Jornal do Castelo

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JUNHO 2017 - ANO XVII- Nº 206

JUNHO- 2017 - ANO XVII - Nº 206

Campanha do agasalho vai até 30 de junho Clovis Cordeiro

DOCES LEMBRANÇAS O Reencontro

Álbum de família

Apresentação pelo Projeto Franqueza, no Centro de Convivência, nos anos 1980 Marquinho, Cesinha, Malaka, Viça, Valéria, Oscar e Bosco Pág. 03 No dia do evento ArrecadAção, o Balão do Castelo foi um dos pontos de coleta Na foto: o ator Guilherme Leicam, Eduardo Ciocci, Carlos Ciocci, Sandra Ciocci, Adriana Medeiros e João Pedro Medeiros Pág. 03

Eufrázia Fregonezi expõe no Ciesp Campinas

Clovis Cordeiro

Divulgação

Divulgação

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Obra em óleo sobre tela na exposição

Pág. 08

José Henrique Toledo Correa, José Nunes Filho e Natal Martins, diretores do Ciesp Campinas, em noite de homenagens pelo Dia da Indústria Pág. 07

COMPORTAMENTO Falando em política!

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FESTIVIDADES

Cristo Rei e N. Sra. do Rosário preparam festa junina Pág. 02

FONOAUDIOLOGIA

Os problemas da fala pós AVC Pág. 06

Próxima edição 05 DE JULHO INFORMAÇÕES:

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Nosso povo está assustado, alarmado, surpreso com o momento atual vivido no Brasil, tal a gravidade dos fatos que estão sendo divulgados, com novas revelações a cada dia. Que podemos fazer diante dessa situação? Qual a atitude e o posicionamento dos cristãos? Ignorar, entrar na luta, “lavar as mãos”? Se é certo que os discípulos de Jesus devem viver sempre num clima pascal, então, precisam também viver a alegria e a certeza de que Cristo os libertou e os chama a serem, eles mesmos, trabalhadores do Reino, libertadores como Jesus. Por isso, o cristão não pode e não deve renunciar ao seu compromisso político. Seria trair à sua própria missão não se interessar pelo assunto e não se unir aos demais para construir um mundo mais solidário, justo e fraterno. O cristão deve saber ocupar o seu lugar no congresso, na administração pública, na vida sindical, na comunicação, onde quer que os problemas dos homens se debatam. Deve se envolver com espírito evangélico. Deve empenhar-se na transformação das estruturas, cada vez mais montadas ao serviço do consumo, da moda, do lucro, da prioridade do material sobre o humano. Respondendo a crianças, disse certa vez o Papa Francisco: “os cristãos não podem fazer como Pilatos que lavou as mãos. A política é uma das formas mais elevadas da caridade”. A história dos últimos vinte anos mostra, de maneira incisiva, o declive no qual se coloca a sociedade cristã, quando esta não assume, de maneira responsável, seus encargos na esfera política. A maioria dos cristãos se omite nessa questão, sendo conivente com todo tipo de perversidade moral, injusta, excludente, opressiva. Quanto à participação na política, os cristãos devem evitar dois extremos: cruzar os braços e deixar o

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barco correr, vivendo apenas a sua vidinha de participação na missa, reza do terço, devoções particulares, ou reduzir o homem a uma dimensão meramente material, preocupando-se apenas com uma felicidade que não vai além dos limites terrenos. A fé nos ensina a fazer a leitura dos acontecimentos à luz da Palavra de Deus. O momento político atual nos traz muitas lições. Ao invés de olhar apenas para aqueles que estão sendo denunciados, investigados, julgados, precisamos olhar também para nós mesmos. O que eles estão fazendo, nós podemos estar fazendo o mesmo ao nosso redor, em menor dimensão. Eles estão mostrando “quem é o ser humano, e de que somos todos capazes de fazer”. Como eles, também

podemos estar mentindo, sendo falsos, corruptos, corrompendo pessoas, e sendo desleais, mentirosos e infieis ao projeto de Je­ sus que assumimos no batismo e na crisma. Que a Páscoa nos dê forças para trabalharmos pela construção de um mundo em que o homem viva liberto de todas as outras opressões: a fome, a doença, a ignorância, o ódio, a guerra e todas as misérias que tornam o ser humano menos humano.

Côn. Luiz Carlos Fonseca Magalhães é pároco da igreja Cristo Rei e jornalista

O que é preciso para inovar! Criar novos produtos e serviços é imprescindível para atender a demanda do mercado. Mesmo desaquecido em alguns setores, o mercado continua a consumir das formas mais variadas possíveis, mas de maneira geral, sempre buscando o novo. Pouquíssimas vezes procuramos o reciclado ou apenas o escambo, que é muito comum em diversas culturas, inclusive de países desenvolvidos. Então, é preciso inovar! Impressionante como essa palavrinha causa certo desconforto em todos nós, principalmente em uma época de incertezas políticas e contenção de gastos. Mesmo com todos esses pormenores, não é difícil ouvir sobre o nascimento constante de startups. Os empresários – leiamse, de todos os portes e não apenas os gigantescos –, começam a pensar entre pesquisar e desenvolver novas tecnologias ou copiá-las de seus concorrentes, para aprimorar ou inventar novos produtos e serviços de qualidade para agradar o consumidor. E, principalmente, pensam muito sobre o inovar... Inovar para muitos significa gastar muito dinheiro com máquinas novas e softwares diversos, que muitas vezes não se adequam a realidade do empresário. Ou ainda, um tempo muito longo com pesquisas. Por outro lado, copiar tecnologias de seus concorrentes, a princípio aparenta ser mais atraente ao bolso. Entretanto, copiar tecnologias não significa necessariamente um resultado igual ou efetivamente positivo para a empresa. Não é pelo fato que em uma empresa deu certo, que nas demais também dará. Tampouco, investir em tecnologias caras e inusitadas fará com que o consumidor fique mais ávido pelos produ­ tos e serviços – e isso ocorre, pois, inclusive a forma de consumo está se modificando. Cada vez mais não basta o produto ser de boa qualidade, mas o consumidor deve se identifi­ car com a mentalidade da empresa. Para inovar de fato, teríamos que nos questionar sempre de onde vem a tecnologia, pois, a maior parte das vezes não pro-

