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Jornal do Oeste SC / Sexta-feira, 10 de MAIO de 2013 ( 28 )

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Sicoob MaxiCrédito promove exposição sobre o dinheiro brasileiro

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Sicoob MaxiCrédito promove, em parceria com o Sicoob Central SC e com o apoio do Banco Central do Brasil, a exposição “Nomes que Valem uma Nota!”. São 18 painéis coloridos, com todos os 43 personagens – homens e mulheres – já estampados no dinheiro brasileiro, e uma minibiografia de cada um(a). A exposição estará disponível até o dia 19 de maio em frente à agência Pioneira, anexa ao supermercado Superalfa, na Avenida Fernando Machado, em Chapecó e, após esta data, estará no Cento de Memória Alfa/MaxiCrédito, até o dia 03 de junho. A exposição, que permite um “passeio” pela história do dinheiro brasileiro, desde o tempo dos réis até os dias de hoje, é uma produção da Humanum Design e Comunicação, de Florianópolis. Além das cédulas ho-

menagearem pessoas ilustres, elas contêm elementos da cultura, experiências científicas, versos de poetas, palácios e construções arquitetônicas, quadros, esculturas, invenções, mapas, plantas, pássaros, animais, representações folclóricas, momentos históricos, paisagens e muitos outros símbolos da identidade nacional. Por meio desse olhar é possível atravessar a história do Brasil e reviver fatos relevantes, episódios fundamentais e personagens decisivos. Da Monarquia à República, 43 pessoas foram homenageadas nas cédulas, inicialmente aqueles que exerceram papéis de destaque na política. Mais recentemente, as homenagens se estenderam aos músicos, educadores, artistas, ecologistas, poetas, escritores – os mais ilustres brasileiros presentes no imaginário social do país.

Junto a nomes destacados como o de Augusto Ruschi, imagens da maior orquídea brasileira; com Villa-Lobos, um grupo de vitórias-régias; na cédula de Câmara Cascudo, jangadeiros e o auto do bumba-meu-boi; na homenagem a Vital Brasil, que inventou o soro antiofídico, referência à extração do veneno da cobra e no reverso da nota, uma cobra muçurana engolindo uma cascavel. Você já prestou atenção a todos os elementos que estão no dinheiro que você carrega em mãos? A exposição “Nomes que Valem uma Nota!” apresenta, pela ordem, todas as cédulas do dinheiro brasileiro que homenageiam homens e mulheres de atuação destacada em diversos setores. Um resumo da história do país, sua natureza, sua alma, sua cultura. O dinheiro brasileiro, 442 anos depois

O Brasil demorou 442 anos para criar uma unidade monetária própria: o cruzeiro. No início do “descobrimento”, havia o escambo, ou seja, pagava-se com a troca de mercadorias. Quando

optou pela colonização, a metrópole impôs o real português. No começo dos anos 40 do século passado, o Brasil chegou a ter 56 tipos diferentes de dinheiro em circulação. O dinheiro era brasileiro, mas fabricado no exterior, geralmente na Inglaterra e Estados Unidos. Entre outros fabricantes, o American Bank Note Company, Waterlow & Sons Limited, Thomas de La Rue & Company Limited. A nota de 5 cruzeiros, lançada em 1961, foi a primeira tentativa bem-sucedida de se produzir uma cédula no Brasil. E reforçava a identidade nacional, estampando o índio, a jangada e a vitória-régia. Muitas das cédulas do padrão mil-réis e até mesmo do cruzeiro vinham autografadas à caneta tinteiro por funcionários da antiga Caixa de Amortização. A partir da década de 70 do século anterior, o país passou a estampar em suas cédulas não apenas

presidentes, ministros da Fazenda ou monarcas do Império. Surgiram brasileiros que se destacaram em diferentes áreas, da literatura à ciência, da música à educação - entre outras. Também se optou por estampar espécimes da fauna, vários ameaçados de extinção. A primeira Casa da Moeda foi fundada no Brasil em 1694, em Salvador (BA) - mais tarde transferida para o Rio de Janeiro. A instituição existe até os dias de hoje, na mesma cidade, e produz, além de cédulas, selos, passaportes e documentos de identidade, entre outros impressos. O Banco Central do Brasil foi instituído no dia 31 de dezembro de 1964 e é a maior autoridade monetária no país. Entre as suas atribuições, a de executar as orientações do Conselho Monetário Nacional, controlar o poder de compra da moeda nacional, emitir dinheiro e supervisionar as instituições financeiras.

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