Jornal ABM 52 - fev 2016

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cursos Associados da ABM têm desconto em cursos do Senac

Fevereiro 2016 nº 52 – www.portalabm.com.br

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Sobre duas rodas Bicicletas conquistam espaço e se enquadram cada vez mais no cenário carioca

HOMENAGEM

SOCIOCULTURAL

Adeus, amigo Carlos Alberto (VP de Esportes da ABM)

Léo Jaime dá entrevista após grande show no Downtown

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Diretoria Presidente: Sonia Magalhães Assessor Jurídico: Lélio Barbosa Assessor Operacional: Hamilton Carvalho As. Relações Comunitárias: Giovanina Costa da Fonseca Vice-presidente Administrativo: Ricardo Magalhães Diretor Financeiro: Geraldo Bessa Diretor de Secretaria: João Luiz Lopes Corrêa Diretora de Marketing: Mônica Santos Lima e Silva Diretor de Patrimônio: Pedro Dias Santana Coordenador de Gestão: Péricles Pegado Cortez

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Vice-presidente de Transporte: George Khede Diretor de Fiscalização: Paulo Bessa Diretor Técnico: Raymundo de Oliveira Diretor Rel. Cond. e Usuário: Carlos Afonso Teixeira

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Vice-presidente Sociocultural: Maria Madalena Rodrigues Diretora Cultural: Rosane Ferreira Diretora Social: Elisabeth Merljak Diretora de Meio Ambiente: Marialva Passos Coordenadora de 3ª idade: Regina Wesley Coordenadora do jornal: Ilma Novaes Colaborador do jornal: Sergio Lima Nascimento Coordenadora do coral: Ilma Constante Diretor de Futebol: José Carlos Lourenço Diretor de Tênis: Paulo César Alvarenga Diretor de Vôlei / Basquete: Paulo Oliveira Presidente do Conselho Fiscal: Gastão Cunha Vice-Presidente do Conselho Fiscal: Amaury Martins Membro do Conselho Fiscal: Américo Neto Membro do Conselho Fiscal: Elson Freitas Membro do Conselho Fiscal: Licia Queiroz Suplente do Conselho Fiscal: Eduardo Silva Suplente do Conselho Fiscal: Marco Aurélio Moreira

Editorial Mandando a tristeza embora Pedalar é um esporte muito antigo. No Rio, nos últimos anos, o aumento do número de pessoas que apostam na magrela não somente como prática esportiva, mas também lazer e transporte, só aumenta. E o Jornal da ABM, em sua matéria de capa, apresenta um pouco de toda essa evolução e dos seus resultados. Em meio a tantas novidades boas, como o sucesso da primeira Campanha de Doação de Sangue na ABM, entrevista exclusiva com

o querido Léo Jaime, espaço cultural recém inaugurado na Barra da Tijuca, dicas de passeio na região e de um delicioso amanteigado, registramos aqui um adeus especial ao nosso grande companheiro Carlos Alberto de Oliveira. Agradecemos a colaboração de todos os parentes e amigos que participaram desta homenagem escrevendo lindas mensagens e superando suas tristezas, lágrimas e o vazio no peito. Boa leitura!

Expediente Editora: Juliana Marques Fotografia: Jorge Souto Projeto gráfico: Renan Pinto Diagramação: Carlos Pereira Revisão gráfica: Marina Nunes Revisão: Marilza Bigio

Colaboradores: Ilma Novaes, Sonia Magalhães, Ricardo Magalhães, Sérgio Lima Nascimento, Janete Martins, Flávio Novaes e Paulo Wagner Distribuição gratuita Tiragem: 7.000 exemplares

Fale direto com a redação do Jornal: redacaodojornalabm@gmail.com Veja a edição na internet: www.portalabm.com.br Anuncie: Ilma: 98114.0354 | ABM: 2495.6911 | jornaldaabm@gmail.com *As opiniões expressas nos artigos são de responsabilidade dos autores eximindo-se a ABM de quaisquer responsabilidades técnicas.


A palavra da Coordenadora do Grupo da Terceira Idade da ABM Regina S. Wesley

toda essa via-crúcis cria mais problemas de ordem psicossocial: o desespero, a desesperança, o abandono, a solidão diminuem sua qualidade de vida e, consequentemente, sua autoestima. Essas questões nos deixam à frente de mais desafios políticos e práticos, sendo tarefa coletiva, não só dos governos, mas também da sociedade civil, desenvolver mecanismos que garantam ao cidadão comum um envelhecimento digno e participativo. A ABM, treze anos atrás, percebeu as necessidades desse grupo com naturais limitações físicas e psicológicas e valorizou o fato de que os sentimentos, os afetos, a percepção, tudo acompanha o processo de envelhecimento. É uma fase da vida na qual o idoso pode sentir-se abandonado e desesperançado. Por isso (entre outros motivos), criou o Projeto Terceira Idade, que ao longo desses anos desenvolve atividades para ajudar a pessoa idosa a resgatar sua autoestima e sua autoconfiança, sentir-se bem e viver melhor. O Projeto Terceira Idade atua através do Grupo da Terceira Idade da ABM oferecen-

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O envelhecimento da população mundial como um todo, do Brasil em particular, e as repercussões político-econômicas e psicossociais em torno do aumento da expectativa de vida do cidadão comum são acontecimentos significativos do final do século passado, marcantes até hoje. Há não muitos anos, morria-se de velhice aos 60 anos. Hoje, chega-se aos 90 com relativa facilidade e os cientistas já afirmam que nos próximos anos muita gente na casa dos 100 estará a nossa volta. Pesquisas apontam que, em breve, chegaremos a uma população de cerca de 30 milhões de pessoas da chamada terceira idade, transformando o Brasil no sexto país do mundo com mais idosos. Mas essa coisa boa, que é poder viver mais, causa alguns problemas. Não há infraestrutura para atender essa faixa etária cada vez maior, com necessidades tão específicas. O sistema de saúde, por exemplo, não possui capacidade para atender os idosos, a maioria deles sem condição de pagar planos privados ou comprar remédios. E

do momentos de alegre convívio com atividades recreativas diversas, incluindo jogos de salão, artesanato, Oficina da Memória, rodas de bate-papo, comemoração de aniversários e de datas especiais (Dia das Mães, Dia da Vovó, Festa Junina, Dia do Idoso, Páscoa, Natal etc.), jantares dançantes, almoços de confraternização, entre outros. Tudo a partir de suas tardes de convivência, que acontecem às quartas-feiras, a partir das 13 horas, no Salão Nelson Gallo, sempre finalizadas com um alegre e festivo lanche para todos os presentes. O Grupo ajuda a definir sua agenda em um ambiente de fraternidade e de companheirismo, e os colaboradores o fazem com um sentimento de muito amor e alegria. Citamos alguns programas externos em 2015: Natal Luz, em Gramado; visitas a Campos do Jordão, Passa Quatro (Hotel Fazenda Mira Serra e Hotel Fazenda Recanto das Hortências); visita à Capela Magdalena, na Ilha de Guaratiba; Concerto com Roberto de Regina ao Cravo e jantar; Teatro Municipal (Ópera de Natal); visitas à Feira Nordestina e à CADEG; 17 idas a teatros e ida à Casa Julieta Serpa (chá e show musical). Todos se reúnem também às segundas-feiras para mais atividades recreativas. No dia 17 de fevereiro, quarta-feira, o Grupo da Terceira Idade reabrirá oficialmente suas atividades regulares de 2016, com uma tarde especial, apresentação da programação básica do novo ano, sugestões de excursões etc., além das atividades regulares e um lanche festivo terminando a tarde. Esteja conosco e traga uma pessoa amiga, uma vizinha do seu prédio. O Grupo da Terceira Idade da ABM é seu e está aberto a todos os associados da ABM, independentemente de suas idades!

