.: ameri,:allo I f primtiro que. r"'scinado ~!as beJe ,po I 0/ /) UOl:Ii.sta 0 "iud•• a a conqu/star 8.'1 d las dal nOV85 IUtas que t6ria natural -' _ UQ

ta e a fauna do No~o M:=tu. revelaodo .. Europa a floP.I'l)RO DE OllZA DI! LWN (1518-60)

de SUIlJ c...,

COJIIOU as illlpcuS<'la sobreuaindo ~a ::(~~; SJe~Ut~s ;a Ct6rrica del Peru. pin lura do im""lio d C ,f:_ .ono e IOJ lnc/", prlme;tll ".. e 11$ ("0, e <.<IJ' Cuerr C··, d narrllti"/I em cinco liv d '" "" c~ ,., Pero. t Alm .. gro. tos as /ulOl3 en!,.., 0.. bandG:li de Pizarro

h" !

h'

a;

o. ddescobrimento e conquuUI d as

d:I:r;fa: ~~IIr;m,.mo

lur~

do PraIa foriUQ

Rio

a-Crt"',"', 'ca Argtntina !J COnqIJisla dd , 'U a e Uma obr. III rta~ mou RICAIUlO ROJAS . ,. 0 , Como the clIa_ ,pots 0 111ulo d. obca d B C Tf'.N I!8~ (1535_16(15) t d' e AllCO fl'(_

den ial do Praia.

que

UIVOU 0

Mai. inlertManle t U Ar tntina

sa no !tcuJo XIX

nome da ~pribljCl 00_ .

Manu,cella, s6lmpru. e "SIIlm chamada PAra dllting '.la d de CI!.."fTI!NUA. Stu aulOl", Ruy D.f,o.z 0 III 0 poema terminou tm 1612 Ie ' I! GuzMAN. que a . m a "apO~ de au lerra. qUt escrevla "por aqudla obU .,, _ UUl natura] d. a . lIa ........ que cada uno debe Ir:suf ~'~ma pair/a "; n/nllutm ant« dllc havia Rgisuado cu a Of quue 'abu~ da tpoc.a d ' e:cempJo, • krlda de LuCia M lraod.. a conqu.sta, COIllO, por f}

'" O. ID/ssion:uio5 da. dlver$all orden. que para a Amuiea vleram, e nela repusentau.m 0 elemento morall~ad<H" e cdu_ cadot. lambtm debtan"" as 'uaJ ml:Ol6rlas. cumprindo de$lacac o. nomU de Bf..llNARDlNO DB SAHAGUN, TOIllB[O DR BaNAVI!HTII, 1n11i8 conbecido pdo nome aSleca de MoroUNiA. e tobreludo 0 domin lcano Frd BARTOLO"'!!; l>I! LAS CASAS (147-4-1566 ). ebarnado·O Ap6.slolo <las IlIdlu "" , nao 56 pela .ua a~Jo JunIa a Carlos V para que morigera&se as atitudes ~6iJ

contra os indlgtnas. COmO pe]o patttico de Buas nartatlvas nu obt"" Hi.,oria de las India. e Brtvi.lma RcfaciOn de la De$lrudOn de flU India.. Se I;s.o« ]lvn)3 C\IAo chelo!! de ap6.stmf« apaixOllada. e gentraliza~6es muitas vitu InJusto, multo outtO I; 0 tom de s ua obra Del Qnico Modo de Atra~r a Todo, los Pueblo. a la Vtrdaderll Relig;.sn," nela desenvoNe LAs CASAS, em utilo rnooeclldo de demonsua~io teo16gica, a lese da conquista e!pllitua] da pl!'csuasio.

dos

Em GAllClt.,,!O DB LA VI.GA INC" ( 1539_1616) $Urge 0 pri.meito dbsko da prou ca"dhana nascido 11.8 A mtrlca. Nall".al de CU$CO. apacrnla~·a .~ por stU pai, urn capitiio da conquista. a grandu figuru da nobtua e da, letnu espanbolas: aua mae eca uma princcsa inca.

Depois que

0

pai a

uma Knhora espanbola, ~­ maneca. GAROLASO 110 Iat paterno. AU ouvla 05 amlgol da au dlsculircm s6bre os lancel da conqulata; vislt ..va a miie e os parentel Indigen.l, que Ibe f"]"'-am doa antep..sados. informando-o dM Iris e gov!mo dos incas, <los costume. e lendas do sa. povo. e d ... g ralld~ desaparecldllS p"iIo!Olv.rn As coisa. do prt~nte, chor.ndo 0 bem perdido. As.sim se d~ positavam nn a im.. do futuro cronista IJ gloriosas tradt¢a dll p~trta abatida . Nas folsa. de stUI elludos reaU:a.va e>:cuca6es peJos arrrdocu de CU5CO, vlaJava no va]" de Yucay e percol:teu mtsmo grande parte do Alto Peru . ~a5 impresabandonou parll

It: c;lI.U tom


".....~

.oa

diretal do larit6rlo e: d/l b/sl6rla do IInligo hnptrio dos InCIII t que darilo intertue tAo p3lpltilnte II cmnka do" Comentar;':'s Rulel, Cierib-. ((\"10 t6da1 as IIUll! <>bras, 1111 Esp.!! _ nba . oode 0 pcfllano resldiu dude 08 vinte e dols l1li08 att 0 KU lalrcln!~to, nuna mala tendo voltado A Amtrlca. £.s... tre:ou n,." l"lra, traduzIndo O. DiJ.logor 16bre 0 AmOl', de LIl~o. 0 HI!IIRr:U. t: ft·lo com tal mt:llria. que ,upt:rou, na OpInJJoo d" Mr:NIt"i'OEZ P!!u.yo, t6du III trlldu~ C:Uklhllda <>bra 1111110311. Publicou dt:pob La Floridll del Incil. narrai/vil da maJograda t::rpedi~iio de Hunilndo de Solo. Ma, II Ilia obra capital sao 0, COmeniariOl, upclho fiel d••IIIUI g~erosa, do harmoniMo "pirito dlue "criollo~, que flllllOe unlr em IIdmirllvel 6iII1f:St: as dUM OIltu.., donde provinba, casU .... mente hIsp4nka pcla ft CIIt6llca, pela Un!!ua!!em e uillo; profund'mente americana pcla ..sunto. pt:la comprt:_ ensllo da OIllu •• indig~a. pelo sentimellio da palsa~m . Tao acusado t bst: ca.llta <los Comentariru. que a SWI leltu ra foi prolbldll lIa Amtric. pelo Concelho dM Indias 110' fin. do Itculo XVIII, porque. como dizia a otdem. "lIprendIan en ellos 10, naturales Dlucbu COlli' Incollvt:nie:nlu~.

11."

Jt 110 fim do steu!o XVIII. em In3. !of publicado 0 Ii_ vro El uZllrillo de CiefJOI Cllminanln, 0 quai. na con fu .... _ dll Inkncao do aUlor. de:via in forma. os vIajant.,. brsonhos adrc.a do itint:rtrlo de Buenos Airu .Itt Lima. T odavia a obra importa em muito mais, pols descrevcndo campos, tida_ des. homens, anImals. Co1$'II, costume. t: Idtiil5, e. alnda. remt.Olorandu " conquista do Peru e do Mulco. aprt:Knta umll inlt:rt:l3anti5$ima visao t:m conjunto da Xldedadt: colonial ar_ gentIna e peNanD.. A crOnlca !oi ed rtll da como d. aUloda de DoN CAUX1'O BUSTAMAHTII CARLOS INCA, aH" CoN_ COl,ORCORVO. natural de Cuseo. Conhecedor do latilll e do Iranc&. lido cm QUEVEDO. de qut:1II 0 aprolrI..... 0 _ g&tio

HIlPAH().AH· . . CAN'"

·. e sarcAstico. IlI>pll tcial relatlvall>cnte • ~nhOb c: ",ahclO5O NCQI.O~CO~VO apresentll_se:_nol com~ U II> e><em\Dd!g~nal. ~ "a IoUo. do Peru. onde inaugurP, dlZ V~TURA plar bPko t sa y sabrosa muda ret6ric.e dt: G 0.0. DLDeaON. una er All Ca%urro C<>II es ...... ~.""I knguarru: . v indio H

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A EPOP2IA NOS St;CULOS XVI c XVII

c:scrt:veu na AlJlfrica e atJbreA pr;",el". epopela que St: d AI.ON50 [)Il ERCILLA . 0 fol U Ari1uean a. t 11511unlo III1lt:ncan d odtJo a tados 0& y ZliRICA (1533. 1594). a qual ..,rvlu e ~I 0 iinko pad durantt: • tpoca colanloll . . poI!",a, 0 gineN! limo pr6.Iimo &II dt: ERCILLA I....rll colocar-se em p ", rtm.qut:"'1:I 5 ' PV)ROOE O~"1 1 570--1M , A coDo",ado tuauo •. to rau . r6 rio fortlm ande morrua 0 nasceu tm plena Arauclnla. no P p chIleno e pai. Jerldo peJos cavalt:lro., m~uches. :..:: :~t:: com flde'Gm&s Itt saldo da Amtnca "'lI rou 0 rda tura t 0 "erdadeiro c.e rtter dOlI ..a u_ Iid"dt: a pa,'~p~:~1 dE SUM leltural tram maIs fortes do canOS' a. m A ' lala nOI dt salm. • dol rulidade t:m cujo KIO vlvla. que , dan 6llbendo muito bem que do ~ Alamos. d prestH e es. . d ill Ftt:.Sla louYII.the havia no Chile; traeanda 0 retrato da III • ""_ • ~ .. IhN 93t~OSH . Como quu que . o colo de nevt e os 0 li~ a meadquirlu no Chile alto ..;gnificado naclonal : c~':Dia:: lhor ....111 escrita por urn amt:tic.eaO 03 a epo,.... . lOgicamtnte 0 prlmt:lro 1,"'0 em "tcrSO que SO!: ImprlP>iu aa Am&ICll.

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AN ott CAS'rttLU.NOS.

Em Nova Granada. o ~, ano u IIU lI&Ufru de In_ 11522-1607) e:screveu a. Elegou de Varo · d um homt:m qut: era mau pot:Ia . mal d'M. enorme poI!mll e ~_ que nla . cle "'. bo m donista . narranao '-'- nlla a posaulll 0 II>tnto """ SIt encan lram em nen h um au 0 autor do tempo.

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.._.w obra de qualro partn: a Ptimejra descreve III viagens de CoI.OMI!O e at aangnn10l aU(euos de P rdro de UrsUa e Lope de Aguirre; a atgunda Irata d"" epl.o6dios da ronq uista da VenuueLa; a. restantes sIIa dedicadas aos aconrttimmtos de Nava Granada. espanhol OIl!(;() OIl OJWo\ (1571~1615). que vlveu em Luna dude tI.I quinu: ilOOS e ahra~ a vida mona.lic.a. Quanda para ;II Ordem de S. Domingos. ~ ;II mdhar epaptia rdlgiasa da liluOllura tastdhana. La CriMiada, onde canla II paUao de Crista. 0 poema utA cheia de reminisct!lcial dflssicas e rtnillCenUslas, mas (OIItllD paMagens insplrada5. que granJearam IW) stu aUlar grand e fama entre os (onlemporllneoa, bent con hedd85 530 as quinlJlha! que Ihe dedkou Lon C! VeGA. chamando-o "nuevo DaVid y evan~ gelil la quinto".

