VÍDEO AMBIENTAL

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Imagine...

... alunos interessados em pesquisar, sonhar, planejar e comunicar suas propostas de desenvolvimento socioambiental local de forma lúdica e criativa.


Tudo isso com metodologias circulares,

que priorizam as relações humanas e a integração do grupo.

E no fim, × Ƥ Ǥ


Imagine o envolvimento de toda

a comunidade escolar em prol de ações de promoção do desenvolvimento local.

Imagine você também...


APRESENTAÇÃO A Imagine acredita que sonhos podem ser realizados. Que um novo mundo permeado de arte, cultura e paz pode ser construído por cada um de nós. Para isso, precisamos conectar grandes redes humanas em todos os níveis possíveis e imagináveis. Na lógica da formação de redes, partimos de uma metodologia colaborativa de elaboração e aplicação de práticas pedagógicas em projetos desenvolvidos no âmbito da educação ambiental e das narrativas transmídias. O Vídeo Ambiental é uma tecnologia social que atua na construção de mundos sustentáveis. Sua Ǧ ­ ǡ ͚͙ × Ƥ aprendizado no campo da educação ambiental para crianças e jovens. Surge de iniciativas e práticas educativas desenvolvidas com crianças e jovens do primeiro segmento do Ensino Fundamental em Escolas Públicas do município do Rio de Janeiro e Brasília e vem sendo desenvolvido em regiões de baixo IDH, baixa renda domiciliar e altas taxas de analfabetismo juvenil. Ƥ Ù × do bairro, evidenciando assim, as pressões e impactos socioambientais de cada região. Através de um processo de continuidade das questões levantadas, os integrantes do projeto adquirem uma postura ­Ù Ƥ Ǧ criação de uma identidade sociocultural sustentável para o bairro. Seguimos nessa trajetória educativa orientados por princípios, percepções e práticas que acreditamos contribuírem para a formação da identidade desse sujeito como protagonista na construção de seu “novo mundo”. Nesse sentido, ao longo dessa trajetória buscamos estimular e empoderar crianças e jovens com o reconhecimento e a valorização de suas práticas cotidianas dialogando com os conceitos norteadores dos processos educativos da Imagine em suas intervenções pedagógicas, ambientais e, sobretudo, culturais. Os vídeos produzidos podem ser vistos no site www.videoambiental.org, você também pode acompanhar Ƥ Ǥ


HISTÓRICO Ȉ ͝ Ǣ Ȉ ͛ ǣ ǡ Ǧ Ǣ Ȉ ͛͞ Ǣ Ȉ Ȃ Dz dz ͚͙͘͘Ǣ Ȉ ͙͞ Ƥ

ȋ ± Ȍ ͚͙͘​͙Ǣ Ȉ ͘͜ Ǧ À Ǣ Ȉ ͜͠ Ǣ Ȉ ͚͡0 Ƥ Ǣ Ȉ ͚͛Ǥ͘​͘​͘ Ƥ Ǥ

OBJETIVOS O objetivo é sensibilizar a comunidade escolar para as metas da agenda 21, através de processos artísticos e pedagógicos que diagnosticam as pressões ambientais que ƪ ǡ além de promover cultura e integração social local por meio do audiovisual.


TECNOLOGIA O projeto colabora com a documentação da memória, do desenvolvimento cultural e ambiental das comunidades atendidas a partir da difusão audiovisual das pesquisas realizadas pelos alunos participantes do projeto. ­Ù ǡ Ƥ ­ escola na realidade local ao assumirem o papel de promotora de ações sustentáveis e fomentadora de diálogos com a comunidade. Assim a escola atua como protagonista na melhoria da qualidade do ambiente onde está inserida. Assim, o vídeo, um diagnóstico socioambiental audiovisual, serve como instrumento de empoderamento social do grupo produtor.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O projeto vídeo ambiental se utiliza da pesquisa-­‐ação como fundamentação teórica para a realização de suas atividades educativas, por considerar que o processo de pesquisa deve propor a transformação participativa onde sujeitos e pesquisadores interagem na produção de novos conhecimentos. Dessa forma propiciamos uma comunhão entre o processo de pesquisa e o exercício pedagógico, proporcionando uma ação transdisciplinar que renova a prática educativa a partir de princípios éticos que visualizam a contínua formação e emancipação de todos os sujeitos da prática.


IMPACTOS EDUCACIONAIS ESPERADOS O projeto tem como missão ampliar a percepção socioambiental com atividades pedagógicas focadas na preservação do meio natural e na construção de ferramentas de articulação e comunicação como suporte continuado para as escolas atendidas. A escola passa a se perceber como promotora de ações e a fomentar o diálogo entre diferentes atores da sociedade, assim ela atua como protagonista na melhoria da qualidade do ambiente onde está inserida. Ƥ ± ­ À × unidade escolar, instrumento que potencializa o papel da escola na articulação das comunidades das quais faz parte. O processo de práticas educacionais aqui exposto proporciona o reconhecimento da comunidade com a produção de mapas e textos, produção de documentação audiovisual, desenvolvimento de discurso crítico e ativo, elaboração de questões sobre a pesquisa, comparação de realidades, compreensão de proporções territoriais, reconhecimento da cultura local e desenvolvimento de projetos de pesquisa coletiva e colaborativa.


LOCALIZAÇÃO # PROJETOS REALIZADOS Distrito Federal Duque de Caxias Rio de Janeiro

Distrito Federal Duque de Caxias Rio de Janeiro


PROJETOS REALIZADOS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Zona sul e Tijuca ėĊĆ ĉĊ đĆēĊďĆĒĊēęĔ ͚

Zona norte

ėĊĆ ĉĊ đĆēĊďĆĒĊēęĔ ͛

Zona oeste

ėĊĆ ĉĊ đĆēĊďĆĒĊēęĔ ͝


Zona sul e Tijuca ėĊĆ ĉĊ đĆēĊďĆĒĊēęĔ ͚

͙ ĔĚęĔė ēęĔĎēĊ ĆČĆėĎēĔĘ ĔėėĊĘ ĎđčĔ ͚ Ǥ Ǥ ĔĒćĊĎėĔ ĊėĆđĉĔ ĎĆĘ ͛ Ǥ Ǥ ĔėēĆđĎĘęĆ ĘĘĎĘ čĆęĊĆĚćėĎĆēĉ ͜ ėĊĘĎĉĊēęĊ ĆđěĆĉĔė đđĊēĉĊ

3 1

4 2


Borel  .Tijuca Â

“As  histĂłrias  do  Rio  MaracanĂŁâ€? Ä—Ǥ ēęĔĎēĊ ĆČĆėĎēĔĘ ĔėėĊĘ ÄŽÄ‘Ä?Ä” SINOPSE O  projeto  de  documentĂĄrio  parte  da  descrição  da  memĂłria  de  moradores  da  comunidade  e  Â†Â‡ —Â?ƒ ÂŠÂ‹Â•Â–Â‘Â”Â‹ÂƒÂ†Â‘Â”ÂƒÇĄ ‡•’‡…‹ƒŽ‹•–ƒ ‡Â? ÂŠÂ‹Â•Â–Ă—Â”Â‹Âƒ †‘• „ƒ‹””‘• †ƒ ‹Œ—…ƒ ‡ ‹Žƒ Â•ÂƒÂ„Â‡ÂŽÇĄ ‹Ž‹ ‘•‡Ǥ ”‘–‡‹”‘ ˜ƒ‹ •‡ …‘Â?•–”—‹Â?†‘ Â?‘ ’”‘…‡••‘ †‡ ƤÂŽÂ?ƒ‰‡Â?Ǥ ƒ†ƒ ‡Â?–”‡˜‹•–ƒ Â?‘• –”ƒÂ?•’‘”–ƒ ’ƒ”ƒ ‘—–”ƒ realidade,  outro  momento  histĂłrico  daquela  localidade,  histĂłrias  de  lutas  e  resistĂŞncias.  Assim  vamos  entendendo,  pouco  a  pouco,  a  importância  daquele  espaço  no  cenĂĄrio  da  cidade. Â

PESQUISA  Â‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹Âƒ ‘…ƒŽǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‡•–ƒ…ƒ” ‹Â?‹…‹ƒ–‹˜ƒ• Ž‘…ƒ‹• de  melhoria  ambiental. Â

‹˜—Ž‰ƒ” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ’ƒ”ƒ ’”‘Â?‘˜‡” açþes  de  preservação  do  Borel  e  dos  recursos  naturais  fornecidos  pelo  ÂƒÂ”“—‡ ƒ…‹‘Â?ƒŽ †ƒ ‹Œ—…ƒǤ