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ABM – Qualidade de vida para pessoas da terceira idade


Saúde Texto: Juliana Marques

De olho no

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Aedes aegypti

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Nos últimos meses, a dengue passou a dividir o espaço dos noticiários do nosso Rio e do restante do Brasil com outras duas doenças causadas pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti: a chikungunya e a zika. Além do mesmo transmissor, as três produzem sintomas semelhantes, preocupando ainda mais a população. O mosquito voa baixo, principalmente pela manhã e pela tarde, quando o sol é mais ameno. O uso de repelente é fundamental, sem se esquecer de repassá-lo quando seu efeito estiver terminando. Para as grávidas, ainda que o calor seja grande, é melhor utilizar calças compridas. O risco de epidemias é favorecido por alguns fatores, como mais viajantes circulando, produção de lixo em excesso e o período das chuvas, momento em que o acúmulo de água parada é maior. Para evitar que isso aconteça, é preciso o envolvimento de todos no combate contra a proliferação do agente causador, desde a criança até o idoso, incluindo os governos federal, estadual e municipal. Faça a sua parte: 1 – Mantenha bem tampados: caixas, tonéis e barris de água. 2 – Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada. 3 – Não jogue lixo em terrenos baldios. 4 – Se for guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha-as sempre com a boca para baixo.

5 – Não deixe a água da chuva acumular sobre a laje e calhas entupidas. 6 – Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda. 7 – Se for guardar pneus velhos em casa, retire toda a água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da chuva. 8 – Limpe as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas impeçam a passagem da água. 9 – Lave com frequência, com água e sabão, os recipientes utilizados para guardar água, pelo menos uma vez por semana. 10 – Os vasos de plantas aquáticas devem ser lavados com água e sabão, toda semana. É importante trocar a água desses vasos com frequência. 11 – Piscinas e fontes decorativas devem ser sempre limpas e cloradas. 12 – Sempre que possível, evite o cultivo de plantas como bromélias ou outras que acumulem água em suas partes externas.

Sobre as doenças Chikungunya (vírus transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus): febre acima de 39 graus, de início repentino, e dores intensas nas articulações de pés e mãos (presente em 70% a 100% dos casos) dedos, tornozelos e pulsos. Podem

ocorrer, também, dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas e estas dores podem levar anos para desaparecer, podendo até incapacitar o indivíduo. No Brasil, os primeiros casos foram identificados em setembro de 2014. Em pouco mais de um mês, mais de 1000 casos foram notificados. Dengue: a dengue também causa dores nas articulações, mas não costumam ser tão fortes quanto as musculares ou a dor nos olhos. A queda das plaquetas costuma ser o mais grave e eventos hemorrágicos, como manchas roxas na pele, sangramento nasal ou de gengiva são bem mais comuns. A evolução para um forma hemorrágica é quase exclusiva da dengue. Zika vírus (vírus transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti, Aedes albopictus e outros tipos de Aedes): não é tão forte quanto dengue ou chikungunya, mas algumas pessoas podem ter complicações como microcefalia nos bebês de mulheres infectadas durante a gravidez e síndrome de Guillain-Barré. Os sintomas são parecidos: febre, dores e manchas no corpo. Quem é infectado pelo zika também pode apresentar diarreia e sinais de conjuntivite. Fontes: Portaldasaude.saude.gov.br; Saude.ba.gov.br;


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Parcerias Texto e fotos: Assessoria de imprensa do Senac

Senac RJ oferece bolsas de estudo para associados da ABM

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A campanha, em parceria com a Associação Bosque Marapendi, acontece até julho

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O Senac RJ realiza, em parceria com a ABM, uma campanha promocional que irá oferecer 20% de desconto em cursos livres e técnicos nas unidades Marapendi (Av. das Américas, 3.959) e Barra II (Av. Prefeito Dulcídio Cardoso, 2.000). As bolsas de estudo são válidas até 31 de julho e se destinam a quem busca capacitação, recolocação no mercado de trabalho ou ampliar seus conhecimentos. Para aproveitar a oportunidade, os moradores deverão apenas apresentar a carteira de associado ou documentos que comprovem vínculo, além de atender os requisitos de escolaridade necessários para cada curso. As duas unidades disponibilizam atividades nos turnos da manhã, tarde e noite em diversas áreas: Tecnologia, Informática, Design, Moda, Gastronomia, Idiomas, Enologia, Hotelaria, Saúde, Beleza e Estética. A primeira parceria do SENAC-BARRA foi com a nossa ABM, e atualmente, a iniciativa se espraiou para outras associações, tais como AMAROSAS, AMAPLUC, PENINSULA, AMAPI, BARRAMARES e LAGUNA. As inscrições podem ser realizadas até o dia de início das aulas. Serviços: UNIDADE MARAPENDI Endereço: Av. das Américas, 3.959 – Barra da Tijuca Telefone: 3325-1995

ALGUNS CURSOS OFERECIDOS: Básico de Vinhos Início das aulas: 30 de janeiro Horário: sábados, das 9h às 13h Sommelier Início das aulas (2 turmas): 11 de fevereiro e 11 de abril 1ª turma (fevereiro) – Horário: terças e quintas, das 13h às 17h 2ª turma (abril) – Horário: segundas, quartas e sextas, das 8h às 12h Fabricação de Massas Início das aulas (2 turmas): 13 de fevereiro e 03 de março 1ª turma (fevereiro) – Horário: sábados, das 9h às 13h 2ª turma (março) – Horário: terças e quintas, das 8h às 12h Introdução à Cultura Cervejeira Início das aulas: 25 de fevereiro Horário: quintas, das 18h às 22h UNIDADE BARRA II Endereço: Av. Prefeito Dulcídio Cardoso, 2.000 – Barra da Tijuca Telefone: 2439-5300 ALGUNS CURSOS OFERECIDOS: Depilador (a) Início das aulas: 12 de fevereiro Horário: segundas, quartas e sextas, das 13h às 17h

Organizador de Eventos Início das aulas: 16 de fevereiro Horário: segundas, quartas e sextas, das 18h às 22h Introdução à Fotografia Digital Início das aulas: 05 de março Horário: sábados, das 8h às 12h Gestão de Salão de Beleza e Clínica Estética Início das aulas: 07 de março Horário: segundas e terças, das 8h às 12h Organização de Espaços Residenciais Início das aulas: 12 de março Horário: sábados, das 9h às 13h Técnico em Estética Início das aulas: 14 de março Horário: segunda a sexta, das 18h às 22h Workshop de Automaquiagem Início das aulas: 29 de março Horário: sábados, das 9h às 12h Produção de Moda Início das aulas: 09 de abril Horário: sábados, das 9h às 13h

O Senac RJ é uma instituição de ensino que atua há 70 anos na profissionalização de mão de obra para o setor do comércio de bens, serviços e turismo no Estado do Rio. Atualmente, é referência na oferta de cursos profissionalizantes, tendo atingido a marca de 70% de empregabilidade nos últimos anos, e investe muito em inclusão social por meio de capacitação para o mercado de trabalho. Com 39 unidades em todo o Estado, o Senac RJ passou de 89 mil para 156 mil alunos de 2010 a 2014.


