Relatório de Atividade e Contas 2008

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RELATÓRIO E CONTAS 2008 Rede Inducar Crl -VI Assembleia Geral

Este relatório inaugura uma nova forma de apresentação de informação e comunicação tanto com a Assembleia Geral, quanto com o exterior. Procura centrar-se nos aspectos estratégicos e no conjunto das actividades desenvolvidas, mais do que na descrição detalhada de todas as actividades ao longo de 2008.

1.

ENQUADRAMENTO

Do ponto de vista estratégico, e no contexto do desenvolvimento organizacional da INDUCAR, 2008 seria o ano para consolidar trabalho já desenvolvido e para abrir novas oportunidades de trabalho de formas a diversificar o leque de clientes, parceiros e projectos com que trabalhamos. E assim foi, de facto. A velocidade de cruzeiro que atingimos com projectos-âncora como a gestão da "Bolsa de Formadores do ACIDI" ou o "Programa de Formação do ESCOLHAS", proporcionou-nos o fôlego necessário para um conjunto de outras medidas de importância estratégica para o desenvolvimento da INDUCAR: • • • •

lançámos definitivamente a INDUCAR-Business; conseguimos a acreditação da DGERT enquanto entidade formadora; desenvolvemos um processo para a apresentação de candidaturas a fundos comunitários e vimos aprovada a candidatura ao EEA-Grants; iniciámos uma nova dinâmica de trabalho descentralizada, a partir do Porto.

Em Abril, a não-aprovação de dois projectos em cuja candidatura estávamos envolvidos1 perturbou o plano inicialmente traçado. Apostámos ainda assim na manutenção da estrutura e dos postos de trabalho, reforçando a dinâmica de geração de novos projectos. Aposta ganha. No final de 2008, a INDUCAR é uma organização consolidada e estável, em aproximação ao fim de um ciclo da sua vida. Necessita agora de se repensar estrategicamente e traçar os caminhos a trilhar nos próximos 5 anos. 2. PROJECTOS / ACTIVIDADES Em 2008 foram mantidos e consolidados os projectos de longo prazo nos quais estávamos envolvidos desde anos anteriores: (1) a gestão da bolsa de formadores do ACIDI, (2) a coordenação do programa de formação do ESCOLHAS, (3) a colaboração no âmbito do projecto "M-igual", da Fundação Gonçalo da Silveira, (4) o serviço de técnicos em "outsourcing" para a equipa central do programa escolhas, (5) a formação para novos funcionário da Comissão Europeia, ao serviço da AIM. Todos estes continuaram a funcionar como projectosâncora na actividade global da INDUCAR. Com um volume de trabalho permanente e predefinido, garantiram o envolvimento de vários sócios e um fluxo financeiro saudável para a organização. A par destes projectos, mantivemos um número considerável de actividades de formação ou de participação noutros projectos. São o caso: • • 1

Participação no projecto START - fase 3 do EQUAL, a cargo da Escola Profissional de Alte, da ADC Moura e da InLoco. Facilitação do 1º Congresso Nacional da APF (Associação para o Planeamento da Família)

No âmbito do Programa Equal, um da responsabilidade da ADC Moura, outro da responsabilidade da Inloco, ambos em torno das questões do empreendorismo.

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Facilitação dos workhops temáticos do Seminário "Ciganos e Habitat", a cargo do Centro de Estudos Territoriais do ISCTE. Facilitação do Seminário "Kulture, Komunication and Kompetences", da Accademia Europea di Firenze (Itália). Elaboração do Manual de Formação em "Planeamento e Avaliação de Projectos de Intervenção Social para Associações de Imigrantes", para o Gabinete de Apoio Técnico às Associações de Imigrantes do ACIDI. Workshop de formação sobre "Técnicas de Entrevista em Painel" para a IGE. Workshop de formação sobre "Empreendorismo Social" para a Associação Sol-do-Ave (Guimarães). Workshop de formação sobre "Gestão de Voluntariado" para a GEBALIS. Inicio do estudo sobre as mecânicas de empowerment dos projectos Escolhas, encomendado pelo Programa Escolhas. Início do projecto para a elaboração de um Kit de Formação sobre "Empreendorismo e Microcrédito", para a ANDC.

