Um diagnóstico da coleta seletiva nas cidades-sede da Copa do Mundo 2014

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COOP2014

UM diagn贸stico da coleta seletiva nas cidades-sede da Copa do mundo Fifa 2014



C

om o propósito de tornar a gestão eficiente dos resíduos urbanos em um dos mais importantes legados da Copa do Mundo da FIFA de 2014, o Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) e a Coca-Cola Brasil estabeleceram parceria

para a realização de uma série de diagnósticos sobre o cenário atual

da coleta seletiva nas cidades-sedes. Medir a abrangência da coleta municipal, detectar os modelos de reciclagem em desenvolvimento, avaliar o nível de participação e a estrutura das cooperativas de catadores e identificar avanços, barreiras e deficiências são pontos importantes deste mapeamento inédito no País. O estudo fornece subsídios para a definição de estratégias e prioridades de investimentos pelo setor público e empresarial, no contexto da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A partir da Lei Federal 12.305/10, enquanto os municípios são impelidos a fazer a coleta seletiva e acabar com os lixões obrigatoriamente até agosto de 2014, as empresas se movimentam para implementar a logística reversa de embalagens e outros materiais após o consumo e ocupar espaços na responsabilidade compartilhada pelo destino ambientalmente adequado dos resíduos urbanos, com o viés da inclusão social. Surgem no horizonte oportunidades de investimentos que precisam ser delineados com base em indicadores seguros e abrangentes, capazes de desencadear ações para a nova lei ser aplicada na prática e para que o maior evento de futebol do planeta gere efetivos ganhos ambientais e sociais.

Nas páginas anteriores:

Michele Almeida da Silva e Cristiane dos Santos.

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Na pรกgina anterior:

Alexsandro de Oliveira Santos acima:

Fabio Silva Fiuza

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Este trabalho é fruto de um ano de pesquisas, detalhando as alternativas para implantação de sistemas de coleta seletiva nas cidades sede da Copa do Mundo FIFA 2014. O materialauxiliará na implantação de projetos similares no território nacional.

P

ara aplicar as pesquisas de campo, os consultores estiveram em diversas cidades sob a orientação e coordenação do Cempre. Cada um teve a tarefa de consultar o Poder Público Municipal e visitar cooperativas de materiais recicláveis, atualizando informações sobre

a coleta seletiva e sobre aspectos operacionais e gerenciais dessas organiza-

ções de catadores. Esta publicação tem por objetivo esclarecer dúvidas básicas e propor soluções práticas viáveis para a implantação e gerenciamento de programas de coleta seletiva por prefeituras. No entanto, as informações aqui disponíveis podem ser transpostas para sistemas de coleta seletiva de menor escala, gerenciados por ONGs, escolas e condomínios, por exemplo, desde que executadas as devidas adaptações relativas à dimensão e aos objetivos do projeto. Cabe ainda ressaltar que a coleta seletiva, que faz parte de um sistema de gerenciamento integrado de lixo, também é uma atividade inteiramente dependente de peculiaridades regionais. Através do extenso território brasileiro, há uma grande diversidade sociocultural e econômica, infl uindo diretamente nos aspectos qualitativos e quantitativos do lixo gerado. Sendo assim, cada município deve buscar o(s) sistema(s) de coleta seletiva que melhor se adapte(m) à realidade local. Em muitos casos a reunião de dois ou mais municípios, através da formação de consórcios, poderá gerar resultados signifi cativamente melhores, considerando a relação custo/benefício.

Ao lado:

Silanita Maria Oliveira

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RADIOGRAFIA DOS RESÍDUOS NO BRASIL GERAÇÃO DE RENDA

2010

2014* CRESCIMENTO

Triagem Cooperativas (mil ton/ano)

120,7

548,4 354%

Número de catadores

7.363

22.089 200%

Rendimento do catador ligado à cooperativa (R$)

511,5

681,6 33%

* Projeção para as cidades-sede da Copa do Mundo

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Fonte: LCA Consultores

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RADIOGRAFIA DOS RESÍDUOS NO BRASIL

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DA COLETA DE RESÍDUOS

16,7%

0,6%

DESTINAÇÃO DO LIXO

0,6% 2,0% 0,1% 0,2%

2,3%

13,1%

9,6%

7,2%

13,5%

51,4%

2,4% 80,3%

Alumínio

Recolhido por caminhões

Aço

Disposto em caçamba

Papel, ppelão e longavida

Queimado na propriedade

Plástico

Jogado em terreno ou logradouro

Vidro

Enterrado na propriedade

Matéria orgânica

Jogado em rios, lagos ou mares

Outros

18

Fonte: IPEA, 2012

Outra destinação

Fonte: Censo, 2010

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acima:

JosĂŠ Gomes da Silva Sobrinho

20

21


RADIOGRAFIA DOS RESÍDUOS NO BRASIL

POPULAÇÃO ATENDIDA PELA COLETA SELETIVA

26

22

27

2010

2012

em milhões

25

2006

2008

Fonte: Ciclosoft/CEMPRE, 2012

22

14% da população em 2012 23


24

25


O QUE É COLETA SELETIVA DE LIXO?

PAPEL

pLÁSTICO

vidro

C METAL

oleta Seletiva de lixo é um sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora. Estes materiais, após um pré-beneficiamento, são vendidos às indústrias recicladoras ou aos sucateiros. O sistema de coleta seletiva de resíduos urbanos pode ser implantado em bairros residenciais, escolas, escritórios, centros comerciais ou outros locais que facilitem a coleta de materiais recicláveis. Contudo, é importante que o serviço de limpeza pública do município esteja integrado a este projeto, pois dessa forma os resultados serão mais expressivos. Um programa de coleta seletiva deve ser parte de um sistema amplo de gestão integrada do lixo sólido que contempla também a coleta regular, uma eventual segunda etapa de triagem e finalmente a disposição final adequada.

A coleta Seletiva não é uma atividade lucrativa de um ponto de vista de retorno imediato, pois a receita obtida com a venda dos recicláveis não cobrirá as despesas extras do programa. No entanto é fundamental considerar os custos ambientais e os custos sociais, que podem ser bastante reduzidos.

lixo orgânico

26

A Coleta Seletiva é parte integrante de um projeto de reciclagem. Quando bem gerenciada, contribuirá decisivamente para aumentar sua efi ciência.

27


acima:

AdilĂŠa Fagundes

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30

31


COMO ELABORAR UM PROJETO DE RECICLAGEM COMPLETO? Q

uando se concebe um projeto reciclagem, é preciso estar atento a todas as fases que sustentam e determinam o seu sucesso. A dinâmica da reciclagem de lixo pode ser entendida como uma corrente em que todos os elos devem se interligar e funcionar em perfeito equilíbrio.

Sem uma estrutura eficiente de coleta seletiva, as outras etapas do esquema ficam comprometidas. Com o aumento progressivo

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do consumo de produtos reciclados, haverá possibilidade de maiores investimentos em tecnologias (segundo elo) e aumento da capacidade instalada das indústrias recicladoras. Esses fatores irão refletir no primeiro elo da corrente, promovendo um aumento da procura por materiais recicláveis com consequente aumento do valor agregado do material coletado. Assim estará garantindo o fluxo contínuo necessário para recicláveis e reciclados, com melhores resultados econômicos para o Projeto.

Esquema simplificado de um projeto integrado de reciclagem:

Coleta Seletiva

Reciclagem

mercado 33


VANTAGENS dA COLETA SELETIVA

O

investimento em coleta seletiva proporciona uma série de vantagens relacionadas aos chamados custos ambientais. Os municípios que tiverem estes programas promoverão:

• Redução de custos com a disposição final de lixo (aterros sanitários ou incineradores); • Aumento da vida útil de aterros sanitários; • Diminuição de gastos com remediação de áreas degradadas pelo mau acondicionamento do lixo (ex. lixões clandestinos); • Educação/conscientização ambiental da população: • Diminuição de gastos gerais com limpeza pública, considerando-se que o comportamento de comunidades educadas/conscientizadas ambientalmente traduz-se em necessidade menor de intervenção do Estado; • Melhoria das condições ambientais e de saúde pública do município.

Em relação aos benefícios sociais pode-se listar: • Geração de empregos diretos e indiretos, com a instalação de novas indústrias recicladoras na região e ampliação das atividades de indústrias recicladoras já estabelecidas; • Resgate social de indivíduos, através da criação de associações/cooperativas de catadores, ou mesmo através do trabalho autônomo da catação.

Nas páginas ANTERIORES

José Alves da Silva

Nas páginas seguintes

Joana Gonçalves da Silva

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ao lado

Maria Alma

38

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COLETA Existem diversas formas de se operar um sistema de coleta seletiva de lixo sólido domiciliar urbano. Cada município deve avaliar e adotar aquele sistema que melhor lhe convier. Em alguns casos uma combinação de diferentes metodologias poderá gerar os melhores resultados.

Não existe um padrão único rigoroso para a elaboração desses folhetos. O importante é transmitir toda a informação necessária de forma clara e precisa, em format atraente e linguagem acessível a todos, considerando a enorme diversidade sociocultural brasileira.

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Caracterização do lixo Antes de iniciar qualquer projeto que envolva coleta, reciclagem e/ ou tratamento do lixo, a exemplo da coleta seletiva, é importante obter um “Raio X” do lixo, ou seja, avaliar qualitativamente e quantitativamente o perfil dos resíduos sólidos gerados em diferentes pontos do município em questão. Esta caracterização permitirá estruturar melhor todas as etapas do projeto.

Modelos de coleta seletiva Coleta seletiva

Operação da coleta seletiva

Coleta seletiva executada por

domiciliar realizada por

diretamente porcooperativas

caminhões daprefeitura, com

caminhõespróprios da

de catadores remuneradas

materiais recicláveis levados

prefeitura ou contratados pelo

pelo municípiopara

paracentrais de triagem

municípiojunto a empresas de

a prestação do serviço.

mantidas pelo município.

limpeza urbana, com entrega dosmateriais recicláveis em

SELETIVA cooperativas de catadores.

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Técnicas de divulgação & propaganda E

ste é um elemento chave. Somente a participação ativa de toda a comunidade envolvida garante o sucesso da coleta. É importante divulgar e esclarecer a população sobre a dinâmica do projeto, com folhetos e cartazes.

+

Esta comunicação deve preceder o lançamento do programa e também deve ser reforçada periodicamente depois de sua implantação. É importante manter o público informado sobreo total de material coletado desde o lançamento, bem como as metas já alcançadas e aquelas a serem conquistadas. Folhetos educativos são utilizados como material de apoio para a educação e a conscientização nos programas de coleta seletiva. 42

FOLHETOS

cartazes

ao lado

Michele Almeida da Silva

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ao lado

Geovana Adelina dos Santos Na P谩gina Seguinte

Sebastiana do Carmos Alves e Ant么nia Francisca da Silva.

44

45


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47


A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A nova legislação sobre resíduos, aprovada em 2010, estabelece o conceito de responsabilidade compartilhada entre poder público, empresas e cidadãos na gestão dos resíduos urbanos. Constitui um marco para o avanço da reciclagem no Brasil, ao prever a logística reversa para o retorno dos produtos à indústria após o consumo e obrigar o fim dos lixões até 2014. 48

49


A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ANTES DEPOIS

MUNICÍPIOS

catadores

EMPRESAS

populaçÃO 50

• Falta de prioridade para o lixo urbano • Existência de lixões na maioria dos municípios • Resíduo orgânico sem aproveitamento

• Municípios farão plano de metas sobre resíduos com participação dos catadores • Os lixões precisam ser erradicados em 4 anos

• Coleta seletiva cara e ineficiente

• Prefeituras passam a fazer a compostagem

• Exploração por atravessadores e riscos à saúde

• Catadores reduzem riscos à saúde e aumentam renda em cooperativas

• Informalidade

• Cooperativas são contratadas pelos municípios para coleta e reciclagem

• Problemas de qualidade e quantidade dos materiais

• Aumenta a quantidade e melhora a qualidade da matéria prima reciclada

• Falta de qualificação e visão de mercado

• Trabalhadores são treinados e capacitados para ampliar produção

• Inexistência de lei nacional para nortear os investimentos das empresas • Falta de incentivos financeiros • Baixo retorno de produtos eletroeletrônicos pós-consumo • Desperdício econômico sem a reciclagem

• É obrigatório controlar custos e medir a qualidade do serviço

• Marco legal estimulará ações empresariais • Novos instrumentos financeiros impulsionarão a reciclagem • Mais produtos retornarão à indústria após o uso pelo consumidor • Reciclagem avançará e gerará mais negócios com impacto na geração de renda

• Não separação do lixo reciclável nas residências

• Consumidor fará separação mais criteriosa nas residências

• Falta de informação

• Campanhas educativas mobilizarão moradores

• Falhas no atendimento da coleta municipal

• Coleta seletiva melhorará para recolher mais resíduos

• Pouca reivindicação junto às autoridades

• Cidadão exercerá seus direitos junto aos governantes

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O avanço da coleta seletiva nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 Manaus

no Brasil é estratégico para o aumento da escala da reciclagem, para a

Fortaleza

geração de renda em toda a sua cadeia produtiva e para a disseminação

Natal

de práticas e ações voltadas à gestão de resíduos urbanos entre os mu-

Recife

CIDADES nicípios brasileiros.