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Transporte escolar, cursos em geral e faculdade


Especial Olimpíadas 2016 Texto: Juliana Marques

No quintal de casa Olimpíadas transformam a Barra da Tijuca antes, durante e depois do evento

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Foto: Renato Sette Camara_prefeitura do Rio 2

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Local onde será o campo de golf olímpico

Na edição nº51, o Jornal da ABM teve, como matéria de capa, a chegada das Olimpíadas 2016 aqui no nosso Rio. A partir desta edição, iniciamos uma série de matérias com entrevistas e informações das mais diversas sobre este mega evento até agosto, mês da sua realização. Aproveite! A Barra da Tijuca será o coração dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 acomodando 15 instalações onde serão realizadas competições de 23 esportes olímpicos: boxe, tênis de mesa, badminton, ciclismo de estrada, levantamento de peso, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica de trampolim, ciclismo de pista, atletismo (marcha atlética), saltos ornamentais, polo aquático, natação, nado sincronizado, basquetebol, judô, taekwondo, luta greco-romana, luta estilo livre, handebol, esgrima, golfe e tênis. Nos Jogos Paralímpicos, a região receberá as competições de outros 13 esportes: basquetebol em cadeira de rodas, rugby em cadeira de rodas, judô, bocha, voleibol sentado, goalball, tênis em cadeira de rodas, futebol de 5, ciclismo de pista, ciclismo de estrada, natação, tênis de mesa e halterofilismo. Todas estas instalações estão beneficiando o bairro, principalmente com o Centro Olímpico de Treinamento (COT). Após os Jogos, o COT oferecerá 40.000m2

para treinamentos de 12 esportes olímpicos, além de um Laboratório de Pesquisas nas áreas de Nutrição, Fisioterapia, Medicina Esportiva e Clínica, inédito na América do Sul. O Campo de Golfe será outro legado importante dos Jogos Rio 2016. Após as competições, a instalação será pública, o que incentivará a população local a praticar o esporte.

Enfim, o metrô Há quem tenha duvidado conseguir viver para ver o metrô chegar à Barra da Tijuca: são anos clamando pelo modal, que finalmente saiu do papel impulsionado pelos Jogos Olímpicos e cujos os testes estão previstos para começarem em junho. Para quem precisa enfrentar os intensos con-

gestionamentos diariamente, isso será um verdadeiro alívio e até um incentivo para deixar o carro em casa. A viagem entre a Barra e o Centro vai durar cerca de 35 minutos e o embarque e o desembarque serão realizados na estação Jardim Oceânico, onde também haverá integração para o BRT Transoeste . A extensão do BRT, entre o Terminal Alvorada e o Jardim Oceânico, é chamada de Lote Zero. De acordo com o projeto, a capacidade desta estação será de até 15 ônibus articulados e estes circularão até o canteiro central da Av. Armando Lombardi, o que exigiu a duplicação da ponte sobre o Canal Marapendi. A chamada Linha 4 do metrô fará conexão entre a Barra da Tijuca e todo o sistema metroviário da cidade, além de integrar-se aos BRTs Transoeste e Transcarioca, este último da Barra até o Aeroporto Internacional Tom Jobim, com 39 quilômetros passando por 27 bairros. Serviço O Comitê Rio 2016 oferecerá diversas opções de acessibilidade para espectadores com deficiência ou com necessidades específicas durante os Jogos, incluindo: • Diferentes tipos de assentos acessíveis • Atendimento especial através da Central de Relacionamento de Ingressos Rio 2016 • Bilheterias acessíveis com serviço especial • Elevadores e banheiros adaptados nas instalações de competição • Serviço de empréstimo de cadeira de rodas • Serviço de condução da cadeira de rodas até o assento • Armazenamento de carrinho de bebê • Balcão de informação acessível • Carrinhos de golfe em algumas instalações esportivas para pessoas com dificuldades de locomoção • Áreas para a acomodação de cães-guias • Assistência a pessoas com deficiência visual Fonte: Rio2016.com, Metrolinha4.com.br


Homenagem da ABM

Deus por Ele ter me levado. (...) Aí, amigo, quando a sua hora chegar, vamos viver em Deus a amizade que Ele nos preparou aqui na terra. Amizade verdadeira só faz sentido se traz o céu mais perto da gente e inaugura aqui mesmo o seu começo”. Se eu morresse antes de você, meu amigo, acho que não estranharia o céu, pois ter sido seu amigo, por todos esses anos, já foi um pedacinho dele”. Beto Playa

“Quando o conheci, eu tinha 12 anos e ele 15. Foi meu primeiro e único amor, um homem maravilhoso, um pai presente. Estamos ainda sem rumo sem sua presença. Saudade, meu eterno amor”. Inez, esposa

“Hoje eu vi e senti o quanto o grande amigo Carlos Alberto faz falta para o nosso Grupo. Ele participava de todas as nossas resenhas de domingo. Muito ruim ver aquele espaço, aquele quadrado que ele fazia com uma mesa e a sua cadeira, e dizia: “Aqui é o meu escritório”. Ficará, para sempre, na minha memória. Descanse em paz, meu amigo!” Adriano

“Que bom que curti meu amigo junto com alguns componentes do Grupo no sábado, 16 de janeiro, no Amendoeiras. Domingo, 17 de janeiro, estávamos juntos na pelada pela manhã e à tarde o perdi. Você já está fazendo muita falta. Saudades.” Antunes

“Palavras do amigo Carlos Alberto: “Se eu morrer antes de você, faça-me um favor, chore o quanto quiser, mas não brigue com

“Raramente fico estressado quando jogo futebol. Em um desses dias, o Carlos Alberto estava envolvido. Por excesso de vontade na disputa da bola, trombamos um contra o outro. Fiquei muito aborrecido e percebi que ele também havia ficado. Ao final do jogo, fui ao seu encontro (...). Ele não falou nada, mas me deu um abraço tão afetuoso que percebi que, naquele momento, já não importava definir quem estava certo ou errado. Saímos abraçados do campo e nunca mais falamos sobre o que ocorreu. Saudades do nosso líder”. Couto

“Domingo à noite só se ouvia: “Perdemos o Carlos Alberto”. A ficha não caía, o tempo foi passando e vi que não perdemos; emprestamos. Deus viu o que ele estava fa-

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Carlos Alberto de Oliveira, foi vice-presidente de Esportes da ABM, lider do VIP Master, amigo, pai, avô, guerreiro, lutador e vencedor. Comprometido com tudo e com todos, um verdadeiro agregador de coisas boas, faleceu na tarde de 17 de janeiro após um infarto, aos 57 anos. Este é o espaço reservado para o nosso adeus. Infelizmente, nem todos os depoimentos estão na íntegra devido às limitações editoriais, mas todos estão aqui registrados. O Jornal da ABM agradece a colaboração de todos nesta homenagem.

