4 minute read

Figura 59 – GRÁFICO

Figura 58: Suite

Fonte: Autor (2021)

Advertisement

92

4. PESQUISA

A pesquisa teve como objetivo entender se a proposta da residência estava dentro de todos os aspectos estudados anteriormente. Explorando algumas áreas da neuroarquitetura, foi observado que grande parte das pessoas sentiram o que eu desejava transmitir. A essência de uma residência viva, a paz, a amplitude, o desejo de estar naquele lugar, por ser um espaço convidativo e confortável aos olhos e aos sentidos. Com isso o trabalho pode ser concluído de forma satisfatória.

Figura 59: Pesquisa

93

CONCLUSÃO

Neste trabalho foi apresentado questões referentes a neurociência e como ela pode ser utilizada junto com a arquitetura, de modo que os usuários usufruam da melhor forma um ambiente projetado especialmente para função que lhe foi destinado. Foram apresentadas pesquisas sobre como nós reagimos a cada ambiente, dando suporte ao profissional de arquitetura na concepção de seu projeto, proporcionando uma melhor qualidade de vida a quem for utilizar.

Dentro da neurociência entendemos o funcionamento do cérebro. As imagens são responsáveis por grande parte da nossa memorização e podemos assemelhar ela com lugares que já vimos em determinados momentos. As emoções e sentimentos são atos percebidos pelo cérebro e transmitidos por ele através de ações propagadas pelo corpo.

A aplicação da neurociência na arquitetura vem crescendo, não somente em ambientes comerciais, hospitais e escolas, pois é comprovado a melhora de pacientes e alunos mais concentrados.

Para a continuação desse trabalho, o projeto de uma residência unifamiliar foi desenvolvido, de modo que trouxesse elementos da neuroarquitetura com formas mais funcionais, mostrando que é possível projetar levando em consideração todos os estudos feitos, que não precisa ser um estabelecimento comercial, podemos deixar as residências mais coerentes e mais confortáveis para o convívio do dia a dia.

94

REFERÊNCIA

ABASCAL, Eunice S. Cidade e arquitetura contemporânea: uma relação necessária. Vitruvius, São Paulo, Novembro 2005. ISSN 1809-6298. Disponível em: <https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.066/410>. Acesso em: 02 novembro 2020.

ALVARO PUNTONI, Luciano M. J. S. J. D. Grupo sp. Grupo sp, 2008. Disponível em: <http://www.gruposp.arq.br/?p=33>. Acesso em: 20 outubro 2020.

ANFA. Academy of Neuroscience For Architecture, 2003. Disponível em: <https://www.anfarch.org/grants/founding-presidentjohn-p-eberhard-passes-away-at-93/>. Acesso em: 26 OUTUBRO 2020. ANFA. Academy of Neuroscience For Architecture, 2003. Disponível em: ARCHITECTS, CF M. CF Moller Architects. CF Moller Architects, 2017. Disponível em: <https://www.cfmoller.com/p/StorstroemPrison-i2730.html>. Acesso em: 21 out. 2020.

BOTTON, Alain D. A arquitetura da felicidade. Vintage Books. 2006. DALTON, Ruth. Lancaster Institute for the Contemporary Arts. Lancaster Univerty, 2018. Disponível em: <https://theconversation.com/making-cities-more-walkable-by-understanding-how-other-people-influence-our-journeys-111767>. Acesso em: 18 out. 2020.

DAMÁSIO, António. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. Trad. Dora Vicente, Georgina Segurado. 3a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

DANIELS, SUSAN. Design De Interiores • Como Isso Afeta O Comportamento Humano. DIG THIS DESIGN, 2018. Disponível em: <https://digthisdesign.net/diy-design/interior-design-human-behavior/>. Acesso em: 09 MAIO 2021.

95

ELLARD, Colin. Colin Ellard, 2015. Disponível em: <https://aeon.co/essays/why-boring-streets-make-pedestrians-stressed-andunhappy>. Acesso em: 18 out. 2020. FARINA, Modesto; BASTOS, Dorinho; PEREZ, Clotilde. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 1 v.

GEHL, Jan. Cidade para pessoas. Segunda edição. ed. São Paulo. GOMES, Silvia D. T. Arquitextos. Vitruvius, 2007. ISSN 081.06. Disponível em: <https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.081/273>. Acesso em: 10 novembro 2020. Gonçalves, Andrea d. P. E. R. Triuno - Neurobusiness e qualidade de vida. Segunda edição. HELLER, Eva. A PISCIOLOGIA DAS CORES: COMO AS CORES AFETAM A EMOÇÃO E A RAZÃO. 1ª. ed. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2006. JAMES H. SCHWARTZ, Eric Kandel. Princípios da Neurociência. Amgh editora. 5ª ed. 2014. Jäncke, L. Neurociencia cognitiva. Acesso em 11 de Novembro de 2020, disponível em Frontiers: <https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fnhum.2017.00477/full>. Acesso em 11 de novembro de 2020. LENT, Roberto. Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. MENDONÇA, Camila. ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA. Educa + Brasil, 2019. Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/arquitetura-contemporanea>. Acesso em: 02 novembro 2020.

MFM DE AZEVEDO, MS D. S. R. D. O. docs ufpr. Universidade Federal do Paraná, 2000. Disponível em: <https://docs.ufpr.br/~monica.anjos/artigos/05_cores_ambiente.pdf>. Acesso em: 08 Novembro 2020.

OMS. Saúde mental e uso de substâncias. world health organization. GENEBRA, p. 24. 2017. (WHO / MSD / MER / 2017.2). PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. São Paulo, Bookman, 2011.

96

PALLASMAA, Juhani; MALLGRAVE, Harry Francis; ARBIB, Michael. Architecture and Neuroscience. Finland: Tapio Wirkkala Rut Bryk Foundation, 2013. PEREIRA, Matheus. O papel da cor na arquitetura. ArchDaily, 2018. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/894425/opapel-da-cor-na-arquitetura>. Acesso em: 08 Novembro 2020. RASSELI, Renata. A GAZETA. A GAZETA, 2020. Disponível em: <https://www.agazeta.com.br/colunas/renata-rasseli/pandemiafaz-crescer-procura-por-casas-e-apartamentos-espacosos-0720>. Acesso em: 09 MAIO 2021. ROBERTS, Tristan. Building Green, 2016. Disponível em: <https://www.buildinggreen.com/blog/we-spend-90-our-time-indoors-sayswho?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br>. Acesso em: 17 Maio 2021. SANITÁRIA., Agência N. D. V. Conforto Ambiental em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. 1ª. ed. TUAN, Yi-Fu. Espaço e Lugar, perspectiva da experiencia. Editora Scielo – EDUEL, 2013. VISCOTT, David S. A Linguagem dos Sentimentos. São Paulo. Editora Editorial Suummus. 1982. ZEVI, Bruno. Arquitetura como espaço: como olhar a arquitetura. Rev. ed. ZUMTHOR, Peter. Atmosferas: entornos arquitetônicos – as coisas que nos rodeiam. Barcelona, Gustavo Gilli, 2006.

97