ipcm®_LatinoAmérica n. 9 - 2015

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PROCESSOS DE PRÉ-TRATAMENTO A BAIXO CONSUMO DE ENERGIA: SEM METAL PESADO, SEM AQUECIMENTO E MENOR QUANTIDADE DE LODOS Procesos de pretratamiento de bajo consumo energético: sin metales pesados, sin necesidad de calentamiento y con muy baja generación de lodos

Chemische Werke Kluthe GmbH, Heidelberg (Germany) t.distler@kluthe.com

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Depósitos de lodos de fosfato de zinco dentro do túnel de pulverização e nos bocais. Depósitos de lodos de fosfato de zinc dentro del túnel de aspersión y sobre las boquillas.

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oje, para o pré-tratamento das superfícies metálicas no mercado existem vários métodos e produtos muito mais ecológicos e que utilizam muito menos recursos do que os sistemas precedentes. Isto permite obter uma economia considerável dos custos decorrentes do consumo de energia, da quantidade de água utilizada e do tratamento dos efluentes industriais, como também de todos os custos relacionados com a manutenção dos equipamentos. A introdução da diretiva europeia de 2002 sobre o fim da vida útil dos veículos pôs fim ao uso da cromagem como um pré-tratamento de superfícies de alumínio efetuado pela indústria automobilística e pelos seus fornecedores. Após a diretiva REACh, que entrou em vigor em 2010, os compostos de cromo hexavalente agora 1 estão na lista das substâncias de alto risco (Substances of Very High Concern, SVHCs) e o uso de fórmulas químicas com base em cromo hexavalente irá terminar em setembro de 2017. Também mudaram significativamente os requisitos em matéria de rotulagem para outros materiais existentes utilizados para o pré-tratamento de ferro e aço: por isso, é preciso ter muito cuidado com o seu uso. Existem duas maneiras possíveis para um pré-tratamento ecologicamente sustentável: um processo de fosfatização em que sejam substituídos os materiais sujeitos à rotulagem obrigatória ou um tipo de processo diferente. © Chemische Werke Kluthe GmbH

Tobias Distler

N. 9 - 2015 FEVEREIRO/FEBRERO - ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine

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n la actualidad existe en el mercado una gran variedad de productos y procesos de pretratamiento de sustratos metálicos que resultan mucho más amigables con el medioambiente y utilizan una cantidad considerablemente menor de recursos que sus predecesores. Ello permite que se puedan alcanzar ahorros considerables en los costes derivados del consumo de energía, de la cantidad de agua utilizada y del tratamiento de los efluentes industriales así como en todos los relativos al mantenimiento de las instalaciones. La introducción en el año 2002 de la Directiva de la UE “End-of-Life Vehicles” supuso el final del pretratamiento, en base a recubrimientos de cromo hexavalente, de todo tipo de piezas de aluminio, tanto en los fabricantes de automóviles como en sus proveedores. Como consecuencia de la aplicación del Reglamento REACh, especialmente desde el año 2010, los compuestos de cromo hexavalente han entrado a formar parte de la lista de sustancias altamente preocupantes (SVHCs, Substances of Very High Concern) y el uso de procesos basados en el Cr VI quedará completamente prohibido en la industria a partir de septiembre de 2017. Los requisitos de etiquetado de otros tipos de compuestos frecuentemente utilizados en el pretratamiento de sustratos de acero también se han visto significativamente modificados, lo cual implicará que su utilización en el futuro deba ser cuidadosamente considerada. En estas circunstancias, existen dos posibilidades de pretratamiento respetuoso con el medioambiente: un proceso de fosfatado en el que las sustancias sujetas a etiquetado hayan sido reemplazadas por otras no clasificadas como peligrosas, o bien, un proceso alternativo.


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