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Valeu por você existir, amigo!


não o fez recusar, mas precisava partir tão rápido? (...) Somos muito gratos por tudo que fizestes por tanta gente, direta e indiretamente. Por isso desejamos, agora no seu plano maior, que Deus faça por você tudo que você fez por nós e descanse em paz”. Luís Carlos

zendo, viu que precisava de alguém com caráter, seriedade e competência para cuidar do Grupo Celestial e nos levou o Carlinhos. (...) Saudades amigo”.

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Guima

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“Parceiro de sueca, de praia, de futebol, de jogos do Vasco; parceiro para a vida. É assim que descrevo o amigo incrível que você foi. Nossa parceria vai ser para sempre. Saudade será pouca para o homem íntegro e honesto que você foi. Abraços meus e da minha família”. Hélder

“Querido eterno e insubstituível primeiro-ministro Carlos Alberto! Nossas manhãs e tardes dos fins de semana jamais serão as mesmas... Escrevo já com os olhos lacrimejantes(...). Como dói saber que não poderei mais revê-lo. Como esquecer quando você chegava ao campo com a pastinha dos dados do Grupo e um largo sorriso nos lábios. Também era muito feliz junto a nós. Já o recebíamos dizendo: ’Chegou quem manda, chegou nosso primeiro-ministro, chegou David Cameron‘. Nossas conferências dos pagamentos dos colegas era um trabalho à parte.(...) Eu adorava e achava divertido(...) Uma pausa para enxugar minhas lágrimas. Verdade! ‘Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração‘(...). Porque nos abandonou tão prematuramente, Carlinhos? Deixou-nos com um vazio imenso. Jamais te esquecerei, grande amigo! (...) Qualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar. Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar”.” Hélio

“Sabemos que por você ser uma pessoa amiga, generosa, amorosa com a família, fraterno com seus amigos, organizado e, sobretudo, sempre interessado em fazer o bem, Deus precisava tê-lo ao Seu lado e o chamou. Entendemos que por ser muito religioso, sua obediência ao Senhor Maior

“Tive a oportunidade de conviver com o Carlos Alberto pouco mais de dois anos(...). Foi um privilégio. Apesar de sua falsa fama de ‘marrento‘, o Casaberto, era correto, firme, franco e direto, mas bondoso, companheiro e sempre alegre. Quando chegava, um de nós sempre ‘pegava no pé dele’ com alguma brincadeira e ele abria um sorriso gostoso, mandava um ‘toco’ de volta e saía rindo pro seu escritório. Cumpriu suas tarefas com rigor, seriedade, amor e alegria e foi convocado pra reforçar o time lá de cima. Já deve ter dado uma ’dura’ em São Pedro e está lá pertinho de Deus, com seus ‘oclinhos’ na ponta do nariz, olhando o balanço do Grupo e pra nós aqui em baixo. Descanse em paz”. Panesi

“O Carlos Alberto plantou a semente da união no nosso Grupo. Cabe a nós continuar a regá-la”.

certeza de que Deus o recebeu de braços abertos” Sobral

“Meu amigo, o que você fez conosco não se faz... Um líder do bem, uma pessoa que se preocupava com todos os detalhes para que o Grupo estivesse sempre unido e usufruísse de todas as coisas boas, não poderia ter partido tão cedo(...) Seja na organização do VIP Master ou mesmo na vice-presidência de Esportes da ABM, você sempre brigou muito por todos nós (...). A galera do futebol do céu se deu bem, chegou um craque para o time lá de cima. Um super abraço de quem nunca vai se esquecer desse amigão”. Telmar

“Amigo Carlos Alberto, dias antes de sua despedida inesperada (...) ia solicitar, dentro de seu espírito brincalhão, uma escolinha de futebol sub-50 para perebas como eu, que não desenvolveram habilidades com os pés desde a infância. Agora, só restaram lembranças do seu eterno bom humor e do seu carinho e incentivo, que ultrapassavam qualquer discussão ou desavença, e dos seus elogios ao nosso Jornal da ABM e ao trabalho que eu e a Ilma fizemos (...). Muito obrigado e saudade!”

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Sérgio Lima Nascimento

“O amigo Carlos Alberto cuidava da ABM como o quintal da sua casa; com zelo, carinho, honestidade e igualdade entre todos os amigos e participantes”.

“Nós nos conhecemos em debates em assembleias na ABM, por causas administrativas esportivas. Foram quase quatro anos juntos na diretoria, conhecendo seu lado profissional fora da ABM e o de dedicação extrema à Associação. Deixa saudades!”

Romero

Ricardo Magalhães, V.P.A. 2015/16

Carisma eterno A se perpetuar em nossas memórias Radiante com todos... Sincero! Leal nas perdas e vitórias. Organizado, lutando pelo melhor. Somando as nossas histórias. Amigo de real valor. Longe ou perto, onde estará agora? Belo deve ser o lugar... Elevado... Pelo bem que cultivou outrora. Rodeado por luz, iremos rezar. Todos unidos em oração. O caminho do bem trilhou nosso irmão. Sidney

“Ele sempre foi um grande amigo e se dedicava integralmente ao Vip Master(...). Infelizmente, só tomei conhecimento de seu falecimento e da sua missa de sétimo dia (...) alguns dias depois, por e-mail, e senti muito sua partida. Estou rezando por ele e tenho

“Carlos Alberto revelou-se muito mais que um excelente V.P. de Esporte; foi um grande líder aglutinador extremamente ativo e atuante. Deixa uma lacuna enorme na ABM e certamente no coração de todos aqueles que, como eu, se tornaram seus amigos”. Sonia Magalhães, presidente da ABM


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Matriz: Rua Rodrigo Silva, 30 – Centro – Rio de Janeiro – RJ | Filial: Av. Jornalista Ricardo Marinho, 360, Lj. 120 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ Empresa certificada: PROCONDO | Empresa associada: ABADI • ADEMI • CRECI • SECOVI

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Capa Texto: Juliana Marques e Paulo Wagner

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Fotos: www.google.com.br, exceto identificadas

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Vá de magrela Magrela, bike, camelo, o nome não importa. O que vale é que o Rio é um cenário praticamente perfeito para que seus moradores se desloquem sobre duas rodas. São registradas cerca 2 milhões de viagens de bicicletas por dia na cidade e a malha cicloviária que, em 2009 era de 150 quilômetros, hoje está perto dos 450, meta prevista para ser cumprida este ano. Entretanto, há críticas e muito a ser melhorado para que seu uso se amplie de forma definitiva e segura.