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o

TEATRO NOS SSCULOS XVI

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X VII

Da me$llla mllnelra que 01 jesultas no Brasil, utiHlaram os miulon6rlol da Amulca espanhola II lealco para. d;vertin~ do 0 gmtio. Instrul_1o nl.5 verdades da reJigi.'i.o. Frades e coleglais de Tlalleloko compunham a utos e mlsturavam ct_ pct.sen Ia~Oa e IiiIlnetn mudo- b procJssl>ea. Entre 1535 e 15i8 houve eOllcur_ tealrals no MttioJ. GoNzALU E s'-'VA fol 0 mals popular entre os primtiros dramaturgOll de Nova Espan h., De rtprtStll.ta¢es teaUai.l !lOll fala GARO_ LASO 0 1 LA V ECA INCA em KIll Coment...ios. Iguallllen te 0padres CARDIEL e PI!IlAM,u n..ratam a lgumas: rqnumta¢u na Praia. 1.5 chamad85 "danzas de cuen la-. de carltu muito mals rodimentar que as da Muko e Peru.

Mas a grande gl6ria da Ambka u~hnla na era colonial foi ler dado ao tow CastdhOlnO da s«ulo de

OUJ'O

uma

.... InuAl'fO..oUdJUCAJ<'"

_,~. lIlaloftS l!guru nil Jl'C"O'I de JU.o.N Rut~ DE ALAROON daa ~~ hola pelG ladn mater_ (1581 -1639 ) . De noble origem upan 1600 emOOr«IU Un lvtnidade do Mhlco ., em po, ,ur~ba I lim de proaseguir os estudos em Salamatl1608 obh!m nl Univttsidade 0 para a ca De volta to p#ltrla e m . _ mil dtedra . d ,. dado e. tendo prelendido Itlll vao u .. grau e IUn d d I -cia a an=a . rtNII aas Uinta e trh anos a Ma rl. on e III reg I d poIIco mais de um dednlO. de autor leat ....... qua ul"Otl _ logo dcpoi! e/etivo • 1625 fol nomeado relOllQf ]ntumo e r •.. E ..ConKlho das In dlas. ca rgo que desetDpen hou at~d iI"<'.cr. V d o suCtMQ popular e EGA. Niio obteve ALARCON 0 mUm<) . dos au~ r. !!.RON e TIRSO De M OLlN ll . e: que, 1M,) contd,no d .....,.LD d ""dia (om 0 110510 i l l tf seUI COnlempor!nto$. nlo con e&C aI 5 COl" 1 i t choca,-•• lua gravidade moe. tu mUSilI. (om 0 qua d d pt;ito e (Ost;l8) for_ flsleo deleituQ5Q e leio (tell corcnVII" e rd. t I ramaS de seus con ra es. nteeu pretexlo .. numefQ$()5 P II , .. Nilo QUEVI!OO deflnlu-o " hombre formado de ~r~~te$'~ . . h A CO N II ahundante Inventivn dos rlVmS; soube. pahn " LA~ I ~Otdi!lfl_ r~m. uprovelta, os ,eul don i mais rtstr!tolI com, U 'd., "~ ' d queelesumnnvav . ia ria intui~i\o a,!lallta. e II 0 mati 0 'd d d oomtd %endo ,. llteratura tealral castelhana a novl "e. a • ~ V . a ! uil obra-pnma...... moral e da oomtdla de carloter. polS , . M er__ d od!Jo II CoRN I!.ILLf: para uc en dad SOlpechosa. stl"\l iu e m d a "'r nan sabia 0 twr, e MOll ~1I1l confeuava que anlH e E _." Mia de car~tr;r. III IUM .-..-que fosse .. vudadelr. tom di M do Los Pecho~ Priui_ mals laQlosas - LoJ FalJOttl f un. f _ Jo ui_ legi.;Jdo,. W PiU'fdu Oyell, Gallar Amigos - 01, pt sob~ """lea dos c.aracteru. Ilbrio da composio;iio. ~'tr dIIde e ...", Rd. ell' pot eIct cnCJa. dade e bom _g6sto do ulllo, a SSICO • 16 ' de ALAR_ vlndica mu lto justamente 0 Mv.iro para~1 ~Rg U:-URtJb e CON. Kentuando crltkOS CQmo P I!DRO Vi IQ . ismo de sua abC.,. ALI'ON.50 R~YI!S 0 DItI"all

,<- .

1'I.ILL.n_M


'" A EXPRESSAO BARROCA -A A IIItrica n~eu barrOca". ~rev.,u LUIZ-AI..8ERTO SAN(:HI!Z. "retordda. ,obn.:arrcgada d., rodeios. d., alambi_ cam.,nt.,." . ., IIdven., qu., II arl., Incaica ostUlta. moti~..". ornam.,ntais cri,pi'do •• ('Ilrvas :t,ngu$tianlt.'!l. Por outro lado 0 mukano lod V"S<:ON<::nOS aflrmill qu., ill MqUU.,lurll asttta pd_ hb lMicll .,rll com plicada. Nilo .. dmlrll. pois. qu., 0 cu llismo ., 0 «Inc.,ptismo do skulo XV II .,ncOPlrilSKln aqui proplclo ca", po d., l Joruci"'Ulto. Rams. portm. foram lIS manilcstill(lIc. d., In.,ratu ... barrlKa que mU«&m •.,gulro como villorcs unlvi:uais. N.,nhllma mais alIa qu., a obm da mu lCana Soro< J UANA INQ Ol! LA CIi UlI. (1651_95). Aqu.,la qu., dlllma.am "a Okima Mu .... " foi uma meDina de utrnordlnll ria prttockL1d.,. AOI Irb an05 ap ... nd.,u a kr: ani ca toru. qunndo fuqilc.nti!.v, • cOn., do vi«_ r.,i Mar'lub d e M anc.,rll. IIssombra vo 0& qUMe nla erudilos rcllnidos em paillcio para Ihe proper qucstOea IObr., os mai. variado. a' lunlO!!. Nao se sentindo atrll!d" para 0 matrimOnio. d«ldiu qu., garantirla melhor ,ua .... lva~io upiritual e ""U.faria ma is seu g65to pelos estudos reco illtndo_,.., II tranqiiilidade da vida conventual. e ;lO1 deroito anos loma 0 veu d., nov;';a no Conv.,nto de S. I.,"'nlmo. ocupado pela Ord.,m das ConcepclonlSla, . 0 locul6rio d. casa u. urn centro d., inlcnsa vid a !nlckelual. COm prlllko. liluMia •. ffprc.wta(6es dramicleas e musicals. a que comparttia urn publico ,..,]CIO. Ali .... pland«ia a g ra~a e a inleligl:ncia de l UANA INt!; Ol! lA CRU Z. nome que AdOIOtl ell1 lu~litui~io 110 d ~ ASSA J I! y RAMIRi!Z Dl! SA:<O'YII..t.ANA. q u~ crula no ItcutO. A da !It1Dpre r.,torriam para K cd.,brar cood1llnllmenl., qualquer sucesso de importlncla na ~~d. IIOCJa t cia m.,lropo]e ou da col6ni.l. E parll lal5 solenldadu e$(:l'eW:u as comt<ilas Los Empel'fol d., ulla C.UI. Amor u m" ~~rillio (u ta .,m collobor.. ~ com

uttV".A ) . ~ 0$ ",101 ... UgiOSO. E1 M~rl;r del Sa d f . El O · . H enm:llrjildo. El Crprro ., o.~. ,VUID S cramtnr" .11 , " ' !lS mUlorn. CultiVou" mea proNard"" . ., nUIII.,f(l1ii ....... ,.....~ 1,_ iosa ea racl.,rinndo-so: peb dareza da lll'g llagem 111..11 e r., 9 • ~_ ~ -"". "__ • tocadas das g ra~as concept""",. e ..1nO. sal poelDA e .,.. ",,,,1,, d -"." . L __ reclcial pelos teCUl'505 cwtlstas a es-Hp ri",ero Su~"... """"'u . _ ~_ (i()NOOIA. Sua 001''' rna .. Iorte ., maUl oca t cola uc '1 d \lvida 0 aUIO do D iuino Narciso. no qual reno"OU 0 ~ 0 pa~ li Ira nlmulando- lhe 0 Kntilnen lo de conIplocl:n03 em 51 , 0, , bolo da ~.,n~lio. Pd" be1cza da cOl\(e~ mtSll'O no s 111 ( Cri.sl .,namorado do natun:%a Humana. 511" imagem. morn: par el:). pela almosfera de KJllibi!idad., ., p.x.s;a criada em ~ - ~n dogmllkas pel.. bllrmon,a ~n lre os tle16mo diU ".,r""" . .' . mtntoa divino e humano. pc\o$ le.souros d., li~ rehg""sa em que .bu nd .. " luto. t conMll.,r"do uma obra_prlm. do ltalro oac.llmental em Ilngua espanho!a. Algum t.,mpo lUll." de morrer. renurtdnrl M Ittru ., 4s ci~ncia •. ddlazwd.o-sc d., lua blbliot«o e JnstrumenlOS em beneficio do. ne~tssJ.tados .e . CODS<lgrando-.e int el/amenl., a "~ rna vida de medlt"~.\O esp'. llua[ e pcnitcnclps . No Peru hl qu" IISsinalar as Ilg uru de LAV[&DI!S ., E:;.-

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Ol!

PIN05"

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y

M W.AN O.

JUAN DEL V AI.Llt CAvtl!DES ( 16521_9 ..1) nasuu na An~ dalu.ia. v.,lD na Inillncla par ... 0 Peru. ~ partt~ q~ por volta (\os vinte anol rcaUr"" uma breve viagcm J> Eopanha. T~ vidll detOrd.,nllda. mau grado 0 sell fcitio ~cn tArio. Chamam-lhe "0 poeti!. da Ribera". porqu., ali tinha Ullla peq~na !ojo de .,.,Feild fcmininoa. f!.screw;u IIIl' belo SQOcto d., in~ ptra~ rcligiQ$a e muila' Uric:t3 amorosaa· Maa a part., rna" (aractulstka de IUa produ~lio eslJ> em El Dienl., d.,l PUllaSO, ((I~ d., vtr_ satirlcos. Era 0 8&a do In/uno de Uma.


'" de cu}a SOCie.;!ad" [01

Q

lotOgralo dtsabundo e motdaz, me.

t'<iflc:.lndo COm laci]ic!ad., e eJ"ll'Anda. JUAN Of! &PINOs..<, Y MFDAANO

(16J2~1).

o CICLO cognomi_

nado £1 wflllre;o pot CIIusa do grande <jUllntitlade de sina;' que tln"a no roslo. era de origtlD tndigtna t .. bta~o" a ac. reira ecbbtica. cht9artdo 8. arcedlago da catQ;/",J de euS((), Graodc prtgador. [orllm <>II ~UJ serm~s etlitados pOslumamente peJc., admiradoTes sob II Iltulo signl flcativo L. NOVf:~ Maravilla. EKCCVcu IIulos em castdh llno e em 'lurchua. 0 IIpuro do utilo c a suUleu de po.nsamtnlo ai/ko do Lunare}o alingtm sua malor altura no Apo/og.<t1co en favor de do" Luis cit Gdngor;, -perill "aull en .,1 ,.,uladar dt fa poe';a cu/_ teran,,-, COmo II chamo .. M EN!noez PI'.L.4'Yo. que via no uenID dc MF.DAANo "III d03 fruros mar. maduros da primltlva lileril! u•• ·eriaJi,, -. Tern relatlva mcrecimento em SUll pM,",j". parte. por IU_ (ukota c co/orida. II IJ'(>rma 8.utobiogtMko EI Peregri'lo <ell do prlmeI:o poet;, argentino de alguIII valor. lUll DI! TEJ£DA y GUSMAN (1601.1680). embwa natural da teua. l aind.. Urn castelhano IXlo temperamento, /Xlas idtlas, pe:lo

Dabilo'li~

ca5ti~0 de

n:ne!em 0 ~nu.. <lleDlo p re<llalutO de tllna nova palria em gUla~iio e cO/u U. tuem Urn documento flagranle dl! ed~Ca(iio mor;o./ e Inle~tuaJ da col6n/a em sua ipoca,

sua

~sia,

m"

01

W~

VUSOlI jA

Esta ti!lillla caraClerlslica vai acen luar_se em outtO a rMANUIlL los!! DI! LA8ARDEN /1751-(810). que bUI_ COU aSSUnlO para a S"a IXrdIda trag~dl~ Siripo nil lenda na_ clonal de LUCia Miran da, e em 1801 publko a sua Od. aI u rMa P. pa1avtOSQ e pejado de apa_ , tOmance ra to mitoJ(igfco, rn a, que de,'Ptrlou 0 a4!<>mbro de xu, COII_ tcmpor"neo., porque era no Praia 11 pr;lIlei.a te1:ttlllivl de

galtlno,

ald~assllaho,

J)OeI;I.1

d~til'a allluicana, cOm

uns toquel de c6, JocnJ.

