!DOCTYPE html><html lang=”en”> <head> <meta charset=”utf-8”> <title>Bootstrap</title> <me ame=”viewport” content=”width=device-width, initial-scale=1.0”> <meta name=”description” co ent=””> <meta name=”author” content=””> <!-- Le styles --> <link href=”assets/css/bootstra ss” rel=”stylesheet”> <link href=”assets/css/bootstrap-responsive.css” rel=”stylesheet”> <li ref=”assets/css/docs.css” rel=”stylesheet”> <link href=”assets/js/google-code-prettify/prettif ss” rel=”stylesheet”> <!-- Le HTML5 shim, for IE6-8 support of HTML5 elements --> <!--[if lt IE 9 script src=”assets/js/html5shiv.js”></script> <![endif]--> <!-- Le fav and touch icons --> <li el=”apple-touch-icon-precomposed” sizes=”144x144” href=”assets/ico/apple-touch-icon-144-preco osed.png”> <link rel=”apple-touch-icon-precomposed” sizes=”114x114” href=”assets/ico/apple-touc con-114-precomposed.png”> <link rel=”apple-touch-icon-precomposed” sizes=”72x72” href=”assets/ic
Frameworks para front-end
30 > Opinião
Após o surgimento do Bootstrap (desenvolvido no Twitter), vários outros frameworks têm surgido. Isso representa um avanço na padronização e o acesso mais fácil a webstandards ou pode ser uma armadilha quando você precisa desenvolver multi-plataforma e com a preocupação com acessibilidade? Por quê?
Quando este termo de CSS Frameworks surgiu, havia sim um certo receio do uso, pois não se enxergava o verdadeiro potencial que os Framewors poderiam proporcionar. Para quem era acostumado a “fazer na mão”, houve um certo receio de seu uso. Em alguns casos ele pode não se aplicar, dependendo da complexidade dos layouts. Hoje eles estão mais “maduros” com algumas melhorias em acessibilidade e responsivo. Mas eles ainda tem muito a evoluir, porém, há casos de frameworks modificados derivados do Bootstrap (Twitter), que estão fazendo melhorias além da versão standard do mesmo, afim de suprir estas deficiências. No mesmo ritmo da Biblioteca jQuery, eles estão também deixando o legado de suporte a navegadores antigos e ficando mais leves e também com técnicas de OOCSS (Object Oriented CSS), que fazem o uso inteligente do CSS. Existem também uma variedade de frameworks conhecidos como o Fondation (Zurb Fondation), Semantic Grid (Semantic.gs), 960.gs e entre outros. <Richard Duchatsch Johansen> é Front-end Developer na empresa Eventials.com e Membro do GT de Acessibilidade do W3C Brasil
Eu imagino que as duas coisas. O Twitter Bootstrap e seus congêneres não afetam diretamente na padronização e no acesso aos web standards, pois o papel deles, na verdade, consiste em ajudar a tornar o desenvolvimento para web mais prático, versátil e rápido. Em contrapartida, sabendo que esses frameworks procuram cobrir a maior parte dos elementos que usamos no dia a dia, padronizações proprietárias nascem naturalmente, o que é interessante para o estudo de quem está começando. Digo “proprietárias” porque as decisões partem das equipes que criaram e mantêm os projetos, o que muitas vezes dão margem para resultados inconsistentes e que não agradam a maioria. É preciso cuidado para decidir quando usar (ou não usar) esses frameworks. <Ramon Bispo> é Designer e Desenvolvedor