Edição 42 do Jornal Vale Vivo

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Jornal Vale Vivo

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Opinião Editorial Final de ano chegando, 13º salário, período de festas, feriados são vários - somente no mês de novembro, dias 2 e 15 (oficial) e em vários municípios o dia 20 (Dia da Consciência Negra) será dia de folga e por aí vai... é aniversário da cidade, enfim... Como muitos brasileiros gostam de viajar nesses feriados, fica o alerta, antes de “pegar” a estrada, faça uma revisão no veículo, confira a documentação, viaje de dia e descansado e principalmente respeite o limite de velocidade. E vale lembrar a frase: “Bebida pode até alegrar, mas no trânsito só deixa tristeza”.

09 a 22 de novembro de 2012

Cantinho da Reflexão É o Senhor que nos diz: “Não tenhais medo!”

No Evangelho de Mateus podemos constatar que Jesus afirma várias vezes: Não tenhais medo. Ele diz: “Não tenhais medo dos homens”. Depois reafirma: “não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma”. Em seguida, Ele nos conforta: “Não temais, pois! Bem mais que os pássaros valeis vós” (Mt 10, 31). Assim não podemos temer o anúncio do Evangelho. É o Senhor que nos chama, e pede: que o que se diz na escuridão deve ser dito na luz e o que se diz ao ouvido deve ser dito sobre os telhados. Ou seja, publicar e anunciar o Evangelho por meio dos meios de comunicação que Ele nos deu. As antenas estão sobre os telhados para que a comunicação possa acontecer. Os apóstolos, naquele tempo, nunca poderiam imaginar isso. Por isso, o Senhor diz: “Aquele que crê em mim fará também as obras que Eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque vou para junto do Pai” (Jo 14, 12). Nós somos privilegiados e não estamos sozinhos. Um cabo de vassoura sozinho se rompe facilmente, mas vários cabos juntos não quebram com facilidade. Assim também acontece conosco. Porque você colabora e participa, nós conseguimos anunciar sobre os telhados. Somos uma família!

O Papa João Paulo II iniciou o seu pontificado dizendo: “Não tenhais medo!” E ressaltou: “Escancarai as portas ao Redentor”. Mesmo diante de toda dificuldade que viveu com o sistema comunista, ele perseverou. Hoje, é preciso gritar sobre os telhados: “Não tenhais medo! Abram as portas para o Redentor”. Deixem-No entrar em seu casamento, sua casa e família. Se estivermos em sintonia com Deus todo mal vai ruir. O próprio Senhor diz: “Não temais!”. E para isso precisamos da força do Espírito Santo, pois tudo pode ser mudado pela oração, pela fé, pelo evangelho. Confie! Seu irmão, Monsenhor Jonas Abib Fundador da Comunidade Canção Nova e presidente de honra da Fundação João Paulo II, mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação, em Cachoeira Paulista (SP). É um dos religiosos que mais se destacou utilizando os meios de comunicação na ação evangelizadora da Igreja Católica, na América Latina. Autor de 48 livros, Cd´s e DVD´s, além de várias palestras em áudio e vídeo. Fonte: Assessoria de Imprensa Canção Nova

Como lidar com os medos dos filhos

* Elaine Ribeiro

Quem não se lembra de um medo de infância? Medo do cachorro, medo de escuro, de ficar sozinho, de chuvas com trovoada, do fantasma do banheiro da escola. E quantos pais não vivem hoje a experiência de filhos que têm medo? Medo é uma reação natural que todos temos e nos ajuda a enfrentar as situações, e até mesmo proteger-nos de riscos. Porém, certos medos tomam proporções exageradas e, com isso, a criança passa a ter dificuldades nos relacionamentos, assumindo comportamentos antes desconhecidos pelos pais. Conforme a criança cresce, seus medos vão mudando, devido sua capacidade de compreender as coisas ao seu redor. Ela passa a separar o real do que é imaginário e as “ameaças” são percebidas de forma diferente. É muito importante que os pais não eduquem pelo medo: “olha o bicho papão”; “o homem da carrocinha”; “o homem da rua vai levar você se me desobedecer”, pois cria medos desnecessários e não educa. Muitas vezes, a presença

