03 montando no instinto

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"Eu acho que sim." Ele não a tinha soltado. Era tão grande, seu corpo pressionado contra ela. Sentiu-o em todos os lugares e ela estava nua debaixo de seu manto. Seus dedos descansavam apenas sob seu seio esquerdo, onde, sem dúvida, sentia a pancada rápida do seu coração. "Relaxe, Desi," ele sussurrou em seu ouvido. "Basta olhar e me deixar cuidar de você." Cuidar dela. O que ele... Ele moveu a mão para cima, a deslizando dentro do robe fazendo uma taça para seu peito. Sua respiração ficou presa e por apenas uma fração de segundo ela pensou em correr para longe. Mas estava escuro aqui e até mesmo as outras meninas não iriam vê-los. Usavam uma porta diferente para entrar e sair do palco. Seus lábios se separaram enquanto ela lutava para respirar. O pensamento de ser apanhada era ao mesmo tempo humilhante e tentador quanto Spence deslizou a almofada do polegar em seu mamilo. Sua respiração, quente e tingida com o cheiro de tequila, navegou através de seu rosto. Ela sentiu o cume de seu pênis duro à medida que crescia mais insistente contra seu quadril. "Eu pensei em você todo dia e hoje à noite," ele sussurrou contra sua orelha. "Sobre incliná-la em uma daquelas banquetas lá fora e foder você por trás. Ou deitar você sobre a mesa e comer sua boceta até você gritar." Suas pernas tremiam quando ela visualizava as imagens dele fazendo essas coisas para ela. Ela queria isso, queria que ele a tomasse de muitas maneiras diferentes. Seus mamilos apertaram, vibraram com a necessidade que ele acendeu com os dedos, depois rolou, roubou. "Você gostaria de ter os seus mamilos sugados, Shadoe?" "Sim." "Suave e delicada, ou mais duro?" "Duro." Ela mal conseguia falar. Sua garganta estava seca, mas entre as pernas dela, ela estava molhada. Tão molhada.

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