Fotografia & Contexto - Actividades

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Os Castelos Desaparecidos O Oriente Aqui t達o Perto Viagem ao Fundo do Mar Fotografia Contemplativa

fotografia & contexto a aventura de VER


VENHA DAÍ!

Múltiplas Aventuras Fotográf icas ao Pé da Por ta

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fotografia & contexto a aventura de VER

Em 2016 pretendo organizar uma série de actividades fotográficas que fundem a prática fotográfica com a descoberta de lugares com História e histórias. Da Natureza à História, do Facto à Lenda, cada saída pretende ser um cadinho de experiências que cada participante moldará a seu gosto, a partir de uma “receita” comum. Dar conteúdo à fotografia, uma regra que tem sido constante nas actividades que desenvolvo como fotógrafo e que herdo de uma vivência como jornalista iniciada no final dos anos 70 do século passado, é linha norteadora das actividades planeadas para 2016, a que outras, gizadas de acordo com solicitações, eventualmente se juntarão.

www.fotografiaecontexto.weebly.com




Jose Antunes


Jose Antunes

Co m d o i s c a s t e l o s d e s a p a r e c i d o s c o m o f i o c o n d u t o r, a a v e n t u r a d e Fevereiro abriu para uma multiplicidade de oportunidades fotográficas, que de novo se transformam em múltiplas visões do mesmo espaço. A descoberta dessa experiência neste portfolio conjunto é o remate adequado para o dia no campo, e uma pedra mais na construção do universo fotográfico pessoal de cada participante.

os castelos desaparecidos

A pergunta orientadora deste saída era simples? oO que sucede quando um castelo deixa de ter utilidade prática? Por vezes desaparece, como sucedeu aos exemplares não visíveis que são a razão desta visita. Vivem na toponímia, na memória e, por vezes, em paredes de casas que usaram os materiais retirados das muralhas para consolidar a estrutura.


A pergunta orientadora deste saída era simples: O que sucede quando um castelo deixa de ter utilidade prática? Por vezes desaparece, como sucedeu aos exemplares não visíveis que são a razão desta visita. Vivem na toponímia, na memória e, por vezes, em paredes de casas que usaram os materiais retirados das muralhas para consolidar a estrutura. Este percurso transporta-nos para a malha de duas urbes que, de acordo com a toponímia e tradição, tiveram o seu castelo e o perderam. A fotografia dessa ausência faz-se através do registo das placas de ruas, escadinhas e largos que, supostamente, envolveriam as muralhas fortificadas. Os castelos em falta são desculpa para, em jeito de aventura dos Cinco ou Sete, descobrirmos a malha urbana de localidades que nos levam a recuar no tempo, até medieva era e mesmo mais atrás.

A par dessa viagem pela Arquitectura e Tradição surge ainda a oportunidade de alguma fotografia de Natureza, rematando uma visita completa que oferece um excelente portfolio de variados temas. O texto acima, de promoção desta saída – que pode ser repetida, a pedido, para grupos de pelo menos três pessoas – espelha bem o que sucedeu uma vez largado o grupo no terreno. Entre imagens comuns de alguns, surgem as fotografias que revelam uma outra forma de VER, algo que me apraz sempre registar. É na busca de imagens que se desviam dos referenciais “turísticos” e procuram, aceitando também, o risco de fotografar “out of the box”, que se faz de cada uma destas viagens um percurso mais pessoal, mais imo, na unidade e protecção que fotografar em grupo significa.

forçar, mas deixando que, seguindo as pistas lançadas aqui e ali durante o dia, rumem a novas visões, mesmo se percorrendo os mesmos espaços. É evidente que existem muitas imagens semelhantes, mas existem sempre algumas que marcam uma progressão nítida nesse caminho em Fotografia, que, de onde eu o vejo, é sempre um percurso solitário, única forma de se absorver mais dos ambientes fotografados, de modo a que a experiência seja pessoal. Porque é disso que trata este trilho pela Fotografia!

Esta “viagem pessoal” dentro da saída comunitária é algo para que tento direccionar os participantes, sem os

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os castelos desaparecidos

portfolios


JOÃO DIONÍSIO

os castelos desaparecidos



MARIA EMĂ?LIA PIRES

os castelos desaparecidos



PAULA CORREIA

os castelos desaparecidos



SUSANA LEITE

os castelos desaparecidos



Travessia de Desertos, Viagens ao Fundo do Mar, Saltos no Tempo, Mergulhos na Hist贸ria, Aventuras com Luz, Mist茅rios, maravilhas, lendas, Magia


as, Mitos e muito mais, tudo ao pĂŠ da porta. O Portugal FantĂĄstico espera por Si!