Salgueiro  .Tijuca

“Bombeiro  do  Salgueiroâ€? Ǥ Ǥ ĔĒćĊĎėĔ ĊėĆđĉĔ ĎĆĘ SINOPSE ƤÂŽÂ?‡ Dz ‘Â?„‡‹”‘ †‘ ÂƒÂŽÂ‰Â—Â‡Â‹Â”Â‘Çł –”ƒ–ƒ †ƒ ”‡ƒŽ‹†ƒ†‡ †‘ Ž‹š‘ Â?ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ †‘ ÂƒÂŽÂ‰Â—Â‡Â‹Â”Â‘ÇĄ Â?ƒ ‹Œ—…ƒǤ ‡’‘‹Â?‡Â?–‘• †‡ Â‡Â•Â’Â‡Â…Â‹ÂƒÂŽÂ‹Â•Â–ÂƒÂ•ÇĄ ƒŽ‹ƒ†‘• Â? ‡Â?…‡Â?ƒ­ Â‘ †‘• ƒŽ—Â?‘• †ƒ •…‘Žƒ —Â?‹…‹’ƒŽ ‘Â?„‡‹”‘ ‡”ƒŽ†‘ Â‹ÂƒÂ•ÇĄ …‘Â?†—œ‡Â? ‘ ƤÂŽÂ?‡ “—‡ demonstra  o  descaso  das  pessoas  com  o  tratamento  de  lixo.  O  documentĂĄrio  narra  ainda  o  percurso  que  o  lixo  faz  atĂŠ  chegar  ao  seu  destino  e  propĂľe  novas  maneiras  de  lidar  com  o  problema. PESQUISA  Â‡Â?ÂƒÇŁ ‡•– Â‘ †‡ ‡•À†—‘• ׎‹†‘•Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ Â?…‘Â?–”ƒ” •‘Ž—­Ă™Â‡Â• ’ƒ”ƒ ƒ questĂŁo.  Promover  debates  sobre  a  questĂŁo  do  lixo  na  comunidade,   ÂƒÂ–Â”ÂƒÂ˜ÂąÂ• †ƒ ‡š‹„‹­ Â‘ †‘ ƤÂŽÂ?‡ǥ Â?ƒ „—•…ƒ †‡ •‘Ž—­Ă™Â‡Â• Ž‘…ƒ‹•Ǥ


Morro  dos  Macacos  .  Vila  Isabel Â

“Fazenda  dos  Macacosâ€? Ǥ Ǥ ĔėēĆđĎĘęĆ ĘĘĎĘ Ä?ĆęĊĚćėĎĆēĉ SINOPSE O  morro  dos  macacos  Ê  um  pedaço  do  Rio  de  Janeiro  com  muita  histĂłria  pra  contar.  O  encontro  de  jovens  com  moradores  antigos  deste  lugar  desperta  recordaçþes  de  uma  Êpoca  em  que  ali  existia  uma  fazenda  repleta  de  animais.  Embalado  pelos  sambas  que  nasceram  ali,  o  Â†Â‘…—Â?‡Â?–ž”‹‘ ”‡˜‡Žƒ —Â? ‘””‘ †‘• ƒ…ƒ…‘• ˜‹˜‘ Â?ƒ Â?‡Â?Ă—Â”Â‹Âƒ †ƒ …‹†ƒ†‡Ǥ

Divulgar  o  vĂ­deo  e  realizar  encontros  para  difundir  a  memĂłria  da  comunidade  como  processo  e  criação  coletiva  de  iniciativas  culturais. Â

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹ÂƒǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ƒŽ‘”‹œƒ” ƒ ‹Â?’‘”–Â&#x;Â?…‹ƒ ÂŠÂ‹Â•Â–Ă—Â”Â‹Â…Âƒ †‘ ‘””‘ †‘• ƒ…ƒ…‘•Ǥ


 Morro  dos  Macacos  .  Vila  Isabel Â

“O  lado  bom  dos  Macacosâ€? Ǥ Ǥ ĔėēĆđĎĘęĆ ĘĘĎĘ Ä?ĆęĊĚćėĎĆēĉ SINOPSE ‹Â?ƒ‰‹Â?ž”‹‘ ’‘’—Žƒ” •‘„”‡ ‘ ‘””‘ †‘• ƒ…ƒ…‘• Âą †‘Â?‹Â?ƒ†‘ ’‘” —Â?ƒ ˜‹• Â‘ ’ƒ”…‹ƒŽ †‡•–ƒ…ƒ†ƒ ’‡Žƒ ˜‹• Â‘ †ƒ ‹Â?’”‡Â?•ƒ †‡ —Â? Ž‘…ƒŽ Â?ƒ”…ƒ†‘ ’‘” …‘Â?ƪ‹–‘• ˜‹‘Ž‡Â?–‘•Ǥ Ž‰—Â?• acontecimentos  ocuparam  a  capa  dos  principais  jornais  do  paĂ­s,  com  repercussĂŁo  mundial.  Â?–”‡ ‡Ž‡• ‘ ‡’‹•×†‹‘ Â?ƒ‹• •‹‰Â?‹Ƥ…ƒ–‹˜‘ ˆ‘‹ ƒ †‡””—„ƒ†ƒ †‡ —Â? Š‡Ž‹…×’–‡”‘ ’‘” …”‹Â?‹Â?‘•‘• †ƒ comunidade.  ImbuĂ­das  de  reverter  essa  imagem,  um  grupo  de  meninas  parte  em  uma  Odisseia  para  revelar  o  que  hĂĄ  de  bom  no  morro  dos  macacos.  PESQUISA  Â‡Â?ÂƒÇŁ ‹ƒ‰Â?ו–‹…‘ †‡ ‹Â?‹…‹ƒ–‹˜ƒ•  de  pessoas  e  associaçþes  . Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”‘Â?‘­ Â‘ †‡ Â?‡ŽŠ‘”‹ƒ•  para  o  bairro. Criar  um  grupo  local  que  promova  açþes  sociais  de  desenvolvimento.


 Morro  dos  Macacos  .  Vila  Isabel Â

“A  salvaçãoâ€? ėĊĘĎĉĊēęĊ ĆđěĆĉĔė ĊėėĊĎėĆ đđĊēĉĊ SINOPSE Dz •ƒŽ˜ƒ­ Â‘Çł –”ƒ–ƒ †‘ ’”‘„Ž‡Â?ƒ †‘ Ž‹š‘ǥ —Â? †‡•ƒƤ‘ …‘Â?•–ƒÂ?–‡ Â?ƒ comunidade  do  morro  dos  macacos.  De  maneira  recorrente  os  moradores  se  deparam  com  o  acĂşmulo  de  lixo  no  entorno  de  suas  casas,  e  em  especial  na  entrada  da  comunidade.  Esta  Ê  uma  realidade  ainda  existente  no  morro  Č‚ ƒ ‡Â?‘”Â?‡ “—ƒÂ?–‹†ƒ†‡ †‡ Ž‹š‘ in  natura ‡ ƒ …¹— ƒ„‡”–‘Ǥ ‘„Œ‡–‹˜‘ †‘ ƤÂŽÂ?‡ ĂŠ  promover  uma  atuação  coletiva  que  fortaleça  a  vontade  de  cuidar  da  comunidade  com  responsabilidade. PESQUISA  Â‡Â?ÂƒÇŁ ‹ƒ‰Â?ו–‹…‘ †‘ ÂƒÂ…ĂŻÂ?—Ž‘ †‡ Ž‹š‘ nas  ruas.  Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”–‹…—Žƒ­ Â‘ †ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ para  a  resolução  dos  problemas. ‹˜—Ž‰ƒ” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ‡ …”‹ƒ” ƒ­Ă™Â‡Â• ’ƒ”ƒ ‘ desenvolvimento  sustentĂĄvel  da  comunidade. Â


Zona norte

ėĊĆ ĉĊ đĆēĊďĆĒĊēęĔ ͛

1 Ǥ Ǥ ĊėēĆēĉĔ ĔĉėĎČĚĊĘ 2 ĚćĊēĘ ĔĒĊĘ ͛ ēęĔē ĆĐĆėĊēĐĔ ͜ ĔĚęĔė ĉģĔ ĊėĊĎėĆ ĚēĊĘ ͝ ĊĘęėĊ ĆėęĔđĆ ͞ ėĊČŘėĎĔ ĊğĊėėĆ 7 Ǥ Ǥ ĊĔēĔė ĔĊđčĔ ĊėĊĎėĆ ͠ ͙͜ Ǥ Ǥ ĊėēĆėĉĔ ĉĊ ĆĘĈĔēĈĊđđĔĘ ͡ ĊĕǤ ĔĘĴ ĆėđĔĘ ėĆēĉģĔ ͙͘ Ǥ Ǥ ĎēĎĘęėĔ ĆċĆĞĊęęĊ ĉĊ ēĉėĆĉĆ 11 ͙͞ đĎĘ ĊČĎēĆ 12 ėĊĘĎĉĊēęĊ ĆĒĔėĆ ĆĈčĊđ ͙͛ ĆĊĘęėĔ ėĆēĈĎĘĈĔ ĎČēĔēĊ ͙͝ Ǥ Ǥ ėĒĆēĉĔ ĆďĆėĉĔ

