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A fidelidade de Deus em suprir Sua criação

Celson Vargas pastor, colaborador de OJB

“Do alto de sua morada regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais, e as plantas para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão” (Sl 104.13-14).

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Nossas ansiedades nos levam sempre a prognósticos drásticos quanto a supostas instabilidades da natureza, como atraso ou falta de chuvas, excesso de sol ou de frio. A realidade, em 2023 anos da era cristã, nos mostra que, no que depende de Deus, nada disso tem faltado, exceto em lugares específicos, como as regiões desérticas, para que a humanidade possa se sustentar dignamente com seu trabalho, nem para os animais se alimentarem da relva brotada e regada pelo Criador.

Devemos atentar que os suprimentos citados no texto são exclusivos de Deus, o homem jamais poderá produzi-los. Notável é que, como racionais, somos orientados por Ele a não sermos ansiosos por isso, pois, conhecemos o Seu poder e fidelidade em tudo que promete nos prover. Entretanto, são os irracionais que não têm essa preocupação, veja isso: “Por isso vos digo: Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer e beber; observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo vosso Pai celestial as sustentam. Porventura não valeis vós muito mais do que as aves?” (Mt 6.25-26). Deus nos fala nessa palavra que, se cumprirmos nossa parte de trabalharmos com o suor de nossos rostos, Ele, que nos tem por maior estima, não nos deixará faltar nada para nosso necessário sustento. Encerro destacando a fidelidade de

Deus, ao nos suprir com a maior de todas as nossas necessidades, que é a de voltarmos à natureza com a qual Ele nos criou. A eternidade. Perdemos quando trouxemos o pecado para o mundo; recuperamos quando aceitamos o prover de Deus para justificar nossos pecados, por Jesus. “Pois, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida” (Rm 5.18). Adão condenou; Cristo salvou.

Vivamos em fé na fidelidade do nosso grande Deus. Nada está perdido. n