Edição nº2920 | 14 MAR 2013

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Museu da Cortiça dá sinais preocupantes de degradação Vereação socialista propõe à Câmara de Silves que envide esforços para preservar património A vereação socialista na Câmara Municipal de Silves reafirmou esta semana a sua preocupação com o estado de abandono e degradação em que se encontra o Museu da Cortiça e propõe que o executivo social-democrata faça “todos os esforços para o preservar”. O espaço do Museu da Cortiça, na cidade de Silves, foi invadido por ervas daninhas e apresenta atualmente um avançado estado de degradação. A água e luz estão cortadas - porque o museu encerrou há cerca de quatro anos - e ninguém sabe se, nem quando, voltará a abrir. Segundo os especialistas, o espaço que agora se encontra ao abandono conserva o maior espólio sobre a cortiça existente em Portugal. O museu chegou mesmo a receber, em 2001, o prémio de Melhor Museu Industrial da Europa e chegou a ter 100 mil visitantes por ano, mas acabou por fechar devido às dificuldades financeiras da Fábrica do Inglês, onde está integrado. Desde então, a única mudança foi a classificação da fábrica como imóvel de interesse municipal, pela câmara, mas isso não impediu o completo abandono do espaço. No final do mês passado, o estado de degradação do Museu da Cortiça de Silves voltou a ser notícia nos órgãos de comunicação social do país. O antigo diretor do museu apresentou à GNR uma queixacrime pelos sucessivos furtos no complexo e está preocupado com a possibilidade de o museu ser vandalizado. Construída sobre uma antiga fábrica de cortiça, a Fábrica do Inglês, complexo de animação turística fundado em 1999, albergava o Museu da Cortiça e espaços de restauração e espetáculos, mas faliu e ainda não foi declarada a insolvência.

"O cenário encontrado foi dantesco" Já este mês, a vereação da Câmara de Silves deslocou-se ao empreendimento Fábrica do Inglês para se inteirar do estado de degradação em que o mesmo se encontra.

Rastreios oncológicos com boa capacidade de resposta no Algarve

“Confirmam-se os piores receios. O espólio do museu e da Fábrica encontra-se espalhado por vários lugares da freguesia de Silves; desconhecem-se ao certo a identificação de todas as peças que, fazem ou fizeram parte do espólio; existência de um protocolo que permitiu a transferência provisória de parte de espólio para o Arquivo Distrital de Faro, sem que se conheça a data do regresso, nem tal se vislumbra possível, pelo menos de momento; furto de material e equipamento, tendo já sido apresentada uma queixa-crime na GNR”, denunciam os vereadores do PS/Silves. Segundo os socialistas, “o cenário encontrado foi dantesco, com matérias em decomposição, casas abandonadas, tendas

destruídas, enfim, um museu premiado internacionalmente entregue às vicissitudes do desgaste do tempo”. Confrontada com esta realidade, a vereação socialista propôs e foi aprovado por unanimidade que a câmara municipal, como acionista, atuasse de imediato, convocando uma assembleia dos acionistas da Sociedade Fábrica do Inglês, “para que seja encontrada uma solução, tendo em conta que os bancos credores devem ser contactados pela autarquia, para estarem presentes, tanto mais que o local abriga um museu de interesse municipal, premiado internacionalmente, apetrechado com o património de uma comunidade que, importa a todo o custo preservar”.

A Comissão Oncológica Regional do Algarve (COR) da Administração Regional de Saúde (ARS) promoveu, no dia 5 de março, mais uma reunião de trabalho em Faro, com o objetivo de avaliar o ponto de situação dos rastreios oncológicos a decorrer na região. Durante a reunião, que contou com a presença do presidente do conselho diretivo da ARS Algarve, Martins dos Santos, do coordenador nacional para as Doenças Oncológicas, Nuno Miranda, e dos membros da COR, foram apresentados os resultados obtidos nos rastreios do cancro da mama, do colo do útero e do cólon e reto. “Os rastreios oncológicos desenvolvidos nos últimos anos na região do Algarve, de base populacional, encontram-se em diferentes fases de desenvolvimento, sendo que a taxa de retenção (percentagem de mulheres rastreadas que voltam ao rastreio) no caso do rastreio do cancro da mama iniciado em 2005, já na sua quarta volta, é elevada”, adianta a ARS em comunicado Ainda segundo a mesma entidade, o rastreio do cancro do cólon e reto será implementado durante o ano de 2013 e efetuado pelos agrupamentos de centros de saúde, através das suas equipas de saúde e monitorizado pelo Núcleo de Rastreios da ARS Algarve, tendo como laboratório de referência o Laboratório Regional de Saúde Pública Dr.ª Laura Ayres. No que diz respeito, ao rastreio mais recente da região, o rastreio do cancro do colo do útero, iniciou a fase piloto em 2010, tendo sido alargado a toda a região em novembro de 2011. Das utentes convocadas na primeira volta, 93 por cento foram rastreadas, informa a ARS Durante a reunião, o diretor do Programa Nacional das Doenças Oncológicas, Nuno Miranda, elogiou a Comissão Oncológica Regional do Algarve pelo “retrato completo” dos rastreios da região com o diagnóstico feito e os problemas identificados. Foi, ainda, destacada a “boa capacidade de resposta” do Hospital de Faro e do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio.

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