~1VAA' ltISI"ANQ.AI(It/I.<;.U( ....

DA INDEPENDBNCIA

!sa da em""clpa~ daJ COI6nIaI £SA glgllntuca ~mp; bra de "c,JoII<»" UlimuJados "'" nholu da A<n~t1ca 01 0 10 d Estados UnidOI pa . autonomistu pdo uemp os 'd I "'... aEUClOS d Revolu~iio France'l, e flVQ«oc. os "" a e pelos elll . succ,;sus '-poll'ncla aa que Ie ncha~'1 n:dul'ida a fupanhll d ". rc./allY" WJ ' das guerras u,«-rn~ , _.. I e ClIterni15 em que &e e _ ... cORnqin!naa ovJmento emancJpador .,ram e 1Ia, MuJros do. iJulas do Illd~' ,io liler.a..1iI e filowfica., d u bOlnens e CUUCOl crilorts e ora0 or , 1 e 0 pan fI eo t como InstnJmtnto de sua. usavam jo.n~ camp=ha, .

."'

d "ro.. a tomar ~ ",'CI '-' 'aIJva da a,ita~~o liber_ lIrnf F 01 pTlme, CIS(:() or: MIIUINDA (]750 _15]6) • NascJdoem ladora 01 !IAN E panha a ca r_ . muito m6<;0 para a s , 'd Caracas, em'grou r iu na Afnea e ue nos E.,tsdol Un. 01• reir~ das armas, lie v I' ~_ Ia .....10 apirito cunoIa brilhante inte '9""C "._ U*, fb: notar nos clbsicos gn:go-latinos, na e.ttogra_ 110 e ... gil~, versa 0 e ut-udol poliUro~ flundo £ia em narrativl$ de vlag""" Ad Knox com ' is Hamilton, amI, • muilOtl am igo«, entle oa qua K>br III pL'UlG.S para quais COllvusava Jongamenle e ~ IKdo lIum proces.A '~ e panbola Ellva v, aQantipa~1o da mala I , " a Europa e no 110, fugiu dos dominios espanlillJl, v~alo;~rlna a Grande. brlgo' p(jde escaOrienle, lograu nil Rii~ ~ amlade e

'~ .""II

abra~ou

~

0,

• qual Ibe fomtteu um pa,sapo~t~ ad cuJo a de depoll dt Ju. • fgO/l e cl",ar a loQn _ru, on tsbdeceu. , pat de seUI imm ma.F I da Revol""ao, lie ts tilt em pe causa A A sua COr_ I . d d. la-se md'C. plrando .sempre pc I III eprn.dfndaestcnd • 1M., .. po-

'.n~ ~

<'.

TUpOndincl.1 de agJtador pohtlco I Is doa vice_rein ados arnethdlls da Europa , ~ !(ida. IS cap ta I _., m do tempo h do d hornell' ml S n", rkanOl, Era con eel <» bin I v el~ a/gWlil - N~polelo, W elling toD, Pllt, Was 9 on


,,., ur••"UfllUI

AM'Qn;.u."",

"dmiraVilm_nQ, QUItO! 0 cona/derav;lm . SO. lnlluiu g.a"dtmenle ~ I tim iQtlJgaole perillocerto IDOmenta (hegou a n. ~,,~ UIUro. Jibettadores, II' tID putado de !ados b ump.:! unla e~p4,(ie de. de_ "!Sa llpano-americ II!maocJpar_se M-- q d an"" que pru~diilm . . . . uanOlepa .tV

05,.

p& em "~ao seus plnnns, f.ilcassou SSOu ttlUuda para odo era 18/, , . era dUill tenlatlvas; ven_ • Ot eJIttqju" ~ ...... . nho,s, que 0 I't:mdera p ........ "'" ofioab ao.. Up<!dtpais. M'RJ,ND, "Jo" CAd;" nnde faltctu qualm anos In " awhltOu I' ir" "'tU lIluito- deiJro IIU ...... mas esc~_ . u uma rnor",e coJetio d d intereUII Gl'!!lmo diMlo, onde tudo . " Dcllment"" t Urn pIanos politic:os d rel/mra" •. Ent"' os HUI .e UUIca (I Projdo de um & do 110. que Iria da. c-L", d M" a amttka_ ""'" las (lIM/nip ·.'I tral do Conlintnte. COlD Vldl1lio do B J ,tJ[~ldnde au.t~ado que H.ia uma ~ I ,. _ [a3,1 t da. Guianas, '~'Ii' II lna~o de' " <terra t do! E.lado U Jd Ins JCu ... ~ da fnglil_ eana ~ do P~nI in:a.;:. os. COm vutlQ"ios da Rom.p republl_

',.",11

Alllbi(Oe' lJterAria..

nao a~ t~v" 'alllWm SiMON &IJv,u u~ as P<XI~roil I~r se d~p d d Pllssa gen. magislrais do S~u Jdellrlo Ij' rttn ~ e Llntas famos;, Cart.;, de J l ( PO tico. upec18lmtnle nil amll c.a com a c~"e' I :sorte fUlura do N6vo Mundo) Ira pro tcia s6bre a do Omgteuo d~ A . n.., dhll:ufSll de inaUgura,50 ngostura ~ no Que grt.sso da &Jivia .00 a unclOU no Co n _ pres"ntar 0 seu proJeto de conslltui,iio.

f 1783-18.30)

Q

"00 .

o

coJora biano PRANQ J doutorou_se ~ID Dlr,,', sr:o OS!! DJ! C~Ul"'S ( 1763-18 16) '0, IDa.. 11 .ua Inclln para <III ,nalem.!llkas a f" . a~ao 9"nu\n3 era "nv!.ado lima memO~ ~'C" e oS cilnCla5 MlllralS. T"ndo s~blo upanhol II a. '" 8$3110105 bolAnic:os a M UTTS. 0 lot poe t l ' q e rt;oluckmou 0 melo c;ent1lleo de Bog,,!A ~ IQcorporado " fallloilil Es--'I -

(lAS

&.

.

lundoll " redIg' P'<'-' ~ao 1&llea. c.u._ . ,a-o em grand" p':'tlt. 0 Sl:manario del

'" Reina de Gr/UllOda. 0 qual, I:mbora pOalo lormalmattt 10 "",,~o da Espanha t do Rei, prepareu multo dka:mltnle o movlmento IlberUrio de 18]0. D"rrotado tm 18160 UO;'_ cilO revoh.ltionirio. fOi CAUMS fuzilado. Na lua olna sal~n_ tam-K os t$Critos Esilldo de 1.0 Grogralia del Virrtinalo COn Relac;6n a /a &onomi~ !I d Comerdo" Ellnllu j" dd eUma sobre 10' Sere, Organiudos. Escuvtu Mt.N;-.NDI!Z PI!L\YO que nas plltgina. d( CALDAS e de al guns dOlI IU. ~olabora_ dores do &man.rio "Ii! pl"O$.3. ckntiliea aparece adulta y pcr_ lecta en el Nllevo Rdno~. NUf'VO

BEIIN~IWO

(1778-182.3), tucumano, ",tud"u Dirt;IO na U nivu.idadt de Chuquisaca. 10mou par_ le no movimentQ da indep""dlnda argentina e acompanhou San Martin na campanha do Chile ~uja ata de indepeud&i_ cia r~d;9iu. No Puu participoll do governo (1821_2J), Conv=cido da ntuaSidade de Implantar_K a monarqnill, (11111 no odlo dos republicanos e morteu aSN-ss;nado. 0. acritoa poliliCOil e sobretudo at M rm6rias de MONTIIAGUl)() sao documentos \'ali05iuimoa pa ra Quem queira conhtct1' a .,\o'olu(iio da. ideias nil tpoca da IndependencllI. e IIterArla_ mente JlO$Suem aquela an;ma~iio pa lttiea prOpria dos r().DE MONTEAGUOO

m~ntims.

MARIANO MOMEI'OO ( ] 778-18] I ), 0 /eadu da revo\u(ao de malo e", 5uII cidade nalal. Bueno. Air(l. utudou e dOIllorou·,.., e", Chuquisaca. Adquiriu IIrande IIS«:Ildlneia politka cow II $ua Rrpte$tnlacidn de 10' Labr~o"'$ !I Haan_ dados de las Campaflu del Rio de I. Pt.ta, dara e \"90rO$& delcsa. ~m ~ce]ente prosa. da livre navt9a~io t com&ciO. conlra 0 mun0p6];" espanhol. A Reprcs"nllci6n de 10$ Ha_ l;efldl1l<fO$ ",,,,,,reutiu mt.SmO 10... do Pr.. ta. $tndo no Broun tradu!ida e p",fael...!a pelo VtSCOSOII DE C'dRU. Quando


!