O conjunto das capitais onde ocorrerão os jogos concentra quase um

terço da população e da coleta de resíduos do país, com recuperação de cerca de 27% dos materiais recicláveis coletados. Apresentado nas páginas a seguir, o cenário da coleta seletiva e da participação das cooperativas de catadores em cada uma dessas cidades indica a dimensão dos desafi os e das oportunidades. A expansão do índice de reciclagem é um dos mais expressivos legados socioambientais proporcionados por um megaevento esportivo que mobiliza as atenções de governos, empresas e sociedade. 52

Salvador

Cuiabá

Distrito Federal

Belo Horizonte

São Paulo

Rio de Janeiro

Curitiba

Porto Alegre

-SEDE

53


NATAL

810 mil habitantes • 170 km2 de área • 10 municípios na Região Metropolitana • 42º PIB municipal brasileiro (R$ 10,3 bilhões/R$ 12,8 mil per capita) • 1,2 mil toneladas de resíduos geradas por dia

54

55


NATAL

Remuneração das cooperativas em 2012

A

capital potiguar é referência nacional na gestão de resíduos. Enquanto até 2004 o destino de todo o lixo era um lixão a céu aberto onde crianças e adultos catavam materiais em condições precárias, o cenário atual é bem diferente. O município adotou um modelo moderno de coleta seletiva com participação ativa das cooperativas de catadores. A realidade mudou em menos de dez anos graças à atuação das lideranças locais e do Ministério Público. Após problemas na gestão municipal que fizeram retroceder o processo inicial de reciclagem, foi ajuizada uma ação para a obrigatoriedade da coleta seletiva no município. O trabalho passou a ser realizado pelas cooperativas, remuneradas por meio de contrato de prestação de serviço. O valor pago mensalmente equivale aos

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gastos que a prefeitura teria com a destinação dos resíduos para o aterro. A partir da maior valorização dos catadores, que hoje faturam até R$ 850 mensais, o volume coletado triplicou. Aos poucos, a sociedade reconhece a importância do trabalho. São recolhidas 298 toneladas mensais, com meta de atingir o dobro e aumentar para toda cidade a atual cobertura do serviço, que abrange 60% dos bairros.

10 kg

10 kg

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10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

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10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

10 kg

R$ 160,00 + R$ 0,05 por residência visitada para entrega de saco e panfleto educativo

Valor do contrato:

R$ 48mil/mês

Renda média do cooperado:

R$ 500/mês 57


COOCAMAR

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS E DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL

50.000

Papelão 31.000 x 0.15

25.000

DADOS

Rua São Sebastião, 836, Felipe Camarão, RN CNPJ 12.834.237/0001-57 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

60 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Vidro

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho, caminhão, PEV Responsável: cooperativa Origem: empresas, doação, condomínio, escolas, eventos

10.000 x 0.05

Qualidade do material: bom

PET 0

10.000 x 0.07

ELV 3.000 x 0 (estocando)

INFRA-ESTRUTURA

2.5

5.0

Lata alumínio 450 x 2.50

Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido (até 2021 pelo município)

Despejo: área coberta

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 14

Material recebido: 173.000 kg

Quantidade de rejeito: 13.000 kg

Receita mensal de vendas: -

Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: Programa Cataforte

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Comercialização dos materiais. Vende sempre para atravessadores.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

EPI, prensa, fragmentadora de papel, mesa de separação, equipamentos de informática, refeitório e sala de convivência.

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QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

31.000 0.15

CANASSÉS

Vidro

10.000

0.05

VIDRÃO DO DEDA

PET

10.000 (unidades)

0.07 / unidade TÔCO/FERNANDES

Lata de alumínio

450

2.50 JOÃO MARIA

ELV

3.000

(estocando) (estocando)

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COOPCICLA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA CIDADE DE NATAL

10.000

Papelão 8.000 x 0.14

5.000

DADOS

Rua Projetada, s/n, Cidade Nova, Natal, RN CNPJ 08.605.219/0001-26 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: dez/2009 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

43 cooperados

Raio de atuação: município

ELV 1.200 x 0 (estocando)

COLETA SELETIVA

Vidro

Coleta seletiva: possui Forma: utilitário, caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresas, mercado, doação, condomínios, escolas

4.000 x 0.06

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

1.000 x 2.20

Área: 500m2 Galpão/barracão: cedido (até 2021 pelo município)

Despejo: área coberta

Triagem: área coberta Prensagem: não há Estocagem: área coberta e descoberta

PET 8.300 x 0.07

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 14

Material recebido: 100.000 kg

Quantidade de rejeito: 10.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: Programa Cataforte e noções de contabilidade

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Transporte do material, administração e organização da parte financeira, dificuldades em trabalhar com a internet/informática e comercialização de materiais.

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

8.000 0.14 CANASSÉS

Capacitação em administração/financeira, curso e equipamentos de computação e internet, esteira, elevador , prensa,

Vidro

4.000 0.06 DUDU/PATO

fragmentadora de plástico e caminhão baú.

PET

8.300 (unidades)

0.07 / unidade

Lata de alumínio

1.000

2.20 JOÃO MARIA

ELV

1.200

(estocando) (estocando)

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

60

MATERIAIS

FÁBRICA DE VASSOURAS

61


RIO DE JANEIRO 6,3 milhões de habitantes • 1,1 mil km de área • 19 municípios na Região Metropolitana • 2º PIB municipal brasileiro (R$ 175,7 bilhões/R$ 28,4 mil per capita) • 8,3 mil toneladas de resíduos geradas por dia

62

63


rio dE JANEIRO

Composição do lixo domiciliar no município do Rio de Janeiro

A

capital fluminense, sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, tem oportunidade histórica de atrair investimentos na coleta seletiva e mudar a atual realidade dos resíduos urbanos, por meio da inclusão social dos catadores de materiais recicláveis. Hoje apenas 1% dos resíduos gerados na cidade são reciclados, totalizando 30 toneladas diárias, em média. A meta é aumentar o índice para 25% até 2016. Está um curso um programa de expansão da coleta seletiva, com recursos de R$ 50 milhões da prefeitura e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), prevendo a instalação de seis centrais de reciclagem em diferentes pontos

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da cidade para o processamento de 150 toneladas diárias. Além do serviço municipal, o sistema inclui um modelo independente de coleta nas fontes geradoras pós-consumo, a partir do qual os materiais são encaminhados a ecodepósitos (antigos galpões de aparistas, ferros-velhos e sucateiros) e de lá chegam aos grandes depósitos para fornecimento às indústrias recicladoras. Entre os desafios está a competição entre as cooperativas formalmente organizadas e os pequenos negócios informais autônomos, avanços na educação ambiental da população, melhoria da qualidade do material fornecido às indústrias, manutenção da estrutura dosgalpões e equipamentos e garantia de preços mais atrativos para a sucata.

5,1% outros

39.9% matéria orgânica

55% recicláveis 65


NAS Pรกginas seguintes:

Fernando Faustino da Silva; Maria da Penha Guilherme Marinho

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67


RIO COOP 2000

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO E RESÍDUOS LTDA

10.000

Papelão DADOS

5.000

6.000 x 0.22

Rua Dezessete de Fevereiro, 408, Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 03.877.386/0001-02 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 1999 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

15 cooperados

Vidro

Raio de atuação: município

3.000 x 0.20

COLETA SELETIVA

ELV

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: doação, rua, condomínio

140 x 0.20

Qualidade do material: bom

0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: 3.500m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área coberta

5.0

2.5

150 x 2.20

PET 3.800 x 1.60

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 15

Material recebido: 30.000 kg

Quantidade de rejeito: 3.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00

Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: IBG - curso de administração / cataforte-comercialização em rede e vendas

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de mão de obra para trabalhar, conseguir a licença definitiva, a maior parte dos cooperadoos tem muita idade e não conseguem dar conta da separação, dificuldade na destinação do rejeito, pois a comlurb não retira e precisam pagar para destinar

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Empilhadeira, conserto da cobertura do galpão

68

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

6.000

0.22

PAPEIS SANTIAGO (GAMBOA)

Vidro

3.000

0.20

PROJETO AMBEV (RJ)

PET

3.800

1.60 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)

Lata de alumínio

150

2.20 DEPÓSITO LOCAL (BONSUCESSO)

ELV

140

0.20

RECICOLETA (BONSUCESSO)

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ABPN

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE PADRE NAVARRO

50.000

25.000

DADOS

Rua Pref. Olímpio de Melo, 1.793, Benfica, Rio de Janeiro, RJ —

Papelão

Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1997 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

40 cooperados

16.000 x 0.20

Raio de atuação: município

Vidro 5.000 x 0.15

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura, cooperativa Origem: igreja, empresa, doação, rua, condomínio, escolas

Lata alumínio

ELV

300 x 2.15

140 x 0.20

Qualidade do material: bom

0

5.0

2.5

PET 4.000 x 0.80

INFRA-ESTRUTURA

Área: 3.800m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 18

Material recebido: 60.000 kg

Quantidade de rejeito: 1.800 kg

Receita mensal de vendas: R$ 20.000,00

Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura

Recebeu treinamento: não

Treinamento: —

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Pouco material que recebe para triagem, alta rotatividade dos catadores, baixo preço dos materias, falta de transporte para coleta, automatização da triagem.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Caminhão, estruturação da triagem com equipamentos, prensa vertical.

70

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

16.000

0.20

CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO

Vidro

5.000

0.15

OWENS ILLINOIS - CISPER (JACARÉ)

PET

4.000

0.80

BRASIL PET (HONÓRIO GURGEL)

Lata de alumínio

300

2.15

CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO

ELV

3.100

0.20

RECICOLETA (BONSUCESSO)

71


COOTRABOM - NÚCLEO LINHA AMARELA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DOS TRABALHADORES DO COMPLEXO DE BONSUCESSO

10.000

5.000

DADOS

Rua Leopoldo Bulhões, 1.131 - Fundos, Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ —

Papelão 3.000 x 0.20

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: junho 2011 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

5 cooperados

Raio de atuação: bairro

PET 1.000 x 1.50

COLETA SELETIVA

ELV

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: doação, rua, condomínio

100 x 0.20

Qualidade do material: bom

0

5.0

2.5

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

200 x 2.60

Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 17

Material recebido: 14.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 5.000,00

Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: produção

Vidro

Quantidade de rejeito: 1.800 kg

5.000 x 0.20

Controle do processo: nenhum

SUPORTE

Recebe apoio: não Apoio: —

Recebeu treinamento: não

Treinamento: —

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de fornecimento de enérgia trifásico.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Prensa, galpão para instalação da cooperativa.

72

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

3.000

0.20

PAPEIS SANTIAGO (GAMBOA)

Vidro

5.000

0.20

OWENS ILLINOIS - CISPER (RJ)

PET

1.000

1.50

BRASIL PET (HONÓRIO GURGEL)

Lata de alumínio

200

2.60

AMA (DEL CASTILHO)

ELV

100

0.20

RECICOLETA (BONSUCESSO)

73


COOTRAMUB

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DOS TRABALHADORES AUTÔNOMOS MÃOS UNIDAS DE BENFICA

50.000

25.000

DADOS

Papelão

Rua Marechal Aguiar, 64, Benfica, Rio de Janeiro, RJ

20.000 x 0.15

CNPJ 05.930.360/0001-06 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

29 cooperados

Raio de atuação: bairro

PET 5.000 x 1.20

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura, terceiros

ELV

Origem: doação, rua, condomínio

1.235 x 0.20

Qualidade do material: bom

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 25

Material recebido: 196.000 kg

Quantidade de rejeito: 25.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 15.000,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Vidro

Controle do processo: planilha

30.000 x 0

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de: transporte, estrutura do galpão, equipamentos, divulgação do trabalho, material para triagem, muitos atravessadores, que acaba diminuindo o valor de comercialização.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Caminhão, empilhadeira, esteira, balança.

74

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

20.000

0.15

PAPEIS SANTIAGO (GAMBOA)

Vidro

30.000 –

PET

5.000

1.20

PAPIRUS (JARDIM GRAMACHO)

Lata de alumínio

ELV

1.235

0.20

RECICOLETA (BONSUCESSO)

75


76

77


COOPERATIVA BEIJA-FLOR

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO BEIJA-FLOR

50.000

25.000

DADOS

Rua da Batata, 99, Penha, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 06.128.712/0001-77 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: julho 2003 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

30 cooperados

Raio de atuação: município

Papelão ELV

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: cooperativa Origem: doação, rua

Lata alumínio

16.000 x 0.20

COLETA SELETIVA

300 x 2.80

300 x 0.16

Qualidade do material: bom

0

2.5

5.0

PET 2.000 x 0.80

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.500m2 Galpão/barracão: ocupação Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Vidro

ADMINISTRAÇÃO

20.000 x 0.20

Itens comercializados: 10

Material recebido: 30.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: ITCP - Captação de Gestão

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de recursos para manutenção preventiva dos equipamentos, falta de transporte para coleta, cobertura do galpão danificada.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Caminhão, prensa vertical, empilhadeira, concerto da cobertura do galpão.