Pelas ruas do Rio A bicicleta como meio de transporte tem sido incentivada em todo o mundo. Por ser um veículo cujos custos para aquisição e manutenção são relativamente baixos, 100% não poluente, silencioso, flexível em seus deslocamentos e promotor de melhoria da saúde, atrai cada dia mais adeptos. O uso da bicicleta na cidade do Rio de Janeiro vem crescendo continuamente e o aumento da infraestrutura cicloviária é um dos motivos que explica isso. Ao todo, após a inauguração da tão esperada ciclovia entre o Leblon e São Conrado pela Niemeyer, chamada Tim Maia, com 3,9 quilômetros de extensão, a Cidade Maravilhosa tem 438, 9 quilômetros de ciclovias, a maior malha

cicloviária da América Latina, e a meta da Secretaria Municipal de Meio Ambiente é alcançar 450 quilômetros até o fim deste ano. O número de viagens de bicicleta por dia representa 5% do total dos meios de transporte do Rio tanto para lazer, quanto para trabalho e prestação de serviço por parte do comércio. Mas ainda há alguns desafios a serem vencidos: a segurança aos ciclistas, falta de educação dos motoristas para um convívio harmonioso, inexistência de estacionamentos compatíveis com a necessidade dos usuários, falta de interligação das ciclovias existentes, criação destas em lugares extremamente necessários, como nas ruas Primeiro de Março e Riachuelo e nas avenidas Presidente Antonio Carlos e Presidente Vargas, trechos do Centro totalmente inadequados aos ciclistas que poderiam colaborar até para estimular algumas pedaladas para o deslocamento, e a não integração com o transporte de massa.

Uma história sobre rodas A roda foi a primeira e talvez a mais importante das grandes invenções da humanidade. Apesar da simplicidade, seu uso proporcionou avanços tecnológicos ao longo de milhares de anos, que por sua vez facilitaram o dia a dia de pessoas em todo o mundo.

Dentre esses avanços e facilidades estão os meios de transporte. Dos trens que viajam a centenas de quilômetros por hora, às carroças, que deslizam vagarosamente sobre as estradas de terra, todos os dias fazemos uso dos seus benefícios, seja para transporte de passageiros, de carga, em deslocamentos curtos ou longos, a passeio ou a trabalho.

A bicicleta surgiu na Alemanha em 1817. A princípio, era um veículo bastante rústico, todo construído em madeira e ainda sem os pedais, sendo necessário que o condutor tomasse impulso com os próprios pés sobre o chão. Há registros de mecanismos semelhantes à bicicleta anteriores a essa data, como o celerífero, inventado na França, em 1790. Leonardo da Vinci, no século XVI, já


Com o aperfeiçoamento da bicicleta, sua prática se estendeu para fins de exercício físico, competições esportivas, recreação e como veículo de transporte de mercadorias. Além dessas utilizações, a prática do ciclismo utilitário, ou seja, seu uso como meio de

ximo à ABM, há estações nas avenidas Evandro Lins e Silva, Prefeito Dulcídio Cardoso e Lúcio Costa, dando a opção de fazer pequenos deslocamentos pedalando também aos moradores do entorno da Associação.

Seguindo bons exemplos Diversas capitais do mundo adotaram políticas públicas para o incentivo do uso da bicicleta, o que se transformou em um novo modo de projetar o trânsito e o transporte nas grandes cidades implantando o conceito de mobilidade urbana sustentável. A cidade de Pequim, por exemplo, possui uma froFevereiro 2016

Bike Rio

transporte, se fortaleceu e se tornou uma excelente alternativa para deslocamentos de curtas e médias distâncias. Quem apostou nisso foi o Itaú Unibanco: desde 2011, momento em que sua plataforma de mobilidade foi lançada, o banco oferece um sistema de compartilhamento de bicicletas, as “laranjinhas do Itaú”, hoje em sete grandes cidades brasileiras (Rio de Janeiro, Poá, Salvador, São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Brasília), um verdadeiro sucesso. De acordo com os dados fornecidos pelo site mobilicidade.com.br, já foram realizadas mais de 7 milhões de viagens, sejam estas para a prática de esporte, lazer ou trabalho. No Rio, onde tudo começou por meio de um projeto de sustentabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro executado através de Termo de Concessão de Uso da Serttel em parceria com o banco, tais bicicletas já fazem parte do cenário carioca, e milhares de pessoas voltaram a pedalar por conta da facilidade do acesso a este transporte. Pró-

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havia projetado um mecanismo de propulsão com correntes e pedais, que pode ser considerado o ancestral das bicicletas de hoje. Ao longo dos séculos XIX e XX, com o desenvolvimento da indústria, houve a sua modernização transformando-a em uma alternativa viável e eficiente para as mais diversas formas de deslocamento.


Músicos no pedal

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ta de mais de 6 milhões de bicicletas. Em Tóquio, estas são responsáveis por cerca de 20% dos deslocamentos diários para o trabalho. Em Amsterdã, esse percentual chega a 40%. Bogotá desenvolve um amplo programa de incentivo ao uso da bicicleta e conta hoje com um total de 120 km de ciclovias construídas e que, aos domingos e feriados, se duplicam com fechamento de ruas e avenidas. No Rio, muitas vezes, a opção por um veículo ágil, leve, não poluente, barato e saudável pode ser a melhor pedida. A cidade está entre os 20 melhores lugares para se pedalar no mundo, com a implantação de ciclovias, ciclofaixas, zonas de velocidade reduzida para carros (zonas 30, cuja velocidade máxima permitida é de 30km/h), instalação de bicicletários em pontos estratégicos, como perto e dentro das estações do metrô, entre outros, e tal evolução concedeu ao Rio o título brasileiro de Capital das Bicicletas. Porém, ainda há muito para fazer até que a magrela seja integrada na malha urbana de forma eficiente.

Leque de benefícios Diante do contexto da sustentabilidade, a bicicleta assume uma importância estratégica, tendo em vista os benefícios para o ciclista, para o ambiente e, consequentemente, para toda a sociedade. Quem pedala tem menos riscos de doenças cardiovasculares e menos chances de sofrer com a obesidade. Para a qualidade de vida, o deslocamento rápido e seguro em horários de pico, a economia de combustível e a redução da emissão de gases nocivos à saúde, são também excelentes recompensas. Além disso, há uma corrente crescente de solidariedade, gentileza e respeito, devido à vulnerabilidade do

Pela boa convivência A vida em sociedade impõe que sejamos conscientes e respeitosos para conseguirmos conviver com o próximo. O deslocamento pela cidade exige dividir o espaço com os pedestres e com uma enorme quantidade de veículos motorizados e não motorizados. Requer ainda que o ciclista entenda a lógica de funcionamento do trânsito, a sinalização, as leis e a melhor forma de preservação da segurança individual e coletiva. Mesmo os ciclistas têm obrigações legais de respeito à preferência dos pedestres, independentemente da via utilizada. Além desses cuidados, é recomendado estar atento à segurança pessoal: a utilização de capacete e luvas; roupas claras e elementos refletivos na roupa e na bicicleta; muito cuidado ao circular nas vias de tráfego de veículos, nos cruzamentos, nos passeios e calçadões; jamais fazer ultrapassagens pela direita nem trafegar na contramão, não andar nas calçadas e, sobretudo, não andar de bicicleta a grandes velocidades fora de competições esportivas. Cyclophonica