'"

aftUI'~ HISP~""

u rebulo 0 IIIOvbnento de 25 de 111,,10 de 13 10. MORl!1<fo fOIl "III doa !leClCtari"" da , u llta e J.. n~oll II ",,,, Irlldu~ao do CC>lt~ trato Socw cl~ ROU SSM U. de ~IIJ"I Id~las. b lvD il.!I ",ligiOSil,J, era decidldo partidi\rio. A MO~£NO devem O!I a'gcntinQa • ctlll~iio dD Bihljo lec" Publica, dll EKol. de M IIIC",Atka, e • fund~Ao dOl Gau/a de BuenOl Alru, ond" eocrevla a$.~ldlla. m"nte. cselMeccndo 115 Ink/lit/val gover nameru<lis. U ano m

d"PQis. dltRntendido

COm

OIl

elemenrol

Con!rcvado~

da

Juntil. M OI2.f!N Q ru,m;Uu_se, sendl)..lhc dada lima COmiss.io na E uropa, ap&;" de u llio foc.;ado. Fa~"u em "'''gem . FI!It....... XDU. Of! Uz..uDl (1771 -1321) . nll5(:ido n" cidade

do Mhico. nan concluiu " cur50 de bac.hard nil Uni~'usI_ dade e, proclilmad" " Ilherdade de Imp~nSll em 11112. flUl. dOli 0 cfkbtc J'tri6dico E I PcnS4(/OI' Muicano, 0 qUill re-prexn lou 0 mail d icienle ellf6r~o jOrTl alislico em pro] da callY I:mancipadora em ~u pa ll. Corajoso. irl'n'ercntr e mordaz, 8Of,..,,, a ~:rcomuoh30 pot defudu a ma~onari& e duu vh~. txpiou no cArcetc a dC!II!nvoltuta de auas crHka.s. Ao lobor de jornalista e panfletArlo jUDlava 0 de flccionista, tendo eserito qualm rom~nCQ. 0 rnai, Important" dos qualJ, £1 Periquillo Sarnknto. f tido pelo prlme/ro romaoce de costllrnu apanddo 001 Amtrk:a. Trala_at de Uttl. pintulil cia vrda mo kana hOI wtimOl tempos do vlce-reinado. A YCIIa. de que sofrell oa malin ice 0 b~r6I-narrador. val~u.lhe a akunha qu~ dj tilulo an Iivro. 6rf30 de pal e muito mima.do pet. mae. a. mh oompanhlas 0 levam aos mEios de jo.gldoru e b~ Depols de urnl Krlr; d~ avmtura. _ lattas, velbacarlas, cad~i.a. destfrro para Manilba, oaufr~gio e rduglo na Ilba do. Lad~. _ voha 010 Mtxlco. onde depoil de DOVQ5 lanc~s termlna convertldo , vida pacifica " honnta. Abuoda m 00 romance a. dlgreslOel roif,can te", Escreven do SCm ptwcupa¢es d~ UIlIo, em ltaguagem cheia

'"

lila •. MO . dugJndo ls vh"" an mail ~ ~a_ .... dei:rou no P" , iquillo um social m_ enllio "",unto na Espanha . tuusantissimo Dum 9

~e ~= ,-,

",ro ,.

~ocumento

a 00 Equador pot dOl Independencta fo( (an tad Q ,,' __ ( ]78O- 1817) , 0 ulnlana amer sa JOAQuIN OLM~[)() Ll u~, J o f i <:hamado, natural de Guaiaquil, grad"ado em mOl, como 0 'dade de S Marcol, and e recebeu C5m uada cd,,_ lIa a que ;Ioou sempre HeL Eleito deputado ao do Peru. ali !II! dC5tacou. a prln cipio advu_ dog de Bolivar. e depoia como UIII dos Jeus III&JS atdenlu a6 tidUios cekbrando-o d oqQen lemente em $Cu f,.IIIoso a III.· Victoria de luItilt. 0 renome q ue .- ta ro e com ou tra ...... e. talllDO<Dl odu~ao confirmo,,_sc: ma~ M' pr . _ .. AI Ge""r~ Flo,u, V~It.,.,dOl' Cit ,_ de insp,ra~ao ClVlca, /larica. A cauS,)

~nl~~::ca. ~or:so

~ItIO

c~o

~~ valeu_~~

Jos~ MARiA H EREOIA (1 803-39),

naacido em S~nl~lIgo d Cub.. fez partl: da socledade Solu y R llio! d~ ~Iwar, d: fiD.alidade emancipadotll. t. tnvolvldo na de • das autoridades e 101 I JlO51823 COD.stguiu r.teapar • 8(:ao ' , d0 an d cgr kIo per~tuo. Vlveu. guns ICriormtn tc senlencsa MtIlco. Esbdos Unldos e &abou fjxaado-sc Do . . anos nos J6 enlin dufrutava de fama liler6tla, fun dada nil pnm~ ' d ....... ~ias publlcada em Nova Yo.k. Como trl,o;:Ao e suas .-10 d QUINTANA J!OO HHEDIA t um cODtiollador do estl e .. L.M , f e ingllses adqulr'l:I f mas nil. ]eltura dOlI romAntlc(),l ranctsU al UmilS Dotou da oova tseola. Ficaram para sempre. amo, os seus poemas E n eI Teoc.I1I de Choillia AI NiJgara, sos aqutle de "III adIIlir;\v~1 tom cleglaco t fundo flJo~I:, que elpanla vCr nuIU .... -~oICicent e de de=usete 01.1105. id e em que (I UCl'tveu.

ConsP"'l<;~

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TUJloU

MAIUANO Mal..GAR (1792-181 5). puuano mes~o de e.sp.anbol e IDdlo. Vlvell .. inlAnda em Arequipa. DestinaVa_H .l vida eduiAstka e para iaso lreq iien to .. II Snninlrio. Mas de visita II uma .. olu_se .Ii mocidad .. crioJl• • """'ooad;!! pc.t. tausa da Independb1t:I.!t. tomou parte na revolu9io de CtlIICO (Ill ' '') to no ano Hguinl ... soklado da inSUrrei<;io de PU Qla"ahua. [oi IIprisionado e IU:ilado pdos esp;uiliOis. O. RUS ~r_ de IImor••s Silas f~bu lu. os aus !JlUa,,~s, onde revivt: 0 metro curto dOl «>pIa qurcbua. l espiram doc.. " b vhu puogent" melancoJi •.

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de AHOil!S BP.LLO (1781-1865). ~Ia. fil6logo. juris!,.. pe.. dilg09o, 11m aU lodldal. que tm 1000! as domini<>!! onde nero ew a sua podtro~ InttUgtller..... brill caminh"" novo.~ t dti. xau profundos ~1I!cOS de ,u. passage",. Vin" dttoito anOll '''" loodles, onde lundoll dois perl6d!cQ! dt<!icado5 ao.. in. ter!ssu do NOvo Mundo - Bib/joreclI AmeriCIIJI" e Repcr_ torio America /lO. Em 1829, 1\ eonvlt~ do pruident~ Gen~rlll Pinto. mudou-se: paTa 0 ChU~. II (IlJa vida politic" e intelee_ tllal dell 0 !leU intenso e fecundo labor durante triota e seis :lnOS. A Bf.l.LO devcm OJ chllenos. entre outros servi~os. a fund.'lo;Ao da U nlversldade e a C6dlgo Civil. anterior a todos da Am trlca. Ylvo 0 da Luisiana. L.iter.'lriamcntc. fkoll II"m_ pre fid ao uplrlto e las forma. dA-'Sicas. mas indicoll A poesia da Amtrlea nOvo rllmo nos J)Oemu - AlonJ<:idn a I.. Pcwsia- c -Silo'. a I. Agrkll/rur. de 1(1 Z ona T6rrida -. No primtiro norta os pDel41 IImerjcanos II \'ollarem IJ:!I oIhos para 0 mundo de Colombo, Tielrlpo U que dejer ya la OIlta Europa ••.. No Hgllndo deacnve elll V f t _ kIItcllcio!lO.S de inlpttJtvel ekglnd.1 a %ona t6rrid.'l e os seus prociUlos, de~ a que junta 0 eloglo da vld. C4mpesue e a ~ord'...iio dos feitos glooosoa dOl que em Boyac•. M alpo. JUllln e Apurima postrar

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lU..."'/<o..+.M .... c.u<...

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E II MIli5 pllramente lirK" e" inspi_ Jupieron .1 leon de '~..la. _ t du(iio feita jA na velhlec. na L" d "Oraci6n por I<JUOI , f 1 I . tiM;io e " V HuGO ""'" reali:a .... tao "vre. r lOllS de K ; T O R . . _. -Prilre pot' '""- . 5rlItlm..,tlJ:!l. que ...... e por .~nruada dos p......"'" ",en te . •--!inenorig,nal. N a ques130 da lin gu.a. julgava Bl'u.o "Ida .... i4~ _ d 'dinma VO$l:elhano em sua pesa conSf;rva,no 0 ' ,-'_ brlporta.nte I L Iratemidade enue as v ...... 5 111 como um .-c1cu 0 oc aiW-1 pun h 1 T odavia nao utavlI elO seu na¢U de origem upan 0 II . . d;~"-s ......... Iiara aos .. s e espunas 115 ........ ,.--d "'Ime tachar c VI(IOSiI _ eu 110 prologo ~ SUII " Qlle motivlJ:!I h" . cserev .metl~nOI . u a Castellana. "para que nos Heeltnte Gr~mA'lca d~~:1 ;~hil~ e a Venuuda t~m tallenvergonhtmos de us! t a Andaluzia a que 51 tolerem to d!reito quanto 0 Angio d as patrocina 0 costuas luas .eidentllis d!\'ergtndas, q"a" 0 d d" Para tie ~ tl da gente bem e uca II . me ulliforme e aut n co t, lo li,,·, ua era ameSd d . rec:us!vel nO toean ~ "nlea lIutOr!'-mo II ~ U I' sus estudos de Direito ,' utlsta delxou va 10 I ma 'nglla. \"oU ' . Ana/isis ld~ol6yiea de 101 Inlernacional; como fU6~()Q(lC" 1/ o. PrindpiOJ de OrTiempos de la Conjuya,,6n aMe .".nll. comentada do Poe_ tologla 'J Metric •. e urn,. td;~io cr.uea c mil del Cid,

o ROMANTISMO . sell ""al1&OO individualismo. A ucola tom"ntlCa, com 0 d" solitArios. iaa e pto 05 SlUOS .ell amor da liberdade $till pe . d des flora. Ie amerkano e gran ywha encontw. no eoutlllen b......,s oprimidas can' -.. , _.,a5 desertos. de POP!! . ...s ¥.rgelll ,.... if" e sociais mll,to ~ de .utonamia. condl(Oa = r ... '::'... as figuras dlJ:!l proprias II aua aceita<;io. Roma" I M "~A BotJvAR, I d dlncill lR~ .• u . g.andu pr6c:era da n cpen d I .-"'0 os •.enos . "ralO MOto."TEAGuoo; romanuco. re • ellgum uu.


'"

-rva-u

de E1/ t/ TMC.JI/ de Cholula, tscfilos em 1820. II me!lruo aQO t1ll que aparedam na Europa 8, Mhiilll.liOfU de Lv.t:ARTI"" I. Toda"/a sO em 183/ surge II priwtiro ttorista, 0 priDld. to dOUlrJn.dof d.1 nova C5ttlJca em leeras cia Amtrka "spa.. IIbo",. 08 JlU...,. do IIrllUltino EcH!VbRfA.

EsrhAN ECHEVERRiA (!805_5/). natural de BuenClt; A in-a. urn.. ado'''ICi!ncia dissiplldo em amorJC03 e dt_

~

vanei05, mill

PQ.

VoItil dOl vinte

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"m aDns part;" IMr. a

ropa t "<II POl";" se d"morou cinco Rnos co. A li camprcend" .. iI impo'l;)ocia dll

Eu_

~tlldando COD! alln_ revolu~ao fOmin Uc.

PUa as pilr/as COmo a 8ua, OCCtl5";t"lla, de Uprtulo PtO-

pria. Yohando a Buenos Ain:s, pubUca em 32 II P'Ol'ma El. ";ra II I" No,,;a del Plat,., ""'9uldo do;, aliOS dtpol, de "12WI COltl!nea de poo,sla" Los Co,uut/Os. M ilS sO I publiC8(:.10 dill tm R ima." 37, t qUe dtl5pertou maior impollda-o COmo ehdr d. Dova gCCllt.'lo. Cbe{ia que It tl5lomdC'll ao let'_ reno POlitico. ~ naqude Cl~~mo ano 0 Poet.'! l undou a Aso.. ciacw" d~ Mayo. pronunciando Oa stuao de abertura q famos;u Pafllhras "mhO/iea" depou na obr E/ Dogma Socilllura. em que forQlula tlQI pmgtama nationala

altll~io.

d~nvo/vlda!

aci ..... do. p;lrtido.. t li9ado A 'rad;~iio da r~volu~;io de 11:11 0. o ~ma capital dill Rima! eta La CItl'f'u.. ~III cuJo pmlogo

uPtl nbam 0$ Pl'inclpios KOnOltlicos e e.t~ti<:Ol a qUE obo._ deda, I3Cllr do II rJquea para 0 II' da PoAtria. e a para 0 stu deItire ...oral. Fol do a Ulor de ill Cautivil pin lar algumas d. ii$ionomfa do c, paca Ilio redu:!r 0 poema a Ullla Iller. du.tti~iio. co loco u nal SO/idOea do Jl<IIlIp;l du.. alma. onida. pelo dupkl 1"("0 do '1IDor e do ln fortu...lo. A ~~I~flca d~ &H~IA ~It .. !mplicada ~I11 OIltrot cMalos. 0 mail Importante doa qual, Id fol pubJ/eado PDaterlol'lllC.Dle sob o !itulo Fond0!l Forma ~" lu Obras ck l magi acl6ra. Tau n st

bem~srar d~8f9"io

d~"erro

~11ca

~S/a

d~rro.

e"9raQd~c!mtoto fe~~

.,....

