JACKPOT Magazine - 72, 17 Mar 2014

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FESTIVAL DE RECORDAÇÕES A crónica desta semana, inspirada no Festival RTP da Canção, cuja 50.ª edição realizou-se no passado Sábado, não pretende ser uma resenha histórica deste evento (talvez haja alguns erros em datas), mas, apenas, mais uma viagem no (meu, e quem sabe no nosso) tempo. Sou mesmo fã deste certame! Se bem que nas últimas duas décadas tenha começado a denotar a perda do brilho de outrora. Lembro-me que o País parava nesta noite, que coincide sempre com a semana de aniversário da nossa estação pública de televisão (a única durante cerca de trinta anos). Era um programa que conseguia juntar frente ao aparelho (durante muito tempo com imagem a preto e branco) famílias e/ou grupos de amigos que, enquanto escutavam os temas, comentavam não só as cantigas a concurso, como, também (mais a ala feminina), as vestimentas e penteados, quer dos cantores, quer dos apresentadores – Quem não se recorda do laço da Valentina Torres que conquistou o Armando Gama, que nesse ano arrecadou, além do troféu de primeiro lugar, o coração da locutora de continuidade? – Podemos dizer que o calendário das festividades incluía a noite de consoada, o almoço de Páscoa e o Festival da Canção. A primeira canção vencedora de que tenho memória é o mítico “Sobe, sobe, balão sobe”. Estávamos no ano de 1979 (era eu uma menina de seis anos) e esse tema passou a ser mais uma das canções com que eu “acordava” a vizinhança. Sim, eu era daquelas “piquenas” que mal se levantava se punha a cantar. Só que o meu quarto (ou sala) e a minha mãe era uma audiência muito pequena para tamanha artista… tinha mesmo que cantar à janela e o balão da Manuela Bravo passou a integrar o meu reportório.

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Em 34 anos muita coisa se modificou e uma delas é o facto de nos lembrarmos mais facilmente das letras e músicas deste tema e de outros como o “Um grande, grande amor” (José Cid, 1980), “Playback” (Carlos Paião, 1981), “Bem-bom” (Doce, 1982), ou mesmo dos Da vinci, com o seu “conquistador” (1989), do que dos vencedores dos festivais das últimas décadas, em que me vem à memória, sem querer ser injusta, apenas canções como “Lusitana Paixão” (Dulce Pontes, 1991), “A cidade até ser dia” (Anabela, 1993) ou “Chamar a música” (Sara Tavares, 1994), cantadas, ainda hoje, em karaokes e escolhidas em programas de caça-talentos. Graças ao Festival RTP da Canção “apaixoneime” pelos Delfins. Nunca tinha visto esta banda de Cascais, até ao dia, mais propriamente a noite, em que entraram na minha sala, em modo veraneante, trajados com umas camisas desenhadas pelo Herói do Mar, Rui Pregal da Cunha. O que eu gostei daquela “Casa da Praia”. Estávamos em 1985 e, a partir desse momento, passaram a ser uma das minhas bandas portuguesas de eleição, apesar de terem ficado num honroso último lugar. Dez anos depois, a dupla Miguel Ângelo e Fernando Cunha volta a estas andanças, no papel de compositores de um belíssimo tema chamado “Atântica”, interpretado por uma cantora açoreana, de nome Maria Enes. Agora, à exceção da malta que, como eu, continua a gostar de passar um serão a ouvir os temas a concurso, a maioria já não liga a este evento, que passa ao lado de muitos. E ainda há quem questione o porquê de ainda existir… é pena! digo eu – e a minha opinião vale o que vale, ou seja, muito pouco ou nada. Este ano consegui que o meu filho mais velho assistisse comigo ao desfile das canções candidatas à final. Não sei se o conseguirei prender a este meu passatempo durante mais algum ano. Até porque a qualidade de alguns dos temas deixou muito a desejar.. Vamos ver se ele vê isto na base da diversão (pelo menos fartou-se de rir e gozar com algumas concorrentes) e para o ano volto a ter a sua companhia como comentador de serviço.