78

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

5.000

0.10

RIO RECICLAGEM SUCATAS (PENHA)

Vidro

20.000

0.20

PROJETO AMBEV (RJ)

PET

2.000

0.85

BRASIL PET (HONÓRIO GURGEL)

Lata de alumínio

300

2.80

(CORDOVIL)

ELV

300

0.16

RECICOLETA (BONSUCESSO)

79


COOPERATIVA TRANSFORMANDO

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE RECICLADORES AMBIENTAIS TRANSFORMANDO

50.000

Papelão 31.000 x 0.15

25.000

DADOS

Rua Peter Lund, 38 - Bloco A - Loja H, Caju, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 08.932.861/0001-10

PET

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: junho 2007 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

98 cooperados

15.000 x 1.20

Raio de atuação: município

Lata alumínio

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: terceiros

ELV

Origem: rua, condomínios

1.235 x 0.20

Qualidade do material: ruim

3.000 x 2.80

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 24

Material recebido: 200.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 75.000,00

Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção, hora trabalhada

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Baixo preço dos materiais.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Manutenção preventiva dos equipamentos, capacitação dos cooperados.

80

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

33.000

0.16 DEPÓSITO SÃO NICOLAU (CAJÚ)

Vidro

– – –

PET

15.000

1.45

FARIAS PLÁSTICO (JARDIM GRAMACHO)

Lata de alumínio

3.000

2.70

ILS (INHAÚMA)

ELV

4.500

0.16

RECICOLETA (BONSUCESSO)

81


COOPER RIO OESTE

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE COLETA SELETIVA, RECICL. DE MATERIAIS E REAPROV. DA ZONA OESTE

10.000

Papelão 6.500 x 0.19

5.000

DADOS

Estrada da Magarça, 1, Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 11.141.143/0001-30 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: setembro 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

17 cooperados

Raio de atuação: bairro

PET 1.500 x 1.30

COLETA SELETIVA

ELV

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura, cooperativa Origem: empresa, doação, rua, condomínio, escolas

Lata alumínio 90 x 2.30

700 x 0.20

0

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

6.500

0.19

ADM RESÍDUO RECICLAGEM (SANTA CRUZ)

Vidro

4.800

0.20

PROJETO AMBEV (RJ)

PET

1.500

1.30

ADM RESÍDUO RECICLAGEM (SANTA CRUZ)

Lata de alumínio

90

2.30 DEPÓSITO LOCAL (CAMPO GRANDE)

ELV

700

0.20

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 3.000 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Vidro

ADMINISTRAÇÃO

4.800 x 0.20

Itens comercializados: 23

Material recebido: 40.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00

Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: GUERDAU - Segurança do Trabalho / CEMPRE – Cooperativismo / GUARDIÕES DO MAR - Organizacional

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de mão de obra para trabalhar, falta de transporte para coleta, falta de um espaço próprio.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Máquina de descascar fio, policorte, carrinho com plataforma para transportar fardos, capacitação na área administrativa.

82

RECICOLETA (BONSUCESSO)

83


COOP GALEÃO

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAL RECICLADO DO GALEÃO

10.000

Papelão 6.500 x 0.19

5.000

DADOS

Estrada do Galeão, 58, Galeão, Ilha do Governador, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 09.688.529/0001-14 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

16 cooperados

PET

Raio de atuação: município

2.000 x 1.50

Lata alumínio

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: terceiros

ELV

Origem: eventos, igreja, mercado, condomínio, escolas

350 x 0.20

Qualidade do material: médio

0

2.5

300 x 2.20

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.200 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 20

Material recebido: 16.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00

Renda média por cooperado: R$ 580,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada

Vidro

Quantidade de rejeito: –

4.500 x 0.20

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: ITCP - Logística

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta transporte para coleta, instituições que não estão cumprindo o decreto.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Caminhão, prensa, balança, elevador de carga, empalheteira.

84

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

8.000

0.18

PAPEIS SANTIAGO (RJ)

Vidro

4.500

0.20

PROJETO AMBEV (RJ)

PET

2.000

1.50 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)

Lata de alumínio

300

2.20 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)

ELV

350

0.20

RECICOLETA (BONSUCESSO)

85


COOP TUBIACANGA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA TUBIACANGA RECICLANDO VIDA

10.000

5.000

DADOS

Rua Noventa e Seis, 212, Tubiacanga, Ilha do Governador, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 09.197.718/0001-94 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

6 cooperados

Papelão

Raio de atuação: município

6.500 x 0.19

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa

ELV

Origem: empresa

100 x 0.20

Qualidade do material: bom

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

PET

Área: 578 m Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta

300 x 1.30

2

5.0

Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 10

Material recebido: 3.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 1.000,00

Renda média por cooperado: R$ 200,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: IBG - gestão da cooperativa / CARITAS - Gerenciamento de resíduos / CATAFORTE 2 - Logística

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Pouco material que recebe para triagem, falta de transporte para coleta, falta de fiação para parte elétrica.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Caminhão, telha para cobertura do galpão.

86

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

2.500

0.15 DEPÓSITO MOJIMIRIM (RJ)

Vidro

– – –

PET

300

1.30 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)

Lata de alumínio

ELV

100

0.20

RECICOLETA (BONSUCESSO)

87


ANGRA DOS REIS

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

50.000

169 mil habitantes • 800,4 km² de área • R$ 5,1 bilhões de PIB/R$ 31,1 mil per capita

ASSOCIAÇÃO JABIRANGRA ASSOCIAçãO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA VILA DO FRADE - JABIRANGRA

Papelão 16.000 x 0.20

25.000

DADOS

Rodovia Mario Cova, Km 495, Ariró, Angra dos Reis, RJ CNPJ 13.959.194/0001-07 Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: junho 2011 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

7 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, doação, rua

Lata alumínio

ELV 600 x 0.20

Qualidade do material: bom

160 x 2.30

0

5.0

2.5

PET 700 x 1.30

Vidro

INFRA-ESTRUTURA

8.000 x 0.06

Área: 2.400 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 13

Material recebido: 7.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 9.800,00

Renda média por cooperado: R$ 1.200,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: INEA - Orientação de cooperativismo

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Estruturação do galpão (cobertura), falta de caminhão para atendimento as solicitações de coleta, preço baixo dos materiais.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Triturador de papel, caminhão de pequeno porte para coleta, telha para cobertura do galpão, balança, prensa.

88

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

26.800

0.24

REBRAPEL (RJ)

Vidro

8.000

0.06 DEPÓSITO DO CARLINHO (BARRA MANSA)

PET

700

1.30

Lata de alumínio

130

2.30 DEPÓSITO LOCAL (ANGRA)

ELV

600

0.20

VOLTA REDONDA

RECICOLETA (BONSUCESSO)

89


MESQUITA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

10.000

168,4 mil habitantes • 39 km² de área • R$ 1,3 bilhão de PIB/R$ 6,9 mil per capita

ASSOCIAÇÃO ESPERANÇA ASSOCIAÇÃO ESPERANÇA DE TRABALHADORES DE COLETORES DE RECICLÁVEIS DE MESQUITA 5.000

DADOS

Papelão

Av. Coelho da Rocha, 2.500, Rocha Sobrinho, Mesquita, RJ

6.500 x 0.19

CNPJ 10.626.162/0001-93 Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2005 Estatuto: registrado

Vidro

Nota fiscal: não emite

12 cooperados

234 x 0.20

Raio de atuação: município

Lata alumínio

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura

ELV

Origem: eventos, igreja, escolas

168 x 0.16

Qualidade do material: bom

65 x 2.50

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

PET

Área: 1.200 m Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta

720 x 1.45

2

5.0

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 30

Material recebido: 9.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 7.500,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: SEBRAE - Gestão / UERJ - Gestão

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Iluminação e falta de cobertura do galpão.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Aumentar a cobertura do galpão, treinamento na área organiz.

90

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

4.600

0.16

CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO

Vidro

234

0.10 DEPÓSITO LOCAL (MESQUITA)

PET

720

1.45

Lata de alumínio

65

2.50 DEPÓSITO LOCAL (MESQUITA)

ELV

168

0.16

CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO

RECICOLETA (BONSUCESSO)

91


MESQUITA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

10.000

Papelão 8.500 x 0.15

COOPCARMO COOPERATIVA MISTA DE COLETA SELETIVA E REAPROVEITAMENTO DE MESQUITA 5.000

DADOS

Rua Guarani, 405, Jacutinga, Mesquita, RJ CNPJ 05.789.305/0001-48 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: julho 1993 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

14 cooperados

PET 380 x 0

COLETA SELETIVA

Lata alumínio

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, igreja, empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas

2.500 x 1.40

Vidro

Raio de atuação: município

Qualidade do material: bom

ELV 0

380 x 0.16

2.5

5.0

210 x 0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.500 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 10

Material recebido: 22.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00

Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CEMPRE - capacitação de gestão organizacional e de processo / SEBRAE - Capacitação de gestão de negócios

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Área coberta do galpão é pequena, quando chove dificulta o trabalho, custo alto das despesas operacionais, falta de colaboradores para o aumento de material.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Fazer um trabalho de conscientização para aumentar os colaboradores da coleta seletiva.

92

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

8.500

0.14

CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO

Vidro

380 –

PET

2.500

1.40

CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO

Lata de alumínio

210

ELV

380

0.16

RECICOLETA (BONSUCESSO)

93


94

95


SÃO JOÃO DE MERITI

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

10.000

459 mil habitantes • 34,8 km² de área • R$ 3,4 bilhões de PIB/R$ 7,4 mil per capita

Papelão 8.000 x 0.10

COOPERANGEL COOPERATIVA DE SERVIÇOS E TRABALHO COOPERANGEL LTDA.

5.000

DADOS

Rua Telefonica, 100, Jardim Metrópoles, São João de Meriti, RJ CNPJ 07.805.942/0001-96 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: abril 2005 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

22 cooperados

PET 2.500 x 1.00

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

ELV

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, igreja, empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas

0

Qualidade do material: bom

180 x 0.16

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: 300 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

500 x 2.20

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 15

Material recebido: 15.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CEMPRE - Capacitação de gestão organizacional e de processo / SEBRAE - Capacitação de gestão de negócios

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de recursos para manutenção preventiva dos equipamentos, pouco espaço para trabalhar, falta de mão de obra para trabalhar, dificuldade na comercialização do vidro.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Caminhão, prensa vertical, esteira.

96

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

8.000

0.10

CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO

Vidro

– – –

PET

2.500

1.00

Lata de alumínio

500

2.20 DEPÓSITO LOCAL (SÃO JOÃO MERITI)

ELV

180

0.16

PAPIRUS (JARDIM GRAMACHO)

RECICOLETA (BONSUCESSO)

97


NOVA IGUAÇU

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

10.000

795 mil habitantes • 523 km² de área • R$ 8,3 bilhões de PIB/R$ 9,7 mil per capita Papelão 8.000 x 0.11

COOPERATIVA VITÓRIA RECICOOP - COOPERATIVA VITORIA DOS COLETORES DE MATERIAIS REAPROVEITAVEIS DA CIDADE DE NOVA IGUAçU LTDA 5.000

DADOS

Rua Teles Bittencourt, 192, Centro, Nova Iguaçu, RJ CNPJ 05.742.973/0001-10 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2002 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

10 cooperados

PET 400 x 0.90

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

ELV

Coleta seletiva: não possui Forma: carrinho Responsável: cooperativa Origem: empresa, doação, rua

670 x 0.16

Qualidade do material: médio

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: 500 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

800 x 2.00

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 9

Material recebido: 13.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 3.100,00

Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: IBRÁS - Capacitação na área de gestão organizacional

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de transporte para coleta, falta de contrato de comodato com a prefeitura cedendo o espaço, pois sem isso não conseguem investimentos.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Caminhão.

98

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

8.000

0.11

MRA RECICLAGENS (NOVA IGUAÇU)

Vidro

– – –

PET

400

0.90

Lata de alumínio

800

2.00 DEPÓSITO LOCAL (NOVA IGUAÇU)

ELV

670

0.16

(NOVA IGUAÇU)

RECICOLETA (BONSUCESSO)

99


VOLTA REDONDA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

50.000

257,8 mil habitantes • 182 km² de área • R$ 7,7 bilhões de PIB/ R$ 29,8 mil per capita

RECICLA V.R.

Papelão

COOPERATIVA DOS AGENTES DE MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIODE VOLTA REDONDA

31.000 x 0.19

25.000

DADOS

Rua Trinta e Cinco, 650, Sessenta, Volta Redonda, RJ CNPJ 11.169.403/0001-85 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

49 cooperados

Raio de atuação: bairro

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, mercado, doação, rua, escolas

Lata alumínio

ELV 2.800 x 0.20

Qualidade do material: bom

680 x 2.30

0

5.0

2.5

Vidro 3.500 x 0.08

INFRA-ESTRUTURA

PET

Área: 1.500 m Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta

4.500 x 1.45

2

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 20

Material recebido: 120.000 kg

Quantidade de rejeito: 30.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 20.000,00

Renda média por cooperado: R$ 590,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de mão de obra para trabalhar, muitas faltas de trabalho dos cooperados gerando acúmulo de material.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Empalheteira, balança digital, prensa, elevador.