IO SPAH o.~ "· · ' c.u<A4

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. Uti<nI ~ 0 aulenr~ con . a$Sim como osI ucrlr:os &i1m~npole "" ,I,. ,ra da malOrea de El M aladero. una v gor~5Ao natural d~ IkUI!VJ!RRI ....era R~ lD05uam qu~ a up Se pacta flcou. fol. como dISK a I pr058 e nao II poesla.I, pnra 0!lief ell , Udado do que IIdmltado. 'h, .t."IP1!Z P III.... VO. ma J9 ltvou ao au.... " EN _ nIta RO!41 em A fracasuda I'e\·olu~.oo. ~o M a o. ECHEV£R~I ... rduglou_ bl"Oll da ASOC'.Clon d~!I res da vilOria d~ 01 .K m~m em M OIltC"1'dw . ood~ Iill«~u Ulll ano an ClIPIOlll.

Casdrol. . 10, e no camJnho .berto ECHlWl!lIRfA f~! muito, disdpu " " AN MARfA GUTlbtnlre oulros. .... 0 po. 1--. Caul;"" poelarllIII. ! M rTRI: (182 1- 1906) • • ez «/309-73) e BARTO,I.O: se ClaiJ nO. seus !raMd G ' Poi,;ca, renom~ e UTlJ!RJlI:Z un ".10 ia's e na Am ,nca /hOI cr\ticos $Obre 0$ poelll.' c~.; ~, amerialnO:!l do sl.prlmeirn an lologia si!temllll(ll b II hb lOrka (l1i5toria d~ 10 XIX: 0 de MlTRl!. na lu a .0 rC badonu H i&ton'" . d S n M.rhn. ompro &lgrtJno 111310 .." e a I ulden le da Rep"., ICII ' at! (omo polilko pr L . f eu). na lUI' a~ . com4nd.an te VII cheft uo:!I de 62 I 68). COIIIO gunretro « l6pc:) como jomalisla d' 'das hngu.as indl. cilos da Trip/icc AUan,a conlr. N .. ) como ~stu 10lIO ) (fundador de La .,1011, I 1~"gutJJ Amerianas . gC.Da.s (Cali/ogo R tJzrmado de as

'~I.

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tina dos prosc:rilOS. como lht E"a nOlAve/ 9"'110;,;:0 argtfl . alta up.ullllo lile_ mllli SARM I I:NTO ( I 81 I _ cllaroou Rl CARI)O Ro } A!. ICve " F sull AUsnNO r1!orla no sanjuanino DoMINGO H que orlgln llrialDeIltc -88). aUlor do lmOtlal Facun~o,~ v;'...,.s mas ulttaPllMOu fol UIII pa nlkro cont ra a IlraMla Chn~' e «sultou nu ...... I' i uilado nO a! inlEn~J do po II co d K e!pe/ham 16<1111 a, ca_ ob,a de a'le e fllo""f!a soclll l. on CoralS C polltkllll do povo raCterlalka. gcog r;\f,cu. rac/a.15. dill penelra,1io os problemas argentino c se anailMim com a!!u I' Ia. 0 ~oq ue de duu cul_ ck org3JI~30 dOl A.m.trica e.spanbo .


'" tur,.", a ci'adinOl "

na ra1. ddinldas no lubtitukl ~mo C;vUhadon y BarluJrir: . A ob, .. dividt-.w: .,111 trh ~_ tes: na pr;m.,lra eswda S"'IIMI~NTO 0 aspeclo flaleo cia A._ gwlina r: 011 can.cIUU. bAbi lo! r: Idtiu po. t k: tngendrad.o.: 113 st:gu ndn trl~1I a biografia do caud!lho Patundo Quiloga; na ultima analis;l r: estigmaliza 11 govlrno d e Rosas. No q~ iii

uspcita A bhto.la r: , lOI:iolc)gia hi no livro muitas inu"u. dOts. naturais em Db ... nulta num momtn lo de palJ:io e

Ionge do tealro dos aconteclmwtoa, mas dcscontada " "".Ie pollmka, 0 FIOCIHulo conKrv., pcJ05 ra&g05 d e inlui<,;Jo lIOClaJ

r: bdua lil.,rana. umll permanen ' t frt.'JCura, r: t tid. como UIDa

dM obras capilais no quadro da cu lt u. ", allleriC2!.nll. Autodttada , na!Kldo na pobre:ta e criado Oil luta pcb lubaistblda. SAIUoIII!NTO fol mnn/'t'"ero un(,Aria. jornaHsta da opo&i<;lo.

cQtuplrador contra Rosas e , dqlOis de Ca~r05. dC'Putado. sc:nador, mlni.lro. diplomat .. e p~ldr:nle da Rtpllblka. E. l6<lal eQaS furn;6ts nfOlV'll-K KDlpn: por eSlimula. 0 prolI[tSSO material e moral d~ sua pAtlia. sobr~l~villldo a rodo a in!clat;va da O[lIl'n iza~ilo da Ins!ru~iio primAria. D~ ill • 52 rnldiu no C hile. salvo dois lUlOS qu~ viajou oa Europa. ~ ali mililOu oa impr~nsa. dirig:iu a E&eola Normal d~ PreccplOru, polemi%ou com o. d ioeipui03 dt B~LLO. cuJo 4a!l.sismo Ihe rcpugnava ao ~irito rom.lntko. Bm lua obra dUlacam-sc R ecuudN de P«wind a. onde pInta 0 8lIIbicnie domhlko de sua in'''ncia e adolndnca. Edllcacron Popular. Ku IIvro predilclO. Conflicto$ y Armoni.u de laJ RUM en America. A'gir6polil, Viaju e l.a, Ciento y Una. memolivel pOli'mlca com AueROl. que the tapOndeu nn C.rt.. $00b'e I. P rMMJ Y la Politica Militanre de la RepUblic. Ar~n­ tina. mais conhttida . pelo nome de Carta, Quil/otanaJ. pOr_ qUt fomm ucritas em Quillola (Chile) .


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...,.......,..,...... lDP'~ ....I;.UI....

tJ1 de O!l6n GU1'!UUz GONz,\.aPwt do pDUP' ~Plc~ GO"~;e:uda. J~slI MArr!N . ABIGAIL 1..1..1: e JOltGf h ...... CSp!:~ Bo"",~J!; no Equador VOWgU Lo7~/'Xl· ANTON; MII~OI!. NUM'" P OMP!LIO LLON"" lu"N GAUNDII. lU~1O ;:~ RICARDO P"LM'" e C ... ~LOS AUGU5TO UON MI'JlA; nO Josli B USTA)I"'NTE. NfSTOll . oa Bolivia. .... ",0.1100 • __ S,u.AVf.RlIY. Cb-I S"LVAIIOIl SANPU!'.N ....., VAf.. EL CALVO; no I c. GAUNIlO, SCAN'" t EusatO LI1.LD. GUIUEit"'O LlSST de$tacadM a de JO~GIt De 1MB! tU.M II\lurll5 I!lcrcccm... " ,mdhor csc;ril O 10 u romance M·rl • ISAACS (1837_96 ) . pc "'" . a de RI CARDO PAL",A II fut r o",bl lca. e \ n. AIII.b'i ~a dutan e ,-~",s mlniatu.a~ que sln _.•_ ~ de.saas cncan,... . (1&33- 1919). o;nauo r .. ' COl ,r.nde pa.te da Lima _ T,adiciorl ts Petuanlu. cr"n'C8S . A " e da Ptrricholl. do vict-rv- 0'1 • oitr nO>'m d '-"- Per<'grinaC16" e !I • Rombtica ~ ~U> ~it ka do p6rto_ d quenho EUGENIO MAmcio 3-"",rosa. melD ';' 1903) duviado d. lit.eralura. para II lilA OE H osros (163 1a ldtla mo.al. que fol 0. . b als raro. dono. pc qual ton a os m Grande ~dIl90iJo. cuja a~i\.o se palxao de IMII a Iua vIda. Do' e 0.0 Chile. grande Santo mlllgO d txV-'CC\l !IObrtlu 0 cOl dtnda de Cuba e POrto Rico, ttabalMdor elll pro! dll Indtptn d ' ...... ica e da in>agi. d I ;'i\'W pela 16r~ II "'" deixou ~gmal • m. 0 dbcUtSO de 15M . sObre 0 I I 11m '" t oao;;ao. como 0 elllllllD . 0 classilicado po. ANna Es001a NorpUll de Sanlo Domul: - penSll menlo "'tko na 'roruo CASO como a -obra_prlma 0

COm qutm aprtxnU Ctrt"s "fink!"du, COmO Ol.WARIO GRADE com CASTRO Al.VEs.

o romantismo uroguaio d tu . tm JUAN Zo~IUl.t.A o~ SAIl

e

MUTiN (11I55_1931).0"u mais allo va].or. 0 ~ . u !JtruJ.. P,,~. canto tm que ctldora " gl6ria dos trintl • trh patriotu qUt em 11125 u>vadiram" &nda Orltntal. trltio IlIcorpocada an Brasil, t. levantando " popuJa~Ao contra os bru.ileiros. dttroIJram-n~ tm Sacandi t Ruk6n . De ttUlicw 161tgo " 0 lonio poem. Tllban!. ~Io mllor dtnomlnlldo romanct tm veno. Ntle ~e planteia 0 .nlagonllmo. en tre. ra~ .. ~n .. trull

e • npBnhoJa, d ..... quai! provtm 0 htr6l Tabart, que. apaixonado por SlanCII. a irmii do capitao elpanhol Don Gonzalo.... I''JO-a da lubricidadt do ftroz Yamandu e ,; mar_ Io pili' Gonzalo. illnnrante do bam prop6silo do Indio. Ric.,. dt colorido e dcamatiddDde sao OS tpls6dioe d Ol funer"ls de Carac';. do ..".,110 PO fortlm tspllnhol com 0 ... pIO de Blana.. do furor de Don Gonulo ttc .. enquad rados nas descrl,~ do cenArio natuml t nas n.. rr8tiv,,~ d3S usao~al blrb".a. dOlo aborigine... Ao loogo dt todn n poema pe:rllste 0 10m ell>. glaco. ltmbrllodo multn vhes as lament ..,Oes ossll nlcaa (ZmlR1Lt.A OP; SAN MARTIN adm;ravD lI,andeOlente DS canl~ dt MAC P[JE~SON . algullI dO!! qlUlis tn,du:iu an tempo .,. Que compunha 0 Tab41ri ).