duzimos aqui, mas importamos. Questionarmos se a tecnologia é de fácil acesso e não faz sentido ser o contrário e ainda se existem barreiras para a sua manutenção. Portanto, para inovar não basta apenas adquirir novas máquinas ou copiar os seus concorrentes ou, ainda, criar “parafernálias” insustentáveis. Para inovar é necessário modificar a mentalidade de uma empresa ou até reforçar aquilo que se acredita e que se passa para o consumidor e acima de tudo quebrar paradigmas, o que não se consegue copiando ou viver importando. Toda a cadeia produtiva e de inovação deve ser afetada, dos diretores, fornecedores aos colaboradores, pois isso chega aos ouvidos, ou melhor, às telas e “touchscreens” das pessoas, que disseminam e tem acesso ao conhecimento de uma forma e velocidade nunca imaginadas, mas muito vivenciadas. Logo, apenas com essa mudança de mentalidade e quebra de paradigma é que vamos conseguir inovar de fato, como vem ocorrendo com as startups, que já nascem com essa mentalidade. Mudarmos para melhorar nossas posições em rankings de inovação, tecnologia, sustentabilidade e de riquezas (e sua distribuição). Portanto, para atingirmos essa inovação e uma mudança efetiva, devemos ser tão rápidos como as informações lançadas na internet e o nascimento de uma startup, mesmo que não sejamos startup.

Roncon & Graça

Falando em política

Clara López Toledo Corrêa é advogada da Toledo Corrêa Marcas e Patentes. E-mail: claratoledo@toledocorrea.com.br

Impressão: Lauda Editora, Consultorias e Comunicações Ltda. JUNHOdo2017 ANO XVII- Nº 206 PÁG. 2 Rua Baronesa Japi, -53-Centro-Jundiaí-SP-CEP: 13.207-684 Tiragem: 6.000

Está aberta a temporada de festas juninas Clovis Cordeiro

Fachada da Cristo Rei, no Jardim Chapadão

As festas juninas no Brasil chegaram para celebrar os santos católicos Santo Antonio (dia 13), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). Mas o mês de junho todo e até o início de julho é um período intenso para essa festa que atualmente só vem crescendo em número de adeptos. Nossa região não fica de fora, e prepara as tradicionais festas. Já neste dia 10 de junho, sábado, a partir das 17 horas, acontece a festa junina da Igreja Nossa Senhora do Rosário, localizada na Avenida Francisco José de Camargo Andrade, 535, no Jardim Chapadão. Com o objetivo de arrecadar verba para as obras da igreja, o evento traz muitas atrações para divertir o público, comidas e bebidas típicas e o tradicional bingo, com sorteios de prendas bem interessantes. O local que abrigará a festa é o salão paroquial, com entrada pela rua ao lado. A festa junina é realizada pelos paroquianos, mas toda a comunidade está convidada. Não há cobrança de ingresso para entrar. O telefone é (19) 32418046. A Paróquia Cristo Rei também prepara a sua tradicional Festa Junina que é realizada na quadra, no salão social e na rua lateral da igreja (Rua Elisiário Pires de Camargo), no Jardim Chapadão. Essa, que já se tornou uma das principais festas de Campinas por acolher famílias em um ambiente seguro e alegre, além de servir as comidas típi-

cas preparadas pelas senhorinhas da comunidade, acontecerá em dois finais de semana: dias 24 e 25 de junho e 1 e 2 de julho, sempre a partir das 18h30. A entrada é gratuita. Nos quatro dias, a programação terá atividades de entretenimento como música ao vivo, barracas de brindes, touro mecânico, bingo. Entre as comidas, a organização da festa oferece barracas de churrasco, pasteis, sanduiche de pernil, doces caseiros, canjica, caldos, pipoca e bebidas típicas. A festa começa a partir das 18h30, já com venda de comidas e bebidas. Porém a música ao vivo e o bingo começam somente após o encerramento das missas e seguem até 23h. Para realização da festa, a comunidade envolve aproximadamente 120 pessoas que trabalham voluntariamente nas diversas barracas e outras atividades, nos dias que antecedem e durante a festa. Informações: (19) 3242-0500.

Igreja do Rosário, no Chapadão

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COMUNIDADE

DOCES LEMBRANÇAS O reencontro

Clovis Cordeiro

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Campanha arrecada 2,3 toneladas em agasalhos com a ajuda do exército e de voluntários lança segunda edição de

Jornalista

“Eu vejo a Virgem”

