enviado por Deus

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Enviado por Deus

louvou a Deus com ações de graças, juntamente com seus irmãos. Term inados o cullo e o período de comunhão, quando as últimas pessoas já deixavam o tem plo, D aniel dirigiuse ao púlpilo onde, com muita alegria, pôde abraçar seu am igo de infância. Lembranças dos tempos de juventude vieram à tona. Daniel havia lido recentemente na B íb lia acerca do batismo no Espírito Santo; este fo i o m om ento em que pôde com partilhar as experiências de seu am igo, ocasião em que puderam orar juntos. Daniel sentia em seu am igo um m odelo de fé a ser seguido. Seu reencontro, no entan­ to, não durou muito, pois não tinham tem po a perder; tinham ambos em mente servir a Deus onde quer que Ele os levasse. Pethrus admitia que o seu lugar fosse ali, na Suécia, ao passo que Daniel sentia que seu lugar seria em algum canto qualquer do mundo. Desejaram a bênção de Deus um para o outro, e Daniel partiu de volta para o seu destino. Seu desejo era desfrutar ao m áxim o o tem po que lhe restava na Suécia, em companhia de sua fam ília. A despedida, desta ve/, apresentava um quê de diferente. Seus pais haviam agora se certificado da capacidade de seu filh o em cuidar de si mesmo, sob a proteção de Deus. A gora, tinha ele acima de tudo, um o b jetivo defin ido na vida; eles podiam claramente enxergar tal determinação nos ternos olhos de Daniel, e não demonstravam a menor intenção de ser uma pedra de tropeço no seu caminho. O m áxim o que poderiam fazer era dar aos seus projetos toda bênção e apoio possíveis. Certamente nem sempre o caminho mais fácil aos nossos olhos seria o melhor. A m ar pressupunha dar, e não apenas receber. Particular­ mente, não teriam eles oportunidade no mundo de outro reencontro. Restava sempre algum resquício de esperan­ ça, por mais tênue que aquela chama cintilasse. A ssim


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