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As..uu.lemOI atnda no Multo os nomn de GUILLERMO P IIIETO. 0 pottll de Muu C"lIejtr.. , Ic r;.i,clO M"'NU EL Al.T"M!IIANO. poeta t romanci.ta. MANU EL MulA FLORES t MANUfl. AcuR .... ctlebre ~1o seu -NOClurno " ROS<i';o· e pclos teredos - Antt un cad"urr-; em C uba. II!! de GEII'TJI UOil C6!111!Z OP; A''1!LLANI'DA. que " lib Ih carreira lileririD 0.. E.panba. G"'II~IU?e LA CoNCEPCION V AWM (PLACIDO I

u.

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Ju .......

CLf},l~t."Te Z~NU; 11.11

Amtrka c..~paoholll". (1832-89). foi outro gr anJu ....<1 M ONT ... LVO. equalorlano do _llllto e ""lhnitOI' - pelo ar r ,.,-de /;:Slilista. roubado II K~.ao M t~D~2 PELAYO; RooO -S Lo" u3-IiI\coU-n P.N nlhanle t ca"t"O , q _ "' ulilo de M ON". d Castelli lie mora ellCl't'o'w que a l~ogua e filho de auM e.o.lIanhas": e T 1U.YQ 000llQ a mae alDorosll no

Cokombia. JU LIO AuoUD.'.

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JUAN VAI.LIlA di He que: noa ~3lI1o.s do aut ' I ~ . ados . ~ ling".,f:1II caIh or 01. S,ete ~,e IlDa nlio pod/.l K r IDa", N os S~tt Tr.tDd~ . a que K pode ,. " II Gcometria Moral M n at COmo oilavQ , ONTALVO dtva, • TAIGHe. ao sabor d •• mantir. d e e lua, relll lnl$l;~nciu

aculllulando Imagen •. anfllota pa.!IO!Iis e . 00 finkia •. Cap;tul~ s. rrtr.~05 de pr; rsona 9"". t ituJ;.do En . que K Ie oIuithron a (:":~."" •. ..,J~ u!l0 de imit.tddn de UII I"b .. lua pro funda lamll ' 'c!.d • ro ""milllbie. fliNt"" • libualismo rtualta 1&;' COm 0 cslilo cuvantino. 0 _ contra GAROA MOR C eVa pkglna de lua polcmiq

a:

oil."

Ro: (0 Co~mopolit:~':;lIli;::~MII.LA C O, "tccbispo ORD()o T endo vMdo grande p" , r.al. M ercum.! Edc&iJstica' p re cru.vida -r ( . ••1$). conta-se que t« be do no ell!,o morreu aa n nOlle(" do aUG --', . ' "G em JpllIlu. na Columbia • = IO C ARClA M • plumll 10 maldl" ORI!NO. udamou; - Ml

A POESIA GAUCHESCA A poul, lIauchC$CII dCKn voJv do rOmiln tlamo ma, ob f I:U_~ dentro do quadro .RU eariner tmi~en r ga-?os II ahrir_lhe mulo o't parte 0 do Proprio Upo SO(::~=;:: or~:J:al. or lgina ]idade que !be ,~ pamp.a ; 0 ~9"ucho-. 0 ,,'lauch prociu to lI~u1no do dUlro no maoein do d o t 0 camp..".no plateolC. -'ac6n-: "gil de eorpo.~:,:,~ de° Ia(~ . .das boleadocas e do dtnl., na a(l\o. mull ,___ lnld.gcnela. tnlrllko ., p ....... 0 caUltO\.QQ 00 trato COm ' - -h e,CDO. pn:zando a" , , a ....., o. lUpusmattu oa 1"'-, " CORVO it os. . • sua ''''''' adlt. CoNCOLO'" ulna 'a sob 0 nome de - au' . " panhu; dt Monlevid~ B g UIOI nM urn'" XI e UtO"" Airel Ao ... cu.., X 0 fi'ionomJn d _ h . Sf UUCIar 0 st. 0 gaue 0- ad, · , v.rtudt d'lI poe:tturba!k do . u.n: ra~Oi!I nO'"" q1.C Inglba dt 1806 d"',,~ ft' r mtlo SO(", II: politico. A inVlllsio a Ofttmtn lt nOI nati_ 0 ItnUmcnlO

!

I:'pi....

puno. Enlolo. ptb pelmtfra Vel. IlpilfUcD os " gauch ...- na ""vill atia dt Putrfeyd6n. e a partir dt 1810 fomam parte nas cP'panh as d. Indtpeodtnda e nas lulas civis mtn: feduals e uOilArIo$. Com tMil uUll:ao;iio polltb do -gaucho" romt<;a , poailI gaucbc$U ""'f'la. Stus lIulOUI &in homC-.M mals ou meflOS 011105. os quail. cOllbtcedorts dos costumes e da IinguagtlD dOl "gauehos·. nos dao uma inltrpnta~i'io dtsKs btt6is populart!. Su«dtm-so: tlu cronolOglcamtll tt. CAda um IPro'~ltando • uptritncla dOlI cnals ""lhos. t so: todos cD_ p~alD a me!lma fkn le. litera.ia de compo!lJ~iio - 0 htplas_ allabo rlmado eDl copllu 011 a5sonantado em romance .- cada qual ttm I lUI ma ntlra prOpria dt aprt!lentar os !ltUS'hereis. de IhH potlizar ,. Ililonomia vulg ar. SAItTOLOM! Jos tl: HIOALGO

(1788-1822). natural de

MOIIttvldtu. comt<;Ou a I:Kfever 0$ IItUS "clditos" em Buenos AI, ea. onde so: tltabeJeceu para IU\lir II trlsltlaS da domina~o utrangelra tm lItu pail. V Ma 0 pacta na m'ior pobreu.. vtndendo ele prOpr io nOI rua l oa ItUI ,·tUOS. logo ,.colhidos ptlo favor popular. A Hguir. j ... em melhon:s coodl¢"5. comptI. 01 Dj~logo. P~tri6tlco •• nos quais 01 "gauchOll" Chano e Contreras lalam dniludklamenlC da rcvolu~.io. do u1ste upelkulo das rac~6ts. da fn lu. tio;a lOCial que poe:rllt\lue au dti_ n montr de lomt 0 pohrt "gaucho". cnquanlo 0 "sdl0r6n" me em grande abundllneJa; em ""l dn vantagtnS ..sptradu nin vlam senio un ererno ftncor y una Iropilla de potm~ que. mdida ( 0 un ri" cOn. canta al so .. de w miser..... H rl.Altro l\SCASUllt (1807.751. argenti11o. depol! de ex-

Primfr flas tl'OVas de PaulllK) w ccro 0 Itll 60:110 de uniUria ...


unJ'ATUIL'& .., ...Mlo...u<JUI;lC'UO ....

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("b,.. uo pu!$adu para InU~ssar 0 pats , d d It .. abilndonado l sua !lOne epoll al nartahil!la~liodo gauc o. dlI It das fact6rs ( "Por. campanhas d .. IndependtncLil e ' " ": tlU~"£1 ue d gaucho en " ..a tierra I SOlo 'Lrve ". va _ . q " I Sino pa ha~rlo m"!,,r.) Scm <weho ItO es .....gtnf".O g ualidad., mall ,,<unda nos poem.. prejui.o do pltorucO, P q . . ~__ ualid<1du poI'lical It: Kederam sem SilCrL!loo D"" q que 0 p r . 0 ~ autho~, em "ua toartil;ticas. Martin Fitrro apft!!ltflU-nOS II d " ' 0 ........... " divlde-se "'" u.aa I vadade p'ico\6glca e SOCii!· ..---la N rimelra 0 heroi, Martin F ierrO. va'JlroOf. conpanes. a P tlnciil e como fol arr.. ncado a I a boa ,,;d .. que leva"a na u a . ls6riamrnle 110 utrdlO: conca a ,ua cla para servLf compu . hratado pe10s dura uperitllcia lIa guarni~io da f. onleua. rna _ _ ofidlili mal alimcnlado e mal pago, a Bua dtse~~;o, a ~,' " d. policiil por urn de' ",10 e<Q q"' 0 " . ' .... or err ..... . 10 "gut( ~ . e~sidj~ c fmaim""tt " fug .. para 0 nllo malOU SIno pot n . uhlic.,.da SotIC anOi depoll, n ..,.a • .J A

Uran'" de Rosat, e lIAS dt Anittto tl Callo. elKrila l depois de Cilscco" al IUU de.c<)nflan~a" de Urqu!:a. cwprccndcu no poewa San to. Vtga 0 I," MeWzo. de u Flor d~rt"er ~ psJcologi" c 01 coslumes do "gaucho": 0 lnledssc. dr .. miotioo do poem<l t..5IlI n. narra!i". d. vid .. de doi:. irmiio •• os gtmM:!! dll utlnc1.l La Flor, feita pelo "dho rayildor Sanlol Veg ... EsTANLSu,o D£L Cuero (1834_80 ). oulco IIrgUltino, homem CulIO. nlo Unba uperlto.da pHSOII\ d. vida gauchesca,

(Sf",,,o de lUte soubt fa~er faJar com grande proprie... dade e piioruco a $CU "gaucbo" Anad~io eI Pol/o, 0 qual Dar, a a um amigo a •• ua.3 imprus6ea dt um t5(>tt1culo llrko no tcatro ColOn . 0 potma Fau.to t. "m su ma. a ddorma~o engra("ada que sofre no ""plilio primitivo de um ~gaucho" 0 dra_ m. fll056fico de GOETHE rnu.kado por GOUNOD. A tvolu~lio d.n pauia gaucheK<1 lie compltta e .tinge a sua malor altura no poema Martin Fierro, de losll HI!II:lkID6Z (I831-86). naturll.! dll. (II.mpanb a dos am:dota de Bue_ nos Alru, onde pll.!!SOU II. Inliincia t II. ju"enlude. entrtg uc 0101 Irabalhos da vida no pampa . Tilda a SIliI uperitncia dt bomem do campo. dtpoi. aoldado t politico palpitll uas utrofu df""",, llvro, procl.. mado pela critlca 0 poema nadonal da Argentina, e lie MENL'ID~Z PE1-"'YD 0 louva cowo a ob.a mals orlgina! dt tMII a Jileralura hi$pano--nmtrkana. UNANUNO a firma. pot" outro lado. que nal lunl da America nada ~ tAo funda m" nre espanhol. HI!RNA!'lDI2. em seu IIvro dtdlllico Insrrucd6n dd EUllndtro, fala do filbo da cam~nha. ""que n30 tem campo, que nao tem onde fanr 0 seu ,ancho, qUI: ndoO tern l.ra~lho durante <Q uitos mese. do ano" e plcilcia ",,",namen!t. fundado apenu " .. 16gica e ria mond sociil!. a fUDda~;jo de co\(!nlal agricola. Com Iilhos do pais; fll-Io. COmO declara. scm Animo de "toeM nrnhuma da.<J iib,u delicilda. do senlimenlo popularM. Em Martin Fitrto. porto!. lala 0 IDlII pol"

......,t11. " 1<. .... 1 r-~

eJS/l5

.,

dmh:~: 0NqaU~p::::a;:~~:

ruolu~o

01 Indios e II lua de o "'-',,' ualmeDtt Oil lao da!I utincias: ,·olla. (lLconlra cas voltar II reg Ih dar um.. WiE dE doi! mhos. ill adultos. t. depo\ll de es a selh ntrolcs das mals ..,bo. o!Lil. do poema . espe-con .os em . hlst6rla U lava M aIUn, ocm-Sot os Ires. e ao term,naf a sua Fierro "guro dt lua Imorlalldade:

Pu n sort ",if d ichu dudichu !SU de todos ",i. humann. ...... EJ/OJ guarJariJrl u,a_ En au coruon m' historia M e t~ ndr6n en su mt",oriil Para litlllpr", mil paiJarlos.