Clovis Cordeiro

Gugu, Bosco, Vicente (Viça) e Marquinho Tiritan Alceu Valença, entre outros. A banda diferente que nos oferecia um som totalmente novo foi ganhando espaço nas calouradas e nos clubes da região. Assim, ga­ nhou até um empresário, o infa­ lível Flavinho, que nos dois anos de duração da banda contratou cerca de 300 apresentações, quase três por semana de Campinas ao Sul de Minas. Só Deus sabe como eles se deslocavam. Lembro que havia um fusca, sempre lotado de músicos e instrumentos, inclusive a batera do Gugu. E onde a banda ia, nós, o fã clube número 1, íamos atrás. Dos festivais nos quais apresentavam as composições próprias até os ensaios no porão da casa do Cesinha, na Av. Francisco Glicério, entre as ruas Álvaro Muller e Coelho Neto, quase ao lado do L’etoile. Deu saudade. E, um dia, na conversa pelo WhatsApp no grupo que formamos - “Amigos do Castelo” - a banda veio à tona. A festeira Susi Perallis logo ofereceu a casa e também para organizar o reencontro dos músicos que não se viam há quase 30 anos. O fã clube foi em peso: Marcia Barcelos com a família completa, todos os Perallis (Sueli, Susi, Lilão, Denise e até a dona Dóris), Elizete e maridão, Clovis e Lazinha, Edson e Sandra, eu. Do Barro Seco foi só quase a metade, por conta de seus próprios afa­ zeres. Viça, Marquinho Tiritan, Bosco e Gugu apareceram por lá. Bosco deu uma canja no violão. Marquinho, super zen, levou até uma pirâmide para sortear entre os amigos e garantir as boas energias de volta. Talvez sonhássemos – nós, do fã clube – que fosse possível ressuscitar o Barro Seco, como banda. Mas, novamente, estamos em outros tempos, em outra época. E o passado sempre será uma roupa que não nos serve mais. Mas nem por isso a festa deixou de ser maravilhosa, alegre e, mais uma vez, conseguimos resgatar amigos queridos que não víamos há muito tempo. São momentos assim, de felicidade plena, que nos ajudam a viver. Que nos mostram como a vida é superge­ nerosa.

Vera Longuini jornalista e

escritora

veralonguini@ateliedanoticia.com.br

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Ação reuniu, no ginásio da Abressc, 80 voluntários no recebimento e separação das peças doadas

Clovis Cordeiro

O passeio saudosista de hoje será pelo final dos anos 1970 e i­nício de 1980. Anos de mudança de ritmo. De vida e de música. Era o fim da era dancing days, das escapadas escondidas às boates, como a Queops, na estrada de Mogi Mirim. Estávamos trocando John Travolta pelas músicas brasileiras e mais focados nas raízes de um país que começava a renascer com o início da abertura política. Era meu primeiro ano na Faculdade de Jornalismo e o fim de uma adolescência muito, mas muito feliz. Hora de enfrentar o mercado de trabalho para pagar os estudos e, até mesmo, ajudar financeiramente em casa. Tudo começava a mudar em nossas vidas, menos a amizade que sempre nos uniu desde a infância. Podíamos continuar sentados junto ao meio fio das calçadas, em frente as nossas casas sob as luzes amareladas dos antigos postes de madeira, ou agitar encontros nos bares da vida onde rolava o me­ lhor da MPB, embora ainda fossemos muito fãs dos Beatles, do Queen e dos Rolling Stones. Quem me ajuda, ou melhor, relembra e escreve a coluna do mês é o Vicente Queiroz Filho, nosso vizinho que morou na Rua Theodoro Langard com a mãe, Maria Luiza, e as irmãs, Cristina e Raquel. É dele e do Bosco a maior parte das lembranças e do texto, que me foi enviado praticamente pronto. O Viça é um menino lindo, até hoje, mas na adolescência parecia um anjinho. Não no comportamento (rsrsrs), mas com seu jeitinho calmo e doce, cabelos loiros e cheios de cachinhos. E, ainda por cima, tocava flauta transversal. Bem angelical. Só que dos acordes da flauta dele saia um som porreta para acompanhar ritmos como o rock, baião e forró. Ele foi dos amigos que tocava nos bares, senão em troca de pão, pelo menos livrava a cervejinha da night. E foi num desses bares, o Café L’etoile - estrela, em francês e, coincidentemente o mesmo nome do edifício onde vivo hoje - que cinco amigos músicos decidiram formar uma banda batizada de Barro Seco. Marquinho Tiritan no violão e João Bosco no contrabaixo eram os vocalistas junto com Cesinha, acompanhados por Viça Queiroz na flauta transversal e Valéria na percussão. A banda mesmo teve batismo e nome com a chegada de Oscar (acordeon e violão), Malaquias (flauta transversal, sax reto e cla­ rinete) e Gugu (bateria). O reper­ tório era prá lá de alternativo, com músicas de compositores que não tinham o menor espaço nas rádios comerciais, como uns tais de Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Geral­do Vandré, Luiz Gonzaga e

Ana Lúcia Vasconcelos A jornalista Ana Lúcia Vasconcelos faz o lançamento da segunda edição do livro Eu vejo a Virgem, longa entrevista do frei Yanko Bubalo, franciscano, croa­ ta, com a Vicka Ivankovic, um dos seis videntes que vêm Virgem Maria em Medjugorje desde junho de 2017. A primeira edição foi traduzida do francês pela jornalista, que mora no Jardim Chapadão e participa das atividades da Paróquia Cristo Rei. A edição saiu pela Editora Loyola em 1990 e estava esgotada desde 1997. A Loyola não se interessou em rodar nova edição que agora, 27 anos depois, Ana conseguiu realizar numa produção independente. O livro é um dos mais importantes documentos das apari­ções de Nossa Senhora em Medjugorje, porque narra com riqueza de de­ talhes os primeiros meses, ou me­ lhor as primeiras 1.100 aparições da Virgem aos seus videntes. “Por isso, o livro além de importante documento, é muito leve e fluido, muito simples de se ler e apaixona igualmente seus leitorescom o fez comigo” enfatiza a jornalista. A tradutora Ana revela ainda que a partir deste livro, mudou a vida dela.