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UMA AMIZADE CHEIA DE COR... Começo por dizer que hoje está um dia incrivelmente lindo, parece que já estamos em fim de primavera e a iniciar o verão... Nada melhor que começarmos com uma sÉrie que teve uma linha longa de duração mas que não cansou e teve muita adrenalina! Um grupo de seis amigos todos muito diferentes mas que à sua maneira se completavam e no final deu uma série de grande sucesso! Penso que foi aqui que Jennifer Aniston se lança para este mundo da televisão e que se torna mais conhecida! É uma série que envolve várias historias onde parece que vivemos o dia a dia destes tão amigos mas fora de vulgar... É principalmente uma comédia onde nos rimos imenso e não queremos perder um único episódio! Esta série tem uma duração de 10 anos e não perde audiência, dá o arranque em 1994 e termina com muita tristeza pelo menos minha em 2004 mas como em tudo tinha que ter um fim! Este enredo é todo ele passado em Manhattan, na cidade de Nova Iorque, onde eu um dia penso ir, é um sonho para mim a realizar! Como sempre, é triste a despedida mas a emoção maior é saber que na próxima Terça já cá vou estar novamente! Até para a semana!

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Bom dia, bom dia!! E que lindo dia de sol está! Parece que chegou a Primavera, e com ela as borboletas e as joaninhas. E a pouca roupa, e o sol, e as sandálias! Estou quase uma mulher feliz! A música que vos trago hoje tem tudo a ver com o dia, e com o estado de espírito (não podia ser doutra maneira, né?). E o que é que fica bem com sol? Mais sol, está claro! E o sol o que nos faz lembrar? Os Beatles e o seu Here Comes the Sun!! Nascida em 1969, pela mão do mestre George Harrison, esta música anda a espalhar sorrisos desde antes de eu ter nascido. É uma música optimista, de esperança e até os menos esperançosos não devem conseguir conter um sorriso ao ouvila. É também uma música que nos embala, por um mundo bonito e colorido, onde vai ficar tudo bem porque chegou o sol! Pois é, foi um longo e frio Inverno mas, vem aí o sol, e vai ficar tudo bem!!! E vai derreter as tristezas e trazer o optimismo! Pois venha ele!!! Em força! E que nunca nos abandone! E que nos traga sorrisos carregados de esperança! Até para a semana, eu vou derreter um pouquinho ao sol, aí numa esplanada qualquer! Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho, mais ou menos próprias, a quem de direito.

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ARREDA! ARREDA! Ora cá está mais um Calhamaços, com algum atraso - é verdade - mas estive aqui a lutar com um dilema sobre qual da série de livros desta autora tão conhecida dos tempos de infância havia de vos propor. E acabou por ganhar a que primeiro me tinha vindo à cabeça, por ainda hoje ser a minha preferida, ainda que a talvez menos conhecida. Lembram-se daquele filme português (falha-me agora o nome) em que a senhora manda a empregada chamar "um polícia daqueles maus, que tenha bigode"? Pois é um dos personagens incontornáveis destes livros que devorei, li e reli. Só que não era português; era um "beef" e chamava-se Mr. Goon, mas tinha a alcunha de "Arreda" por ser a palavra que sempre proferia quando se cruzava com os nossos heróis: o Luís, a Guida, o Filipe, a Bé, o "Gordo" (de seu nome Frederick Algernon Trottevillee, cujas iniciais davam FAT=gordo), que era o rei do disfarce e líder do grupo, e o seu cão Pet, um simpático Scottish Terrier. Recordam-se, então, da Coleção Mistério? Pois é mesmo dessa que falo, ainda que "Os Cinco" se tenha tornado a mais famosa saga de Enid Blyton (18971968), também autora de "O Clube dos Sete", "As gémeas no Colégio de Santa Clara" (ainda hoje no Plano Nacional de Leitura), "O Colégio das Quatro Torres" e tantos outros, incluindo os do Noddy. No total, a obra da escritora britânica terá chegado aos 800 títulos dedicados à infância e adolescência. No caso da série "Mistério", era como que uma Agatha Christie para jovens, com situações policiais muito interessantes e envolventes, tendo sempre no centro da ação os cinco e o seu cão. Enfim, tipo CSI de há umas décadas... Era protagonizada por crianças da aldeia inventada de Peterswood, as quais, invariavelmente, usavam os diferentes períodos de férias escolares para descobrir mistérios e levar a cabo excitantes investigações detetivescas que deixavam o irritante polícia "Arreda" com os cabelos em pé e o ego em baixo, pois eram sempre elas quem o superava na descoberta dos criminosos e na resolução dos casos mais rocambolescos. "O mistério do saco da roupa", "O www.facebook.com/jackpot.portugal