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Costa  Barros  Â

“JoĂŁo  de  Barrosâ€? Ǥ Ǥ ĊėēĆēĉĔ ĔĉėĎČĚĊĘ SINOPSE Na  regiĂŁo  de  mais  baixo  IDH  do  municĂ­pio  a  situação  de  vulnerabilidade  social  se  evidencia.  AtravĂŠs  da  histĂłria  de  um  menino  que  perde  sua  casa  e  famĂ­lia,  mostramos  a  relação  que  existe  entre  a  comunidade,  a  rua  e  o  lixo.  O  menino  sonha  em  encontrar  um  local  onde  reciclaria  todo  o  lixo  que  encontra  nas  ruas.  ApĂłs  ganhar  um  prĂŞmio  Â…‘Â? —Â? „‹ŽŠ‡–‡ ’”‡Â?‹ƒ†‘ ‡Â?…‘Â?–”ƒ†‘ Â?‘ Ž‹š‘ǥ ‘ Â?‡Â?‹Â?‘ ’‘†‡ ƤÂ?ƒŽÂ?‡Â?–‡ ƒ„”‹” —Â? centro  de  reciclagem  para  a  comunidade. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‹•…”‹Â?‹Â?ƒ­ Â‘ÇĄ ’‘„”‡œƒ ‡ ”‡…‹…Žƒ‰‡Â?Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‹˜—Ž‰ƒ” ƒ ‹Â?’‘”–Â&#x;Â?…‹ƒ †‘• …ƒ–ƒ†‘”‡• †‡ lixo  para  o  desenvolvimento  sustentĂĄvel.  Realizar  açþes  de  valorização  dos  catadores  de  lixo  locais  e  as  åreas  verde  que  precisam  ser  preservadas. Â


 Barros  Filho  Â

“Quarteto  ambientalâ€? ĚćĊēĘ ĔĒĊĘ SINOPSE Um  menino  saudĂĄvel  cai  no  rio  poluĂ­do  e  em  pouco  tempo  começa  a  apresentar  sintomas  de  contaminação.  Cansado  de  ser  zombado  e  isolado  pelas  outras  crianças,  começa  a  contaminĂĄ-­â€?las.  PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ƒ’‡ƒÂ?‡Â?–‘ †ƒ• ž”‡ƒ• ˜‡”†‡• †‘ „ƒ‹””‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”‘Â?‘˜‡” ‘ †‡„ƒ–‡ •‘„”‡ ĥ ”‡Žƒ­Ă™Â‡Â• entre  o  homem  e  a  natureza.  Promover  açþes  de  preservação  dos  rios  e  vegetação  da  regiĂŁo.


Costa  Barros  Â

“A  toca  do  cracudoâ€? ēęĔē ĆÄ?ĆėĊēÄ?Ä” SINOPSE Um  grupo  de  estudantes  percebe  que  o  abandono  de  sua  escola  Ê  o  espaço  perfeito  para  a  morada  de  alguns  monstros.  SerĂĄ  que  os  alunos  serĂŁo  capazes  de  livrar  a  escola  desses  monstros?  PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ”‡˜‡Â?­ Â‘ ƒ‘ —•‘ †‡ †”‘‰ƒ•Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”‘„Ž‡Â?ƒ–‹œƒ” •‘„”‡ ‘ ƒŽ–‘ Â?ĂŻÂ?‡”‘ †‡ —•—ž”‹‘• †‡ …”ƒ…Â? Â?ƒ ”‡‰‹ Â‘Ǥ

š‹„‹­ Â‘ †‘ ƤÂŽÂ?‡ ‡ †‡„ƒ–‡• •‘„”‡ ‘• †ƒÂ?‘• …ƒ—•ƒ†‘• ’‡Ž‘ …‘Â?•—Â?‘ †‡ …”ƒ…Â?Ǥ


IrajĂĄ Â

“Mel  Brotaâ€? Ä—Ǥ ĉģĔ ĊėĊĎėĆ ĚēĊĘ SINOPSE ƤÂŽÂ?‡ …”‹ƒ —Â?ƒ Â?‹–‘Ž‘‰‹ƒ •‘„”‡ ƒ ˆ—Â?†ƒ­ Â‘ †‘ „ƒ‹””‘ de  IrajĂĄ.  Em  uma  histĂłria  envolvendo  as  abelhas,  os  índios  e  os  portugueses,  vamos  descobrir  o  valor  de  uma  verdadeira  amizade. Â

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹Âƒ …‘Â?‘ —Â? ’”‘…‡••‘ ‡Â? …‘Â?•–”—­ Â‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‡‹Â?˜‡Â?–ƒ” ƒ ÂŠÂ‹Â•Â–Ă—Â”Â‹Âƒ †‘ „ƒ‹””‘ †‡ ”ƒŒž ‡ –”ƒœ‡” Â?‘˜‘• ‡Ž‡Â?‡Â?–‘• Â? •—ƒ …‘Â?’‘•‹­ Â‘Ǥ

Ampliar  as  pesquisas  de  memĂłria  local  para  divulgação  de  histĂłria  do  bairro. Â


VigĂĄrio  Geral Â

“Alvorada  geralâ€? ĊĘęėĊ ĆėęĔđĆ SINOPSE ƤÂŽÂ?‡ ƒ…‘Â?’ƒÂ?Šƒ —Â? †‹ƒ Â?ƒ ˜‹†ƒ †‡ —Â? ‰ƒ”‹ …‘Â?—Â?‹–ž”‹‘ †‡ ‹‰ž”‹‘ ‡”ƒŽǤ Desse  modo  revela  de  maneira  intimista  o  interior  desta  comunidade.  Nosso  protagonista  nos  conta  como  os  últimos  projetos  urbanĂ­sticos  governamentais  foram  responsĂĄveis  pelo  assoreamento  do  leito  do  rio,  pela  impermeabilização  Â†Â‘ •‘Ž‘ ‡ ’‡Ž‘ ƤÂ? †ƒ• ž”˜‘”‡•Ǥ Â?“—ƒÂ?–‘ ‹••‘ǥ Â?ƒ Â‡Â•Â…Â‘ÂŽÂƒÇĄ ĥ …”‹ƒÂ?­ÂƒÂ• ”‡ƒŽ‹œƒÂ? ‘ plantio  de  mudas  em  garrafas  pet  e  o  monitoramento  do  clima  da  regiĂŁo. PESQUISA  Â‡Â?ÂƒÇŁ ‡•‡Â?˜‘Ž˜‹Â?‡Â?–‘ Ž‘…ƒŽǤ  Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ’”‡•‡Â?–ƒ” Â•ÂƒĂ€Â†ÂƒÂ• ’ƒ”ƒ ‘ desenvolvimento  socioambiental  local. Desenvolver  uma  agenda  ambiental  com  a  comunidade  local. Â


Penha “Flor  mĂĄgicaâ€? Ä—ÄŠÄŒĹ˜Ä—ÄŽÄ” ÄŠÄ&#x;ĊėėĆ SINOPSE Um  menino  sem  consciĂŞncia  ambiental  joga  lixo  pelas  ruas  e  nĂŁo  respeita  os  mais  velhos.  Um  velho  mago  tenta  conscientizĂĄ-­â€?lo  e,  como  nĂŁo  obtĂŠm  sucesso,  o  transforma  no  monstro  Â†Â‘ Ž‹š‘ …‘Â? •—ƒ ƪ‘” Â?ž‰‹…ƒǤ ’ƒ”–‹” †‡ ‡Â?– Â‘ÇĄ ‘ ”‡‰×”‹‘ ‡œ‡””ƒ ‡ –‘†ƒ ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ ao  redor  do  bairro  da  Penha  começam  a  ser  aterrorizados.  Somente  os  combatentes  da  natureza  podem  deter  este  terrĂ­vel  monstro.  Eles  contam  com  a  ajuda  de  suas  novas  ÂƒÂ?‹‰ƒ• ‡ …‘Â? ‘ ’‘†‡” †ƒ ƪ‘” Â?ž‰‹…ƒǤ

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡•– Â‘ †‘• ”‡•À†—‘• •×Ž‹†‘•Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”ƒ„ƒŽŠƒ” ƒ ‹Â?’‘”–Â&#x;Â?…‹ƒ †ƒ †‡•–‹Â?ƒ­ Â‘ correta  do  lixo  no  espaço  escolar. Realizar  ação  para  a  promoção  da  coleta  seletiva  na  escola  e  no  bairro.