A segunda edição do evento ArrecadAção, mutirão de coleta de cobertores e agasalhos realizado no sábado, 27 de maio, coletou, em um único dia, pouco mais de 2,3 toneladas de peças, que já foram entregues para 14 entidades assistenciais de Campinas e região. O mutirão foi uma ação conjunta da Prefeitura de Campinas, da EPTV e do movimento Transforma Campinas (www.transformacampinas.com. br). A primeira edição do evento ArrecadAção ocorreu em maio do ano passado. A Campanha do Agasalho deste ano vai até o dia 30 de junho e desde seu início, em abril, já coletou 9,5 toneladas. A iniciativa contou com a participação de 80 voluntários, inclusive a primeira-dama Sandra Ciocci e o ator global Gui­ lherme Leicam, que doou roupas, incentivou pessoas a doarem e ainda participou da triagem de aga­ salhos na Abressc (Associação Beneficente Recreativa de Subtenentes e Sargentos de Campinas), no Jardim Chapadão. “Esses vo­ luntários estão aqui doando seu

tempo e sua boa vontade com um bom humor contagiante”, afirmou a primeira-dama de Campinas, Sandra Ciocci. O dia de Arrecadação teve duas ações distintas. Uma de coleta, na qual o Exército Brasileiro colaborou ao instalar postos volantes no Balão do Castelo, no Parque das Águas, no Terminal Ouro Verde, na Lagoa do Taquaral e no Largo do Rosário e no Centro de Convivência. O Exército se envolveu desde a primeira edição. No posto de arredação da Torre do Castelo, a primeira-dama Sandra Ciocci e o ator global Guilherme Leicam receberam pela manhã as famílias e pessoas que levavam as peças para doar. A outra ação foi feita por vo_ luntários que se inscreveram pela plataforma Transforma Campinas e passaram o dia ajudando a separar e dobrar as roupas na Abressc. Após passar no Balão do Castelo para incentivar doações com a primeira-dama, Guilherme Leicam e Sandra Ciocci seguiram para o centro de triagem para colaborar no mutirão de voluntários.

“Acordar cedo e ajudar o próximo é o melhor exercício que existe para o ser humano. Eu acredito que esse altruísmo deveria ser praticado diariamente. Fico feliz em participar porque é uma ação coletiva e todo mundo ajuda um pouco e, assim, ajuda milhares”, disse o ator. O dia foi marcado por ­in­úmeros exemplos de solidariedade e muita animação por parte de todos os envolvidos. Várias empresas também contribuíram, como o Higa Atacado, Romana Confeitaria e Ceasa Campinas. As doações continuam e a lista completa dos locais pode ser consultada no site da Prefeitura http://www.campinas. sp.gov.br/campanha_agasalho_2017.php. Para reforçar a ação solidária, as viaturas adesivadas da GM também são pontos de coleta. Servidores da Sanasa, por sua vez, fazem a coleta de roupas, cobertores e calçados de pessoas com dificuldade de locomoção. Os interessados devem ligar para o serviço “Disque Agasalho”: 3735-5770.

Nova diretoria já atua no Conseg Chapadão Clovis Cordeiro

A nova diretoria do Conseg Campinas Chapadão tomou posse na reunião mensal realizada em maio, no salão paroquial da Cristo Rei e já trabalha a todo vapor. Na foto acima estão Daniel Boklis, segundo-secretário, Nilce Alves, primeira-secretária, inspetor Balthar, representante da Guarda Municipal de Campinas, a diretora social, Vania Lando de Carvalho, o novo presidente da entidade, Silvio Henrique Torto Martins, a vice-presidente, Maria Solange P. de Souza e o delegado titular do 3º DP, Dr. Apocalipse Jóia, que é membro-nato do Conseg. Também compõe a diretoria o representante da Polícia Militar, na condição de membro-nato, o capitão PM Fábio Azevedo As reuniões mensais do Conseg Chapadão são abertas ao público e ocorrem toda segunda terça-feira de cada mês, no salão da Igreja Cristo Rei, que fica na Rua Elisiário Pires de Camargo, 210, Jardim Chapadão e a próxima será no dia 13 deste mês.

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COMUNIDADE/GASTRONOMIA

Clovis Cordeiro

Miltinho, Gilberto, Paulinho, Donaldo, Aires, Carlinhos, Dião, Boizinho e Telino

O encontro de ex-atletas do ABC do Castelo, time de futebol que atuou desde o final da década de 1960 até o início de 1980, aconteceu no último dia 17 de maio, no Clube Bonfim. Os verdadeiros “craques do passado” aproveitaram a reunião para relembrar velhas e boas histórias. Miltinho, um dos coordenadores da equipe, lembra que ABC era a abreviaura de Amigos do Bairro Castelo, e que o time, ao longo dos anos, jogou em diversos campos da cidade e em praticamente todas as cidades da Região de Campinas. Os atletas tinham como referência para encontro e saída para os jogos o Bar 1º de Abril, o “bar do Fernandão”, na esquina das ruas Miguel Penteado e Oliveira Cardoso, onde funciona até hoje.

1ª Feijoada do Bem já tem convites à venda Está marcada para o dia 02 de julho, um domingo, a 1ª Feijoada do Bem, que neste ano acontece no famoso Boteco São Bento (Rua Dr. Emílio Ribas, 619 -Cambuí, Campinas). O evento, que terá renda revertida para o MAE Maria Rosa e Oficina de Caridade Santa Rita de Cássia, já colocou à venda um primeiro lote de convites. E, até 20 de junho o valor será de R$ 120,00, que inclui feijoada completa, chopp brahma, água, refrige­rantes, batidas e a camiseta que registra a participação na mais tradicional campanha em prol das entidades campineiras. Neste dia, a partir das 12h30, os clientes podem desfrutar da tarde de festa solidária. Informações e vendas de convites/ camisetas, (19) 99978-2828 Celina Dias, (19) 99771-6535,Vera Longuini, (19) 99790-0049, Tavi Leite de Barros, (19) 99703-4438 Regina Lopes Zorzetto e (19) 99113-4908, Maria Antonia.