'" o

MODERNISMO

Po r vol!a de 1880 e:5bocOIl-K na A",lnc.a tlIPMhola II", 1II0V(DIiMtO lituido quo:. Influe.ciado pelo parnaslan;smo e pe.1o sfmbolismo. por h Ie mals do que PO' IIqulie., n,trodu!iu lima tteak. f! uma ~n"bjJJdadt QOVQ ,," poew t 118 prou. ~ltjDgJndo 0 RU apogeu COlD RUdN OA~ e lndo ~juven~ eel. propria potlia de Espanba, CaractuJ:ou-w (I moder. 11151110

pcbs l:Dov.~6u de

metl'03. ritlllOll

do raro. do UOtko. do aquintado.

t:

im8gens. peJo g6stQ

Como

P~rsora

da

r dorma cllam'H ~ nOmes dOl eubanos MAIITf .. lu WN DeL CASA l, dos mujcan~ DIAl: M illON . GuntRJlI';Z NAJERA e

M "".u!!.l.. Om6"" do (olo ... blano A SUNCION SILVA.

I

105, MARTf (1853-95) dade as dC%"l!Kis anos cons!>J. r/lva pel. indep~dblcla de aua pltria, " qual consag rou ~a II aUIi vida, Prbo dude logo. fol, depois de lei. m"HI de c.ucere com trabalho.l for~do.l. deportad o para II E'pa"ha, o ndo: CUtsou 81 Unlversidades de Maar! e Sarallo<;a. gra. dUlI.ndG-$C t m Dlrt/lo. FJ)o.sofia 0: klra$. VOllando A Aml:_ rica, vlveu no Mt :r/co, Guatemala, Ven~:uda e E$tado. Un/_ d os. Kmp'e com 0 pensamento vohado par" a ilha na tal. Quando re«nlOu a revoluo;lo de 1895. MARTf d~mbareou cOm algunl companh~~ no Illoral de Cuba. milS morreu baludo num dos prlmelrOl' encontros COm as patrulbilS u_ panholaa. MU lre do ve r.so c da prasa. grande orador. aguda Ptlla;,dor polilico ab.sorvid" pelo.. proble.,,,,s do CODlinente a que tie chamava - nuul,a Amtrica MAIITt t um des mais .111<>5 dDlO.l do pellSolmenro amer;COIno . N um curIo bilbete de dupedida • aua m1e esereveu que "n;;o sao inul~s a Vet_ da de e • IUllUr.. ", ta l nos apare<;e de lalo em t6da • Stla vida e obra - tl ma crialu •• de verdade e I.,mura, 0 . seus ~u. de in lellSol em~ uprus;" com uma encan tadora

d forma o lllo «1lnidos em tt& alillplicidade e freKUVra e LilHe~ e Versos Seneil/os, ....os _ /smaclU/o, etsos

Jj...

~t. (1863-93) , tempuame:nto ~tio. l uuAN DilL , t d.a a sua SVlsibilid"d",. decadlUll"'. vlIOU "'m forma requ1ll a f h oana para 0 DLu MIRON, (18S3-1928~Re,:I~)d~ ( ~~59-~~ J, ' undado. ' or "·'naSIl11l0. Gun mod ' ta no ng ..6 - d.a corrente emlS da Revi.1a A zul. prlmdro rg"" I abalhoa jomalisticos

l\.t bico, aUlDa,va

~~;n~:~t~: m:ito ,ugtstivo do K U

com 0 pRudo.llmo arlstoctil lco e solredot, MANU EL tl!:lllperilmc;'o (al ;;.';;:;;, sooetlsla admir&vel. lembr., pdo lOS! Om N Kntimento e pela forma, 0 IIOSSO RAll\I.UNDO Co~RfIA. d ta d", lodO$ lsses PTe.T all'cz 0 malJ profun amentAe poe 6 S,LVA (186586). fO 0 colomblano lost SUN CI N curlOtU $M a crise de neura! t.,n;a, so: ma.cmotivo uasperado Que, num " d nrodu,6e1 'io A malOna e suas 0' tou com urn tiro no corJ, ' , d", u ..... ciaJ.. 1'1 0 Que nOl rUa "" . 0" bas ta pudrram·se num na u r 9 0, d S Juan" "£0, madero! ~ lin , menle 01 "Noctu rnos ,e. e de sua musica pottiea , da para tu tcmunhaT a orlg'nllll~u lea dt aaa., Quast; silentioqua.! diue UNAMUN O que t ~ 5 ndo 'Nocturno ", e~ U8K sa, ou sem '1 ", Comentan 0 ., tsegufa.moso poema , "g~r_ creveu JUMl R.... IoION ludNI!Z que SH d' ida 0 mail poemas t sem uv me de UInta coiu em tanto. ' d primt:iro mod.,.~ rtp"'KnUlllvo do ultimo romalltl~~ " 0 DillllO, que tc: tlIereveu na Amtrica . H

M

t

DARia (1867·1916). cujo

O nlearaguenn RUB N tN G lelA S"'RMtE~O. ].,va 0

Vet-

d3deiro nome era Ftux RUD , ~.,. M uito mo.;o dEi_ ' ....utlco ao..,u 3:>uglO, _ nOvo movLlDento Y"'d c me los cu lturail llIals ad1n~t /a em busc.a xou a pequena antadO$. Vlveu....nor CIl!.,e, 00 d e publicou, entn: outru obru.


• _ANt> .......CAlf...

'"

trnJU.TIIRAS

o livre de ~~!IOS ., prosas lirkas Azul. mnrco de ~ovac;:.io; em Buenos Aires. '" ali edllau at Prosu Pro/.",u; linalm~_ Ie t:m Paris. donde da~m os KuS volumes ...aiJ orlginais e dtfilllth"OI - Camo, de Vida !J EJpe"I1:11. Call/o Emmie, Poem. ,lei Oto/ie . No pocma lnldal dos Canto.! ddin",.!;.e Meol'! Hugo fuertl!: y COn V~rlain" IImbiguo". Mas 115 lnflu.. enelas foram jncon t~ veis: HuGO e V~IU."'IN!L e duena. de

pano-amt~a.

OI1ltOS. mdhOl'.," e pior""

alt CATtlU.!! MJ:lNDts. ao qual

cllou nn nu tobiogt~fia como Hu vUdndelro Inkiador; OS espannoi.s ;lrca;COl! .. oa do Kc:u lo de OUrD " B~CQtJ£I'I: II Bibli3.,

os Ingbluos .mores <las xqlllncias li!urgkas ( em Prosas Pro[/VI., "pr.."..." tem 0 Kntido de Kqlib1cla, nino. canto); clAurcos, rom1inticos, pam.aslaDOS e almboliJ:ba. TodaVla, de ele mentos ta.fltos e lao d ispara soube lirar uma mu.sla muito homogtnu " " minentt:ll>Vl te pe$$O(l./. A ullica v iII bern que no rubendari.smo hi dUlasiada muslca de vicliDos .. j)OUcaJ idtias; que 0 poeta. " rodo anl~. rodo ardor. Un. u ci6n pu,a du<:onh~ceu. tm ItU! a. rebatamtnC05 de .~_ auul ego[atra. 0 vtrd"d . !ro amor; e. Intox!cado de paris;a. nlsmo. duviou_u da inspira~iio mals gen ulnl', lev.wo peJo g65to do predo50. Com c&ias CUilS ddidfnda$, havja tm DA~lo algo de g~ial no dominlo da, cOra. das lormas e do. r ll mOi. argo de genial men te I«undo. e. como condulu MONTOUU. "eua 5tl>$;bilidade estMica uacetbllda aU 0 d~ IIrlo veio a sup.ir de ~o modo a auitnela d •• m~iio humana qut lie ad,"Ute nu:sa pot..Iia. bOIha e.ca e enorme. dou_ lada e matiLad" COm tOdas as iri"~~. t ctn teJhu do belo UpcLKu[o da vida que Dcl" Sf reflcle~.

me.s1l1O conslduada substandpor al9:'enulna que" do pr6prio DARlo. ahnente DIalS lorte e rna 9 1868.1933). boltvlano. S""'Iros RICARDO JAlN~ PRIITR!. { AIlO NERvo (1870CliOCANO (1875.1934). puuano, AI>! .19 19). muicano.

-~em15tl1" lnovador6. M pro!lll fOrillD 01 • "" am !II ~a I udolando 0 pcrlodo br~e. cnlda.procurando ba!ll' a en ,,!It e. i\o uledram 0 conto potti_ do",mcnte cin:elado. Na flC~ P em kul. . d v01Yido. COlllO 0 vemos camente concebido e ut.n d Col r de M"NUI!L DIAz.. d. Ru~tN D AIiIo. ~"" CUtlll,.' I~ 0 ~ ntes em Cuento,o tambUD avlOl e a guns f • •ROOIIicun . H de GUTlbliEZ NJ.;fJ..o\. C t in d~ ColOl de U"'O. F rAgile. ~ uen C (nto. ~ric"n<»,. de Fal"/u de LUOON1!S. ~"" II eOl C ucn'os ~M~NA (I 874. 19H). vene%uelano. ta~

T

RUFIN O BL.AKCO-

d

Wm poe'" e "ulor d~ dois rom"ncu e dt Hierro e El Hombre dt Oro) .

c:ostume.s

(El Hombre

w

Ganh.unm renOme continental na pocsla modtrrd.ta o. names d. LEOPOLIlO LUGONP..s (187i- 19J8). arg entino. JULIO H~RR IlU Y REISSIC (1875-1910). em qucm dcu 0 Ucu ll ua! 0 lStu maior poeta. uma das ,·ozu maw ori" lnall da poesia hls-

la

S50n~nci"

oS e",ritoA:_ No ensaio ~:~:!IIdelll:~:i\ls;:.a .:umiram alltude d~ adque . " par dns .unlava pa.a a Hlspann.. "~ ,eri"os que rcpr ...... vcrlent!.! con a Es adoII Unldoa. T;vuilm um . Amt tka a ci~·i1iza~ dOl C . ~buMa rail de MAlIn para qutm nio par«111 d pucur$Q< em ' . ve~me'Lle 9 deJllSQJe9l!<fo e pueblo u te amor ucltu"'o. Ie xJo de 1111 lado. lu I. {orro,," ma (erial qae ",,,Iogra. 0 ""d ",". I . de Col(lSOI Y e III 01 . gentes. y lei da e lUTe

o

mais f.,,,onante propu\iP .

.

adoc db5e humanillmo anti. n _ A (1872.1917) com.

l 0si ENRKlU~ ~

!.nque 10' 0 urugua", . , p Ito e EI mir':wor de Pr6s· A . I M ot",o. e to os .ell!! ];vros rle. . !lIlo $Ob a lorma de um.a Roo6 escr~eu 0 prlmClr<l en Ih pcto. ." ItUI alunos pelo ve 0 pro~ d deSfl"d;da d""a IIO S pA: Ic~, 0 e h a bile Oli rapazes por ter £e350r Pro»pcro. Aulm c amavam


UI.tuC£/fJ,3

'"

lie nil sala de auLu I1ma ~Iuet.ll d que rail Tempe~lad~ d 5 Ie Ariel. \1 gblic) do ar. b e HAJ:fSPEJt.II! I'f: rt: e IlIada do cSpirito 0 I P&' d prucnla II p<me noeOb¥e Q.I hahra! tllimuio don . '" II rado e do 5(ntimcnlo Callbl. Todo 0 "-DS3" ~ a trra.::lonalid.de. encamado tm e enlu llasmo genuaoo10 ~ ,uma magnlfka lI~iio de otimismo . outrina dll U""'C'IIJ" • , , OUlrina do de-. """ , . ..~, .zacao opondo ~ .0 v'm ..... to Integ I d pregando C(ln tra II concepcao utilitAr: d II "na.tuuz8 humana.