100

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

31.000

0.19 GERALDO DEP. PAPEIS (PARAÍBA DO SUL)

Vidro

3.500

0.08 DEPÓSITO LOCAL (VOLTA REDONDA)

PET

4.500

1.45 GERALDO DEP. PAPEIS (PARAÍBA DO SUL)

Lata de alumínio

680

2.30 DUAR (BONSUCESSO)

ELV

2.800

0.20

RECICOLETA (BONSUCESSO)

101


ITABORAÍ

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

10.000

218 mil habitantes • 430 km² de área • R$ 1,7 bilhão de PIB/R$ 7,5 mil per capita

RECOOPERAR - ITABORAÍ COOPERATIVA RECOOPERAR DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DE ITABORAÍ 5.000

DADOS

Rua José Leandro, s/nº - Quadra 20 - Lote 5 e 7, Retiro São Joaquim, Itaboraí, RJ CNPJ 10.606.698/0001-47 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: setembro 2009 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

22 cooperados

Papelão

PET

3.000 x 0.20

450 x 1.30

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

ELV

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresa, doação, rua

670 x 0.16

Qualidade do material: bom

0

2.5

5.0

Vidro 1.000 x 0.05

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: 1.038 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

250 x 2.50

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 10

Material recebido: 25.000 kg

Quantidade de rejeito: 1.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 8.000,00

Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: ONG GUARDIÃES DO MAR - Gestão operacional e organizacional / UERJ - Agente ambiental / Área de logística

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Baixo preço dos materias, pouco material que recebe para triagem, falta de mais um motorista, população ao entorno da cooperativa não contribuem com a doação de material.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Máquina para descascar cobre, mesa de triagem, fragmentadora de papel.

102

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

3.000

0.20

SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)

Vidro

1.000 0.05 –

PET

450

1.30

SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)

Lata de alumínio

250

2.50

MAFIS RECICLAGEM (ITABORAÍ)

ELV

200

0.16

RECICOLETA (BONSUCESSO)

103


SÃO GONçALO

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

10.000

1 milhão de habitantes • 249 km² de área • R$ 9,6 bilhões de PIB/R$ 8,3 mil per capita Papelão 8.000 x 0.20

RECOOPERAR SÃO GONÇALO COOPERATIVA RECOOPERAR DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DE SÃO GONÇALO 5.000

DADOS

Travessa Manoel Pita, 120, Porto Novo, São Gonçalo, RJ

PET 450 x 1.30

CNPJ 08.876.244/0001-44 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: maio 2007 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

17 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

ELV

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho, caminhão Responsável: cooperativa Origem: igreja, empresa, doação, rua, condomínio, escolas

300 x 0.16

Qualidade do material: bom

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 1.400 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

70 x 2.50

Vidro ADMINISTRAÇÃO

1.000 x 0.05

Itens comercializados: 10

Material recebido: 30.000 kg

Quantidade de rejeito: 3.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00

Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: ONG GUARDIÃES DO MAR - Capacitação e gestão operacional

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta qualificação dos cooperados. Pouco material que recebe para triagem.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Prensa, caminhão de pequeno porte, empilhadeira, picotadeira de papel.

104

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

8.000

0.20

SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)

Vidro

4.000 0.05 –

PET

450

1.30

SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)

Lata de alumínio

70

2.50

MAFIS RECICLAGEM (ITABORAÍ)

ELV

300

0.16

RECICOLETA (BONSUCESSO)

105


PORTO ALEGRE 1,4 milhões de habitantes • 160 km2 de área • 32 municípios na Região Metropolitana • 7º PIB municipal brasileiro (R$ 36,7 bilhões/ R$ 25,7 mil per capita) • 1,4 mil toneladas de resíduos geradas por dia

106

107


1994

PORTO ALEGRE 1,4%

Evolução da composição dos resíduos de Porto Alegre

6%

4,4%

8,4%

21,3%

58,6%

1997 16%

1,9% 2,6% 12,4%

15%

52,1%

2002

Fonte: DMLU

25,5%

P

orto Alegre é uma das capitais pioneiras em coleta seletiva de resíduos no Brasil. Iniciado em 1990, serviço municipal tomou corpo a partir de uma lei municipal para o gerenciamento integrado do lixo, envolvendo soluções para além do descarte em aterro sanitário. A iniciativa ganhou forte adesão popular, por meio de campanhas educativas. Em 2008, a coleta seletiva já era realizada duas vezes por semana em todos os bairros. Os resíduos separados pela população são recolhidos por uma empresa contratada pela prefeitura e levados para 18 cooperativas onde trabalham 700 catadores. Outra parte dos materiais, que não é separada previamente nas residências e se mistura ao lixo comum, passa por triagem na estação de transbordo antes de se destinar ao aterro. Desde 2006, as

108

3,4% 4%

12,4%

10,9%

43,8%

2010

0,3% outros

cooperativas tem contrato com o município para o recebimento de um valor mensal destinado a cobrir custos com a estrutura. Apesar do bom nível do serviço, há difi culdades, como a baixa autonomia dos catadores e índice elevado de rejeito nos contêineres da coleta automatizada. hoje existem dezenas de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) espalhados na cidade. Ao todo, são recolhidas nos PEVs e nas residências 100 toneladas diárias de materiais recicláveis para entrega nas cooperativas, com previsão de aumentar até a Copa do Mundo. O plano municipal é proibir a circulação de carroceiros informais na cidade até 2014.

15,6%

2,6% 1,4% 11,2%

11,6%

52,1%

MATERIAIS Rejeito

Vidro

Metal

Plástico

Metal

Matéria Orgânica

109


UT-Anjos da Ecologia

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação de Catadores Anjos da Ecologia

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.30

Av. Julio Holzenski, 1, Marcílio Dias, Porto Alegre, RS

Vidro

CNPJ 05.941.557/0001-40

0 x 0.05

Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

18 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município Origem: coleta seletiva domiciliar

0

Qualidade do material: médio

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.650m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta

Lata alumínio

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.30

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.23

Itens comercializados: 20

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar e Doe seu lixo

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Prensa,refeitório e faltas.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Carrinho movimentação, prensa e bags.

110

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

0.23 JMC

Vidro

0.05

PET

1.30 JMC

Lata de alumínio

2.30

ELV

– – –

PAULO SUCATAS

111


UT-AREVIPA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação de Catadores de Mãos Dadas com a Ecologia

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.50

Rua Voluntários da Pátria, 2552, Marcílio Dias, Porto Alegre, RS CNPJ 11.850.481/0001-40

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

16 cooperados

0 x 0.08

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.03

Qualidade do material: médio

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.311m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Papelão ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 30

0 x 0.23

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: R$ 11.000,00

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Não possui elevador. Ausência de refeitório, cozinha e vestiários adequados

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Não está aberto a capacitações e afins.

112

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

0.23 JMC

Vidro

0.03

PET

– 1.5 JMC

Lata de alumínio

ELV

0.08 JMC

PAULO SUCATAS

113


UT-Aterro Zona Norte

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos Recicladores de Resíduos Zona Norte

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.50

Rua Sérgio Jungblut Dietrich, s/nº, Sarandi, Porto Alegre, RS CNPJ –

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1990 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

28 cooperados

0 x 0.08

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.04

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 2.030m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta

0 x 2.00

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.23

Itens comercializados: –

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 680,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Ausência de refeitório, cozinha e vestiários adequados. Barracão Pequeno.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Ampliação do barracão, internet e fone fixo.

114

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.23 Rec. Papel Ponto Certo Vidro

0.04

PAULO SUCATAS

PET

1.50 –

Lata de alumínio

2.00

ELV

– 0.10 Rec. Papel Ponto Certo

115


UTC

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Unidade de Triagem e Compostagem (UTC) Francisco Engel Rodrigues

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.10

Estrada Afonso Lourenço Mariante, 4401, Lomba do Pinheiro, Porto Alegre, RS CNPJ 04.840.876/0001-15

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2002 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

96 cooperados

0 x 0.10

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.06

Qualidade do material: ruim

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta

0 x 2.30

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.26

Itens comercializados: 25

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 30.000,00

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Cooperativa em ação / CEMPRE - Tetra Pak e Fome Zero Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade e compradores.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Novas prensas e veículo para serviços externos.

116

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.26 – Vidro

0.06

PAULO SUCATAS

PET

1.10 –

Lata de alumínio

2.30

ELV

– 0.10 –

117


UT-Campo da Tuca

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação Comunitária do Campo da Tuca

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.30

Rua D, 360, São José, Porto Alegre, RS CNPJ –

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1986 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

32 cooperados

0 x 0.15

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.03

Qualidade do material: médio

0

5.0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: 756m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.50

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.28

Itens comercializados: 17

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 11.000,00

Renda média por cooperado: R$ 650,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no papel

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Material ruim. Falta material.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Espaço.

118

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.28 Embapel Vidro

0.03

PAULO SUCATAS

PET

1.30

PAULO SUCATAS

Lata de alumínio

2.50

Reciclagem Vila Nova

ELV

– 0.15 Embapel

119


UT-Cavalhada

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos Recicladores do Loteamento Cavalhada

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.60

Av. José Lutzemberg, Ipanema, Porto Alegre, RS CNPJ 11.653.120/0001-04

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1994 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

45 cooperados

0 x 0.15

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.04

Qualidade do material: médio

0

5.0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: 2.017m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.50

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.28

Itens comercializados: 25

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 900,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Filiado MNCR

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Mais pessoas no processo. Reforma no telhado e elétrica. Melhor comunicação com a DMLU.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Picador e papel, prensa e equipamentos para a nova cooperativa. Bombonas.

120

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.28 Embapel Vidro

0.04

PAULO SUCATAS

PET

1.60 –

Lata de alumínio

2.50

ELV

– 0.15 Embapel

121


UT-Chocolatão

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos Catadores da Nova Chocolatão

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.50

R. Protassio Alves, 9115, Mario Quintana, Porto Alegre, RS CNPJ 13.140.540/0001-12

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2011 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

39 cooperados

0 x 0.16

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.05

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.10

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.25

Itens comercializados: 49

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 16.200,00

Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta compromisso dos cooperados e espaço.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Mudança de layout, escritório para o piso superior.

122

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.25 Embapel Vidro

0.05

PAULO SUCATAS

PET

1.50 –

Lata de alumínio

2.10

ELV

– 0.16 Embapel

123


UT-Frederico Mentz

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos Catadores da Nova Chocolatão

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.13

Rua Frederico Mentz, 1167, Navegantes, Porto Alegre, RS CNPJ —

ELV Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2011 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

32 cooperados

0 x 0.16

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.03

Qualidade do material: bom

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 2.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.15

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.27

Itens comercializados: 22

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 24.000,00

Renda média por cooperado: R$ 645,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Sr. Pedro e Dna. Natalia

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Chuva.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

EPI, Prensa, Elevador , Bags e Bombonas.

124

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.27 Guarise Vidro

0.03

PAULO SUCATAS

PET

1.50 JMC

Lata de alumínio

2.15

ELV

– 0.13 JMC

Reciclagem Vila Nova

125


UTH

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação Comunitária dos Trabalhadores de Recicláveis (UTH)

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.15

Estrada Afonso Lourenço Mariante, 4401, Lomba do Pinheiro, Porto Alegre, RS CNPJ —

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

34 cooperados

0 x 0.16

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município Origem: hospitalar

0

Qualidade do material: bom

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 1.460m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 1.80

Papelão ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 10

0 x 0.25

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: R$ 25.000,00

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: não Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade e espaço. Prensa muito pequena.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Ampliação da estrutura.

126

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.25 – Vidro

– – –

PET

– 1.15 –

Lata de alumínio

ELV

– – –

1.80

127


UT-Ilha Grande dos marinheiros

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

ASSOCIAçãO DOS CATADORES DA ILHA GRANDE DOS mARINHEIROS

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.50

Rua Nossa Senhora Aparecida, 25, Arquipélago, Porto Alegre, RS CNPJ 92.249.127/0001-67

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1985 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

25 cooperados

0 x 0.15

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.05

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 1.714m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.10

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.23

Itens comercializados: 25

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 11.000,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Melhorias na cobertura da UT. As prensas estão sucateadas. Fiação elétrica precária.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Novas prensas e nova cobertura.

128

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.23 JMC Vidro

– 0.05 Paulo Sucatas

PET

– 1.50 JMC

Lata de alumínio

ELV

– 0.15 JMC

2.10

Reciclagem Vila Nova

129


UT-Padre Cacique

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos Cat do Movimento dos Direitos dos Moradores de Rua

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.70

Av. Padre Cacique , 1391, Praia de Belas, Porto Alegre, RS CNPJ —

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2000 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

23 cooperados

0 x 0.15

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.04

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 5.639m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta

0 x 2.10

Papelão ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 25

0 x 0.28

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Controle do processo: planilha no papel

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Pior estrutura. Estão em área que foi desapropriada devido a Copa. Nova UT já em licitação.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos em péssimo estado.

