JORNAL VER A CIDADE - ANO 4 - EDIÇÃO 72 - São Paulo, 21 a 27 de janeiro de 2023

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Acesse nosso site www.jornalveracidade.com.br ANO 4 • Nº 72 • SÃO PAULO • 21 A 27 DE JANEIRO DE 2023 @veracidade 11 97326-1845 - Ensino Fundamental (a partir de 15 anos) - Ensino Médio (a partir de 16 anos e 2 meses) Rua Domingos de Morais, 787 Vila Mariana (metrô Ana Rosa) (11) 5571-6121 (11) 5579-1388 Saiba mais na página 4 Brincando com o Esporte: Projeto promove atividades infantis gratuitas Leia mais na página 2 Dívida ativa junto à Prefeitura pode ser parcelada em até 60 vezes Página 6 Veja mais na página 8 Ação Social Club DesignTodo o dinheiro arrecadado será revertido no plantio de árvores Prefeito Ricardo Nunes investe R$ 260 milhões na recuperação e manutenção de 28 pontes e viadutos Foto: Divulgação Página 7

Dívida ativa junto à Prefeitura pode ser parcelada em até 60 vezes

Os débitos municipais que já estão inscritos em dívida ativa, ou seja, as dívidas vencidas e não

pagas que foram enviadas à Procuradoria Geral do Município (PGM) para cobrança podem ser regularizadas com o pagamento à vista ou parcelamento, inclusive se já estiverem protestadas ou em cobrança judicial (execução fiscal). Os débitos de até

R$ 181 mil podem ser parcelados em até 36 vezes, desde que o valor mínimo da parcela seja de R$ 163; débitos acima desse valor podem ser pagos em até 60 vezes, desde que a parcela mínima seja de R$ 4,9 mil. O parcelamento é feito diretamente pelo portal da dívida ativa, sem qualquer necessidade de atendimento presencial. Para parcelar o cidadão deverá acessar: Portal Dívida Ativa - clicar em consulta/pagamento/ parcelamento e depois selecionar o tipo de débito (ex. IPTU, multa de trânsito, etc.). No final da tela de consulta tem o botão para simular o parcelamento e o sistema indica o número máximo de parcelas de acordo o valor do débito, conforme o que está previsto na legislação e então é só clicar em “emitir 1ª parcela”. Se ainda tem dúvidas, há página de perguntas e respostas bem completa, foi elaborada em linguagem simples e organizada de forma muito intuitiva para facilitar a consulta.

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Um Fundo Verde de desenvolvimento

Tiragem

Jornal Ver a Cidade: 20.000 exemplares

Jornal UniCidade: 20.000 exemplares Entregues em corredores comerciais, semáforos, estações ferroviárias e terminais de ônibus municipais e intermunicipais

Ao fim da COP 27, a questão do financiamento no que tange às perdas e danos referentes aos efeitos praticados pelas mudanças climáticas de ordem crítica não são apenas possíveis com medidas de adaptação. Os resultados diretos produzem cenários irreversíveis para um conjunto importante da população mundial. Quem vai bancar um fundo de verde para enfrentar as consequências das mudanças climáticas? Os países mais desenvolvidos precisam, sim, custear a formação desse fundo e, para tanto, isso deve ser uma resposta política para superarmos essa condição de urgência climática. Esse é um problema de Estado, mas não apenas os países desenvolvidos (e consequentemente os mais poluidores) são responsáveis. Também a responsabilização dos setores privados que lucram em decorrência de suas atividades, em especial setores poluidores – indústria do petróleo gás, carvão, mineração etc. Estes precisam assumir suas responsabilidades e contribuir na construção de um funding (fundo) verde. Sugeríamos a construção desse fundo com recursos desses setores que produzem grande externalidade na economia brasileira e que poderia ser uma referência mundial, justamente

para viabilizar projetos na área de economia de transição. Assim como nos diversos projetos de cunho ambiental e economia sustentável, o fundo a rigor ficaria formatado a partir de uma fonte de recursos compensatória permanente. A captação de recursos deve correr junto aos agentes econômicos que se apropriam de rendas presentes em detrimento das gerações futuras – lucros gerados pela alta externalidade dos projetos, justamente em setores que produzem significativa externali dade ambiental. Os recursos seriam alavancados por medidas tributárias direcionadas às exportações de comodities, não concorrendo com os recursos orçamentários ou aportados diretamente pelo Tesouro. Decorre daí, por exemplo, a possibilidade de irrigar o Fundo Verde com um imposto sobre as exportações de commodities minerais. A maior incidência de tributos no setor de mineração é altamente compreensível, dada a sua alta externalidade negativa para a região em que atua, e o próprio caráter de enclave econômico do setor.