No Porto, recuperámos a dinâmica de actividades de formação auto-propostas, abertas a inscrições do público. O curso "Aprender com a Diversidade" teve lugar entre 18 de Fevereiro e 13 de Março, com 12 pessoas inscritas, que fizeram uma avaliação extraordinariamente positiva do curso. Foi uma alavanca importante para dar a conhecer o trabalho da INDUCAR na região do Porto. Uma segunda edição do curso foi tentada, acabando por não se realizar, no entanto, por falta de inscrições. Em 2008, iniciámos ainda um protocolo de colaboração com a Inspecção Geral de Educação (IGE), no âmbito do processo de Avaliação Externa das Escolas. Este trabalho, iniciou-se já em 2008 e envolve directamente 2 sócios que são nomeados para tal. Talvez a notícia com maior impacto de 2008 tenha mesmo a ver com a aprovação do projecto "Democracia Participativa e Igualdade de Oportunidades - uma estratégia de capacitação de agentes de intervenção social local". Este projecto financiado pelo fundo EEA-Grants, iniciou-se ainda em Dezembro de 2008 e trouxe consigo a mais-valia de desenvolver várias parcerias de base local, nacional e internacional e permitir ganhar a colaboração regular de 2 pessoas chave para o desenvolvimento da INDUCAR. Depois de vários avanços e recuos, demos início em 2008 ao processo de candidatura a um projecto de formação de formadores em Educação Não-Formal. O ano de 2008 foi ainda abundante em intervenções e participações públicas no âmbito da promoção da Educação Não-Formal. Entre outros, destacam-se as seguintes: (1) comunicação no Iº Congresso Internacional de Estudos da Criança, Universidade do Minho, (2) participação na reunião da 4ª Comissão Especializada Permanente do Conselho Nacional de Educação, sobre Educação Não-Formal, (3) workshop no Seminário sobre "Cidade-Educação" da Unidade de Investigação em Educação e Desenvolvimento da Universidade Nova de Lisboa (4) intervenção nas Jornadas de Educação Não-Formal do Conselho Nacional de Educação, (5) intervenção no Seminário de Educação para os Direitos Humanos, da Rede de Educação para os Direitos Humanos, (6) participação no Encontro de Formadores da Bolsa de Formadores do Conselho Nacional de Juventude. Por último, importa referir que, no que respeita a projectos e actividades em 2008, foram tentados / candidatados vários outros projectos que não se confirmaram neste periodo (ex: workshop Linha Sexualidade IPJ, Formação EFE, avaliação CCFD, formação CCM, propostas CEULAJ, etc.). Foram ainda investidos esforços para iniciar processos de contacto e colaboração que, cremos, poderão dar frutos nos próximos anos. É o caso da visita à Galiza e da articulação com a REDE-i, os contactos com o trabalho do Instituto de Empreendorismo Social, com a INSPIRE, etc. Estes esforços representam tempo, dinheiro e energias investidas que não representam um retorno tangível em 2008. No entanto, elas são fundamentais Rede Inducar Crl | Relatório e Contas 2008