130

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.28 EMBAPEL Vidro

– 0.04 –

PET

– 1.70 –

Lata de alumínio

ELV

– 0.15 embapel

2.10

131


UT-Profetas da Ecologia

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação Profetas da Ecologia

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.50

Av. Voluntários da Patria , 4201, Navegantes, Porto Alegre, RS CNPJ 01.199.856/0001-09

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1996 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

26 cooperados

0 x 0.11

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.04

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 1.200m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.30

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.19

Itens comercializados: 24

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 18.000,00

Renda média por cooperado: R$ 720,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Dificuldades com a nova esteira. O Local ficou apertado. Muitas faltas.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Capacitação para o uso correto da esteira.

132

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.19 Guarise Vidro

0.04 Paulo Sucatas

PET

– 1.50 jmc

Lata de alumínio

ELV

– 0.11 jmc

2.30

Reciclagem Vila Nova

133


UT-Reciclando pela Vida

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação de Catadores Reciclando pela Vida

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.40

Av. Julio Holzenski, 1, Marcílio Dias, Porto Alegre, RS CNPJ 10.761.714/0001-76

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2005 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

35 cooperados

0 x 0.15

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.04

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 2.470m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.30

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.25

Itens comercializados: 20

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 16.000,00

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no papel

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar e doações de empresas

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade de cooperados.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Elevador e prensa.

134

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.25 JMC Vidro

0.04 Paulo Sucatas

PET

– 1.40 jmc

Lata de alumínio

ELV

– 0.15 jmc

2.30

Reciclagem Vila Nova

135


UT-Restinga

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação Ecológica Restinga

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.60

Av. João Antonio da Silveira, 3240, Restinga, Porto Alegre, RS CNPJ 15.074.861/0001-45

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1998 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

23 cooperados

0 x 0.12

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.04

Qualidade do material: ruim

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 4.020m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta

0 x 2.30

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.25

Itens comercializados: 23

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 8.000,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: não Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

O Grupo sofre assaltos constantemente. O telhado está precário.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Carrinhos de movimentação.

136

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.25 – Vidro

0.04 Paulo Sucatas

PET

– 1.60 –

Lata de alumínio

ELV

– 0.12 –

2.30

Reciclagem Vila Nova

137


UT-Rubem Berta

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação de Reciclagem Ecológica Rubem Berta

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.50

Estrada Antonio Seveiro, 1317, Rubem Berta, Porto Alegre, RS CNPJ 01.755.425/0001-73

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1991 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

27 cooperados

0 x 0.17

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.05

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 4.969m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.20

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.28

Itens comercializados: 42

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 16.000,00

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no papel

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Melhorias na cobertura da UT. Baixo público de catadores homens.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Balança e prensa.

138

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.28 – Vidro

0.05 Paulo Sucatas

PET

– 1.50 –

Lata de alumínio

ELV

– 0.17 –

2.20

Reciclagem Vila Nova

139


UT-São Pedro

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação Trabalhadores de Triagem do Hospital São Pedro

10.000

5.000

DADOS

Av. Bento Gonçalves, 2460, Partenon, Porto Alegre, RS CNPJ 05.545.303/0001-73

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

44 cooperados

0 x 0.17

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município Origem: coleta própria

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: hospital Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.28

Itens comercializados: 10

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: não Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Infraestrutura precária. Telhado e elétrica.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos novas e melhorias no prédio.

140

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.28 EMBAPEL Vidro

– – –

PET

– – –

Lata de alumínio

ELV

– 0.15 embapel

141


UT-Vila Dique

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação de Catadores de Materiais Recicláveis Santíssima Trindade

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.40

R. Bernardino Silveira Morin, 2315, Rubem Berta, Porto Alegre, RS CNPJ 97.003.552/0001-95

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2010 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

37 cooperados

0 x 0.12

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.05

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 1.720m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.30

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.22

Itens comercializados: 17

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: não Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Muita conversa, pouca produção e muitas faltas.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Balança e EPIs.

142

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.22 – Vidro

0.05 –

PET

– 1.40 –

Lata de alumínio

ELV

– 0.12 –

2.30

Reciclagem Vila Nova

143


UT-Vila Pinto

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Centro de Triagem Vila Pinto

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.50

Av. Joaquim Porto Vila Nova, 143, Bom Jesus, Porto Alegre, RS CNPJ —

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1995 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

45 cooperados

0 x 0.10

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.05

Qualidade do material: médio

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: 4.162m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta

0 x 2.20

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.34

Itens comercializados: 45

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 37.000,00

Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar, Braskem e outros

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Preço de alguns materiais e espaço, sem venda para alguns itens.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Cobertura para estoque.

144

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.34 Embapel Vidro

– 0.05 Paulo Sucatas

PET

– 1.50 –

Lata de alumínio

ELV

– 0.10 Embapel

2.20

Reciclagem Vila Nova

145


MANAUS 1,8 milhão de habitantes • 11,4 mil km2 de área • 8 municípios na Região Metropolitana • 6º PIB municipal brasileiro (R$ 40,4 bilhões/R$ 23,2 mil per capita) • 2,4 mil toneladas de resíduos geradas por dia

146

147


Brasília DF

manaus

570 801

ESCALA DE COLETA SELETIVA (TON/MÊS)

900 900 1.117 1.320

Goiânia GO

716 2.990

Manaus AM 105 95 450

Recife PE 150 115 200 350

Rio Branco AC

S

ituada no coração da Amazônia, Manaus é uma das capitais de maior crescimento no País,impulsionado pelos atrativos do polo industrial da Zona Franca. Como sede da Copa do Mundo de 2014, a cidade criou uma Câmara Técnica de Meio Ambiente e Sustentabilidade e investe na melhoria da limpeza urbana, com foco na estruturação da coleta seletiva. A iniciativa integra um programa do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em parceria com o CEMPRE, que fomenta modelo de aliança público-privada para reciclagem. Além da coleta porta a porta, Manaus tem como estratégia a instalação de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), principalmente nas escolas municipais, e busca apoio de empresas para viabilizar o serviço. Implementada em 2005, a coleta de resíduos recicláveis somou em 2011 uma média de 3 toneladas diárias, menos de 1% do

148

total de lixo gerado no município. O serviço abrange 17,5% da zona urbana. O Plano Diretor de Resíduos Sólidos prevê a abrangência de 100% da cidade com a coleta seletiva nos próximos dez anos. O desafio é grande. Com o fechamento do lixão, em 2004, os catadores que trabalhavam na área assinaram um termo de conduta, comprometendo-se a se organizar em núcleos e a conseguir espaço para os galpões. Em contrapartida, receberiam da prefeitura todo o material coletado pelos caminhões na cidade. No entanto, falta infraestrutura mínima de trabalho e é baixo o nível de gestão dos 14 núcleos, cooperativas e associações existentes na capital amazonense. Há também deficiência no parque local de indústrias recicladoras, além de barreiras de logística, típicas da Amazônia, que desestimulam a coleta de alguns materiais, como vidro e embalagens longa vida.

70 15

Salvador BA 56 225 225 870 662 460 460

1999

2002

2004

2006

2008

2010

2012 149


NÚCLEO I

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

NÚCLEO I

10.000

PET 1.200 x 0.80

5.000

DADOS

Rua da Saudade, 5, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ — Tipo: NÚCLEO

Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

4 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: núcleo e prefeitura Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas

0

Qualidade do material: ruim

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 750m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 9

Material recebido: 8.000 kg

Quantidade de rejeito: 50%

Receita mensal de vendas: R$ 2.800,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui

Papelão

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

2.000 x 0.13

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.

150

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

2.000 0.13 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)

Vidro

– – –

PET

1.200 0.80 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)

Lata de alumínio

ELV

– – –

151


NÚCLEO II

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

NÚCLEO II

10.000

5.000

DADOS

PET

AM 010, Km 18, 196, Ramal do Janjão, Manaus, AM

380 x 0.70

CNPJ — Tipo: NÚCLEO

Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

3 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: núcleo e prefeitura

Vidro

Origem: doação, rua, condomínio

0 x 0.05

Qualidade do material: ruim

0

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: 350m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área descoberta

180 x 1.80

Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 7

Material recebido: 12.000 kg

Quantidade de rejeito: 40%

Receita mensal de vendas: R$ 1.400,00

Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui

Papelão

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

1.800 x 0.08

Controle do processo: nenhum

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: PREFEITURA - Sobre reciclagem em geral

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais, trabalham no tempo, o calor é muito forte e os catadores desanimam. Quando chove perdem uma boa parte do material.

MATERIAIS

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

1.800 0.08 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)

Vidro

PET

380 0.70 FABRICA TELHA LEVE (AM)

Lata de alumínio

180

ELV

– – –

0.05* (APENAS GARRAFA DE BEBIDA)

1.80

FERRO VELHO LOCAL

* unidade

152

153


NÚCLEO III

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

NÚCLEO III

10.000

PET 1.200 x 0.80

5.000

DADOS

Beco Curimatã, 14, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ — Tipo: NÚCLEO

Início das atividades: 2006 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

8 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, doação, rua, condomínio

0

Qualidade do material: ruim

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: 500m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta e descoberta

250 x 2.00

Triagem: área coberta e descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 8

Material recebido: 12.000 kg

Quantidade de rejeito: 40%

Receita mensal de vendas: R$ 2.800,00

Renda média por cooperado: R$ 320,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: nenhum

Papelão 3.500 x 0.10

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: PREFEITURA - Sobre reciclagem em geral

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem. Falta de comercialização para alguns materiais. Trabalham no tempo, o calor é muito forte e os catadores desanimam.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.

154

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

3.500 0.10 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)

Vidro

– – –

PET

1.200 0.80 ECO RECICLA (AM)

Lata de alumínio

250

ELV

– – –

2.00

A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)

155


NÚCLEO IV

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

NÚCLEO Iv

50.000

25.000

DADOS

Rua Jasmim, 359, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ —

PET

Tipo: NÚCLEO

Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

4 cooperados

2.000 x 0.80

Papelão 12.000 x 0.10

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura

Vidro

Origem: empresa, doação, rua, condomínio

0 x 0.01

Qualidade do material: médio

Lata alumínio 0

2.5

450 x 2.70

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 900m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 10

Material recebido: 13.500 kg

Quantidade de rejeito: 10%

Receita mensal de vendas: R$ 3.200,00

Renda média por cooperado: R$ 750,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa e prefeitura

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CARITAS - Gestão e planejamento

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem. Falta de comercialização para alguns materiais. Trabalham no tempo, o calor é muito forte e os catadores desanimam. Quando chove perdem uma boa parte do material.

MATERIAIS

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

12.000 0.10

COOPCAMARE (AM)

Vidro

PET

770 0.80 COOPCAMARE (AM)

Lata de alumínio

450

ELV

– – –

0.10* (APENAS GARRAFA DE BEBIDA)

1.70

A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)

* unidade

156

157


NÚCLEO V

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

NÚCLEO v

10.000

PET 1.300 x 0.80

5.000

DADOS

Rua da Saudade, 5, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ — Tipo: NÚCLEO

Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

5 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: núcleo e prefeitura Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas

0

Qualidade do material: ruim

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: 750m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta

340 x 2.40

Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 9

Material recebido: 7.500 kg

Quantidade de rejeito: 50%

Receita mensal de vendas: R$ 2.800,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Papelão 2.100 x 0.13

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.

158

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

2.100 0.13 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)

Vidro

– – –

PET

1.300 0.80 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)

Lata de alumínio

340

ELV

– – –

2.40

FERRO VELHO LOCAL

159


NÚCLEO VI

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

NÚCLEO vI

10.000

5.000

DADOS

Rua Achuarana, 29, Monte das Oliveiras, Manaus, AM

PET

CNPJ —

1.000 x 0.70

Tipo: NÚCLEO

Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

5 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, doação, rua, condomínio

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: 900m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta e descoberta

200 x 1.60

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 6

Material recebido: 13.000 kg

Quantidade de rejeito: 20%

Receita mensal de vendas: R$ 2.700,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Papelão 5.000 x 0.10

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa e prefeitura

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: PREFEITURA / UNIP - Sobre reciclagem em geral e empreendedorismo

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Estrutura, muro e cobertura do galpão, transporte para comerialização do material, falta de equipamentos.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, transporte para coleta e venda de material, telhas para cobertura do espaço.

160

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

5.000 0.10 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)

Vidro

– – –

PET

1.000 0.70 ECO RECICLA (AM)

Lata de alumínio

200

ELV

– – –

1.60

FERRO VELHO LOCAL

161


ASSOCIAÇÃO ACR

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

ASSOCIAçãO DE CATADORES DE RECICLáVEIS

100.000

Papelão 60.000 x 0.20

50.000

DADOS

Rua das Palmeiras, 13, São José Operário, Manaus, AM CNPJ 05.703.248/0001-32 Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1998 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

40 cooperados

Raio de atuação: bairro

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: associação Origem: doação, rua

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 300m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta e descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 4

Material recebido: 75.000 kg

Quantidade de rejeito: 10%

Receita mensal de vendas: R$ 16.000,00

Renda média por cooperado: R$ 890,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresas

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CARITAS - Gestão da cooperativa / CATAFORTE - Política do movimento nacional dos catadores e economia solidária

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem. Falta de um espaço coberto para armazenar os fardos, hoje fica na calçada. Transporte para atender a demanda e venda dos materiais.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, caminhão.