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Ciclovia da Avenida Niemayer

Fruto de uma síntese entre a arte urbana, a adaptação de instrumentos e a comunicação com o público, a Cyclophonica Orquestra, criada em 1999, reúne músicos profissionais que exercem sua profissão enquanto pedalam pelas ruas do Rio e de outras cidades. A repercussão do grupo, formado por pessoas de 35 a 55 anos, ganhou espaço até em programas como o do Jô e da Ana Maria Braga. “São entre 9 e 12 pessoas, arranjadores e compositores, todos profissionais que adoram experimentar”, diz Leonardo Fuks, idealizador do projeto. Em 2015, a Cyclophonica fez 25 passeios e para saber onde estarão, basta acompanhá-los no facebook e juntar-se a eles. “É muito bom ver o sorriso no rosto das pessoas por onde passamos; é uma resposta super positiva”, revela o ciclista. Nesse ano, com as Olimpíadas, o grupo pretende fazer capacetes temáticos com instrumentos que possam também fazer parte da orquestra. Cyclophonica

blogs.oglobo.globo.com

modal. Esta precisa mesmo se expandir, pois a falta de respeito de muitos motoristas beira, muitas vezes, à imprudência e à agressão em todos os sentidos.

Aterro do Flamengo

Fuks é professor e associado de Acústica Musical e de Fisiologia da Voz da Escola de Música da UFRJ. Além disso, é engenheiro e produz instrumentos em sua oficina, geralmente adaptados. “Na Cyclophonica ficamos privados de alguns recursos, como tocar com as duas mãos, e isso nos obriga a buscar formas adaptadas de tocar alguns instrumentos”, explica o docente, cujo sonho é tocar em um velódromo. Talvez isso aconteça agora nas Olimpíadas! Que bom para nós cariocas e turistas! www.facebook.com/groups/cyclophonica/

Aproveite para se exercitar Entre pedaladas por ciclovias, ruas, trilhas e outras voltas na natureza, a cidade do Rio de Janeiro oferece opções para todos os tipos de praticantes da modalidade, tanto para iniciantes como para veteranos. Por isso, tire a sua bike da garagem, limpe a poeira e aproveite para desenferrujar sua magrela (e o seu corpo). Boas pedaladas!


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Saúde Texto: Juliana Marques Fotos: Jorge Divulgação Soutoidentificada

Doação de sangue na ABM

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Primeira campanha no auditório da Associação foi um verdadeiro sucesso

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O salão Nelson Gallo se transformou em uma grande corrente do bem no dia 28 de janeiro. Cento e seis pessoas, entre associados e demais voluntários da região, incluindo instituições representativas, estiveram no local, entre 10h e 15h, para doar sangue participando da Campanha de Doação de Sangue – Hemorio/ ABM, uma parceria entre o Hemorio e a Associação Bosque Marapendi, duas instituições que agradecem a solidariedade de todos que estiveram no local ajudando a salvar vidas. “Já havia pensado e tentado fazer uma ação deste tipo dentro da Associação sem êxito. Desta vez, a solicitação surgiu do próprio Hemorio, que foi prontamente atendida, com muita honra. Sabíamos que seria um sucesso com uma resposta bastante positiva, justamente como foi. Tivemos o comparecimento não apenas de Associados da ABM, mas também de policiais militares do 31º BPMRJ e guardas municipais da 4ª Inspetoria, além de moradores de condomínios vizinhos convidados maciçamente”, afirmou satisfeita Sonia Magalhães, presidente da ABM. No total, foram coletadas 73 bolsas de sangue, indice considerado muito bom pelo HEMORIO, e os doadores podem saber dos resultados dos exames dos seus respectivos sangues no site WWW. hemorio.com.br. Os homens podem doar de 2 em 2 meses, até 4 vezes ao ano e as mulheres podem doar de 3 em 3 meses até 3 vezes ao ano. O Hemorio recebe doações voluntárias durante todo o ano. Para doar, basta ter um documento oficial de identidade com foto, ter entre 16 e 69 anos , pesar no mínimo 50 quilos e não estar em jejum evitando, apenas, alimentos gordurosos nas três horas que antecedem o processo. O HEMORIO distribui

sangue para mais de 200 hospitais públicos e conveniados com o SUS do Estado do Rio de Janeiro. Serviço: Hemorio: Rua Frei Caneca, 08 – Centro Tel.: 2505-0750/ 6750

Presidente Sonia Magalhães também se solidariza com a Campanha de Doação de Sangue

Policiais do 31ºBPM fazem sua parte ao lado de (esq para dir) Sonia Magalhães (presidente ABM), Madalena Rodrigues (vp Sociocultural ABM), Luis Augusto Santana (médico responsável pela ação) e Ricardo Magalhães (vp Administrativo ABM)


Leornardo Rodrigues, 27 anos, acaba de lançar o livro “QuickStart Tennis - Ensinando tênis para crianças”. O autor é graduado em Educação Física e Desportos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi tenista federado pelo Rio de Janeiro, atua com professor de tênis e já possui um extenso currículo relacionado ao ensino do tênis de quadra para crianças e adultos. O livro é uma edição inédita, em português, do livro americano lançado pela United States Tennis Association – USTA, “A Guide for Parents and Recreational Coaches”.

A equipe do Serviço Reservado do 31°BPM, em Operação de Inteligência na noite de 27 de janeiro recebeu informações sobre a presença de três homens que estavam traficando na Av. Armando Lombardi, passarela da Barra. Os agentes abordaram os suspeitos logrando êxito em prender os acusados e apreender 95 (noventa e cinco) pinos de cocaína, ocorrência encaminhada à delegacia da área. Participe você também da Segurança do seu Bairro, denuncie através do telefone 2332-7448. #servireproteger #segurancaRJ #31BPM.

O Grupamento Especial de Praias (GEP), da Guarda Municipal (GM-Rio), está colaborando com a localização de crianças desaparecidas nas praias da cidade e também distribui pulseiras de identificação nas tendas instaladas na areia. A iniciativa evita a necessidade de acionar o Conselho Tutelar, caso os pais não sejam encontrados. O serviço, oferecido pela GM-Rio desde o verão de 2013, também ajuda a garantir a segurança dos pequenos e a tranquilidade dos responsáveis nesta época do ano. Desde outubro, com o aumento do movimento nas praias da cidade por conta do forte calor, mais de 110 crianças já foram localizadas por guardas municipais nas praias.

POSSE NA OAB

Cláudio Carneiro é o novo presidente da OAB. Além da solenidade de posse da diretoria, 67 nomes também assumiram o cargo de conselheiros da 57a subseção da OAB Barra da Tijuca para o triênio 2016 a 2018.