Vila  Cruzeiro  .  Penha Â

“Sonhos  de  pazâ€? Ǥ Ǥ ĊĔēĔė ĔĊđÄ?Ä” SINOPSE “Sonho  de  Pazâ€?  apresenta  a  narrativa  de  uma  aluna  que,  durante  a  aula,  dorme  e  tem  um  sonho  surreal  em  que  todos  cantam  um  funk  pedindo  paz  e  amor,  inclusive  ao  professor  e  a  coordenadora.  De  repente,  ela  acorda  e  volta  para  a  realidade  assustada.  Ao  mesmo  tempo,  alunos  brincam  com  uma  câmera  de  vĂ­deo  que  descobriram  na  Â‡Â•Â…‘ŽƒǤ ‘ ’ž–‹‘ †ƒ Â‡Â•Â…Â‘ÂŽÂƒÇĄ …ƒÂ?•ƒ†‘• †‡ ƤÂŽÂ?ƒ” …‘‹•ƒ• •‡Â? sentido,  começam  a  buscar  algo  interessante,  surge  entĂŁo  a  ideia  de  produzir  um  documentĂĄrio  sobre  a  comunidade.  PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ —Ž–—”ƒ †ƒ ’ƒœǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ š’”‡••ƒ” ƒ †‹Ƥ…—Ž†ƒ†‡ †‡ •‡ ˜‹˜‡” ‡Â? Â?‡‹‘ Â? ˜‹‘Ž²Â?…‹ƒǤ Promover  a  paz  com  açþes  culturais. Â


Vila  Cruzeiro  .  Penha Â

“Os  garis  da  Penhaâ€? Ǥ Ǥ ĊėēĆėĉĔ ĉĊ ĆĘĈĔēĈĊđđĔĘ SINOPSE Dz • ƒ”‹• †ƒ ‡Â?ÂŠÂƒÇł Âą —Â? ‘…—Â?‡Â?–ž”‹‘ ‡Â? ˆ‘”Â?ƒ †‡ ’‡•“—‹•ƒ sobre  o  dia  a  dia  dos  garis  da  Penha  e  do  funcionamento  do  posto  PESQUISA  Â†Âƒ •‹–—ƒ†‘ ’”ך‹Â?‘ Â? …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ ‹Žƒ ”—œ‡‹”‘Ǥ ‡Â?ÂƒÇŁ ‹š‘ ‡ ”‡…‹…Žƒ‰‡Â?Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ Â?ˆ‘”Â?ƒ” ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ sobre  o  impacto  ambiental  produzido  pelos  resĂ­duos.   Implantar  açþes  de  coleta  seletiva  e  consumo  consciente. Â


Vila  Cruzeiro  .  Penha Â

“Em  busca  do  eremitaâ€? ÄŠÄ•Ǥ ĔĘĴ ĆėđĔĘ ėĆēĉģĔ SINOPSE Ž—Â?‘• “—‡”‡Â? †‡•…‘„”‹” ‘Â?†‡ Â?‘”ƒ ‘ ‡”‡Â?‹–ƒ †ƒ ‡””ƒ †ƒ Â‹Â•Â‡Â”Â‹Â…Ă—Â”Â†Â‹ÂƒǤ Ž‡• •‡ ƒ˜‡Â?–—”ƒÂ? ’‡Žƒ Â•Â‡Â”Â”ÂƒÇĄ ’ƒ••ƒÂ?†‘ ’‘” †‡•ƒƤ‘• ‡Â? „—•…ƒ †‘ •‡” †ƒ ĆŞÂ‘Â”Â‡Â•Â–ÂƒǤ ‘ …ƒÂ?‹Â?Š‘ ‡Â?…‘Â?–”ƒÂ? ‘ Â‘Â‹Â–ÂƒÂ–ÂžÇĄ ‰—ƒ”†‹ Â‘ †ƒ ĆŞÂ‘Â”Â‡Â•Â–ÂƒǤ Ž‡• ƒ’”‡Â?†‡Â? ƒ ’”‡•‡”˜ƒ” ƒ Â?ƒ–—”‡œƒ ‡ a  nunca  colocar  fogo  na  mata.  Quando  os  alunos  encontram  o  eremita,  aprendem  prĂĄticas  ambientais  que  irĂŁo  favorecer  a  preservação  ambiental  na  regiĂŁo. PESQUISA  Â‡Â?ÂƒÇŁ ŽƒÂ?–‹‘ †‡ ‡•’¹…‹‡• Â?ƒ–‹˜ƒ•Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ Â?…‡Â?–‹˜ƒ” ‘• Â?‘”ƒ†‘”‡• †‘ complexo  do  alemĂŁo  a  preservar  a  Serra  Â†Âƒ Â‹Â•Â‡Â”Â‹Â…Ă—Â”Â†Â‹Âƒ “—‡ Âą ƒ ĂŻÂ?‹…ƒ ž”‡ƒ ˜‡”†‡ da  comunidade.  Realizar  o  plantio  de  mudas  Â?ƒ–‹˜ƒ• Â?ƒ ‡””ƒ †ƒ Â‹Â•Â‡Â”Â‹Â…Ă—Â”Â†Â‹Âƒ ‡ proporcionar  a  visitação  de  alunos  da  escola  nesta  regiĂŁo.


Cordovil

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹Âƒ †‘ „ƒ‹””‘ ‹†ƒ†‡ Ž–ƒǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”‘Â?‘˜‡” ƒ ˜ƒŽ‘”‹œƒ­ Â‘ †ƒ ‹†‡Â?–‹†ƒ†‡ local   para  a  construção  de   um  bairro  verde.

“A  flor  de  Lafayetteâ€?

Ǥ Ǥ ĎēĎĘęėĔ ĆċĆĞĊęęĊ ĉĊ ēĉėĆĉĆ SINOPSE „ƒ‹””‘ Œž Â? Â‘ ‡”ƒ Â?ƒ‹• ‘ “—‡ ˆ‘”ƒ —Â? Â†Â‹ÂƒÇĄ Œž Â? Â‘ ‡š‹•–‡Â? Â?ƒ‹• ĥ ƪ‘”‡• ‡ ž”˜‘”‡• †‡ ‘—–”‘”ƒǤ Â? „‡Ž‘ †‹ƒ ƒŽ‰—Â?• ƒŽ—Â?‘• ‡Â?…‘Â?–”ƒÂ? —Â?ƒ ƪ‘” „‡ŽÀ••‹Â?ƒ atrĂĄs  da  escola  e  sĂŁo  invadidos  por  uma  sensação  de  alegria  e  bem  estar.  Logo  resolvem  espalhar  suas  sementes  para  construir  um  lindo  jardim.

ƒÂ?—–‡Â?­ Â‘ †‘ Œƒ”†‹Â? ‡ ƒ …‘Â?•–”—­ Â‘ †‡ —Â?ƒ Š‘”–ƒ na  escola.  Reaproveitamento  de  resĂ­duos  orgânicos  da  escola  para  adubar  o  jardim  e  a  horta.  Reciclagem  do  lixo.  Continuidade  do  Jornal  Ambiental,  espaço  no  qual  os  alunos  possam  se  atualizar  e  colaborar,  com  informaçþes  das  açþes  realizadas,  depoimentos,  sugestĂľes  e  entrevistas.


Cordovil

“O  monstro  boluiçãoâ€? Ǥ Ǥ ĔēęĊĘĊ SINOPSE • ƒŽ—Â?‘• †ƒ Ǥ Ǥ ‘Â?–‡•‡ •ƒ‡Â? ’ƒ”ƒ —Â?ƒ ’ƒ”–‹†ƒ †‡ ˆ—–‡„‘Ž Â?ƒ “—ƒ†”ƒ †‘ Â„ÂƒÂ‹Â”Â”Â‘ÇĄ quando  de  repente  a  bola  cai  entre  sacos  e  entulhos  de  lixo.  ApĂłs  uma  reação  quĂ­mica  provocada  pelo  lixo,  a  bola  se  transforma  no  monstro  Boluição  =  BOLA  +  POLUIĂ‡ĂƒO.  Os  alunos  sĂł  conseguem  vencer  o  monstro  apĂłs  uma  mobilização  para  coleta  do  lixo  espalhado.  SĂł  assim  podem  voltar  a  jogar  futebol  tranquilamente.

PESQUISA  Â‡Â?ÂƒÇŁ —Ž–—”ƒ Ž‘…ƒŽǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ’”‡•‡Â?–ƒ” ƒ‘• Â?‘”ƒ†‘”‡• ĥ ƒ­Ă™Â‡Â• culturais  existentes  no  bairro.   Promover  a  coleta  seletiva  do  lixo  na  Â‡Â•Â…‘Žƒ ‡ Â?‘ „ƒ‹””‘Ǣ Â?ƒÂ?—–‡Â?­ Â‘ †‘ Œƒ”†‹Â? da  escola  e  a  construção  de  uma  horta.