162

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

60.000 0.20

Vidro

– – –

PET

– – ENVIA PARA COOPCAMARE

Lata de alumínio

ELV

– – –

PCE PAPEL / GRUPO SOVEL (AM)

163


ARPA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Papelão

ASSOCIAÇÃO DE RECICLAGEM E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

50.000

50.000 x 0.20

25.000

DADOS

Rua Guanabara, 40, Novo Reino II, Manaus, AM

PET

CNPJ 05.703.248/0001-32

5.200 x 0.90

Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

26 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Lata alumínio

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura e terceiros Origem: empresa, doação, rua, condomínio, escola

Qualidade do material: bom

Vidro

0

2.5

650 x 2.10

5.0

3.500 x 0.05

INFRA-ESTRUTURA

Área: 360m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área coberta e descoberta Triagem: área coberta e descoberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 6

Material recebido: 100.000 kg

Quantidade de rejeito: 5%

Receita mensal de vendas: R$ 13.600,00

Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa e prefeitura

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CARITAS - Gestão da cooperativa

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais, transporte para retirada do material.

MATERIAIS

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, caminhão, mesa de separação e elevador de carga.

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

50.000 0.20

Vidro

3.500 0.05* (APENAS GARRAFA DE BEBIDA)

PET

5.200 0.90 FABRICA TELHA LEVE (AM)

Lata de alumínio

650

ELV

– – –

2.10

PCE PAPEL (AM)

FERRO VELHO LOCAL

* unidade

164

165


COOPCAMARE

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Papelão

COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLáVEIS DO ESTADO DO AMAZONAS

50.000

50.000 x 0.20

PET 40.000 x 1.00

25.000

DADOS

Rua Peixe Agulha, 270, Jorge Teixeira II, Manaus, AM CNPJ 13.719.378/0001-91 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2010 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

8 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão e utilitário Responsável: cooperativa Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 2.500m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área coberta e descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 2

Material recebido: 45.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 43.600,00

Renda média por cooperado: R$ 732,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: instituição

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CARITAS - Gestão da cooperativa

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, espaço bem restrito para trabalharem, transporte para atender a demanda e venda dos materiais.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, balança e elevador de carga.

166

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – ENVIA PARA ASSOCIAÇÃO ACR Vidro

– – –

PET

40.000 1.00

AMAZON RCP (RO)

Lata de alumínio

ELV

– – –

167


COOPERATIVA ALIANÇA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA ALIANÇA DE CATADORES DE RESIDUOS RECICLáVEIS DO ESTADO DO AMAZONAS

1.000.000

Papelão 900.000 x 0.24

500.000

DADOS

Rua Frei José dos Inocentes, 403, Centro, Manaus, AM CNPJ 08.875.298/0001-95

PET Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2010 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

115 cooperados

6.500 x 0.80

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Lata alumínio

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho, utilitário, caminhão Responsável: cooperativa e terceiros Origem: empresa, mercado, condomínio, escolas

0

Qualidade do material: bom

2.5

2.500 x 2.50

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.000m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área descoberta Triagem: área coberta e descoberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 8

Material recebido: 1.000.000 kg

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: R$ 200.000,00 Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: não possui Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: não Apoio: –

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: OSB - Gerenciamento e gestão da cooperativa

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, dificultando a retirada de documentação e logística. Falta de opção para comerialização de alguns materiais. Espaço descoberto e apoio da prefeitura.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, balança digital e empilhadeira.

168

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

900.000 0.24

Vidro

– – –

PET

6.500 0.80 FABRICA TELHA LEVE (AM)

Lata de alumínio

2.500

ELV

– – –

2.50

PCE PAPEL (AM)

A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)

169


ECO RECICLA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

ECO RECICLA - REDE DE CATADORES E RECICLAGEM SOLIDÁRIA

10.000

5.000

DADOS

Rua Nova Grande Circular, s/nº, Rio Piorini, Manaus, AM CNPJ 13.694.610/0001-84

Papelão

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

100 cooperados

3.000 x 0.20

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Lata alumínio

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas

200 x 1.60

Qualidade do material: médio

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 4.000m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 7

Material recebido: 16.000 kg

Quantidade de rejeito: 10%

Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00

Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: instituição

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CATAFORTE - Política do movimento nacional dos catadores e economia solidária / DRS/BANCO DO BRASIL - Finanças

PET 8.000 x 1.00

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de recursos para pagamento de contadora (atualização da documentação), falta de opção para comerialização de alguns materiais. O mercado de papelão já esta chegando na sua capacidade máxima. Falta de equipamentos.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Maquinário para beneficiamento do pet, atualização da documentação, elevador, empilhadeira, empaleteira, picotadora de papel.

170

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

3.000 0.20 PCE PAPEL (AM)

Vidro

– – –

PET

8.000 1.00 DIDEL - FáBRICA DE REFRIGERANTE

Lata de alumínio

200

ELV

– – –

1.60

FERRO VELHO LOCAL

171


IADS

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

INSTITUTO AMBIENTAL DOROTHY STANG

100.000

Papelão 3.000 x 0.20

50.000

DADOS

Rua B, 790, Santa Inez, Manaus, AM CNPJ — Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2005 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

10 cooperados

Raio de atuação: bairro

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: carrinho Responsável: associação Origem: empresa, doação, rua

PET

Qualidade do material: bom

0

2.5

5.0

8.000 x 1.00

INFRA-ESTRUTURA

Área: 40.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta e descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 3

Material recebido: 75.000 kg

Quantidade de rejeito: 10%

Receita mensal de vendas: R$ 12.000,00

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: por dia trabalhado

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: não

Apoio: –

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: MOVIMENTO NACIONAL DE CATADORES - Sobre reciclagem em geral e cooperativismo

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de comercialização de alguns materiais e da dificuldade na venda do papelão.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, caminhão, balança, elevador, empaleteira.

172

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

61.000 0.25

Vidro

– – –

PET

4.000 0.80 COOPCAMARE (AM)

Lata de alumínio

ELV

– – –

INDUSTRIA DE PAPEL SOVEL DA AMAZÔNIA (AM)

173


PROJETO RECICLAR DÁ VIDA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

PROJETO RECICLAR DÁ VIDA

10.000

5.000

DADOS

PET

Rua 6, s/nº, Parque Riachuelo II, Manaus, AM

1.500 x 0.90

CNPJ — Tipo: PROJETO

Início das atividades: 2008 Estatuto: não registrado

Nota fiscal: não emite

5 cooperados

Raio de atuação: vizinhança

Papelão 1.000 x 0.15

COLETA SELETIVA

Lata alumínio

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: projeto e prefeitura Origem: empresa, doação, rua, condomínio, escolas

0

Qualidade do material: bom

2.5

200 x 2.50

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 280m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta

Vidro

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 0.25

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 6

Material recebido: 5.000 kg

Quantidade de rejeito: 2%

Receita mensal de vendas: R$ 3.000,00

Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, instituição, ong

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CARITAS - Gestão administrativa / CONSULADO DA MULHER - Gestão

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Logística para retirada e venda do material, conclusão das obras do galpão e instalação da energia elétrica, falta de equipamentos.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Transporte para coleta de material, conclusão das obras de infraestrutura do galpão, equipamentos.

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

1.000 0.15 ECO RECICLA (AM)

Vidro

PET

1.500 0.90 FABRICA TELHA LEVE (AM)

Lata de alumínio

200

ELV

– – –

0.25*

2.50

(APENAS GARRAFA DE BEBIDA)

FERRO VELHO LOCAL

* unidade

174

175


PROJETO SOMANDO “LIXO E CIDADANIA”

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

PROJETO SOMANDO “LIXO E CIDADANIA”

50.000

25.000

DADOS

Rua do Comércio, 451, Japiim I, Manaus, AM CNPJ —

Papelão

Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

9 cooperados

15.000 x 0.13

Raio de atuação: vizinhança

COLETA SELETIVA

PET

Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: cooperativa e prefeitura Origem: eventos, igreja, empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas

5.500 x 0.90

Qualidade do material: bom

Lata alumínio 0

2.5

280 x 2.40

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 180m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 6

Material recebido: 32.000 kg

Quantidade de rejeito: 1%

Receita mensal de vendas: R$ 6.800,00

Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ONG Recebeu treinamento: sim Treinamento: ALIANÇA - Gestão administrativa / SEBRAE - Cooperativismo e empreendedorismo / SENAI - Associativismo / IMPA Reaproveitamento do material reciclável

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de piso e muro do espaço, falta de instalação da energia trifásica para ligar a prensa, acesso é ruim até o galpão.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Transporte para coleta de material, colocação do piso (o material fica no barro), balança digital e elevador.

176

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

15.000 0.13

Vidro

– – –

PET

5.500 0.90 FABRICA TELHA LEVE (AM)

Lata de alumínio

280

ELV

– – –

2.40

PCE PAPEL (AM)

A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)

177


DISTRITO FEDERAL 2,5 milhões de habitantes • 5,8 mil km² de área • 20 municípios na Região Metropolitana • 8º PIB brasileiro (R$ 149 bilhões/R$ 58,8 mil per capta) • 2,5 mil toneladas de resíduos geradas por dia

178

179


DISTRITO FEDERAL

Produtividade em 2010

Manaus

23,5 Fortaleza 4,7

Natal

40,7

Recife

111,6

Fonte: LCA/CEMPRE

Brasília

Salvador

6,8

8,6

Belo Horizonte

60,1

Cuiabá

76,2

Rio de Janeiro

44,2

Curitiba

A

capital do Brasil planeja implementar um programa abrangente de coleta seletiva, previsto no processo licitatório da limpeza urbana, lançado no começo de 2013. O plano é ampliar a escala da reciclagem, até então restrita a um projeto piloto abrangendo alguns bairros. Sem a amplifi cação do serviço, entre 3% e 5% do lixo coletado no Distrito Federal é reciclado a partir do trabalho dos catadores diretamente nos prédios públicos e residenciais. A maior parte das 70 mil toneladas mensais de resíduos se destina ao Aterro da Estrutural, sem o adequado controle ambiental. Cerca de 1,2 mil catadores atuam na área, onde no entorno se estruturou um bairro que abriga as suas famílias. O atual projeto do governo é acabar com o lixão e construir um aterro sanitário, dentro dos padrões ambientais. Nessas áreas serão construídas estações de trans-

180

284,7 bordo e triagem de resíduos. Até o segundo semestre de 2014, para receber os materiais da coleta seletiva domiciliar, a meta é instalar 12 unidades de processamento de resíduos recicláveis por catadores. hoje existem 30 cooperativas e associações que reúnem esses trabalhadores, agrupados em duas centrais. São ao todo 4 mil catadores, com renda entre R$ 500 e R$ 800 mensais, tendo como principal fonte os materiais gerados pela administração pública.

São Paulo

111,5 Porto Alegre

85,3

AVANÇO DA COLETA SELETIVA 12 unidades de triagem estão previstas até 2014

181


ACAPAS

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação de Catadores de Papel da Asa Sul

10.000

5.000

DADOS

SGO SLU, Brasília, DF CNPJ —

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

42 cooperados

0 x 0.10

Raio de atuação: usina DL norte

PET

COLETA SELETIVA

0 x 0.40

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: coleta seletiva domiciliar

0

Qualidade do material: bom

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área coberta

0 x 2.00

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.15

Itens comercializados: 15

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Rede alternativa

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Sem estrutura e sem equipamentos.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Local apropriado.

182

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.15 Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– 0.40 Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– 0.10 Capital Recicláveis

2.00

Capital Recicláveis

183


Ambiente

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos Ambientalistas da Vila Estrutural

10.000

5.000

DADOS

Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2002 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

1.608 cooperados

Raio de atuação: aterro estrutural

PET

COLETA SELETIVA

0 x 1.30

Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão Responsável: – Origem: RSU

0

Qualidade do material: péssimo

INFRA-ESTRUTURA

2.5

5.0

Lata alumínio

Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

0 x 2.00

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 6

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Tirando a situação calamitosa, a maior preocupa ção é continuar gerando a mesma renda para todos após o início da coleta seletiva.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Garantir a renda para todos após a coleta seletiva.

184

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – – Vidro

– – –

PET

– 1.30 Cleber - Anápolis

Lata de alumínio

ELV

– – –

1.50

Comprador no Próprio Lixão

185


APCORB

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação pré Cooperativista Catadores de Res Sólidos Brasília

10.000

5.000

DADOS

SCES, Brasília, DF CNPJ —

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 1995 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

120 cooperados

0 x 0.10

Raio de atuação: usina DL sul

PET

COLETA SELETIVA

0 x 1.10

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RSU e coleta seletiva domiciliar

0

Qualidade do material: ruim

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: – Galpão/barracão: usina DL sul Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

0 x 2.35

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.14

Itens comercializados: 15

Material recebido: 150.000 kg (coleta seletiva)

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 900,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: CATAFORTE

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Pouco material pois a estrutura esta com 25% da capacidade. Instalações precárias e rotatividade.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Coleta Seletiva e estrutura adequada.