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NOVA ALÇA DE ACESSO

A Prefeitura do Rio abriu a pista de acesso da Av. das Américas para a Av. Ayrton Senna nesta terça-feira, 02 de fevereiro. A nova via tem 600 metros e começa na pista central da Avenida das Américas, sentido Recreio-Barra, margeia a Cidade das Artes, passa por uma passagem (túnel) que era subutilizada no acesso à Cidade das Artes e sai na Avenida Ayrton Senna, ao lado da cabine da Polícia Militar, na altura do Hospital Lourenço Jorge. Essa é a primeira entrega de um conjunto de melhorias no entorno do Terminal Alvorada, que está em obras para ganhar novas plataformas para o BRT e linhas alimentadoras. Estiveram na inauguração o subprefeito da região, Alex Costa; o presidente da Câmara Comunitária, Delair Dumbrosck; Tiago Mohamed, deputado estadual; e Ricardo Magalhães, vice-presidente Administrativo da ABM, além de outras lideranças da Barra da Tijuca, Recreio e Jacarepaguá.

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TÊNIS PARA CRIANÇAS

CRIANÇA NA PRAIA

NO VIP MASTER

Os eventos do Vip Master são realizados com uma verba do próprio grupo, mantida em dia pelos seus integrantes através da sua mensalidade. É dessa forma que as festas, como as de fim de ano no Clube Oásis e na ABM do Canal, podem ser feitas.

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fotos: Marquinhos

Curtas

 31º BPM COM A POPULAÇÃO


Sócio Cultural Texto: Assessoria de imprensa Minas de Ideias

dway e marcou a despedida de Jane Fonda há oito anos, em Nova York. Além de atuar, Wolf assina a direção do espetáculo, que conta como aconteceu a criação das 33 Variações, considerada uma obra prima de Beethoven. “Eu comprei os direitos da peça, Nathalia traduziu e estamos trabalhando juntos, mas devagar. É um teatro que construí dedicado a ela, que foi minha grande musa e tem sido minha parceira no teatro há anos”, disse Wolf Maya.

Sanny Soares

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O espetáculo

Situado no interior do Centro Comercial Freeway Center, na Avenida das Américas, 2000, o Teatro Nathalia Timberg chega à Barra como mais uma opção cultural aos moradores da região, um empreendimento projetado pela arquiteta Teresa Younes. O ator e diretor Wolf Maya foi quem o idealizou e o construiu, e seu nome foi em homenagem à amiga e parceira Nathalia. O teatro possui duas salas: a principal, com 400 lugares; e a sala Nathalinha de 60 lugares. A inauguração, na noite de 22 de janeiro, contou com a abertura da temporada da peça “33 variações”, um musical erudito dirigido por Wolf Maya. Considerado um dos mais importantes textos da dramaturgia mundial, escrito pelo venezuelano Moisés Kaufman, a montagem fez sucesso na Broa-

Nathalia Timberg interpreta uma musicóloga que tenta descobrir a verdade por trás das 33 variações sobre uma valsa composta por Beethoven quando ele começou a ficar surdo. Tadeu Aguiar também compõe o elenco interpretando Anton Diabelli, o compositor da valsa. Lu Grimaldi, Flávia Pucci, Gil Coelho e Gustavo Engracia completam o elenco. Dez atores estudantes de arte dramática da Escola Wolf Maya também estão no musical. Entre 1819 e 1823, Beethoven transformou uma valsa do obscuro compositor austríaco Anton Diabelli no que viria a ser considerada uma síntese de sua obra e uma das mais notáveis peças para piano da música ocidental - as 33 variações em sol maior, opus 120. Ela se distingue pela proeza de seu autor, já surdo àquela altura, de trabalhar apenas com um punhado de notas para construir um conjunto de tamanha diversidade.

Serviço 33 Variações Local: Teatro Nathalia Timberg

Airton Silva

Barra da Tijuca ganha mais um espaço cultural

Endereço: Avenida das Américas, 2000 Freeway - Barra da Tijuca Telefone: 3388 5864 Estreia: 22 de janeiro Gênero: Musical Erudito Temporada: De 22 de janeiro até 17 de abril Horários: Sextas e sábados, 21h30 – Domingos, 19h Duração: 120 min. Classificação: 14 anos Preço: R$ 100,00 (Plateia) – R$ 60,00 (Balcão)

Sala Nathalinha “A Serpente”, de Nelson Rodrigues Estreia: 12 de fevereiro Sinopse: Após quase um ano casada e ainda virgem, Lígia desfaz o casamento e pensa em se matar. Para ajudá-la, sua irmã, Guida, oferece-lhe o próprio marido por uma noite. A partir daí a relação das duas, até então cúmplices, desmorona. Texto: Nelson Rodrigues Direção: Nadia Bambirra Classificação: 16 anos Gênero: Tragédia Duração: 70 min. Preço: R$ 50,00 (Inteira) R$ 25,00 (Meia)


Entrevista especial Texto: Ilma Novaes com colaboração de Juliana Marques e Sérgio Nascimento Fotos: Barra Studio, Cursos de Fotografias no Downtown

Léo Jaime arrasta multidão no Downtown Sunset Fãs de todas as idades lotaram a área aberta do shopping para ver o ídolo, eterno em todos os corações

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JABM: O rock nos anos 80 tinha uma postura alegre, mas também de críticas política e social contundentes pelas letras e postura de Legião Urbana, Cazuza, Plebe Rude e Lobão. Sua crítica era pontilhada de humor sarcástico como em “Solange” (versão de So Lonely sacaneando uma censora da época) ou mesmo cruel “AIDS não tente colocar band-aids”. Como você vê o humor em sua música e seu uso como bandeira? Léo Jaime: Acho que a sátira sempre foi um bom elemento de crítica social, bem aceito pelo brasileiro. Devo ter sido influenciado pelas marchinhas de carnaval, Rita Lee, Raul, Erasmo, todos os que tinham um humor e visão crítica.

JABM: Em sua página e em sua participação em Amor e Sexo, há suas observações sobre comportamento, relações e sexualidade. Antes da música já tinha experimentado ou desejado uma formação em psicologia ou seria você um pesquisador prático do assunto? Léo Jaime: Sou jornalista. Houve um momento em que avaliei se estudaria psicanálise ou jornalismo, porque a mente humana era o objetivo do estudo. O problema da psicanálise é que, de alguma forma, nós nos condenamos a ficar boa parte do dia em uma cadeira. Jornalistas podem variar mais seus dias; sempre fui inconstante. JABM: Como conciliar as carreiras de cantor, ator, jornalista e escritor?

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No meio de tudo, uma ótima surpresa: subiram ao palco para cantar com ele seus amigos da banda João Penca e Seus Miquinhos Amestrados. O público respondeu com um entusiasmo incrível ao som de canções como Superstar, antigo sucesso do grupo. Eles, que fizeram tanto sucesso no auge dos seus vinte e poucos anos, mostraram estar melhores do que nunca, dançando e cantando maravilhosamente bem, sem perder para qualquer banda da garotada de hoje. Léo Jaime teve dificuldades para deixar o palco, pois todos gritavam pedindo mais. Simpático e atencioso, cantou mais meia hora e concedeu uma entrevista bem especial a nossa equipe, que segue especialmente para você, caro leitor! E, além de agradecer o carinho, ele deixou um recado: “breve trarei mais novidades”! Que venham muitas coisas boas por aí!

