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Presidente da Câmara de Mogi quer passagem de nível aberta
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Câmara de Mogi tenta manter passagem de nível da CPTM aberta para pedestres
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Da Redação reportagem@leiaogazeta.com.br
O presidente da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, Marcos Furlan (DEM), participou de reunião na quinta-feira (20), no Sincomércio da cidade, para discutir formas de evitar o fechamento definitivo da passagem de nível para pedestres situada no cruzamento entre a linha ferroviária da CPTM e a Rua Doutor Deodato Weirtheimer, no Centro.
Na ocasião, também marcaram presença as vereadoras Inês Paz (PSOL) e Malu Fernandes (SD). O evento teve como anfitrião o presidente da classe representativa de lojistas e empreendedores do Município, Valterli Martinez, e contou com a participação
DE PERTO
Liderados pelo presidente da Câmara, Marcos Furlan, vereadores marcaram presença
DIVULGAÇÃO / CMMC
do deputado estadual Castello Branco (PSL).
O presidente do Legislativo disse que pretende realizar audiências públicas para discutir o assunto, além de cobrar os parlamentares estaduais sobre a reivindicação de manter a travessia aberta.
“A Câmara tem de fazer uma cobrança ostensiva. Essa é uma luta antiga da Cidade. Não podemos aceitar decisões arbitrárias da CPTM. Vamos cobrar os deputados estaduais, já que esse caminho é o mais promissor para sermos ouvidos. Posteriormente, planejamos realizar audiências públicas para exigir uma posição mais clara da CPTM”, disse Furlan.
Marcos Furlan anunciou que irá realizar audiências públicas sobre o tema
O presidente também vai retomar as reivindicações em prol das prometidas obras de revitalização nas estações ferroviárias de Mogi. “Além dessa questão pontual do fechamento da Deodato, vamos cobrar o andamento das prometidas reformas nas estações, que até hoje ainda não foram completamente executadas.”
A passagem estava prevista para ser bloqueada no final de 2021. Contudo, a prefeitura contestou a decisão junto à Justiça e conseguiu prorrogar esse fechamento por mais seis meses.
Na ocasião, Castello Branco ficou de servir como um intermediário entre a CPTM e os cidadãos mogianos. “Vamos questionar as razões do fechamento e apresentar todos os argumentos aqui do povo de Mogi.”