186

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.14 Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– 1.10 Celso / DF

Lata de alumínio

ELV

– 0.10 Capital Recicláveis

2.35

Renove Recicláveis / DF

187


APCORC

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação pré Cooperativista da Ceilândia

10.000

5.000

DADOS

QNP 28 - DL Sul, Ceilândia, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 1995 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

100 cooperados

Raio de atuação: usina DL sul

PET

COLETA SELETIVA

0 x 0.65

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RSU

0

Qualidade do material: péssimo

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: usina DL P sul Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 5

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: R$ 120.000,00 Renda média por cooperado: R$ 1.200,00 Internet: não possui Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim

Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Não identifica dificuldades.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Garantia de material após a coleta seletiva.

188

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

0.65 junto com PEAD

Vários, inclusive Recicle a Vida

Lata de alumínio

Galego / DF

ELV

– – –

189


ARCAN

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos Recicladores de Res Sol. da Candangolândia

10.000

5.000

DADOS

QROA Conj. VC Area Especial s/n, Candangolândia, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 1999 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

75 cooperados

Raio de atuação: bairro

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: catador porta a porta Responsável: cooperativa Origem: decretos e coleta própria

0

Qualidade do material: bom

2.5

INFRA-ESTRUTURA

5.0

Lata alumínio

Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

0 x 2.30

Papelão ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 7

0 x 0.15

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: não

Apoio: –

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: SEBRAE

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Tudo.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Tudo.

190

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.15 Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– – Elo/DF

Lata de alumínio

ELV

– – –

2.30

Renove Recicláveis / DF

191


Recicle a Vida

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação Recicle a Vida

10.000

5.000

DADOS

QNM 20 Conj. O, Ceilândia, DF CNPJ 07.887.773/0001-80 Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

89 cooperados

Raio de atuação: bairro

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: cooperativa Origem: DL P Sul

0

Qualidade do material: médio

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.300m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 15

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: R$ 90.000,00

Renda média por cooperado: R$ 1.100,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: efetua Rateio: produção

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: FUNASA

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: Vários

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Pouco material, instrutores de informática, cabeleireiro, manicure e costura.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Material de coleta seletiva.

192

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– – Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– – Capital Recicláveis

Bronze Metais

193


CATAGUAR

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação de Catadores de Papel e papelão e materiais recicláveis do Guará

10.000

5.000

DADOS

QNP 28 - DL P Sul, Ceilândia, DF CNPJ — Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: –

Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

Raio de atuação: usina DL P Sul

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: –

Responsável: –

Origem: –

Qualidade do material: –

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: usina DL P Sul Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: –

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua

Rateio: –

Controle do processo: –

SUPORTE

Recebe apoio: não Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

194

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – – Vidro

– – –

PET

– – –

Lata de alumínio

ELV

– – –

195


CONSTRUIR

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Conceição

1.000.000

500.000

DADOS

Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF

Papelão

CNPJ —

Lata alumínio

350.000 x 0.15

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

330 cooperados

0 x 2.00

Raio de atuação: aterro estrutural

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão

Responsável: –

Origem: RSU

Qualidade do material: péssimo

PET 0 x 1.20

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: não possui Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 6

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Tirando a situação calamitosa, a maior preocupa ção é continuar gerando a mesma renda para todos após o início da coleta seletiva.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Local e material apropriados.

196

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

350.000 0.15

Vidro

– – –

PET

– 1.20 Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– – –

2.00

Capital Recicláveis

Capital Recicláveis

197


COOPATIVA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Cooperativa Popular de Coleta de Produtores Recicláveis com formação ambiental

10.000

5.000

DADOS

SIA Trecho 17 Via 4, Guará, Brasília, DF

PET

CNPJ —

0 x 1.00

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

25 cooperados

Raio de atuação: bairro

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: catador porta a porta Responsável: cooperativa Origem: empresas e moradores da região

0

Qualidade do material: médio

2.5

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta

Prensagem: –

5.0

Estocagem: área coberta

0 x 2.00

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.17

Itens comercializados: 15

Material recebido: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Estrutura institucional inadequada, estrutura operacional inadequada, pouco material.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Material, equipamentos e capacitação institucional.

198

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.17 Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– 1.00 Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– – –

2.00

Capital Recicláveis

199


COOPERE

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Cooperativa Coopere

10.000

5.000

DADOS

Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: –

Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

Raio de atuação: aterro estrutural

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão

Responsável: –

Origem: RSU

Qualidade do material: péssimo

0

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: –

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: não

Apoio: –

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

200

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – – Vidro

– – –

PET

– – –

Lata de alumínio

ELV

– – –

201


COOPERNOES

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Cooperativa de Materiais Recicláveis Nova Esperança

10.000

5.000

DADOS

Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

20 cooperados

Raio de atuação: cidade

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: cooperativa Origem: decretos, empresas e moradores da região

0

Qualidade do material: médio

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: não possui Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 15

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Pouco material e local precário.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Local apropriado.

202

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – – Vidro

– – –

PET

– – –

Lata de alumínio

ELV

– – –

203


COORACE

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Cooperativa de Reciclagem Ambiental da Cidade Estrutural

10.000

5.000

DADOS

Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF

PET

CNPJ —

0 x 1.30

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

350 cooperados

Raio de atuação: aterro estrutural

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão

Responsável: –

Origem: RU

Qualidade do material: péssimo

0

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta

0 x 2.00

Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

Papelão ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: –

0 x 0.12

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Tirando a situação calamitosa, a maior preocupa ção é continuar gerando a mesma renda para todos após o início da coleta seletiva.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Local e material apropriados.

204

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.12 Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– 1.30 Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– – –

2.00

Comprador no Próprio Lixão

205


COPERDIFE

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Cooperativa do Distrito Federal e Entorno

10.000

5.000

DADOS

Area Especial 1, 2 e 3 Setor de Expansão Econômica (Area da SLU), Sobradinho, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

25 cooperados

Raio de atuação: transbordo SLU

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RU

0

Qualidade do material: péssimo

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta

0 x 2.30

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.13

Itens comercializados: 10

Material recebido: 80.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: Funasa, via Rede alternativa

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Preocupado com a entrada da coleta seletiva.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Local apropriado.

206

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.13 Itaguatinga Vidro

– – –

PET

– – Recicle a Vida

Lata de alumínio

ELV

– – –

2.30

207


COORTRAP

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Cooperativa de produtores e trabalho de reciclagem

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 1.30

SCIA Qd.09 conj.01 lote 01, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2000 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

82 cooperados

Raio de atuação: cidade

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: cooperativa Origem: decretos

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.500m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta

0 x 2.30

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.07

Itens comercializados: 10

Material recebido: 120.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: Cataforte

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de compradores, pouco material, segurança.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Mais material.

208

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.07 Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– 0.08 Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– – –

2.30

Capital Recicláveis

209


crv

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Cooperativa de Reciclagem do Varjão

10.000

5.000

DADOS

PET 0 x 2.10

Varjão do Torto, Varjão, Brasília, DF CNPJ —

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

25 cooperados

0 x 0.20

Raio de atuação: parte do programa

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU

Vidro

Origem: coleta seletiva domiciliar

0 x 0.03

Qualidade do material: bom

0

2.5

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: 450m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta

Prensagem: –

5.0

Estocagem: área coberta

0 x 2.10

Papelão ADMINISTRAÇÃO

0 x 0.18

Itens comercializados: 15

Material recebido: 50.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 750,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: RA Sobradinho e Rede alternativa Recebeu treinamento: não Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Espaço, pouco material e rotatividade.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Os equipamentos e ampliação chegarão esse ano.

210

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.18 Capital Recicláveis Vidro

– 0.03 Planaltina

PET

– 2.10 Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– 0.20 Capital Recicláveis

2.10

Capital Recicláveis

211


Planalto

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Planalto Cooperativa

10.000

5.000

DADOS

PET

Area Especial 1, 2 e 3 Setor de Expansão Econômica (Area da SLU), Sobradinho, DF

0 x 1.45

CNPJ 10.553.313/0001-20

ELV Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

62 cooperados

0 x 0.20

Raio de atuação: transbordo SLU

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RSU

0

Qualidade do material: péssimo

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta

0 x 2.20

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Papelão 0 x 0.12

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 8

Material recebido: –

Quantidade de rejeito: –

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: –

Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Controle do processo: planilha

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: centcoop

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: cATAFORTE

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade, local apropriado.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Barracão apropriado.

212

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.12 Eleno / Sobradinho Vidro

– – –

PET

– 1.45 Eleno / Sobradinho

Lata de alumínio

ELV

– 0.20 Capital Recicláveis

2.20

Eleno / Sobradinho

213


RECICLA BRASILIA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

Associação dos catadores de materiais recicláveis do DF

10.000

5.000

DADOS

PET

SGO SLU, Brasília, DF

0 x 1.00

CNPJ —

ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO

Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado

Nota fiscal: não emite

43 cooperados

0 x 0.20

Raio de atuação: usina DL norte

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: coleta seletiva domiciliar

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

Lata alumínio

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta

0 x 2.00

Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta

Papelão 0 x 0.13

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 15

Material recebido: 110.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: não possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual

Quantidade de rejeito: –

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: centcoop

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: cATAFORTE

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Dificuldades institucionais e vendas.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Local apropriado.

214

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – 0.13 Capital Recicláveis Vidro

– – –

PET

– 1.00 Capital Recicláveis

Lata de alumínio

ELV

– 0.10 Capital Recicláveis

2.00

Capital Recicláveis

215


SÃO PAULO

1,5 mil km² de área • 11,3 milhões de habitantes • 38 municípios da Região Metropolitana • 1º PIB municipal brasileiro (R$ 443 bilhões/R$ 39, 4 mil per capta) • 12 mil toneladas de resíduos geradas por dia

216

217


SÃO PAULO

populaÇÃO ATENDIDA PELA COLETA SELETIVA Fonte: cIDOSOF 2012/CEMPRE

A

capital mais populosa e industrializada do país recicla menos de 2% do lixo que produz. Para uma metrópole do porte de São Paulo e municípios do entorno, onde vivem 20 milhões de habitantes, a ampliação da coleta é estratégica para o aumento da escala da reciclagem no país e para o desenvolvimento de uma cadeia econômica de viés social e ambiental. A meta do governo municipal é aumentar a abrangência da coleta seletiva para que 10% dos resíduos gerados pela população sejam processados nas centrais de triagem. Hoje o serviço municipal de coleta seletiva porta a porta abrange 75 dos 96 distritos, uma vez por semana. O material é levado pelos caminhões para 20 centrais de triagem mantidas por cooperativas de catadores. Além de desafios como a qualidade dos materiais que chegam aos galpões e questões sazonais envolvendo

218

a comercialização, um dos entraves para expansão, comumente citado pela administração pública, é a falta de áreas urbanas disponíveis para novas centrais. Uma alternativa é a instalação de contêineres e PEVs em locais estratégicos como supermercados, condomínios e escolas. ESTAÇÃO PARA ENTREGA 3,8 mil PEVs e 2,8 mil contêineres recebem materiais recicláveis em São Paulo.

Nas páginas SEGUINTES

Celia Maria da Silva

2004

30% da população

2006

2008

20% da população

2010

2012

42% da população

2014

10% da população

? 219


220

221


COOPERATIVA CRESCER

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE TRABALHADORES DE RECICLAGEM E BENEFICIAMENTO CRESCER

50.000

Papelão 30.000 x 0.35

25.000

DADOS

Rua Joaquim Oliveira Freitas, 325, Pq. São Domingos, São Paulo, SP

ELV

CNPJ 07.985.847/0001-11

5.000 x 0.30

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

48 cooperados

Raio de atuação: zona noroeste

PET 4.000 x 1.70

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa

Vidro

Origem: empresa, doação, mercados, condomínios, escolas, eventos

0 x 0.16

Qualidade do material: bom

Lata alumínio 0

2.5

800 x 2.70

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.000km2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 32

Material recebido: 180.000 kg

Quantidade de rejeito: 18.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 44.000,00

Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, FUNASA, empresas

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: SEBRAE - Empreendedorismo, motivacional, gestão / INSTITUTO GEA - Resíduos eletroeletrônico

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Espaço físico pequeno; equipamentos obsoletos, falta de benefícios complementares para os cooperados.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos: prensa horizontal, mini carregadeira “bob cat”, esteira elevada e computadores. Assistência ao cooperado na área alimentar, saúde e dependência química.

222

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

30.000 0.35

Vidro

– 0.16 SAINT GOBAIN

PET

4.000 1.70 –

Lata de alumínio

800

ELV

5.000 0.30 HEIDRICH INDUSTRIAL

2.70

SUZANO PAPEL E CELULOSE

BIMETAL

223


COOPERATIVA SEM FRONTEIRAS

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM E BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS JAÇANÃ

50.000

25.000

DADOS

Rua General Jerônimo Furtado, 572, Jd. Cabuçú, São Paulo, SP CNPJ 06.912.933/0001-31 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

25 cooperados

Raio de atuação: zona norte

Papelão 8.000 x 0.27

PET 4.200 x 1.70

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa

Vidro

Origem: empresas, igreja, mercados, condomínios, doação

0 x 0.16

Qualidade do material: bom

Lata alumínio 0

2.5

578 x 2.80

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 2.540km2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 18

Material recebido: 100.000 kg

Quantidade de rejeito: 20.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada

ELV 3.500 x 0.23

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, instituição, inst. Coca-Cola Recebeu treinamento: sim Treinamento: CATA FORTE e Capacitações administrativa, operacional e cooperativismo

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade de cooperados; ausência de remuneração mínima garantida para o cooperado.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Mini carregadeira “bob cat”, prensa vertical, balança para pesar caminhão, cobertura para as áreas laterais dos galpões e reforma do piso externo da cooperativa.

