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Sede do instituto passa por avaliação da qualidade do ar
Qualidade do ar
Sede do instituto passa por avaliação da qualidade do ar
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Análises coletadas foram enviadas para análise em laboratórios para verificar existência de contaminação microbiológica, por fungos ou bactérias Por Luciana Assunção O Setor de Engenharia e Arquitetura (SEA) iniciou em novembro a medição da qualidade do ar nos espaços e salas do Edifício Sede do Instituto. A análise visa determinar o nível de contaminação microbiológica do Ed. Sede do Ipasgo, comparando o ar interior com o ar externo. A verificação tem como objetivo definir se há os microrganismos presentes no ar condicionado, bactérias e fungos e se os níveis estão nos níveis determinados pela resolução de acordo com a resolução nº 09 de 2003 da Anvisa. O colaborador Pedro Paulo Carvalho Gonçalves, do SEA, esclarece como é feita a medição inicial. “Ele mede o ar lá fora e depois medimos o ar das salas aqui dentro para ver se o ar está adequado para respirar igual está lá fora” afirma.
fotografia: Freepik

Para a realização dos testes foram chamadas as empresas Alfa Termomecânica e Preserve Soluções Ambientais, que foram responsáveis pela coleta de amostras nas dependências do Ipasgo e resultados laboratoriais. Para a coleta dos materiais, foram utilizados alguns equipamentos específicos como medidor de dióxido de carbono, anemômetro, que mede a corrente de ar e temperatura do ambiente, e uma bomba de amostragem. Esta última puxa durante 15 minutos em cada ambiente para coletar as análises em um amostrador, que posteriormente será enviado para um laboratório para estudos. O resultado das medições mostrou que a qualidade do ar do Edifício Sede está dentro das condições ideais recomendadas em termos de contaminação microbiológica, ou seja, não foi identificado nenhum tipo de fungo patogênico. “Todos os dados que a gente mediu aqui no Ipasgo deram adequados, aceitáveis nos padrões da Anvisa” , informa Pedro.