é professor da Faculdade de Ciências Econômicas da PUC-Campinas

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Diretoria: Rafael Henrique Rodrigues - MTB 72.271/SP
Periodicidade Semanal
A L E R T A C I D A D Ã O 2 Grupo Sul News
Expediente
Foto: Divulgação Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br Débitos de até R$ 181 mil podem ser divididos em até 36 vezes, com parcela mínima de R$ 163 José Alex R. Soares
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Plantas medicinais: saiba quais categorias existem e dicas para usá-las

versas maneiras de utilizar as plantas medicinais, e uma das mais tradicionais é no preparo de chás.

O uso de plantas medicinais pela humanidade para fins terapêuticos é realizado há milhares de anos. Uma planta é considerada medicinal quando possui substâncias que, administradas ao ser humano, podem prevenir, curar ou tratar doenças. Já o processo de industrialização de uma planta medicinal dá origem aos chamados medicamentos fitoterápicos. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), plan-

tas medicinais e fitoterápicos estão inseridos nas chamadas medicinas tradicionais, complementares e integrativas (MTCI), denominação que se refere um amplo conjunto de práticas de atenção à saúde baseado em teorias e experiências de diferentes culturas utilizadas para promoção da saúde, prevenção e recuperação, levando em consideração o ser integral em todas as suas dimensões. No entanto, a comercialização irregular de produtos, ainda que chamados ou considerados naturais, representa risco à população, uma vez que eles não estão isentos de toxicidade. Há di -

Veja a diferença entre um produto e outro, de acordo com a Cartilha de Orientações sobre o uso de Fitoterápicos e Plantas Medicinais, elaborada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As plantas medicinais devem ser comercializadas secas, embaladas, identificadas pelo nome botânico em farmácias e ervanarias e, como não são regulamentadas como medicamentos, não podem ter alegações terapêuticas ou medicinais. Os chás alimentícios são vendidos em supermercados na forma de sachês em doses individualizadas da planta seca ou a granel, para que o próprio consumidor prepare a bebida, ou ainda podem ser disponibilizados como bebida pronta para o consumo. É preciso conhecer a parte correta da planta a ser utilizada (folhas, flores, frutos, sementes, partes que crescem embaixo da terra, cascas), pois diferentes partes podem ter substâncias distintas e apresentar outros efeitos terapêuticos e tóxicos, mesmo sendo da mesma planta; Deve-se conhecer a forma correta de preparação. Alguns fitoterápicos devem ser preparados, por exemplo, usando água quente, enquanto outros não podem, devendo ser usada água em temperatura ambiente. É importante conhecer a dose correta.

Brincando com o Esporte: Projeto promove atividades infantis gratuitas

O projeto “Brincando com o Esporte”, realizado pela Asa Esporte (Associação de Esportes de Ação e Wellness) em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer e o Governo do Estado de São Paulo, oferece atividades esportivas e lúdicas e brincadeiras para crianças de todas as idades. A programação acontece todo sábado e domingo, até o próximo dia 12 de março, em mais de dez endereços públicos como praças e parques, oferecendo atividades monitoradas como parede de escalada, cama elástica, escorregador inflável, pebolim, esculturas de balão, piscina de bolinhas, aula de skate, slackline e pintura, entre outros. Para participar não há necessidade de ins -

crição prévia. Basta comparecer ao local na data e horário. Confira a programação: “Brincando com o Esporte” no parque CERET. R. Canuto Abreu, s/n - Jardim Anália Franco. 11 e 12 de fevereiro, das 9h às 17h; “Brincando com o Esporte” no Centro Esportivo e de Lazer Ermelino Matarazzo. R. Rev. João Euclídes Pereira, 304 - Jardim Matarazzo. 25 e 26 de fevereiro, das 9h às 17h; “Brincando com o Esporte” no CE Lapa – Clube Pelezão. R. Belmonte, 957 - Alto da Lapa. 03 e 04 de março, das 9h às 17h; “Brincando com o Esporte” no Clube Escola Solange Nunes Bibas. Conj. Res. Butantã. 11 e 12 de março, das 9h às 17h.