224

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

8.000 0.27 SÃO GABRIEL BOBINAS

Vidro

16.500 0.16

PET

4.200 1.70 SÃO GABRIEL BOBINAS

Lata de alumínio

578

ELV

3.500 0.23 JF BUENO

2.80

RECITOTAL

BIMETAL

225


COOPERATIVA CENTRAL TIETÊ

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM, TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE RECICLADOS TIETÊ

50.000

Papelão 35.000 x 0.30

25.000

DADOS

Av. Salim Farah Maluf, 179, Tatuapé, São Paulo, SP CNPJ 06.996.360/0001-71

PET 15.000 x 1.72

Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2003 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

46 cooperados

Raio de atuação: zona leste

COLETA SELETIVA

Origem: empresas, doação, condomínios, escolas, eventos

Lata alumínio

ELV

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa

3.500 x 0.23

Qualidade do material: média

0

2.5

5.000 x 2.70

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 6.485km2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 5

Material recebido: 640.000 kg

Quantidade de rejeito: 192.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 53.000,00

Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, Tetrapak

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: Gestão administrativa e produção

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade de cooperados; necessidade de equipamento novos; ampliar cobertura do galpão.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos: esteira rolante e mini carregadeira “bob cat”.

226

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

35.000 0.30

Vidro

– – –

PET

15.000 1.72

SÃO GABRIEL BOBINAS

Lata de alumínio

5.000

LATARULA

ELV

7.000 0.23 JF BUENO

2.70

SÃO GABRIEL BOBINAS

227


COOPAMARE

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DOS CATADORES AUTÔNOMOS DE PAPEL E APARAS DE MATERIAIS REAPROVEITÁVEIS

50.000

DADOS

Papelão

Rua Galeno de Almeida, 659, Pinheiros, São Paulo, SP

21.000 x 0.38

25.000

CNPJ 60.908.308/0001-61 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 1989 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

23 cooperados

Raio de atuação: zona oeste: pinheiros

COLETA SELETIVA

Origem: empresas, doação, mercados, condomínios, escolas, eventos

Lata alumínio

ELV

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão, carrinho Responsável: cooperativa

0

500 x 0.37

Qualidade do material: bom

2.5

500 x 2.50

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: sob viaduto (permissão) Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

Vidro 15.000 x 0.20

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 10

Material recebido: 75.000 kg

Quantidade de rejeito: 7.500 kg

Receita mensal de vendas: R$ 25.000,00

Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada

PET

Controle do processo: planilha no computador

3.000 x 1.66

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: OAF - Organização auxílio fraterno

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: MNCR - Gestão administrativa e organização

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade de cooperados; espaço físico sem fechamento lateral e layout inadequado; falta de recursos humanos para a gestão administrativa da cooperativa.

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos: balança para pesar caminhão; esteira elétrica para vidro e melhoria do layout da cooperativa.

228

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

21.000 0.38

SUZANO PAPEL E CELULOSE

Vidro

15.000 0.20

SAINT GOBAIN

PET

3.000 1.66 ROSE PET

Lata de alumínio

500

ELV

500 0.37 JF BUENO

2.50

MASTER METAL

229


COOPERE-CENTRO

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DOS CATADORES AUTÔNOMOS DE MATERIAIS REAPROVEITÁVEIS

10.000

5.000

DADOS

Avenida do Estado, 300-A, Bom Retiro, São Paulo, SP CNPJ 07.012.957/0001-05 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2003 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

110 cooperados

Raio de atuação: centro

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresas, orgãos públicos, condomínios, escolas, doação

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: –

Material recebido: 350.000 kg

Quantidade de rejeito: 40.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 900,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura. BNDES, Tetrapak, CEMPRE/, Centro Gaspar Garcia Recebeu treinamento: sim

Treinamento: MNCR - Gestão administrativa e organização

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Rotatividade de cooperados.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

230

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – SUZANO PAPEL E CELULOSE Vidro

– – RECITOTAL

PET

– – FORTY PET

Lata de alumínio

ELV

– – SUZANO PAPEL E CELULOSE

COFARJA

231


232

233


RECICLA BUTANTÃ

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA RECICLA BUTANTÃ

10.000

PET 1.300 x 1.40

5.000

DADOS

Papelão

Rua Mariana Belizária da Conceição, 93, Jd. Ester, São Paulo, SP

4.000 x 0.28

CNPJ 10.281.986/0001-79 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

19 cooperados

Raio de atuação: município

COLETA SELETIVA

Vidro

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: condomínios, escolas, mercado, doação

0

3.300 x 0.20

Qualidade do material: bom

2.5

Lata alumínio

5.0

32 x 2.20

INFRA-ESTRUTURA

Área: 600m2 Galpão/barracão: cedido pela igreja católica Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 7

Material recebido: 14.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 7.000,00

Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção

Quantidade de rejeito: –

ELV 2.000 x 0.25

Controle do processo: folha de frequência

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: igreja, PLASTVIDA

Recebeu treinamento: sim

Treinamento: ALIANÇA EMPREENDEDORA - Curso de empreendedorismo

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Necessidade de equipamentos; rotatividade de cooperados.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos: esteira, empilhadeira, balança digital e caminhão vuc.

234

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

4.000 0.28 APARAS MACEDO

Vidro

3.300 0.12 –

PET

1.300 1.40 –

Lata de alumínio

32

ELV

2.000 0.25 TETRAPAK

2.20

235


COOPERCAPS

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE COLETA, TRIAGEM, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA CAPELA DO SOCORRO

100.000

Papelão 70.000 x 0.38

50.000

DADOS

Av. João Paulo da Silva, 48, Vila da Paz, São Paulo, SP CNPJ 07.002.604/0001-16 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2003 Estatuto: registrado

Lata alumínio

Nota fiscal: emite

65 cooperados

1.000 x 2.70

Raio de atuação: vizinhança, bairro

COLETA SELETIVA

Vidro

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, empresas, mercado, doação, condomínios, escolas

30.000 x 0.18

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.200m2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

PET 12.000 x 1.60

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 29

Material recebido: 400.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 90.000,00

Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção

ELV

Quantidade de rejeito: 70.000 kg

10.000 x 0.37

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, Instituto brasileiro de reciclagem, Caixa Econômica Federal,

Pepsico, Braskem

Recebeu treinamento: sim Treinamento: Elaboração de rede de comercialização de reciclagem, Gestão de cooperativa

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Espaço físico limitado, rotatividade de cooperados.

236

MATERIAIS

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

70.000 0.38

SUZANO PAPEL E CELULOSE

QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Vidro

30.000 0.18

RECITOTAL

Equipamentos: esteira elevada, prensa vertical, software de gestão, catálogo de reciclados por item e nome técnico.

PET

12.000 1.60

UNIFIBRAS TÊXTIL

Lata de alumínio

1.000

SSB METAIS

ELV

10.000 0.37

2.70

SUZANO PAPEL E CELULOSE

237


COOPERATIVA NOVA ESPERANÇA PROJETO PANTANAL

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

10.000

COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM E BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NOVA ESPERANÇA

5.000

DADOS

Rua Japichauá, 311, Vila Jacuí, São Paulo, SP CNPJ 09.462.903/0001-69 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

25 cooperados

Raio de atuação: zona leste

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, empresas, mercado, doação, condomínios, escolas, shopping

0

Qualidade do material: bom

2.5

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: 1.249,37m2 Galpão/barracão: cedido pela CDHU Despejo: área parcialmente coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: –

Material recebido: 40.000 kg

Quantidade de rejeito: 6.000 kg

Receita mensal de vendas: –

Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: sim

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada

Controle do processo: anotado

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: CDHU - Governo do estado, prefeitura Recebeu treinamento: sim Treinamento: EMNCR - Gestão administrativa e organização / INSTITUTO GEA / PROJETO NESTLÉ JOHNSON

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Falta de equipamentos, rotatividade de cooperados, falta de recursos humanos para a gestão administrativa da cooperativa.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos: prensa vertical, esteira elétrica, mini carregadeira “bob cat”, carrinhos elétricos, triturador de papel. Galpão: cobertura total da área de despejo.

238

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão – – – Vidro

– – OWEN ILLINOIS

PET

– – –

Lata de alumínio

ELV

– – –

239


ao lado

Washington Barros

240

241


COOPERATIVA GRANJA JULIETA

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM E BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS GRANJA JULIETA NOSSOS VALORES

50.000

25.000

DADOS

Papelão

Av. Nossa Senhora do Socorro, 218, Capela do Socorro, São Paulo, SP

31.000 x 0.15

CNPJ 07.007.152/0001-65 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: – Estatuto: registrado

PET

Nota fiscal: não emite

40 cooperados

15.000 x 1.70

Raio de atuação: zona sul

COLETA SELETIVA

Vidro

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresas, mercado, doação, condomínios, escolas

Lata alumínio

10.000 x 0.07

Qualidade do material: médio

0

2.5

5.000 x 3.00

5.0

INFRA-ESTRUTURA

Área: – Galpão/barracão: cedido pela prefeitura

Despejo: área coberta

Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 6

Material recebido: 90.000 kg

ELV

Quantidade de rejeito: 18.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 35.000,00

Renda média por cooperado: R$ 678,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada

5.000 x 0.26

Controle do processo: anotado planilha no papel

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, CEMPRE - doação de esteira Recebeu treinamento: sim Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Espaço físico limitado, com péssima qualidade climática/ventilação e problemas na manutenção do galpão e dos equipamentos.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos: empilhadeira e mini carregadeira “bob cat”. Galpão: melhoria da infraestrutura e ventilação.

242

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

20.000 0.30

Vidro

10.000 0.07

PET

15.000 1.70

Lata de alumínio

5.000

ELV

5.000 0.26 –

3.00

243


COOPER GLICÉRIO

QUANTIDADE x VALOR DE VENDA

COOPERATIVA DOS CATADORES DA BAIXADA DO GLICÉRIO

1.000.000

500.000

DADOS

PET 6.000 x 1.10

Rua Teixeira Leite, 140, Baixada do Glicério, São Paulo, SP CNPJ 08.258.611/0001-46 Tipo: COOPERATIVA

Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado

Nota fiscal: emite

42 cooperados

Raio de atuação: centro

COLETA SELETIVA

Vidro

Coleta seletiva: possui Forma: caminhão e carrinho Responsável: cooperativa Origem: eventos, empresas, mercado, doação, condomínios, escolas, órgãos públicos

13.000 x 0.09

Qualidade do material: bom

0

INFRA-ESTRUTURA

Lata alumínio

Área: 4.985m2 Galpão/barracão: sob viaduto (permissão da prefeitura) Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta

2.000 x 2.50

ADMINISTRAÇÃO

Itens comercializados: 10

Material recebido: 149.000 kg

Receita mensal de vendas: R$ 60.000,00

Renda média por cooperado: R$ 1.300,00 Internet: possui

Comercializa o material em rede: não

Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção

5.0

2.5

Papelão

Quantidade de rejeito: 2.500 kg

120.000 x 0

Controle do processo: planilha no computador

SUPORTE

Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, instituições

Recebeu treinamento: não

Treinamento: –

MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA

Infraestrutura do espaço físico é precária, equipamentos insuficientes, falta de assessoria técnica e jurídica.

MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?

Equipamentos: esteira elétrica e mesa separadora. Melhoria do espaço físico: layout, salas, refeitórios, box para processo de triagem.

244

QUANTIDADE

VALOR DE VENDA

ENCAMINHAMENTO

Papelão

112.000 –

FIO DEL PEL

Vidro

13.000 0.09

MAZETA

PET

6.000

1.10 DURH COMÉRCIO DE SUCATAS

Lata de alumínio

2.000

2.50

ELV

– – –

CICLO AÇO

245


Conselho Editorial

Xiemar Zarazúa – Presidente da Coca-Cola Brasil Marco Simões – Vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil Victor Bicca – Presidente do CEMPRE Andre Vilhena – Diretor Executivo do CEMPRE Editor

Flávia Neves – Gerente de Public Affairs and Communications para Olimpíadas Karina Sutherland – Gerente de Marketing Coorporativo Diego Fernandez – Analista de Sustentabilidade Texto final

CEMPRE Entrevistas

CEMPRE Revisão

Flávia Neves – Gerente de Public Affairs and Communications para Olimpíadas Diego Fernandez – Analista de Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil Fotos

Faya Produção Gráfica

Verly Costa Projeto gráfico

Tecnopop

Este livro foi composto na família tipográfia Trade Gothic, impresso em papel Offset 150 g/m2 com certificação ambiental pela Sol Gráfica, no Rio de Janeiro, Brasil, em Maio de 2014. 246

247


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