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Mr. Fit recebe confraternização de intercambistas Clovis Cordeiro

Ricardo Schincariol (Mr. Fit), Regina Finatti, Luiz Fernando Della Testa (Mr. Fit) e Ricardo J. Malvestite O encontro entre estudan- muitos jovens chegam a trocar tes intercambistas brasileiros e de família por 3 ou 4 vezes para de outros 4 países aconteceu em entender bem a cultura do pais. maio, no salão do Mr. Fit, próNo último período, 80 jovens ximo ao balão do Castelo. Na da região metropolitana (13 de reunião, promovida pelo Rotary Campinas) fizeram intercâmbio. Club Internacional, vieram joParticipam do programa de vens da Índia, Itália, México e intercâmbio, que é patrocinado Bélgica, além dos brasileiros, pelo Rotary Club Internacional, que trocaram experiências vivi- jovens de 15 a 17 anos, que dudas ao longo dos 11 meses em rante o período em que ficam no que passam estudando em outros outro país, frequentam o Ensino países. Ao longo desse tempo, Médio.

Clovis Cordeiro

Ex-atletas do ABC do Castelo se encontram e confraternizam no Clube Bonfim

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Bruna, Lucas, Matheus, Aya (Itália), Bhavi (Índia) Wendy (México) Louise (Bélgia) e Rafael

“Empadão Chileno” já faz grande sucesso

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RESTAURANTE/NUTRIÇÃO RESTAURANTE/NUTRIÇÃO

Vacina da gripe está disponível no Centros de Saúde Agora a vacina contra a gripe está disponível para toda a população. A campanha de vacinação termina na próxima sexta-feira, dia 9 de junho. As vacinas estão disponíveis nos 63 centros de saúde de Campinas. A campanha de vacinação 2017, iniciada em 17 de abril, atingiu 71% do público-alvo. Até 31 de maio, foram aplicadas 229.281 doses. O número representa 71% dos 322.642 pessoas que fazem parte de algum dos grupos prioritários - idosos, gestantes, puérperas, crianças com até 5 anos, doentes crônicos, professores e trabalhadores da saúde. Em Campinas, a meta é vacinar 90% das 322.642 pessoas

consideradas público-alvo. De acordo com o Ministério da Saúde, até agora, apenas o Amapá atingiu a meta de vacinação. Neste ano, a vacina protege contra as gripes A (H1N1 e H3N2) e B. A composição muda todo ano, de acordo com as cepas do vírus da gripe que estão em circulação no período. Por isso, é preciso receber a imunização anualmente. A vacina evita as complicações causadas pela gripe e doenças graves, como pneumonia. As pessoas com doenças agudas graves e febre (moderada ou alta) devem esperar a melhora do quadro clínico para receber a dose. A vacina contra a gripe pode ser admi­nistrada simultaneamente com as demais vacinas, inclusive a de febre amarela.

DICA DE ALIMENTAÇÃO NO BAIRRO Divulgação

“Conveniência Vegana recomenda Tofu Empanado com legumes refogados e arroz à grega. Acompanha molho tártaro.” Avenida Dr. Alberto Sarmento, 1.060-Castelo

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JUHO 2016 JUNHO 2017- ANO - ANOXVII XVII- Nº - Nº194 206

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Dom Pasquale Rotisseria abre também no jantar Clovis Cordeiro

A Família Abbruzzese: Pasquale, Silvia e Giovanna No ano em que o Dom Pasquale Rotisseria completou vinte e seis anos de tradição, a família constituída por Pasquale, Silvia e Giovanna, hoje sócios no negócio, resolveu aprimorar a sua evolução no ramo gastronômico. Desde o inicio do mês de março, o Dom Pasquale Rotisseria começa com a sua nova etapa de funcionamento, abrindo também no horário do jantar (das 18h30 às 20h30) de quartas, quintas e sextas-feiras. Por seu cardápio ser bem extenso, tendo como pratos clás­ sicos a polenta frita (R$ 24 porção inteira), o joelho a pururuca (R$ 48 o quilo) e toda a variedade de carnes na brasa, eles opta­ram por manter a casa com o mesmo modo de funcionamento do almoço, que é a comida pronta para viagem, onde o cliente leva a quantidade que desejar. Porém, os produtos que estão se destacando no horário do jantar, que atende, principalmente, as pessoas que estão a caminho de seus lares após um dia de trabalho são: as inéditas e tradicionais empanadas chilenas, com recheios de frango com catupiry e frango com palmito (R$ 6,50 a unidade); lasanhas já gratinadas ou para gratinar (R$ 30); nhoque

de batata ao molho ao sugo (R$ 22 o quilo). O cliente também pode levar antepastos de abobrinha e berinjela à moda da casa (R$ 15), maionese só legumes ou legumes com frango (R$ 30 o quilo), e o cardápio ainda elenca alguns de seus assados na brasa, como a maminha (R$ 69 o quilo), a linguiças caseiras (R$ 49 o quilo) e o tradicional frango assado (R$ 32 a unidade). A casa, toda em um estilo vintage, disponibiliza bancos na calçada e mesas bistrôs que completam um clima mais casual, para se degustar as cervejas artesanais enquanto se aguardam os pedidos. E, para completar seu atendimento, o Dom Pasquale Rostisseria conta com um serviço de encomenda. Eles preparam os pratos da escolha do cliente e para o horário desejado (almoço e jantar). Serviço: Dom Pasquale Rostisseria Rua Santo Antonio Claret, 300 - Castelo Tel: (19) 3242-0265 Quartas, quintas e sextas-feiras das 7h30 às 20h30 Sábados, domingos e feriados das 7h30 às 16h30 www.dompasquale.com.br www.facebook.com/dom-