MarĂŠ

“MarĂŠ  reciclĂĄvelâ€? ÄŽÄŠÄ• đĎĘ ĊČĎēĆ

SINOPSE VocĂŞ  conhece  seu  potencial  criativo  e  transformador?  E  o  que  vocĂŞ  gostaria  de  ressaltar  em  sua  comunidade?  A  partir  da  vivĂŞncia  simples  aprendemos  com  a  surpresa  e  a  Â…”‹ƒ–‹˜‹†ƒ†‡Ǥ —•‹…ƒ ‡ „”‹Â?…ƒ†‡‹”ƒ• • Â‘ ‘• –‡Â?ĥ †ƒ ”‡…‹…Žƒ‰‡Â?Ǥ

Implantação  do  Eco  Espaço  dentro  do  CIEP  Elis  Regina,  ponto  de  coleta  de  resĂ­duos  PESQUISA ƒ •‡”‡Â? Â”Â‡Â—Â–Â‹ÂŽÂ‹ÂœÂƒÂ†Â‘Â•ÇĄ ƒ••‘…‹ƒ†‘ Â? ”‡†‡ A  preservação  do  meio  ambiente  e  comunitĂĄria  ECO  REDE.  principalmente  o  entorno  da  escola  foi  o  eixo  Ƥ…‹Â?ĥ †‡ Â?•–”—Â?‡Â?–‘• Â?Â—Â•Â‹Â…ÂƒÂ‹Â•ÇĄ …—Œ‘• †‘ –”ƒ„ƒŽŠ‘Ǥ ’”‡•‡Â?­Âƒ †‘ ”‹‘ —ƒÂ?†ïǥ – Â‘ instrumentos  sĂŁo  elaborados  com  materiais  perto,  foi  de  grande  incentivo  nos  estimulando  reutilizados.  Âƒ ‡Â?–‡Â?†‡” •‡— ’‡”…—”•‘ǥ ‹†‡Â?–‹ƤÂ…ÂƒÇŚÂŽÂ‘ …‘Â? Ƥ…‹Â?ƒ †‡ „”‹Â?“—‡†‘•ǥ …—Œ‘• „”‹Â?“—‡†‘• • Â‘ placas  e  cuidar  da  mata  ciliar. elaborados  com  materiais  reutilizados.


MarĂŠ

“Amar  Êâ€? Â

ÄŽÄŠÄ• ėĊĘĎĉĊēęĊ ĆĒĔėĆ ĆĈÄ?ÄŠÄ‘ SINOPSE ‘…² •ƒ„‡ ‘ “—‡ Âą ƒ ƒ”¹Ǎ ‘…² Œž ˆ‘‹ ƒ ƒ”¹Ǎ ƒÂ?ÂƒÂ”ÇĄ ’”ƒ –‹ǥ ‘ “—‡ ¹Ǎ ƒ”–‹Â?‘• †‡ um  trocadilho,  para  contar  belas  histĂłrias  de  transformação  e  amor  ao  ambiente  que  Â˜Â‹Â˜Â‡Â?‘•ǥ Â?‘••ƒ …‘Â?—Â?Â‹Â†ÂƒÂ†Â‡ÇĄ ƒ ƒ”¹Ǥ PESQUISA O  projeto  de  pesquisa,  realizado  em  conjunto  com  os  alunos,  teve  o  objetivo  de  Â‹Â†Â‡Â?–‹Ƥ…ƒ” Ž‘…ƒ‹• Â?‘ ‡Â?–‘”Â?‘ †ƒ ‡•…‘Žƒ “—‡ pratiquem  os  valores  de  uniĂŁo,  amor  e  paz  dentro  da  comunidade.  Desta  maneira,  entrevistamos  e  visitamos  pessoas  e  locais  referĂŞncias  para  os  alunos  de  boa  convivĂŞncia,  transformação  social  e  amor  Â?‘ ƒÂ?„‹‡Â?–‡ †ƒ ƒ”¹Ǥ

Desenvolver  e  estimular  prĂĄticas  de  UNIĂƒO  entre  as  diversas  comunidades  existentes  dentro  do  Â‘Â?’Ž‡š‘ †ƒ ƒ”¹Ǥ Divulgar  os  projetos  de  transformação  socioambiental  que  ocorrem  na  comunidade.


Vila  Cruzeiro  .  Penha

“A  transformaçãoâ€? Ǥ Ǥ ĊėēĆėĉĔ ĉĊ ĆĘĈĔēĈĊđđĔĘ SINOPSE As  implicâncias  e  desrespeito  em  sala  de  aula  chegaram  ao  limite  na  Â•Â…‘Žƒ —Â?‹…‹’ƒŽ ‡”Â?ƒ”†‘ †‡ ƒ•…‘Â?…‡ŽŽ‘•Ǥ •–—†ƒÂ?–‡• ‡ ’”‘ˆ‡••‘”‡• começam  a  â€œpifarâ€?  tamanho  o  estresse  e  a  falta  de  educação  geral.  O  nĂşmero  de  â€œpifadosâ€?  era  tĂŁo  grande  que  foi  necessĂĄrio  destinar  uma  sala  sĂł  para  eles.  Curiosos  para  saber  o  que  acontece  dentro  deste  misterioso  local,  alunos  do  oitavo  ano  bolam  um  plano  que  começa  a  transformar  os  problemas  do  colĂŠgio.

PESQUISA Realização  de  debates  com  o  intuito  de  incentivar  o  diĂĄlogo  professor-­â€?aluno.  Criação  de  um  blog  onde  alunos,  diretores  e  professores  poderĂŁo  expor  suas  opiniĂľes,  comentĂĄrios  e  sugestĂľes  para  a  melhoria  do  convĂ­vio  na  escola.

O  tema  â€œdiĂĄlogoâ€?  foi  selecionado  com  o  objetivo  de  ampliar  a  relação  professor-­â€?aluno  e  assim  fazer  da  sala  de  aula  um  ambiente  mais  ÂƒÂ‰Â”ƒ†ž˜‡Ž ’ƒ”ƒ ƒÂ?„ƒ• Â?• ’ƒ”–‡•Ǥ


Olaria  .  Complexo  do  Alemão

“A  mĂĄquina  do  tempoâ€? ÄŽÄŠÄ• ĆĊĘęėĔ ėĆēĈĎĘĈĔ ĎČēĔēĊ SINOPSE ‘Â?‘ †‡ …‘•–—Â?‡ ž••‹‘ǥ ‡Â?‹ƥ‡” ‡ ƒÂ?—‡Žǥ ƒŽ—Â?‘• †‘ “—ƒ”–‘ ƒÂ?‘ †‘ ”ƒÂ?•…‹•…‘ ‹‰Â?‘Â?‡ǥ •‡ ‡Â?…‘Â?–”ƒÂ? „‡Â? …‡†‘ Â?ƒ ‡•–ƒ­ Â‘ ƤÂ?ƒŽ †‘ Â–Â‡ÂŽÂ‡ÂˆÂąÂ”Â‹Â…Â‘ ”—Â?‘ ƒ Â?ƒ‹• —Â? †‹ƒ †‡ ƒ—ŽƒǤ ‘ Â?‡‹‘ †ƒ ˜‹ƒ‰‡Â? a  cabine  que  os  transportava,  estranhamente,  transforma-­â€?se  em  uma  mĂĄquina  do  tempo  e  os  alunos  tem  a  oportunidade  de  visitar  o  passado  e  o  futuro.  De  volta  para  o  presente,  assustados  com  o  que  Â˜Â‹Â”ƒÂ? Â?‘ ÂˆÂ—Â–Â—Â”Â‘ÇĄ ‡Ž‡• …Š‡‰ƒÂ? Â? …‘Â?…Ž—• Â‘ “—‡ ’”‡…‹•ƒÂ? ˆƒœ‡” ƒŽ‰—Â?ƒ coisa  para  mudar  a  realidade,  pois  se  continuarem  maltratando  o  meio  ambiente,  a  natureza  e  os  homens  terĂŁo  seus  dias  contados.

PESQUISA Produção  de  materiais  de  comunicação  promovendo  a  importância  de  uma  maior  conscientização  ambiental.  Realização  da  Dz ‹Â?…ƒÂ?ƒ †ƒ ‡…‹…Žƒ‰‡Â?Çł …‘Â? ‘ ‘„Œ‡–‹˜‘ de   demonstrar  aos  alunos  a  importância  de  reciclar  o  lixo  e  implementar  a  coleta  seletiva  na  escola. O  tema  â€œpreservaçãoâ€?  foi  selecionado  Â…‘Â? ƒ ƤÂ?ƒŽ‹†ƒ†‡ †‡ ƒÂ?’Ž‹ƒ” ƒ …‘Â?•…‹²Â?…‹ƒ ambiental  dos  alunos  atentando-­â€?os  para  o  fato  de  que  uma  transformação  deve  vir  primeiramente  de  dentro  de  cada  um.


Cordovil “Escola  de  zumbisâ€? Ǥ Ǥ ėĒĆēĉĔ ĆÄ?ĆėĉĔ SINOPSE Era  uma  vez  uma  escola  diferente,  uma  escola  sem  cor,  sem  alegria,  onde  os  alunos  nĂŁo  conheciam  a  brincadeira  Â‡ ĥ ’‘••‹„‹Ž‹†ƒ†‡• †‡ •‡” …”‹ƒÂ?­ÂƒǤ ‘†‘ Â?—Â?†‘ ‡•–ƒ˜ƒ acomodado  com  essa  situação  atĂŠ  o  dia  em  que  Bia,  uma  aluna  nova,  começa  a  questionar  os  estranhos  costumes  daquele  lugar.