Jose Antunes

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Jose Antunes

Se no primeiro espaço da demanda dos castelos a ponte medieval foi centro de organização do discurso, rematado com uma série de imagens locais, na segunda metade da viagem os participantes só tinham de ilustrar a viagem com seis fotos que contam o dia.

os castelos desaparecidos - II


os castelos desaparecidos - II


Jose Antunes


os castelos desaparecidos - II


portfolios

JOÃO DIONÍSIO


JOÃO DIONÍSIO



JOÃO DIONÍSIO



MARIA EMÍLIA PIRES


os castelos desaparecidos - II


MARIA EMÍLIA PIRES



PAULA CORREIA

os castelos desaparecidos - II



PAULA CORREIA



SUSANA LEITE


os castelos desaparecidos - II


SUSANA LEITE



OS CASTELOS DESAPARECEM NO AR? C la ro q u e n ã o, m a s p o d e m i r- s e sumindo, como parece ter sucedido a alguns castelos portugueses. Existem vários - ou não existem… - m a s o s q u e p r e t e n d o r e c o r d a r, numa viagem de um dia,deixaram marcas na toponímia, e é através do registo dessas fotografias que partimos para uma Aventura que nos leva por um território quase mágico. Este percurso pode ser realizado, a pedido, para grupos de pelo menos três pessoas.

É um dia onde Santos e devoções se misturam com pipas de vinho, mármores e cantarias de monumentos, romanas formas de atravessar um rio e uma terra entre encostas, além de uma outra onde promessa de El-Rei fez erguer monumento. Sinais de uma eventual ida a Santiago, Compostela obrigatória e todos os peregrinos, esperam ainda os participantes, para encher de memórias o dia. Tudo condimentado com a oportunidade de ver aves em beira-rio e descobrir novas perspectivas de terras de sobe e desce e vilas que cresceram atrás de um sinal de Fé. É o Portugal Fantástico mesmo aqui à porta de casa, sem necessidade de apanhar aviões ou meter o passaporte no bolso da camisa. É o exótico mesmo à nossa beira, o mesmo exótico que os de fora gostariam de descobrir quando aqui aportam. Mas nem sempre fazem, porque esta rota não está nos folhetos turísticos.

Para saber mais, espreite a página correspondente, no sítio de Internet de Fotografia & Contexto. O preço da viagem é de €70 por pessoa e inclui não só a revelação de múltiplos “segredos” no dia como o acompanhamento fotográfico, para obter boas fotos, mesmo naquelas horas em que todos os manuais lhe dizem que devia ficar em casa. Não acredite, venha daí. Mas a viagem não acaba no dia. O desafio para a organização de uma série de fotos que mostram como cada participante viu o dia “à sua maneira” transformase, depois, num roteiro como o das páginas anteriores, que mostra um portfolio conjunto das visões díspares – felizmente – dos aventureiros. Agora que já sabe… venha daí!

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Para descobrir o exotismo do Oriente não necessita de ir mais longe do que o Bombarral. Ali, entre vinhedos, pipas e adegas, erguese o maior jardim Oriental da Europa. Visite o espaço comigo.

VIAGEM AO ORIENTE NO “E


EXPRESSO” DO BOMBARRAL


VIAGEM Mandado construir pelo Comendador Berardo como resposta à destruição dos Budas Gigantes de Bamyan, pelos taliban (assim, com letrinha pequenina) o espaço, com cerca de 35 hectares, permite ao visitante ver de perto budas, pagodes, estátuas de terracota e a Natureza. Alguns visitantes chegam mesmo perto demais, porventura por não saberem ler e não terem bebido chá em pequeninos. O Buddha Eden, como acabou por ser designado, devia ser um lugar de Paz, mas nem sempre é assim, infelizmente. Mas o convite nesta saída é para uma viagem de exclusão, até de muito do bulício reinante naquilo que se tornou num espaço de turismo. Descobrir a paz num diálogo solitário com cada estátua, em busca dos melhores ângulos, é a meta nesta actividade. Se uma prática contemplativa não o atrai, esta pode não ser a viagem para si.

É possível usar a técnica para sair do Buddha Eden com boas fotos, mas a fotografia no espaço convida a um momento de contemplação que transcende a simples captura mecânica e técnica de fotos. É para esse desafio que esta actividade encaminha os participantes. O Buddha Eden, contudo, tornou-se, com a passagem do tempo, num objecto kitsch, onde estatuária moderna coexiste com budas, deusas, e outros sinais de Levante, numa paisagem confusa que pode ser explorada fotograficamente para alguns registos… diferentes. E as surpresas não se ficam por aí, se bem que não se possa falar de uma integração pacífica, consensual ou sequer lógica de diferentes estilos e tendências num jardim que respira, na sua estrutura e design, o Oriente. É estranho ver estatuária africana emergindo de entre o oriental traçado… Enfim, mais uma razão para procurar as raízes do Jardim da Paz.

Esta viagem ao Oriente no “expresso” do Bombarral tem um reverso, que nos devolve ao nosso imaginário, igualmente rico, afinal, de magia. Mas isso é algo que os participantes vão descobrir no dia da viagem. Como é de bom tom, o desafio de envio de uma série de fotos para criação de um portfolio Fotografia & Contexto está subjacente a esta saída. Mas isso é algo sobre que conversaremos durante o dia da saída. Junte três pessoas, máximo quatro, e marque uma data. O preço é de € 70 por pessoa. Encontra mais informação na página da actividade no sítio de Internet de Fotografia & Contexto.

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M AO ORIENTE NO “EXPRESSO” DO BOMBARRAL


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VIAGEM AO ORIENTE NO “EXPRESSO” DO BOMBARRAL


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