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O Downtown recebeu no sábado, 23 de janeiro, encerrando a programação do palco Sunset em parceria com a Rádio MPB-FM 90.3 e com o apoio da equipe de marketing do shopping, o roqueiro Léo Jaime e sua banda. A praça principal estava lotada e a plateia foi ao delírio com velhas e novas canções. O coral de milhares de vozes mostrou que o cantor continua o mesmo roqueiro de sempre, fazendo muito sucesso. Foi um show para deixar saudades e, como ele mesmo disse, “além de tudo, de graça e com a segurança do Downtown”.


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Léo Jaime: Como diz o meu amigo Xico Sá, citando um ditado popular: “O sapo pula é por necessidade e não por boniteza”. Escrevo e interpreto, textos ou canções. Os veículos variam: TV, cinema, música, teatro, blogs, jornais etc. As atividades são mais ou menos as mesmas, embora eu confesse ser um pouco difícil ficar mudando o registro toda hora. O texto jornalístico é diferente da letra de música, evidente, e mudar o jeito de olhar, o recorte, o tom da narrativa, o interlocutor, o tamanho de cada frase, tudo isto é exercício. Quando estou fazendo a mesma coisa continuamente acho mais tranquilo. JABM: Você está em meio às gravações para o Papo de Segunda, na GNT. Fale um pouco sobre o projeto. Léo Jaime: É um lugar muito privilegiado o de debatedor em um programa ao vivo na TV, em especial no GNT, que é muito conceituado entre os canais brasileiros. Estamos lidando com a possibilidade de debater os temas palpitantes da atualidade ou da nossa cultura, comportamento, de forma divertida, pois não temos de pontuar, ensinar, concluir. Levantamos vários debates importantes e participamos deles. É bacana e é também prazeroso.

JABM: Por alguns anos, você se afastou dos palcos. Como foi lidar com isso? Pensou em desistir em algum momento? O que o fez continuar? Léo Jaime: Sim, pensei. Houve um momento em que eu não tinha convite para nada. Ninguém para quem eu ligava para falar sobre uma possibilidade de trabalho parecia interessado e achei que talvez o mundo corporativo me visse como “inadequado”, o que era um pouco assustador. Voltei para os barzinhos e fui tocar, como no início da carreira. Voltei para o fim da fila e comecei tudo de novo. Deu certo pela segunda vez. Torço para não ter que fazer isto uma terceira! Mas, quem sabe do futuro? Não depende só de ser profissional, competente, de ter uma ficha limpa, sem escândalos, brigas, pisadas na bola. Às vezes enjoam da gente (risos). JABM: Como foi o seu retorno e a que você atribui as novas oportunidades? Léo Jaime: A internet mostrou para a mídia um interesse grande do público a meu respeito, um interesse que a mídia não conseguia enxergar. No show do Downtown Sunset, deviam ter umas cinco mil pessoas, de 4 a 84 anos; um público bastante hete-

rogêneo. Ficaram felicíssimos e vibraram muito, muito mesmo com o show. Considero um retrato peculiar, este. E, para mim, supera qualquer prêmio. Mas se eu não contasse aqui talvez ninguém soubesse. JABM: Não era só a “velha guarda” que estava lá. A garotada compareceu em peso. Você acha que participar de uma temporada da Malhação pode ter contribuído para isso? Se sim, como? E o que representou esta atuação? Léo Jaime: Tem crianças que acham que virei cantor por causa da Malhação, e acho isso o máximo. Claro que dá uma renovada, até porque eu fazia um músico que tocava e cantava muitas coisas que as crianças não conheciam. De Candeia a Novos Baianos, NX Zero, Charlie Brown Jr e por aí vai. Isso aproxima e cria identidade com o público infantil e aumenta o repertório deles. JABM: Suas crônicas na Megazine, um caderno teen do Globo, fez aproximar sua música das novas gerações? Como é o retorno desses artigos e seu diálogo com a galerinha? Léo Jaime: As pessoas que liam o Megazine hoje são colegas no jornalismo (risos). JABM: Como foi voltar a cantar com João Penca e seus Miquinhos Amestrados? Léo Jaime: É sempre muito bom. Foi muito surpreendente ver que quase todos estavam lá e subiram ao palco. Muito emocionante para mim. Foi onde eu comecei; eles são velhos e queridos amigos JABM: Depois de tantos anos de carreira, como explicar um show acompanhado por todos os presentes, que cantaram todas as suas músicas com muito amor e empolgação? Léo Jaime: É sempre muito comovente. Por isto eu me sinto tão bem no palco.


Compartilhando

Delícias Receita: Janete Martins

Eu fui. Você já foi? Parque Natural Municipal de Marapendi (Dica da Redação)

End. Avenida Alfredo Baltazar da Silveira, s/nº,

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Fundado em 1978, o Parque Marapendi compreende a faixa litorânea da Barra da Tijuca e áreas próximas à lagoa de Marapendi. O visitante pode fazer caminhadas, trilhas, piqueniques e levar as crianças para brincar no playground, além de apreciar as belezas da fauna (mamíferos, aves, répteis, crustáceos e moluscos) e da flora locais. O local ainda é sede do Centro de Referência em Educação Ambiental, criado para estudar e cuidar da paisagem e do ecossistema da Lagoa de Marapendi, onde são desenvolvidas atividades ligadas à prática do ecoturismo e há ainda uma biblioteca com acervo especializado em meio ambiente.

Biscoito amanteigado de coco Ingredientes: • • • • •

fonte: www.etrilhas.com.br

Para participar

Envie suas imagens até o dia 21 de cada mês para o e-mail: jornaldaabm@gmail.com Importante: – As fotos precisam ter tamanho padrão de 10cm x 15cm e resolução mínima de 250 dpi. – Nome do autor da foto e breve descrição do assunto fotografado. – As fotos mais interessantes serão publicadas.

200g de amido de milho 5 colheres de sopa de farinha de trigo 5 colheres de sopa de açúcar 1 xícara de chá de manteiga ou margarina 3 colheres de sopa de coco

Modo de fazer: Amasse bem o amido de milho com os outros ingredientes. Faça pequenas bolinhas. Coloque em uma assadeira sem untar. Achate cada bolinha com um garfo. Asse em forno pré aquecido em temperatura moderada, até ficarem corados na parte de baixo e brancos em cima. Conserve em recipiente fechado.

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FEVEREIRO SÁBADO

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A Pequena Sereia Peter Pan

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Tarzan A Bela Adormecida

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Branca De Neve Mullan

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MARÇO Frozen 2

O Aniversário da Anna

Os Três Porquinhos Chapeuzinho Vermelho

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Aladdin A Formiga Fofoqueira O Casamento da Dona Baratinha

SÁBADO

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Dois Coelhos em Apuros O Coelho Escovão


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