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GUIA DE SAÚDE & SERVIÇOS

Os problemas da fala pós AVC A ocorrência de Acidente e televisão para conversar com Vascular Cerebral (AVC) se deve elas, fique frente a frente com o a diversos fatores, alguns deles paciente, ofereça dicas sobre os estão relacionados à qualidade de objetos, apontando as coisas ao vida. A consequência em função seu redor, para ajudá-lo a entendos hábitos que são prejudiciais der o que está sendo dito. Use à saúde pode resultar no rompi- gestos e expressões faciais para se mento dos vasos responsáveis comunicar ou escreva palavraspelo sangue que circula na região ­chave e figuras, para que elas cerebral. A partir desse ponto possam entender o significado. diversos problemas podem ser Fale em um tom de voz natural, adicionados à vida do paciente. em volume normal. Falar alto não Depois de um AVC muitas pes- ajudará a pessoa a entender você. soas se deparam com dificulda­ Falar devagar pode ser útil. Faça des em se comunicar. Perder a perguntas que exijam respostas capacidade de falar e entender simples como “sim” ou “não”. Ex: pode ser frustrante e assustador. Você já almoçou? Seja paciente, O tipo de problema depende da não interrompa, não termine as parte do cérebro que foi afetada. frases para o paciente, preste muiO cérebro controla complexos ta atenção ao tom das palavras ou processos, dentre eles, sua habi- sons. O seu familiar com sequela lidade de linguagem, tais como: de AVC pode estar tentando dizer falar, ouvir e entender. Cada pro- alguma coisa. cesso envolve diferentes partes do Após o AVC o paciente devecérebro. Quando uma dessas par- rá ser encaminhado para profis­ tes do cérebro é afetada por um sionais específicos e habilitados AVC, a falta dela determina o tipo para sua recuperação de acordo de problema na comunicação. com sua lesão e problemas apreExistem três tipos mais comuns sentados. As dificuldades de falar de problemas de fala, que são: 1. e entender devem ser diagnosticaAfasia: é o mais frequente distúr- das conjuntamente por médicos bio resultante de AVC, e os dois neurologistas e fonoaudiólogos, subtipos mais comuns são afasia que, fundamentalmente, são os de expressão (sabem o que que- profissionais mais habilitados rem dizer, mas têm problemas em ao trabalho específico desse falar as palavras) e de compreen- problema. são (tem problemas em entender as palavras que as outras pessoas falam). 2. Disartria: afeta o controle dos músculos da boca e língua devido à fraqueza, paralisia ou incoordenação. Pessoas com disartria sabem exatamente o que elas precisam falar, mas não conseguem controlar a articulação dos sons falados. 3. Apraxia de fala: afeta a habilidade de coordenar os padrões de movimento necessários para produzir a fala, quando não há paralisia ou fraqueza dos músculos da fala. Devido a isso, a apraxia pode causar dificuldade em produzir o som desejado e/ou ritmo correto ou velocidade de fala. As pessoas com afasia se Thais P. Marchi distraem facilmente, podem fi­ Fonoaudióloga/ car confusas com os ruídos do CRFA2- 19002 ambiente e a sua fala ao mesmo fonoaudiologa.thais@gmail.com tempo. Portanto, desligue rádios

Tel.:(19) 3201-8898 - Rua Cônego Manoel Garcia, 523 - Jardim Chapadão

ÁRIES - 21/03 a 20/04: Uma paixão poderá lhe pegar de surpresa nesta fase. O novo relacionamento será marcado por romantismo e sensualidade Portanto atenção para não descuidar dos outros compromissos, principalmente os profissionais.

TOURO - 21/04 a 20/05: Esperanças bem sucedidas, desejos concluídos e exaltação profissional e social estão previstos para você agora. Muito boa influência também aos assuntos pessoais e as artes de um modo geral. Fale de modo mais agressivo para conseguir o que pretende.

LIBRA - 23/09 a 22/10: Alguém poderá falar-lhe tentando tirar vantagem de um negócio. Esteja mentalmente preparado para exigir mais de pessoas individualistas, que pensam unicamente em si mesmas. Seja prático e objetivo.

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Os ciclos da Vida Humana! (Parte 06) No decorrer dos meus mais de 50 anos de idade, tenho aprendido que seguir o dito “chamado do coração” é também sempre bem mais seguro do que apenas nos guiarmos pela razão, pela emoção e ou pelo que a sociedade e ou as outras pessoas esperam de nós ou projetam em nós. Ainda que em um primeiro momento possamos nos sentir inseguros entre escutar a voz da razão ou do sentimento; está última será sempre a verdadeira e certeira, pois conectadas com nossa sensibilidade e intuição que ultrapassam os limites de tempo e espaço e nos projetam para uma realidade futura e causal. Isso não significa que deva­ mos deixar de usar a razão, mas razão e sentimento devem andar juntos, razão sem sentimento é como um solo infértil, pois é o sentido que somente enxerga pelo lado de fora, e não pelo lado interior, onde podemos entrar em contato com nossa verdade mais profunda. E ser verdadeiro consigo mesmo é a tônica desses novos tempos. Ego e máscaras só servem para nós distanciarmos do nosso verdadeiro eu, do ser integral que somos, assim como para nos dissociar de nossos ritmos internos, nossos “timings” essenciais, nossos ciclos tão sagrados ao nosso crescimento. Eu sei que muitos desafios têm surgido, e não estão sendo simples de administrá-los. E, se é duro ter que viver ainda no mundo da dualidade, imagine quando se rompem as ilusões de uma realidade que pensamos ser una e íntegra, mas que na realidade era dual? Sim, porquê neste afã de evoluirmos e encontrarmos um lugar de paz e aceitação, também projetamos muito! Sendo assim, no decorrer da minha existência, aprendi entre outras coisas, que o nosso maior mestre reside dentro de nós, a pequena voz da sabedoria que podemos escutar no mais profundo de nossos corações, a voz de nosso “Eu Superior”, que nunca se distancia de nós, a Presença que pode ser esquecida, mas a qualquer minuto contactada. Aprendi, também, que jamais devemos ceder nosso poder pessoal a quem quer que seja, pois o despertar da consciência não é algo que alguém, por mais evoluído que seja, possa fazer por nós. Não há “shortcuts” no caminho. Amigos; destaco que este caminho é longo e árduo, mas pode ser abreviado pelo poder de nossa própria vontade e determinação. Os verdadeiros mestres são

