CÓMO MANTENER LAS ESTRUCTURAS DE HORMIGÓN CON ÁNODOS GALVÁNICOS DE PROTECCIÓN CATÓDICA Como preservar estruturas de concreto utilizando anodos galvânicos de proteção catódica Luiz Paulo Gomes IEC-Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda. - Río de Janeiro, Brasil, LPgomes@iecengenharia.com.br
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iles de estructuras de todo tipo demuestran que, en la práctica, el ambiente alcalino del hormigón no puede garantizar la adecuada protección contra la corrosión de sus armaduras metálicas. La carbonatación y la penetración de iones ácidos agresivos provocan la despasivación del acero y reducen la resistividad eléctrica del hormigón, activando el proceso de corrosión de los materiales metálicos que es, como se sabe, muy dañino para todo tipo de obras. En algunos casos, especialmente cuando existe penetración o contaminación con iones de cloruro, es prácticamente imposible recuperar eficaz y permanentemente la estructura afectada. En estos casos, las técnicas tradicionales de recuperación solo son simples paliativos, cuya aplicación deberá repetirse periódicamente a lo largo de la vida útil que le quede a la estructura. Cuando se construyen nuevas estructuras o se recuperan las existentes, únicamente podemos proteger de la corrosión los materiales metálicos y garantizar la integridad de las obras de hormigón a lo largo de los años, sea cual sea el ambiente corrosivo, mediante el uso de ánodos galvánicos de protección catódica. El uso de ánodos galvánicos de protección catódica para las estructuras de hormigón se inició recientemente, gracias al desarrollo de la tecnología de ánodos especiales que se ha demostrado extremadamente eficaz en la construcción y la recuperación de importantes estructuras en Estados Unidos, Canadá y muchos otros países. Aquí en Brasil ya se está usando esta interesante tecnología que, de una manera sencilla y económica, logra resolver unos problemas hasta ahora insolubles y que nos causan tanto daño. En condiciones normales, el hormigón presenta un pH alcalino de cerca del 12,5. En este ambiente ideal, las armaduras entran en estado de pasivación con un nivel de corrosión prácticamente nulo. Sin embargo, no siempre se dan estas condiciones ideales porque, en presencia de sales, del habitual 04
N. 11 - 2018 AGOSTO - ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine
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s experiências práticas na observação de milhares dae estruturas de todos os tipos, mostram que o ambiente alcalino proporcionado pelo concreto não é capaz de garantir proteção adequada contra a corrosão às ferragens nele embutidas. A carbonatação e a penetração de íons ácidos agressivos provocam a despassivação do aço e reduzem a resistividade elétrica do concreto, iniciando o processo de corrosão das ferragens que é, como sabemos, extremamente nocivo às obras de um modo geral. Em alguns casos, principalmente quando ocorre a penetração ou a contaminação por íons cloreto, é impossível, na prática, fazer-se uma recuperação efetiva e permanente da estrutura afetada. As técnicas tradicionais de recuperação não passam, nesses casos, de meros paliativos, cuja aplicação terá que ser periodicamente repetida ao longo da vida útil restante da estrutura. Somente com a utilização de anodos galvânicos de proteção catódica, na construção de estruturas novas e na recuperação de estruturas antigas, podemos proteger as ferragens contra a corrosão e garantir a integridade das obras de concreto ao longo dos anos, qualquer que seja o ambiente corrosivo. O emprego de anodos galvânicos de proteção catódica para as estruturas de concreto começou a ser utilizado há pouco tempo, graças ao desenvolvimento tecnológico de anodos especiais, que se mostraram bastante eficientes na construção e na recuperação de estruturas importantes nos Estados Unidos, Canadá e diversos outros paises. Aqui no Brasil já temos acesso a essa importante tecnologia, que de maneira simples e econômica consegue resolver os problemas antes insolúveis e que tanto prejuízo nos causam. Em condições normais, o concreto apresenta um pH alcalino de cerca de 12,5. Nesse ambiente ideal, as armaduras entram em estado passivo, com uma taxa de corrosão virtualmente igual a zero. Todavia, nem sempre essa condição prevalece, pois, sob a presença de sais, normalmente cloretos,