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dos pais alivia os medos, especialmente quando os filhos são bem pequenos e incapazes de entender que aquilo foi apenas um sonho, ou que aquele barulho não é nada grave. Servem como apoio de figuras pelas quais a criança tem respeito e sabe que será protegida. Pais podem evitar maiores problemas, não tornando este medo ainda maior (mesmo que estejam passando por algo mais sério). Se você tem medos, procure controlar-se perto das crianças. Se a criança tem um medo específico (mar, cachorro, inseto, escuro, etc), evite “forçar” que o enfrente violentamente, pois o que seria algo simples de superar torna-se uma fobia, um medo maior do que o normal e ainda mais paralisante, intensificando uma ansiedade desnecessariamente. Os medos são diferentes em cada fase da vida. Por exemplo, é normal em bebês até 9 meses, os medos de sombras de pessoas desconhecidas. Já entre 2 e 3 anos, é comum

medos de animais e insetos. Após os 3 anos o medo de escuro ou de dormirem sozinhas é mais presente. Os pais podem estar juntos, e ir, progressivamente se afastando, fechando a porta, deixando o quarto escuro. Evite tirar o filho do quarto em que dorme, pois estimula o medo. Na fase inicial da escola é normal os medos de animais que mordem e de afogamento, acidentes e tudo aquilo que possa causar dor. A partir dos 7 anos, surge o medo da morte, especialmente da mãe, que é a pessoa de maior contato, a criança evita até mesmo que ela saia de casa, além de ter dificuldade em fazer atividades longe dela. Frente a estas situações a dica é ouvir seu filho e seus medos, conversando sobre o que lhe causa desconforto. Ensine seu filho a perceber o que não é real, sem desfazer dos seus sentimentos. Os pais podem estar atentos aos medos, conversar com as crianças sobre eles, mas nunca exagerar na valorização do medo. Jogos, desenhos, histórias e a proximidade

da família ajudam a superar tais dificuldades. Falar sobre situações de risco, também ajudam a criança a saber seus limites (fogo, choques, piscina, etc). O medo nunca deve ser usado como forma de poder dos pais sobre os filhos, e sim, compreendido, explicado e, com muito amor, superado. * Elaine Ribeiro é psicóloga clínica e organizacional da Fundação João Paulo II / Canção Nova. Twitter: @elaineribeirosp Blog: http:// temasempsicologia. wordpress.com

Diretora de Relações Institucionais da BASF está entre os “Comunicadores do Ano” Gislaine Rossetti recebeu reconhecimento na 38ª edição do Prêmio Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) A 38ª edição do Prêmio Aberje homenageou Gislaine Rossetti, Diretora de Relações Institucionais da BASF, com o prêmio “Comunicadores do Ano”. Gislaine Rossetti tem 20 anos de experiência na área de comunicação corporativa, 16 anos dedicados à BASF. Na empresa teve oportunidade de liderar importantes ações e processos comunicacionais, como aquisições de outras

empresas, a comemoração dos 100 anos da BASF no Brasil e o maior investimento da BASF na região, a construção do Complexo Acrílico de Camaçari. Há cerca de um ano, assumiu a Diretoria de Relações Institucionais que engloba as áreas de Comunicação Corporativa, Sustentabilidade e Relações Governamentais. A votação foi realizada pelo Conselho da Aberje (formado por representantes de comunicação de 21 segmentos da economia). “Verificamos no mercado, profissionais que contribuíram para a valorização da comunicação

empresarial em sua empresa e também no mercado ao longo de sua trajetória profissional”, afirma Paulo Nassar, presidente da Aberje. A cerimônia do Prêmio Aberje 2012 aconteceu na última quarta-feira (31), em São Paulo, e contou com a presença de cerca de 500 profissionais da área. O Prêmio reconhece, anualmente, as melhores práticas do mercado, d e st ac an d o os c asos d e sucesso na história da comunicação empresarial brasileira, como referência na contínua construção das novas narrativas empresariais.


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