PESQUISA Implementação  de  composteiras  no  terreno  da  escola  para  transformar  o  lixo  da  cozinha  em  adubo  orgânico.  Horta  vertical  aproveitando  as  paredes  da  årea  externa  para  o  plantio  utilizando  o  adubo  da  composteira.  Conseguir,  atravÊs  da  articulação  entre  a  prefeitura  e  a  escola,  colocar  uma  cobertura  na  quadra.

Durante  o  processo  de  pesquisa  a  falta  de  liberdade  de  praticar  certas  açþes  na  escola  foi  apontado.  Durante  nossas  aulas  pudemos  perceber  que  com  propostas  sĂłlidas  os  alunos  Â…‘Â?•‡‰—‡Â? •‡” Ž‡˜ƒ†‘• Â? •¹”‹‘ ’‡Žƒ †‹”‡–‘”‹ƒǤ ‘Â?’ƒ”ƒÂ?†‘ ƒ sua  realidade  com  outras,  os  alunos  perceberam  que  existem  situaçþes  diversas  de  falta  de  liberdade  e  resolveram  explorar  Â‡Â•Â•Â‡ –‡Â?ƒ ÂƒÂ–Â”ÂƒÂ˜ÂąÂ• †‡ —Â? ƤÂŽÂ?‡ Â?‘ ˆ‘”Â?ƒ–‘ †‡ ˆž„—ŽƒǤ


Cordovil “HerĂłis  do  dia  a  diaâ€?

Ǥ Ǥ ĎēĎĘęėĔ ĆċĆĞĊęęĊ ĉĊ ēĉėĆĉĆ SINOPSE Cansados  de  sĂł  escutarem  o  lado  ruim  do  bairro  onde  vivem,  alunos  Â†Âƒ Ǥ ƒˆƒ›‡––‡ †‡ Â?†”ƒ†ƒ ”‡•‘Ž˜‡Â? ‡Â?ƒŽ–‡…‡” ĥ “—ƒŽ‹†ƒ†‡• †‘ lugar,  começando  pelas  pessoas  que  facilitam  o  dia  a  dia  de  todos  na  comunidade.  Ao  mesmo  tempo  em  que  entrevistam  esses  â€œherĂłisâ€?,  os  alunos  sentem  na  pele  como  Ê  ser  o  entrevistado,  interpretando  as  pequenas  açþes  de  seu  cotidiano. Os  alunos  apontaram  desde  o  inĂ­cio  a  necessidade  de  valorizar  a  escola  e  o  bairro  onde  moram.  Pesquisamos  lugares  no  bairro  onde  as  pessoas  se  sentem  a  vontade  e  os  lugares  encontrados  foram  a  Igreja,  Âƒ ­ Â‘ ‘Â?—Â?‹–ž”‹ƒ ȋ…‡Â?–”‘ Â…Â—ÂŽÂ–Â—Â”ÂƒÂŽČŒ ‡ ƒ Â’Â”Ă—Â’Â”Â‹Âƒ ‡•…‘ŽƒǤ ’ƒ”–‹” †‹••‘ entrevistamos  as  pessoas  que  ajudam  a  tornar  esses  lugares  uma  espĂŠcie  de  oĂĄsis  no  bairro  que  conta  com  pouquĂ­ssimas  arĂŠas  de  lazer.

PESQUISA Foi  levantada  a  necessidade  de  tornar  a  escola  um  lugar  mais  agradĂĄvel  e  atrativo  para  estudar.  AtravĂŠs  de  ÂƒÂ—Žƒ• †‡ ‰”ƒƤ––‹ǥ ‡Â?˜‘Ž˜‡” ‘• ƒŽ—Â?‘• Â?ƒ pintura  dos  muros  internos  para  assim  trazer  uma  identidade  prĂłpria  para  o  espaço  escolar.          Â


131 142

1510

9 8

11 716 6

12 4 3

5

Zona Oeste ZONA OESTE ėĊĆ ĉĊ đĆēĊďĆĒĊēęĔ ͝ 1 2 ͛ ͜ ͝ ͞ 7 ͠ ͡

͙͛ ĔēĘęĆēęĎēĔ ĆČĆđčģĊĘ ͙͜ ĆĘĎĒĎėĔ ĉĊ ćėĊĚ

ĔėĆ ĔėĆđĎēĆ 17 ėĔċĊĘĘĔė ġćĎĔ ĴĘĆė ĆĈŃċĎĈĔ ėēĊĘęĔ ėĆēĈĎĘĈĔēĎ ĕĔĘĘĊĎėĔ ġėĎĔ Ćğ ͙͞ ĆĞĉĴĆ ĎĆēēĆ ĎŮğĆ ĉĊ ĆĘęėĔ ĊĕŮćđĎĈĆ ėĆćĊ ĉĆ ŃėĎĆ ĆĊĘęėĔ ĊĎęĔė ĎđđĆ ĔćĔĘ ͙͘ ͙͝ Ǥ Ǥ ęĊđĔ ĉĊ ĔĚğĆ ĊĎĘ 11 Ǥ Ǥ ėĔċĊĘĘĔėĆ ŃđěĎĆ ĉĊ ėĆŮďĔ ĔđĊĉĔ 12 Ǥ Ǥ ęĊēĆĘ


Campo  Grande

“Monstro  poluiçãoâ€? Ǥ Ǥ ĔēĘęĆēęĎēĔ ĆČĆđÄ?ÄŁÄŠÄ˜ SINOPSE Dz ‘Â?•–”‘ ‘Ž—‹­ Â‘Çł Âą —Â? ƤÂŽÂ?‡ “—‡ Â?‹•–—”ƒ ˆƒÂ?–ƒ•‹ƒ ‡ ”‡ƒŽ‹†ƒ†‡Ǥ • …”‹ƒÂ?­ÂƒÂ• “—‡ ‡•–—†ƒÂ? Â?ƒ ‘Â?•–ƒÂ?–‹Â?‘ ƒ‰ƒŽŠ Â‡Â• ”‡˜‡ŽƒÂ? •‡— ‘ŽŠƒ” •‘„”‡ ‘ ƒÂ?„‹‡Â?–‡ ‘Â?†‡ vivem  ao  realizarem  um  documentĂĄrio  com  uma  histĂłria  Â†Â‡ ”‡ƒ­ Â‘ Â?• ƒ†˜‡”•‹†ƒ†‡• †ƒ ˜‹†ƒǤ PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‘Ž—‹­ Â‘ ‡ Ž‹š‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‹˜—Ž‰ƒ” ‘ ‹Â?Â…Ă˜Â?‘†‘ †ƒ comunidade  com  as  åreas  poluĂ­das.  Promover  açþes  de  coleta  seletiva  e  melhoria  da  qualidade  de  vida.


Carobinha  .  Campo  Grande Â

“Em  busca  da  Carobinhaâ€? Ǥ Ǥ ĆĘĎĒĎėĔ ĉĊ ćėĊĚ SINOPSE A  pesquisa  sobre  a  comunidade  despertou  no  grupo  o  interesse  sobre  o  nome  Â’‘’—Žƒ” †‘ Â„ÂƒÂ‹Â”Â”Â‘ÇŁ ƒ”‘„‹Â?Šƒ Č‹jacaranda  decurresČŒÇĄ —Â?ƒ ’ŽƒÂ?–ƒ Â?‡†‹…‹Â?ƒŽǤ ‘Â? ‡•–‡ –×’‹…‘ ˆ‘‹ ‡Žƒ„‘”ƒ†ƒ —Â?ƒ ƤÂ…­ Â‘ Â?ƒ “—ƒŽ ‘• Šƒ„‹–ƒÂ?–‡• †‘ ’ŽƒÂ?‡–ƒ carobinha,  os  carobos,  decidem  vir  a  terra  para  semear  paz,  amor  e  harmonia.  PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹ÂƒǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ƒŽ‘”‹œƒ” ‘ Â?‘Â?‡ ’‘’—Žƒ” do  bairro  conhecido  por  todos  como  Carobinha.   Realizar  açþes  de  plantio  da  carobinha  na  escola  e  na  comunidade  como  objetivo  de  valorizar  a  memĂłria  local. Â