como amigos mais velhos, nos dão dicas valiosas, nos ensinam algumas práticas para alcançarmos estados mais plenos de consciência, mas o sucesso da empreitada depende somente de nós. Não há caminho mágico e instantâneo, mas momentos mágicos podem ocorrer nessa caminhada e são frutos de nossa intenção constante de darmos um passo adiante em nossa evolução de consciência. E quando escolhemos o caminho da unidade, o caminho da dualidade fica insuportável, difícil e sofrível. Constatar que ainda possamos ser alvo de antipatia e incompreensão, quando dentro de nós a intenção de uma união interna, compreensão e aceitação verdadeira do outro está presente nos magoa sim, ainda que tenhamos plena consciência da inconsciência do outro. Também é coerente que estejamos em um estado de perdão incondicional nesses casos. Mas ainda assim, perdoando e deixando passar, conviver com situações e pessoas que nos diminuem, ao invés de nos acrescentar algo, não é legal. Aprendi que romper com essas vivências e relacionamentos é o melhor remédio para poder continuar firme e de cabeça erguida em nosso caminho, alinhados como a nossa verdade. No passado, antigos relacionamentos se foram, os verdadeiros ficaram e alguns outros verdadeiros se firmaram. Mas sinto que esse processo ainda continua. Sermos nós mesmos e termos total responsabilidade por quem somos e o que criamos não é tarefa fácil não. Mas a cada passo assertivo nos sentimos mais confiantes. Mas também aprendi que ser assertivo não é sempre ser bonzinho e perfeito e aceitar tudo o que despejam em nós. Saber dizer não é muitas vezes é o caminho mais efetivo.

Vinicius D´Ottaviano Ph. M. - Psicologia Clínica viniciuspsique@hotmail.com

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“Todos os dias, sob todos os pontos de vista, vou cada vez melhor”

ESCORPIÃO - 23/10 a 21/11: Como você não aceita derrota dentro de

um plano mental elevado, deverá realizar o máximo neste período a fim de chegar ao auge de suas pretensões. Pode contar com o favor de todos. Dedique seu tempo livre ao aumento do seu conhecimento e sua criatividade.

GÊMEOS - 21/05 a 20/06: Tendência à tristeza e ao pessimismo. Deverá

evitar tais coisas para que tudo possa correr bem para você neste período. Cuide de sua saúde e trabalhe para sua elevação mental, e compartilhe as conquistas e os problemas com sua família.

SAGITÁRIO - 22/11 a 21/12: A ascensão social estará favorecida neste período, com excelentes oportunidades de você atingir sucesso e reconhecimento junto às pessoas. Mas, cuidado para que isto não represente mudança em sua personalidade.

CÂNCER - 21/06 a 21/07: O sol lhe promete um mês dos mais favoráveis. Fará bons negócios, bons planos com relação ao futuro, contatos pessoais, ótimas relações sociais e sentimentais. Aproveite. Cuide da saúde e de seu dinheiro.

CAPRICÓRNIO - 22/12 a 20/01: Certas facilidades permitirão um bom entrosamento entre você e as pessoas de seu convívio. Procure apenas amenizar as críticas e diminuir as exigências que costuma fazer. Evite que abusem de sua boa fé.

LEÃO - 22/07 a 22/08: ODeverá, também, impor sua personalidade ao

tratar com terceiros para que seu crédito e reputação aumentem. Você se sentirá impulsionado a cuidar da beleza e da sua estética neste período. Sucesso junto ao sexo oposto.

AQUÁRIO - 21/01 a 19/02: Mês favorável as suas transações financeiras e para comprar ou vender bens móveis e imóveis. Terá êxito também ao tratar de assuntos sociais e no lançamento de novas ideias profissionais. A saúde, nesta fase, necessita de maior atenção, bem como o campo profissional.

VIRGEM - 22/08 a 21/09: Fase em que poderá lucrar pelos esforços que fizer no trabalho e em atividades comerciais e industriais. Área dos negócios bem favorecida, bem como a saúde e o amor. Seus desejos de vencer em tudo o que fizer estarão muito aguçados.

PEIXES - 20/02 a 20/03: Poderá lucrar inesperadamente através de sorteios e da loteria. Será favorecido no campo amoroso e familiar. Período favorável para seguir carreira ou realizar trabalho que exija grande concentração intelectual. Momento regular para o romance e bom para os negócios.

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Ciesp comemora Dia da Indústria com homenagens Clovis Cordeiro

Sabedoria... “Não convoque para o féretro dos prejuízos, quem não participou do banquete dos lucros”. N.M.C Neusa Leoncini Beatriz Picolotto e Regina Boscolo Uma nova mulher Briggite Macron se tornou em pouco tempo um mito. Não só por ser 24 anos mais velha que seu marido Emmanuel, mas também por ter lançado um figurino novo de mulher contemporânea. Ela aparece, com frequência, nos teatros franceses e nos desfiles internacionais de moda. Se veste com roupas modernas, gosta do jeans skinny, calças de couro, tênis e vestidos que deixam os braços de fora. Mas, ela não procura usar roupas no anseio de aparecer mais jovem, algo que muitas coroam tentam e acabam passando ridículo. Ela faz brincadeira com o próprio envelhecimento com charme e classe. Seu estilo é considerado o chique das mulheres “de uma certa idade” ao usar roupas justas, cabelo tingido e saltos baixos. Para completar, inteligência e cultura não lhe faltam.

Grupo SOnHe é novidade na oncologia de Campinas Clovis Cordeiro

Conhecendo o Cerec Dr. Raul Azuaga me explica o que é: revolucionário equipamento com scanner intraoral utilizado para a fabricação de próteses odontológicas. Ele permite, por meio de luz ou laser, coletar e criar informações tridimensionais escaneadas , com o auxilio de um sofware. O sistema proporciona rapidez e segurança no atendimento, tanto aos pacientes quanto aos profissionais. É o sistema CAD/ CAM mais utilizado no mundo e a Azuaga Odontologia é um dos poucous consultórios a possuir o aparelho.