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para a aprendizagem e desenvolvimento da organização a médio prazo. 3. INDUCAR-BUSINESS A INDUCAR – business foi efectivamente lançada em Maio 2008 aquando da edição do primeiro Catálogo de Formação 2008 e das primeiras reuniões com potenciais clientes. Entretanto, foram elaboradas as versões em inglês e castelhano do catálogo, foi inaugurada a página de internet www.inducar-business.pt, foram editados cartões de visita e desenvolvidos documentos dedicados de apresentação ou procedimento e foi sendo ampliada a base de dados de contactos de empresas. Foram ainda acrescentadas ao catálogo as propostas de Formação à Medida e o Over Lunch Training. Até ao final do ano, foram efectuados cerca de 100 contactos a empresas em que as principais àreas de negócio abordadas foram: telecomunicações, tecnologia, serviços informáticos, industria, serviços, segurança, produtos alimentares, logística, distribuição e transporte. Destes contactos resultaram 28 reuniões formais de apresentação da inducar Business e do nosso catálogo. Apesar do feedback extraordinariamente positivo que recebemos, destas reuniões não resultaram, em 2008 quaisquer contratos efectivos. Dito isto, este foi de facto um ano extraordinário para a INDUCAR-Business. Aprendemos a navegar melhor no universo executivo e empresarial, integrámo-nos na rede de organizações, propostas, linguagens e actualidades no sector, colocámos a imagem e mensagem da INDUCAR-Business a circular em meios específicos e percebemos ter nós próprios propostas realmente inovadoras e apetecíveis para o mercado. Quanto a este último aspecto, importa realçar que os feedbacks recebidos das empresas que contactámos, se orientavam tanto para a valorização do nicho temático com que trabalhámos, como para o facto de nos constituirmos enquanto rede internacional; foram tão apreciadas as abordagens conceptuais em pedagógicas, quanto a experiência "tri-sectorial" da INDUCAR. Cada potencial cliente indicava aspectos particulares da nossa proposta, mas percebemos ser o conjunto das características da INDUCAR-Business, apresentadas equanto estratégia, o que a torna realmente distintiva. Já no final de 2008, procurámos editar um novo catálogo que fizesse juz a estas descobertas. Foi repensado o seu grafismo do catálogo de forma a podermos imprimir mais profissionalismo na apresentação da Inducar-Business. Entusiasmados com o sucesso das reuniões de 2008, optámos pela edição de 500 exemplares em gráfica, com a colaboração de uma designer. 4. ESTRUTURA / DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Este foi um ano pleno de desenvolvimentos do ponto de vista organizacional. Dos recursos humanos, às instalações, e às representações formais, estrutura da organização foi crescendo progressivamente de forma a acompanhar o crescimento de actividades. Ao nível dos recursos humanos, a consolidação e renovação de contratos de actividade já existentes ou a aprovação de novos projectos, levou ao crescimento da equipa de colaboradores permanentes da INDUCAR. No final de 2008 contamos com 6 colaboradores contratados a tempo completo, 2 colaboradores contratados a tempo parcial, e 3 colaboradores contratados em regime de prestação de serviços. A estes, somam-se as colaborações pontuais, crescentes, de vários sócios da cooperativa. No que toca às instalações e estrutura física, em 2008 a INDUCAR ampliou os seus escritórios em Lisboa e abriu um novo escritório no Porto. Foram feitos investimentos em equipamentos informáticos e material de escritório. No plano das representações formais e relações institucionais, a acreditação da INDUCAR enquanto entidade formadora, pela DGERT, terá sido outra das novidades importantes de 2008. Ainda no primeiro trimestre do Rede Inducar Crl | Relatório e Contas 2008