Mendanha  .  Campo  Grande Â

“Mendanha,  o  filmeâ€? Ǥ Ǥ ĔėĆ ĔėĆđĎēĆ SINOPSE ‡Â?†ƒÂ?Šƒ ‘ ƤÂŽÂ?‡ Âą —Â? †‘…—Â?‡Â?–ž”‹‘ •‘„”‡ ‘ ƒ…‹­Â‘ ‡”‹…‹Â?Ă—ÇŚ ‡Â?†ƒÂ?Šƒ “—‡ …‘Â?–ƒ …‘Â? ‘ †‡’‘‹Â?‡Â?–‘ †‡ Â?‘”ƒ†‘”‡• †ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ ƒ”‹ƒ †ƒ ”ƒ­ÂƒǤ Alguns  destes  anciĂŁes  vivem  na  regiĂŁo  desde  o  perĂ­odo  das  grandes  fazendas.  Â• ƒŽ—Â?‘• Ƥœ‡”ƒÂ? —Â?ƒ ’‡•“—‹•ƒ ’ƒ”ƒ …‘Â?Š‡…‡” Â?ƒ‹• ƒ ÂŠÂ‹Â•Â–Ă—Â”Â‹Âƒ †ƒ •—ƒ comunidade  e  mostrar  a  realidade  ambiental  em  que  se  encontra  o  lugar. Â

‹˜—Ž‰ƒ” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ‡ †‡„ƒ–‡” …‘Â? ‰”—’‘• Ž‘…ƒ‹• açþes  de  preservação  do  maciço  do  mendanha. Â

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹Âƒ Ž‘…ƒŽǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”‘Â?‘˜‡” ƒ ’”‡•‡”˜ƒ­ Â‘ da  vegetação  local. Â


“NĂŁo  destrua  a  naturezaâ€? Ǥ Ǥ ėĔċĊĘĘĔė ĥćĎĔ ĴĘĆė Ä†ÄˆĹƒÄ‹ÄŽÄˆÄ” SINOPSE ƒ–‡—• ’ŽƒÂ?‡Œƒ˜ƒ ’”‘˜‘…ƒ” —Â? ‹Â?Â…²Â?†‹‘ Â?ƒ ĆŞÂ‘Â”Â‡Â•Â–Âƒ “—ƒÂ?†‘ •‡— ƒÂ?‹‰‘ RogĂŠrio  descobre  suas  intençþes.  Junto  com  colegas  da  escola,  RogĂŠrio  Â…‘Â?•‡‰—‡ Â?‘•–”ƒ” ƒ ƒ–‡—• …‘Â?‘ ƒ Â?ƒ–—”‡œƒ ‰—ƒ”†ƒ …‘‹•ƒ• ‹Â?’‘”–ƒÂ?–‡• ’ƒ”ƒ Â?וǤ ƤÂŽÂ?‡ –‡”Â?‹Â?ƒ …‘Â? —Â? ‰”ƒÂ?†‡ ’ŽƒÂ?–‹‘ †‡ Â?ѠĥǤ PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ”‡•‡”˜ƒ­ Â‘ ‡ “—‡‹Â?ĠĥǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‹ˆ—Â?†‹” ‘• †‡•ƒƤ‘• †‡ manutenção  do  ecossistema  local.  Exibir  o  vĂ­deo  e  criar  açþes  de  comunicação  sobre  a  preservação  local. Â

Mendanha  .  Campo  Grande Â


“A  luta  pela  naturezaâ€? Ǥ Ǥ ėēĊĘęĔ ėĆēĈĎĘĈĔēĎ SINOPSE ‡•…ŽƒÂ?†‘ †‘…—Â?‡Â?–ž”‹‘ ‡ ƤÂ…­ Â‘ÇĄ ‘ ƤÂŽÂ?‡ Â?‘•–”ƒ ƒ ”‡ƒŽ‹†ƒ†‡ †‘• ƒŽ—Â?‘• †ƒ •…‘Žƒ —Â?‹…‹’ƒŽ ”Â?‡•–‘ ”ƒÂ?…‹•…‘Â?‹ ‡ †‘• Â?‘”ƒ†‘”‡• †ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ ’”ך‹Â?ƒ ƒ‘ ‹‘ —…—”‹’‡ǥ ‡Â? ‡Â?ƒ†‘” ƒÂ?ƒ”žǤ • †‡’‘‹Â?‡Â?–‘• †‡ quem  jĂĄ  vive  ali  hĂĄ  muito  tempo  explicam  como  era  o  rio  no  passado  e  as  consequĂŞncias  da  urbanização  no  local.  PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ”‡•‡”˜ƒ­ Â‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ”‘Â?‘˜‡” ƒ †‹˜—Ž‰ƒ­ Â‘ †‘• ‹Â?’ƒ…–‘• ambientais  que  ocorrem  com  a  terra  na  atualidade.  Produzir  materiais  de  comunicação  para  promover  a  importância  da  preservação  e  consciĂŞncia  ambiental. Â

Senador  CamarĂĄ Â


Guaratiba Â

“Jornal  jardim  maravilhaâ€? ĔĘĘĊĎėĔ ÄĄÄ—ÄŽÄ” ĆÄ&#x; SINOPSE ‘”Â?ƒŽ ƒ”†‹Â? ƒ”ƒ˜‹ŽŠƒ ˆ‘‹ …”‹ƒ†‘ ’‘” ƒŽ—Â?‘• †‘ ‘••‡‹”‘ ž”‹‘ Vaz  para  noticiar  as  irregularidades  apontadas  por  eles  prĂłprios.  O  jornal  apresenta  um  buraco  na  esquina  da  escola,  o  problema  do  lixo  na  comunidade  e  fala  da  necessidade  de  saneamento  bĂĄsico.  PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ —•–‡Â?–ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡ Ž‘…ƒŽǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ƒ” ˜‹•‹„‹Ž‹†ƒ†‡ ƒ‘• †‡•ƒƤ‘• socioambientais  locais. Â

Articular  açþes  que  possibilitem  o  desenvolvimento  socioambiental  local. Â


PaciĂŞncia Â

“Plantando  a  ideiaâ€? Ǥ Ǥ ĆĞĉĴĆ ĎĆēēĆ ÄŽĹŽÄ&#x;Ć ĉĊ ĆĘęėĔ SINOPSE Dz ŽƒÂ?–ƒÂ?†‘ ƒ Â‹Â†Â‡Â‹ÂƒÇł Âą —Â? ƤÂŽÂ?Â‡ÇŚÂ’Â‡Â•Â“Â—Â‹Â•Âƒ ”‡ƒŽ‹œƒ†‘ ’‡Ž‘• ƒŽ—Â?‘• †ƒ •…‘Žƒ —Â?‹…‹’ƒŽ ÂƒÂ›Â†ÂąÂƒ ‹ƒÂ?Â?ƒ Â‹ĂŻÂœÂƒ †‡ ƒ•–”‘ •‘„”‡ ’ŽƒÂ?–‹‘Ǥ As  crianças  guiaram  um  passeio  pela  Favela  do  Aço  localizada  na  comunidade  de  Vila  PaciĂŞncia  com  objetivo  de  visitar  o  SĂ­tio  ÂƒÂ”†‹Â? †‡ ‡—•ǥ Ž‘…ƒŽ‹œƒ†‘ ’”ך‹Â?‘ Â? ‡•…‘ŽƒǤ ƤÂŽÂ?‡ …—ŽÂ?‹Â?ƒ com  os  alunos  construindo  uma  horta  na  escola,  com  a  ajuda  de  especialistas. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ŽƒÂ?–‹‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‘Â?•–”—‹” —Â?ƒ Š‘”–ƒ Â?ƒ ‡•…‘ŽƒǤ ƒÂ?–‡” ƒ Š‘”–ƒ ‡Â? ˆ—Â?…‹‘Â?ƒÂ?‡Â?–‘ ‡ —–‹Ž‹œƒ” os  legumes,  frutas  e  verduras  que  lĂĄ  nascerem  como  complemento  do  cardĂĄpio  escolar. Â


PaciĂŞncia “Jornal  ambiental“ Ǥ Ǥ ÄŠÄ•ĹŽÄ‡Ä‘ÄŽÄˆÄ† ėĆćĊ ĉĆ ĹƒÄ—ÄŽÄ† SINOPSE ƤÂŽÂ?‡ Âą —Â? Œ‘”Â?ƒŽ †‡ …—Â?Š‘ ƒÂ?„‹‡Â?–ƒŽ ”‡ƒŽ‹œƒ†‘ ’‡Ž‘• ƒŽ—Â?‘• †ƒ Â‡Â•Â…Â‘ÂŽÂƒÇĄ Ž‘…ƒŽ‹œƒ†ƒ em  PaciĂŞncia  .  SĂŁo  entrevistados  professores,  alunos  e  moradores  que  contam  histĂłrias  sobre  o  passado  e  o  presente  e  propĂľem  melhorias  para  o  futuro.  A  partir  Â†ÂƒÂ• ‹Â?“—‹‡–ƒ­Ă™Â‡Â• “—‡ •—”‰‡Â? †—”ƒÂ?–‡ ‘ ’”‘…‡••‘ǥ ‘• ’ƒ”–‹…‹’ƒÂ?–‡• †‡…‹†‡Â? Â? Â‘ Ƥ…ƒ” parados  e  sim  colocar  a  mĂŁo  na  massa  para  dar  inĂ­cio  imediato  a  uma  transformação. A  partir  da  pesquisa  realizada,  muitas  propostas  de  continuidade  Â•Â—”‰‹”ƒÂ?ÇĄ ‡Â?–”‡ Â‡ÂŽÂƒÂ•ÇŁ ÇŚ ‘Â?•–”—­ Â‘ †ƒ …‘„‡”–—”ƒ †ƒ “—ƒ†”ƒ ‡š–‡”Â?ƒǢ -­â€?    Construção  com  materiais  alternativos  de  um  depĂłsito  em  um        Â†Â‘• ‡•’ƒ­Â‘• ‘…‹‘•‘• †‘ ’‡”ÀÂ?‡–”‘ ‡•…‘Žƒ”Ǣ -­â€?     Substituição  do  piso  de  cimento  do  pĂĄtio  interno  da  escola  por  um  gramado.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ƒ”–‘‰”ƒƤƒ ‘…‹ƒŽ †ƒ •…‘Žƒ ‡ ‡— Â?–‘”Â?‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ †‡Â?–‹Ƥ…ƒ” ƒ “—ƒÂ?–‹†ƒ†‡ †‡ ˜‡”†‡ Â?ƒ Â‡Â•Â…Â‘ÂŽÂƒÇĄ ƒ ˆƒŽ–ƒ †‡ consciĂŞncia  em  relação  ao  lixo  no  entorno  escolar  e  questĂľes  sobre  sua  estrutura  fĂ­sica