Programação vai até 12 de março com atividades aos sábados e domingos Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br

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SAUDÁVEL
Foto: Divulgação Normalmente são usadas na preparação de chás, mas se diferenciam na regulamentação para venda Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br Foto: Divulgação
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MOBILIDADE E SEGURANÇA

Prefeito Ricardo Nunes investe R$ 260 milhões na recuperação e manutenção de 28 pontes e viadutos

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) e da SPObras, trabalha simultaneamente em 28 obras de recuperação e manutenção de pontes e viadutos da capital. Com um investimento de R$ 260,8 milhões, a iniciativa faz parte do Programa de Recuperação de Pontes e Viadutos da cidade de São Paulo e a previsão é que todos os trabalhos sejam concluídos até julho de 2023. Veja a relação de pontes e viadutos que estão em obras: Obras de recuperação estrutural: Ponte da Freguesia do Ó; Viaduto Carlos Ferraci; Viaduto Antônio Sanches de Larragoiti Junior; Viaduto Gal. Milton Tavares; Viaduto Naor Guelfi; Viaduto Gal. Olímpio da Silveira; Viaduto Beneficência Portuguesa; Ponte Engenheiro Ary Torres; Viaduto Gal. Marcondes Salgado; Viaduto Paraíso; Viaduto Sumaré; Viaduto Doutor Arnaldo; Comple -

xo Viário Jacu-Pêssego; Viaduto Carlito Maia; Viaduto Rosita Macedo de Andrade (Viaduto da China); Viaduto Comendador Elias Nagib Breim (Viaduto da Lapa); Elevado do Glicério (Complexo Viário Evaristo Comolatti); Viaduto Imigrantes (Rod. dos Imigrantes); Túnel Jânio Quadros. Obras de manutenção (substituição das juntas

de dilatação): Viaduto Cap. Pacheco e Chaves; Pontilhão Giovanni Boccati; Ponte Júlio de Mesquita Neto; Ponte Transamérica; Viaduto dos Bandeirantes; Viaduto Dep. Antônio S. Cunha Bueno; Viaduto Antônio Abdo; Viaduto Nove de Julho; Pontilhão Bernardino D’áuria. A SPObras também está realizando inspeções em pontes e viadutos, por meio das quais é possível avaliar as reais condições das estruturas e, assim, obter laudos para verificação mais aprofundada das patologias decorrentes do processo de deterioração. As equipes da Prefeitura de São Paulo realizam periodicamente inspeções visuais nessas estruturas, fornecendo análise prévia das suas condições. A depender desta avaliação prévia, ou em intervalos de cinco a oito anos, são contratadas empresas para realizar a in speção especial da estrutura.

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Foto: Divulgação Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br Medida visa preservar a vida útil das estruturas e garantir a segurança

T I T U D E P O S I T I V A

Ação Social Club Design - Todo o dinheiro arrecadado será revertido no plantio de árvores

No final do ano passado o Club Design convidou profissionais da arquitetura para usar a criatividade e fazer intervenções artísticas em bolas de futebol, transformando este marco na terceira edição da Ball.Art, exposição que ocorreu na Casa Bola do arquiteto Eduardo Longo, em São Paulo. A arrecadação da venda destas bolas e do livro “O Melhor da Arquitetura e Design do Club Design” será revertida à Sustentabilidade: restauração ecológica em áreas desmatadas do Bioma Mata Atlântica, promovendo o plantio de árvores próximo a rios, riachos e nascentes de São Paulo pertencentes às bacias hidrográficas do Alto Paranapanema e Sorocaba/Médio Tietê. No próximo 25 de Janeiro, em parceria com o Instituto Refloresta, será feita uma ação de educação socioambiental, explicando a importância deste trabalho.Os visitantes poderão conhecer todo o processo da semente ao plantio e preservação das áreas, plantar uma semente e acompanhar seu crescimento até o plantio através de um Qrcode.

Para Alvaro Guillermo, gestor do Club Design, “nosso grupo é formado por arquitetos, designers e empresários da área. Todos entendem a importância da preservação da mata atlântica, para

preservação da própria vida na cidade, por isso a escolha de áreas junto a nascentes e riachos que alimentam o bioma”. O Club Design tem reconhecimento nacional e internacional, referendado por dois grandes prêmios recebidos, o 1º lugar na categoria socioambiental no 7º prêmio Objeto Brasil em 2020 e 1º lugar na categoria Impacto Social no maior prêmio mundial do segmento que é o IF Desi gn, conquistado em 2018. Ainda dá tempo de participar! Esta é uma ótima oportunidade para semear uma árvore nativa que levará o nome do colaborador e ajudar no reflorestamento da nossa cidade. “O sucesso da ação nos incentivou a manter o projeto por mais tempo, ao longo do ano teremos mais oportunidades para que os profissionais e seus clientes possam aderir.” Afirma Piero Cosulich presidente do Club Design e proprietário da Ibiza revestimentos.

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Foto: Divulgação Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br Evento ocorreu em dezembro e reflorestamento será na Mata Atlântica
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