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mistério da gata desaparecida", "O mistério do quarto secreto", "O mistério do ladrão invisível", "O mistério que nunca existiu" e "O mistério do gato cómico" são apenas alguns dos mais curiosos. Esta série tem, salvo erro, dezena e meia de títulos, que foram escritos e publicados na GrãBretanha entre 1943 e 1961, sendo Enid Blyton - também conhecida como Mary Pollock (o primeiro marido foi o editor Hugh Pollock) - considerada a maior escritora para a infância do século XX. E pensar que a mãe não via com bons olhos o facto de Enid adorar a leitura em criança. Lia tudo o que lhe ia parar à mão, e ainda bem que seguiu as influências do pai, um pianista apaixonado pelo conhecimento, pela natureza, pela escrita, a fotografia e a pintura. Foi ele quem a incentivou a criar as suas próprias histórias. Curiosamente, Enid não seguiu a carreira musical que ele desejava para ela e entregou-se de corpo e alma à profissão de professora primária. No entanto, não abandonou a escrita. Além de poemas e contos, colaborou com várias publicações e uma das suas colunas incluía uma "Carta do Bobs", que era o seu Fox Terrier e foi o seu primeiro cão-protagonista. Depois d' "Os Cinco" e d' "Os Sete", a estreia dos cinco com o seu cão aconteceu com "O Mistério da casa queimada", em 1943. E muitas mais aventuras se seguiram, cheias de mistério, de diversão e de sonhos. Os seus livros atravessaram e continuam a atravessar gerações de crianças e jovens, ainda hoje, fruto de um "segredo" bem simplista - na autobiografia, Enid contou que, antes de escrever a história, imaginava-a de olhos fechados: "É como olhar por uma janela, ou como um filme na minha cabeça, ver os meus personagens e passar tudo para o papel”. Se o seu caso é dos que não foi além d' "Os Cinco", experimente o suspense dos "Mistério" e vai ver que não ficam atrás. Ainda acaba a celebrar o "Enid Blyton Day", que todas as primaveras reúne aficionados em Inglaterra. http://is.gd/XdGU9k Eu, logo que possa, vou lá!

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REFÚGIO Quem não gosta de ter o seu cantinho? Algum lugar onde, por uns momentos, horas ou dias, possamos abstrair-nos da azáfama do dia-a-dia e retemperar forças para continuar a caminhada. O nosso Lar será esse cantinho, por excelência. Mas há outros... Pois bem, há muitos, muitos anos atrás, tive o meu primeiro cantinho. Entre o bairro onde morava e o cemitério da freguesia havia uma bouça que, no meio de muito arvoredo, tinha alguns sítios onde a vegetação era mais densa. Tão densa que deu para "escavar" uma espécie de gruta. Eu e mais meia-dúzia de ganapos como eu, chamamos-lhe a nossa Cabana. O nosso refúgio no meio da natureza, bem longe de casa. Aí uns cem ou duzentos metros... Com plásticos e oleados velhos forramos as "paredes", tão bem que nem a chuva entrava. Depois, com uma mesa e algumas cadeiras velhas, mobilamos a preceito o nosso palácio. Até um pequeno sofá lá tínhamos, para descansar da "labuta"... "Amor e uma Cabana", poderia pensar-se. Mas não! Não era (normalmente...) para isso que a Cabana servia. A sua principal função era, obviamente, servir de sala de fumo, longe do olhar (e do chinelo) da mãe. Depois vinham outras actividades secundárias, como contar anedotas, jogar as cartas ou o dominó... E, pasme-se, às vezes até estudávamos!... Também servia de base para algumas caçadas aos passarinhos, armados com as nossas fisgas. (Pois é, também já fui um teenager inconsciente, confesso...) Muitos e bons momentos passamos na nossa Cabana. No nosso refúgio no meio da natureza. www.facebook.com/jackpot.portugal