N.l.JI!ItA. 0 de VIJKlNA em. stU ~salo .ot>... CUVANTES. 0 de GoN:L.I.Lv.: P~ tm lUll mordtntt erltlca D JUAN V ALF.1U ,

UT~TU~

aho t desinlcrt:$&ld

II

Ida 0 mowel mai,

NAo vt hoje II criti~a na ac:~ e.<Iplritualidlide da cuhura. melmo 11m revisor f urn ide()logo original oem Un amental de conceit • '

,till

tscrilor que n:lItHa os. RoaD UIII grao_ titlc(!",al !111I predo _ em sua V&lIUI cultura 0 uplnto m· ' mlnllOle no tempo. II:

eo.n

rio produ:lu .19 1101 H IUdos id 0 critlco lilm_ 001110 os que consagrou /I RuC;;': ~r;sdQ.l <k "alor dcfinitivo, Tl~REZ e /I MONTAI.VO. ARlo, II JUAN MA~{A Gu-

O vcnuuelano MANUEl. Of R 68 nao leve D mum" .cssonilncia d:~=IQUv.: ( 18. .1927) CDase IItlh tOmO ut;];sta d . « bern nao the fileg-'II I. Romoncista ~ outrlnndor do humanlsmo Ine COnl'$ta deixou C" : em am,"o dt Pt r_ , ccci6" Urn form n . -• • ' ~,~,mo rn5il1O no q I greuhro ;"nquizar_~ da It " ua, em meio DO prorra. ce chI" 0 dulnte • II me or coura~D do .... ,.> I ase como ea , , 'h

o

wi>ano ENIUQUII Jas~ V xlcano JUSTO S'EUA ( 18111_ 1 91~~O:A (l819-19JJ). 0 mt_ GoN~I.EZ P~I\.DA (18..11--1918)" 0 peruano MASUEI. ~ penladores e estil isla da A 'lI~r...m na primeira lin ha S mtrlca Hpllnh I ~~ mtntO~1 oadonais tm ~ tu l ",specll 0 a. vt ..... dei_ ocupllndo-se nddental' \101 paIR" mrsmo mtnte t Uluntos ",velaram_se dotado. dt pII,amentt littrArios. CO)O de JUSTO SIERRA pcn t t,rantt uplrlto cr1tlco, como ~ 0 no pre lido As pot:s!.u de G UTltRR12

DEPOfS 00 MODERNfSMO

o

modemismo revtloll n01 tplgonos ~m orillirlalidadc o JeU principal ddeito _ aqullt afA d«.oratlvO dc artifid050 encan!o. .. T u"rctie el cutllo 01 cisne de tn91111oso plumaj"-' disle tntao 0 muicano EN~IQUII G<nlZ.l.LI!Z MAlTiNez num sontlo qll~ (icou famoso. como ,Imbolo de rea~ilo r.m favOf de uma pouia mall atenla "&I ritmo /,uentc dt u. "ida profunda -. As DldbortS voc.~6ts pottbl gllardaram do mOdernismo a sua mdhor li~iio. a saw. libtrdadt tsUtica t t tcnlca. da s6 capa' dc 10rtl iltCer em cada poeta 0 SC\l "s.tllo pcuooL SObrc tbos SO!: eJltKuam as Influtncw de no-"as ucolas aniJJticas do Clt rangtiro - cubismo. uprcasionllmo. ;",agismo, flltudlmo. Buper_rtllllsmo. 0 thmo mais gtral p.'Ir. delini. eUllll novas lend tndu fot 0 de u/lr4i!:mo. apar«.ido na Espanba em 1919. de Ullra. tilulo do maniftl-lo lan~ado por urn gtupo dc jovtn•.

Entre 01 poctas .tnovadol'Cll dt IIlRior renome cltam-iIo: os muicanQl lOPEZ VEl,AlOE (I SSS_1921). CAll.O!i PI'.I.UCi!R. TO~RI!.s 800FT. SALVADOR Novo. Al.Poti-SO RuES\ \1\89_1959). OJmZ 01'. MONTI'.U-ANO. Jod GolOSnzA. os cuhanos M ..... IUAND Baul.1. \ 1891.1956) . EMIl.IO SALI.AW.I \ 1908_55). N ICOVOS GUll.LtN. EUGUIllO f l.olUT. 05 nk/l.r.. gueo~ SAWMON ])It Vo 5111.VA. Jost CoRONIII. U ItTU:tlo. P ... aw ANTONIO CUI\.D~A " ElN!'.STO CAlOI'.""'!.. 0 IIlIatemalt«<:> CARDOZA Y AlAci6N. 0 ponorriquenilo: LuiS PAI.U MATOS (18911-1959). 01 panamcnbos ROGEUO 51101-'101. D tMI!'n1O H t~REItA. RlCJlllDO BERMUOllZ. ROQUE , ;",ma LAUA~NZ"'. H OMElO leu .... 01 colombJanal Lms CAItLOS L6PIl% (18S:J·19SO), POR~'R10 BARBA ' ACOII (lS8J-19~2). LEON 011 GRIIIP". GI!It M.l.N PARDO GAA-


TVIlU .......A>fl)..U(UJ."...,..

d .... os Vtflezuelanos A NTONIO A IIII!Jz. M IGu eL ANellL Qua. 1I 111>1 1l1. 1+1939). R..,PAaz. OUVAIU!$ FlGuf!lIOA.

I

JOIICII CAIIREJIA ANDAADe. CIa PUU"noa CAlsAIl V ALLEJO ( 189J., CUia rep"ta~ ~'e.QI C~~do • propot(iio q Ue pa.,

~1937).

'iIJlI que

IIhQI. ItDdo tldo hOje COlDO UID dos

01

j~

.w.iorn

~tq

prodUliu II America, e A LlI l!IITO HIOALCO ( 1897_ ) . 0

bol,v"'n" OSQII C!IIRUTO, os c.hiJenos GAlIlll1U..A M IS'nI.\L ( 1889- 1957), VH:IDITII

Humo8~0

/ 1893-19of8). P A8 lO Ns-

SANT", M AlI, .... PAlLO De RoJ;ltA. V "'l . os argenlirlO$ 10110 11 LUIS 8oJl()RS, LeoI'()LDO M AlIIII;IiAl., F II"'NC1SCO LUIS B I!IINAIIDI!Z. O UVEIIIO G 'RONOO, AlPONSIS ... Sl'OliNI / 1892-193B J, 0$ ufUgulllos SAil ... ]' E" CAIo TY. JUANA I MIlIIOURQU. Df!U'IIRA ACUS1'IN' /I8B7-19lof J. M AlltA E UCENI ... V AZ FEIIRf:lAA (l875- 192of). FIIIINAN SIL ...... V ... L.Dts. SARA ls",NU. O!I P.U IIgUnio, H IlRIII C"'M POS CERVERA /1909-1955). MMUIlL OIlltZ GUEIIIIIlRO fl 89 7.1933 ) e Au _ II UD"', A NCl!l. C IlUCIiAO ... DE

J~CIO

lE

CUSTO RoA BMTo:s.

N a (iet'io vamos enCOntra r dtpois do movimenro lIIoder_

III~

.ep~la'lvaJ

lIisla a.a ob.a, [u ndamelllt da paisagtllt, d/l alma do, Ptobu""ilS sociaL! d /l H ispano-A IIICric/l. ent"'

~

~

~Ias "" dtUacam OS romancu £..0$ de Abajo. do mUica no M A_ _IMO AzUEL\ (1873-1952), El AJlfI;I. !I fa Serpiellte, d " M "'IIT1N LUI! G UZ:>.fAN, tamb.l: m lDulcallo. La V orAgiIoe. do

colOlnbiltno

los~

EUST ... S1Q RlvJ!IlA (1888- 1928), Doll

BAr_

a Rc. de Bront:lt, do boliviano AU:lol:S A It1;;UIlOAS (1879_ 19'16). Don Srgwwo b,ua, do " tneX ud aDo

R6MULO GALLEcos.

Sombra, do a' grntino RICARDo G U!IIAI.DE:.9 ( 886-1927). Los 1 dr {Il Florida. d r B ENITO LYNCIf (1 885. 1951). H is/ori. d e una Pluid" Argent,'I1", dr EDUARDo M "'LLI!A. 8111_ (U'gcntino!!. HUlUlpungo, do equalorlana I ORcll lCAZA. EI M undo f\I A ncho !I Ajello. do peruano ORO ALIlCIII.... El R oto. JOAQUII'I Enw... IIOS B ELLO (1 888-). UII Perdido• .:k

C(Jr.ncho~ ~ d~

Allino. de PEOItO P IIADO ( IBM . d iiollACIO QU IROGA, Eou","OO oacontos e ba' do 19 53 ) . ch ilena. ,ados 0lI ; Mia . ural Barrllne. a 10, u alo (18791937) . • Ir 9 (1875.1910). a 111,,10' "rug Uo'OO SANCl!EZ ..rugu.io nIl Amuiea do SuI. I.I"fU"

B A blOS

(l8B"-). trb

voca~io

FLO~

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/0.1 .• • hlBtoriografta. r;nsa N. prosa trudita (e.,tICll. fig" ras de va lo. ~m todos rinlI. !IOO'ol69icOll ele,) abunda:n I mms a, qlle ha Vena de inclui. 1D"ltoa a

. . '-'as EoIU 05 nlio IDeo. pa ~ amf.dc:anoa. Ian 01M ~ ',CCKln... . Rl. meo JtI eit ados cOmO pot; , . 05 nomf.S ,lustres de CAR n/ldoa a!n da. tt\llg;ar ma monumenta l H i$toru. de ClO ROjll.S (l 882.1959). autor f. U LATORRII ( 1886-) e Argentina. MAJUA'":.,. Aul!RTO ZUM F I!:LDI!,

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LlTERAnJRA R USSI. ....... ... .•................ LITBRATURA POLONESA . ..... ... . . . ...•. .. ... .. LITERATURA8 NORDICAS ...... ... ... .... ........

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UTERATURAS ASIATICAS LITERATURA LlTl':RATURA LITam.ATURA LITERATtlRA LlTERATURA LITERATURA LIT!:RA TUIlA

HINOU •.•.... ...... .••.•........ 325 ASStRIQ. BABILONlCA .. .. . _... .. .. 331 PERM .... ... ... ..... .. .. ... ... ". . 333 CHINES" •.. ........ •.. .. ... ..... ,' 331 JAPONtSA .. .. .. ... ................. 34(1 IIt(lRAICA .. .... ...••.. ........ .. .. 344 ARABE ......... . .. ... ...... . _ 3U

LITERATURAS DE LINGUA PORTUGUtSA UTl:RATURA PORTUOUtsA .... .. ............ . ... ~ _ _ Ion!

. .. ... . ....................... .. ....

353 S5!

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Ll'TlmATURA BRASlLElRA ............ ...... .....

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LITERATURAS AMERICANAS UTERATURA DOe .:I;TA[X)8 t1NID08 . ..... . .... LJTERATURA8 m S PA.NO-AWER1CANAS ••........

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