Socidade Hípica de Campinas A Hípica está se preprando para sua tradicional festa Junina. Certeza da participação de muita gente bonita e chique.

Explicando meu bordão: “Gente bonita e chique da cidade” A beleza é uma característica ou um conjunto de características que são agradáveis à vista e que são capazes de cativar o observador. O conceito é variável de acordo com a cultura e opinião pes­ soal. O que é belo para uma pessoa, pode não ser belo para outra. Não é apenas uma propriedade física, esta relacionada com o caráter com a personalidade autêntica,c om bondade, integridade, correção, gentileza.Alguém que nos acrescenta, pessoas positivas que nos trazem pela palavra bons momentos de vida. Ter não é ser E ser chique, já disse Glorinha Kalil, é ser elegante. E, para ser não é preciso um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida. É quem não procura chamar atenção com suas risadas altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras. Não imite Chique é atrair, mesmo sem querer, os olhares, porquê se tem brilho próprio. É ser discreto, não fazer insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta. Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É não se exceder! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir. É olhar nos olhos do seu interlocutor. Quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Armindo Dias, diretor fundador do Grupo Royal Palm Plaza foi homenageado como ex-conselheiro A Regional Campinas do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), em comemoração ao Dia da Indústria, ho­ menageou empresários, diretores e empresas, que contribuíram para a história da entidade. A entrega de placas comemorativas ao Dia da Indústria, para exdiretores titulares, diretor titular atual, conselheiros, empresas e a indústria mais antiga em atividade na região de Campinas, aconteceu com coquetel comemorativo . O evento também contou com palestra sobre a Competitividade

da Indústria, apresentada pelo diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia e vicepresidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho. O diretor titular do CiespCampinas, José Nunes Filho, na abertura do evento, comentou sobre o quadro econômico atual, as dificuldades por que passa a indústria e criticou duramente “a corrupção generalizada que acontece em todos os níveis e que precisa ser punida e erradicada urgentemente”, para que o País volte a crescer. Clovis Cordeiro

O homenageado, fundador da Confecções Celian, José Dimarzio com a esposa Isabel Dimarzio, durante a premiação no Ciesp Clovis Cordeiro

Markito

Vinicius Correa da Conceição, Vivian Castro Antunes de Vasconcelos, Andre Deeke Sasse e David Cunha, formam a equipe de oncologistas do SOnHe O SOnHe (Grupo Sasse Oncologia e Hematologia) já começou o a­tendimento na Oncologia do Hospital Vera Cruz, no Hospital Santa Tereza e no Instituto Radium, importantes centros de tratamento do câncer em Campinas. Nesses locais, o paciente é sempre acolhido por uma equipe multiprofissional – que inclui oncologistas, cirurgiões, nutrólogos, especialistas em medicina paliativa, equipe de enfermagem, nutricionistas e fisioterapeutas – a partir de uma perspectiva humanizada, que leva em conta os diferentes aspectos do ser humano, visando, além da cura, o alívio dos sintomas. A intenção é oferecer um tratamento que traga bemestar e qualidade de vida aos pacientes, pensando, em conjunto, na segurança, conforto e troca de informações com os familiares.

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Claudia Metne e Adriana Colin, no circuito social0

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Natal Martins, diretor no Ciesp Campinas e do Café Canecão, o chef Antonello e a esposa Juliana Nunes Antonello

JORNAL DO CASTELO

Para anunciar ligue: (19) 3241-7727 / 9 8117-4727(whats)

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VARIEDADES

Hemocentro faz campanha para incentivar doação O Hemocentro de Campinas lança a campanha denominada Junho Vermelho para incentivar a doação de sangue. No mês de maio as doações foram 20% abaixo do mesmo período do ano passado. Com a queda, o estoque atual é suficiente para atender os hospitais da cidade por apenas dois dias. A margem de segurança ideal é de pelo menos sete dias. Alguns fatores determinaram a redução: a vacinação contra a febre amarela, uma vez que o doador, após receber a vacina, fica impedido de doar por 30 dias, e o frio que chegou mais cedo. A queda na temperatura faz com muitas pessoas deixem de doar sangue.

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Espaço Ciesp apresenta Visual Artístico de Eufrázia Fregonezi

Durante a campanha, o Hemocentro ilumina com a cor carac­ terística alguns pontos estratégicos da Unicamp, para atrair a curiosidade das pessoas e incentivar a doação. A ação também acontece em outras áreas da cidade, como os Hospitais Mário Gatti e Celso Pierro. O ônibus que realiza coleta de sangue está circulando pela cidade, em busca de pessoas interessadas na doação. O Hemocentro de Campinas fica dentro da Unicampe o telefone para informações sobre condições, dias e horários para doação é (19) 3521-870. Doações também podem ser agendadas pelo 0800-722-8432.

Divulgação

www.jornaldocastelo.com.br (19) 3241-7727 Tela da artista em exposição O mês de junho no Espaço das Artes do Ciesp terá a exposição Visual Artístico, da artista Eufrázia Fregonezi, que mostra seus óleos sobre tela, com temas variados. Com cerca de 10 quadros, a mostra pode ser visitada de 2 a 30 de junho de 2017, das 8h30 às 17h30, de segunda a sexta. A entrada é gratuita. A artista Natural da cidade de Fartura, interior de São Paulo, a artista

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reside atualmente em Campinas, onde se dedica ao aprimoramento de sua arte. Ela também é integrante do anuário Art Gallery in Brasil, edição 2010, e utiliza várias técnicas de pintura em suas telas, destacando-se os óleos, acrílicos e as aqua­relas. Espaço Ciesp O Espaço das Artes do Ciesp fica na sede da entidade, na Rua Padre Camargo Lacerda, 37- bairro Bonfim. Telefone: (19) 3743-2200.

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