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ano, investimos nos serviços de uma consultora externa para elaborar os dossiers de candidatura à DGERT. Como resultado, a INDUCAR passou a ser acreditada para os domínios de "Concepção", "Organização e Execução" e "Outras formas de Intervenção". Esta acreditação perimitiu-nos já no final de 2008 (com efeitos mais significativos em 2009), visar a participação em projectos para os quais esta é uma condição de elegibilidade. Na mesma linha de reconhecimentos, no final de 2008, a INDUCAR foi aceite como membro efectivo da UN Global Compact. Este facto torna a INDUCAR a primeira organização portuguesa deste sector, a ser reconhecida como explicitamente comprometida com uma prática de responsabilidade e sustentabilidade, promotora de direitos humanos, laborais, ambientais e anti-corrupção. Ao associar-se a esta iniciativa, a INDUCAR passa também a fazer parte de uma rede internacional de mais 6.500 signatários em cerca de 130 países. Se os compromissos inerentes a esta "adesão" são relativamente ajustados ao que já é a actividade corrente da INDUCAR, o seu impacto não consegue ainda ser medido. De alguma forma, estamos ainda a aprender a lidar com este novo dado. Este foi também o ano em que pespectivámos parcerias estratégicas internacionais. Foram feitos contactos com (e em alguns casos visitas a) organizações em Espanha (Galiza), Reino Unido, Bélgica, Itália e Bulgária. Alargámos a nossa rede de formadores internacionais e equacionámos alguns possíveis projectos transnacionais. Os efeitos deste esforço só serão no entanto visíveis a médio-prazo. Em Portugal, intensificámos também o esforço de constituição de parcerias estratégicas nos três sectores de actividades: público, privado e não-lucrativo. Procurámos sobretudo organizações com quem possamos trabalhar de forma complementar e sinérgica. Ao nível da comunicação externa, os esforços ténues de melhoria dos nossos instrumentos de divulgação e apresentação - folhetos, templates, powerpoints, páginas internet - acabou por ficar, de forma intencional, dependende do processo de planeamento estratégico para os próximos anos. Internamente, com o crescimento da equipa, tivemos também que afinar os mecanismos de comunicação interna. Esta é uma área ainda bastante deficitária no seio da INDUCAR (característica típica em organizações de crescimento rápido não necessariamente planeado). Apesar de ser um objectivo estratégico partilhado na INDUCAR, a formação dos seus colaboradores não conseguiu ainda conquistar o relevo e rotina desejados na prática quotidiana da organização. Em 2008 registámos 2 momentos de formação para todos os sócios da cooperativa (em áreas relacionadas com a vertente empresarial da nossa actividade), e a participação individual em acções de formação pontuais ("WS Systemic Vision", "Obrigações legais do empregador perante a administração do trabalho e a segurança social", "Congresso de inovação social", "Expo RH", "MBTI",...). Por último, importa dizer que iniciámos no final de 2008 um processo de planeamento estratégico com vista a orientar o desenvolvimento da organização para os próximos 5 anos. Para tal foi constituída uma equipa com 4 dos sócios da cooperativa, tendo lugar em 2009 a parte mais substantiva deste trabalho. 5. DINÂMICA COOPERATIVA Os aspectos mais significativos de desenvolvimento da dinâmica cooperativa terão sido, em 2008, entre outros: • • •

o envolvimento mais intensivo e mais regular de diversos sócios em actividades da INDUCAR; a activação da plataforma moodle enquanto instrumento de comunicação e partilha entre os sócios; a experimentação de novas metodologias de trabalho nas assembleias gerais, com a participação de convidados externos e formação dos sócios.