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Curioso, meus amigos, é que hoje, tantos anos depois, a casa onde moro fica mais ou menos no mesmo lugar onde existiu aquela Cabana. Onde, outrora, esteve um refúgio "escavado" no matagal, está agora o meu Lar. O meu verdadeiro refúgio... E, ao contrário do que acontecia na Cabana, hoje não fumo dentro de casa. É que a minha mulher também tem um chinelo... Beijos e abraços e até para a semana.

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TELESCOLA... ESTÚDIOS DO MONTE DA VIRGEM As primeiras emissões em direto da Telescola (criada em 1964) tiveram início em 1965 a partir dos estúdios da Radio Televisão Portuguesa no Monte da Virgem em Vila Nova de Gaia. Os alunos contavam com dois professores, um na televisão e outro na sala de aula que orientava as atividades e os trabalhos dos alunos. A partir da década de 80 começaram a ser usados os videogravadores passando as emissões, em direto da Telescola, a ser substituídas pelas vídeo cassetes. A telescola, sistema de ensino via televisão, arrancou em Portugal a 6 de janeiro de 1965, com programação produzida nos estúdios da Radiotelevisão Portuguesa do Monte da Virgem, no Porto. Os alunos eram acompanhados nos postos de receção por monitores. A intenção era permitir o cumprimento aos alunos da escolaridade obrigatória, na altura constituída pelos quatro anos da Escola Primária e os dois Ciclo Preparatório. A nível geográfico a telescola pretendia servir as zonas rurais isoladas e zonas suburbanas com escolas superlotadas. Nesta época, havia cerca de mil alunos matriculados, mas toda a população tinha acesso através da televisão às emissões que ocupavam parte da programação da tarde da RTP. A telescola portuguesa foi uma das mais bem sucedidas na Europa. No início da década de 70, a reforma do ensino ditou o alargamento da escolaridade obrigatória para oito anos. Nos casos em que não fosse possível proporcionar ensino direto aos alunos este podia ser substituído pela telescola. www.facebook.com/jackpot.portugal

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Na década de 80, com a chegada e vulgarização dos videogravadores, a telescola deixou de ser transmitida pela televisão, libertando assim essas horas para outros programas. Os conteúdos apresentados nas videocassetes tinham um complemento de informação prestado por um tutor. Já na década de 90, o recurso às novas tecnologias e ao multimédia levou a que o ensino à distância passasse a funcionar em simultâneo como forma complementar do ensino regular e como modalidade alternativa da educação escolar. Nesta altura, já se dirigia principalmente a quem não se encontrasse na idade normal de frequência da escola. Ao longo dos anos, a telescola foi mudando a sua designação do inicial Curso Unificado Telescola, para Ciclo Preparatório TV e Ensino Básico Mediatizado (EBM). Em julho de 2003 foi anunciado que a partir do ano letivo 2003/2004 iriam começar a ser extintas as escolas do EBM, na altura cerca de 320, dedicadas ao ensino do 5.º e 6.º anos. Em 2001/2002 havia cerca de 5200 alunos inscritos em EBM, com uma taxa de sucesso na ordem dos 90 por cento.

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