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Este factores conjugados, têm permitido, ainda que de forma ténue, uma maior compreensão da visão de conjunto do trabalho da INDUCAR, bem como um maior envolvimento na condução da sua actividade. Nas AGs, libertámos os sócios de questões de base mais estatutária e/ou meramente informativa, e ganhámos espaço para debates de proposta e estratégia. A este facto não é alheia a admissão, em 2008, de dois novos sócios: Maria João Rebordão e Filipe Pinto. 6. CONTAS O ano de 2008 foi um ano de consolidação financeira para a INDUCAR. Em contexto de crescimento, conseguimos estabilizar a estrutura de custos, aumentar os salários, realizar pequenos investimentos e terminar o ano com um resultado líquido positivo, sem endividamentos. Em relação a 2007, o volume de actividade / negócios da INDUCAR cresceu cerca de 100%. Apesar de este aumento se dever em grande medida ao contrato de outsourcing com o Programa Escolhas, importa não substimar o seu significado em contexto de "crise económica" ou de um cenário económico depressivo e defensivo. Na realidade, se combinarmos este aumento de actividade com o aumento do número e valor de remunerações e com o resultado líquido do exercício, podemos afirmar que este crescimento da INDUCAR se traduziu também em ganhos quantitativos e qualitativos efectivos. Entre estes, está sem dúvida o aumento dos salários dos colaboradores contratados. De 2007 para 2008 conseguimos um aumento geral de 15% em todos os salários, e no final de 2008 aprovámos um novo aumento para 2009 de 10%. Estas medidas tornadas possíveis, vêm de encontro à política de preços e remunerações aprovada em Assembleia Geral no final de 2007, e traduz uma componente da responsabilidade social e de cidadania assumida pela organização. Importa ainda sublinhar que este contexto de consolidação financeira permitiu ainda realizar alguns investimentos (incorpóreos) - ou, se quisermos, incorrer em alguns custos - de natureza não necessariamente produtiva no curto prazo. Por outras palavras, e a título de exemplo, foi possível dedicar recursos a questões internas da organização (comunicação, expansão, avaliação,...), contratar uma consultora externa para a acreditação da DGERT, participar em fora públicos ou políticos para a promoção da educação não-formal, participar em processos de redes nacionais ou internacionais, etc. Este tipo de actividades, sem retorno financeiro imediato, representam não apenas investimentos estratégicos (com retornos futuros) como são, sobretudo, parte integrante fundamental da missão da INDUCAR. Por esta via se justifica também a necessidade de um determinado "fôlego" financeiro pelo menos em alguns periodos. Dito isto, convém também chamar a atenção para a estrutura de custos e proveitos da INDUCAR:

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Como seria de esperar, o grosso dos custos da INDUCAR referem-se a custos c/ pessoal (78%), aos quais podemos juntar os honorários pagos a formadores da cooperativa ou outros (7%). Este é de não apenas o cenário esperado, como o desejado tratando-se a INDUCAR de uma cooperativa de prestação de serviços de formação. Não sendo uma organização com fins lucrativos, com a sua actividade pretende, essencialmente, remunerar os seus colaboradores. De uma maneira geral, a estrutura de proveitos respeita também a natureza e orientação da organização. Por uma lado, sendo uma cooperativa de prestação de serviços, vive essencialmente da venda desses serviços. Por outro lado, desde cedo foi definido que, sendo uma organização sem fins lucrativos, integrante do terceiro sector em Portugal, a INDUCAR não poderia no entanto tornar-se “subsídio-dependente”. Este gráfico traduz a confirmação dessa orientação de forma muito clara. No que toca aos proveitos, convém no entanto, uma análise mais fina. Vejamos como estão distribuídos por tipo de cliente e sector:

Este dois gráficos conjugados mostram uma clara predominância dos serviços prestados à administração pública (75%) e, dentro desta, uma dependência significativa de dois clientes chave (aliás, sob a mesma tutela), entre os dois absorvendo 74% da nossa actividade. Um nota de atenção ainda ao facto de, em 2008, e ao contrário do orçamentado, não termos conseguido nenhum proveito proveniente do sector privado. Por último, uma observação relativamente à distribuição de actividade por localização. Desde a sua criação (em 2003), a INDUCAR veio decrescendo na proporção de actividade internacional ou, se quisermos, veio crescendo na sua afirmação nacional. Este dado pode ser importante para o planeamento dos próximos anos, tendo em conta o perfil e inspiração internacional da INDUCAR.

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Como conclusão, podemos evidenciar neste relatório a saúde financeira da INDUCAR em 2008. Relativamente aos aspectos mais críticos - o da diversificação de clientes e da internacionalização – sabemos já terem sido tratados de forma especial no plano de actividades e orçamento para 2009. Acreditamos ainda que os esforços iniciados em 2008 darão os seus frutos em 2009. Se há já uma preocupação da cooperativa neste sentido, importa deixar esta nota de alerta.

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