Santa  Cruz Â

“Mudas  para  mudar“ ĘĈĔđĆ ĚēĎĈĎĕĆđ ĆĊĘęėĔ ĊĎęĔė ĎđđĆ ĔćĔĘ SINOPSE Â? Â‡ Â?ÂƒÂ–Â—Â”Â‡ÂœÂƒÇĄ ÂƒÂ–Â”ÂƒÂ˜ÂąÂ• †ƒ• ÂžÂ”Â˜Â‘Â”Â‡Â•ÇĄ ƪ‘”‡• ‡ ƒÂ?‹Â?ÂƒÂ‹Â•ÇĄ •‡ …‘Â?‡…–ƒ …‘Â? ĥ …”‹ƒÂ?­ÂƒÂ• ’ƒ”ƒ aumentar  a  quantidade  de  årvores  em  Santa  Cruz.  Com  o  auxĂ­lio  de  sua  representante  Dona  Â‹Â?Â‘Â•ÂƒÇĄ ‘• ƒŽ—Â?‘• ˜ Â‘ ƒ‘ ƒ”†‹Â? ‘–Â&#x;Â?‹…‘ …‘Â? ƒ Â?‹•• Â‘ †‡ …‘Â?•‡‰—‹” Â?Ѡĥ ’ƒ”ƒ ’ŽƒÂ?–ƒ” em  Antares.  Os  mesmos  sĂŁo  bem  sucedidos  na  missĂŁo  e  todos  terminam  felizes  com  o  plantio  de  mudas  de  årvores  na  escola. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‹‘†‹˜‡”•‹†ƒ†‡Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ †‡Â?–‹Ƥ…ƒ” Â?‘–‹˜‘• †ƒ ‡•…ƒ••‡œ †‡ ĂĄrvores  na  escola  e  em  seu  entorno. Proteger  e  acompanhar  o  crescimento  das   mudas  plantadas,  para  que  as  mesmas  possam  vir  a  ser  årvores  adultas,  fornecendo  frutos  e  sombra  para  todos.


Antares  .  Santa  Cruz

“Elementos  de  Antares“ Ǥ Ǥ ęĊđĔ ĉĊ ĔĚÄ&#x;Ć ĊĎĘ SINOPSE DocumentĂĄrio  sobre  a  falta  de  recursos   na  regiĂŁo  de  Antares  e  como  o  inĂ­cio  de  uma  mudança  Ê  possĂ­vel,  Â…‘Â?–ƒ …‘Â? ‘ †‡’‘‹Â?‡Â?–‘• †‡ ƒŽ—Â?‘• ‡ ˆ—Â?…‹‘Â?ž”‹‘• †ƒ ‡•…‘ŽƒǤ ƤÂŽÂ?‡ Âą ‡Â?„ƒŽƒ†‘ ’‘” —Â?ƒ –”‹ŽŠƒ •‘Â?‘”ƒ que  apresenta  os  elementos  da  natureza  e  conta  com  encenaçþes  dançadas  pelas  crianças. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ Â?ÂˆÂ”ÂƒÇŚÂ‡Â•Â–Â”Â—Â–Â—Â”ÂƒÇĄ ˆƒŽ–ƒ †‡ ”‡…—”•‘• ‡ facilidades  na  comunidade  de  Antares.  Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ †‡Â?–‹Ƥ…ƒ” …‘Â?‘ ‹•–‘ ƒˆ‡–ƒ ƒ Â‡Â•Â…Â‘ÂŽÂƒÇĄ alunos  e  população  local. ”‘Â?‘˜‡” ‡˜‡Â?–‘• ‡ ‘Ƥ…‹Â?ĥ Â?ƒ ‡•…‘Žƒ •‘„”‡ ƒ comunidade,  ampliando  o  leque  de  atividades  voltadas  para  o  meio  ambiente  da  regiĂŁo.


Santa  Cruz

“Bullying“ Ǥ Ǥ ėĔċĊĘĘĔėĆ ĹƒÄ‘Ä›ÄŽÄ† ĉĊ ėĆŎÄ?Ä” ĔđĊĉĔ SINOPSE ‘…—Â?‡Â?–ž”‹‘ Â?‘•–”ƒ ƒ ”‡ƒŽ‹†ƒ†‡ †‘• …ƒ•‘• †‡ „—ŽŽ›‹Â?‰ Â?ĥ escolas,  o  que  Ê  o  bullying  e  o  que  pode  ser  feito  para  evitĂĄ-­â€?lo. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ Bullying  nas  escolas.  Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ „‘”†ƒ” ƒ ‘”‹‰‡Â?ÇĄ Â?‘–‹˜‘• ‡ consequencias  dos  sucessivos  casos   de  bullying. Conscientizar  e  alertar  alunos  sobre  os  crescentes  casos  de  bullying  nas  escolas.


“Guerreiros  de  Atenasâ€? Ǥ Ǥ ęĊēĆĘ

SINOPSE ƤÂŽÂ?‡ Â?‘•–”ƒ ƒ •ƒ‰ƒ †‘• —‡””‡‹”‘• †‡ –‡Â?ĥ ’ƒ”ƒ tentar  resgatar  o  nome  do  rio  que  corta  o  bairro  e  limpar  Â•Â‡Â— ƒÂ?„‹Â?‡–‡Ǥ ƒ”ƒ ‹••‘ǥ ‡Ž‡• †‡˜‡ ’ƒ••ƒ” ’‡Žƒ ‡•ƤÂ?‰‡ da  memĂłria,  pela  medusa  urbana  alĂŠm  de  mudar  suas  prĂłprias  atitudes  em  relação  ao  seu  espaço.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹Âƒ ÂŽÂ‘Â…ÂƒÂŽÇĄ ’‡•“—‹•ƒ sobre  o  rio  local.  Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ †‡Â?–‹Ƥ…ƒ” ‡ problematizar   o  depĂłsito  inadequado  de  resĂ­duos  no  bairro. Limpeza  das  praças  nos  arredores  da  escola. Divulgação  do  nome  do  rio  Papagaio.

InhoaĂ­ba  Â


Campo  Grande

“A  nascente  e  o  vulcĂŁoâ€? Ǥ Ǥ ĔēĘęĆēęĎēĔ ĆČĆđÄ?ÄŁÄŠÄ˜ SINOPSE ‡’‘‹• †‡ ƒÂ?‘• ‡Â? ”‡’‘—•‘ ‘ —Ž… Â‘ †‘ ‡†ƒÂ?Šƒ ƒÂ?‡ƒ­Âƒ voltar  a  ativa  devido  aos  maus  tratos  ao  ambiente.  Agora  a  Â–—”Â?ƒ †ƒ ‘Â?•–ƒÂ?–‹Â?‘ ƒ‰ƒŽŠ Â‡Â• ’”‡…‹•ƒ ÂƒÂ‰Â‹Â”ÇĄ …‘Â? ƒ ƒŒ—†ƒ da  mĂŁe  d’ågua  para  salvar  seu  bairro.

Recuperação  da  mata  ciliar  prĂłxima  Â? Â‡Â•Â…Â‘ÂŽÂƒÇĄ …”‹ƒÂ?†‘ —Â?ƒ ”‡Žƒ­ Â‘ Â?ƒ‹• prĂłxima  de  alunos  com  os  guardiĂľes  do  Â”‹‘Ǥ ‡•‹‰Â?‹Ƥ…ƒ­ Â‘ †‘ ‹‘ —ƒÂ?†— …‘Â?‘ paisagem  integrante  da  comunidade Â

†‡Â?–‹Ƥ…ƒÂ?†‘ •—ƒ ‹Â?’‘”–Â&#x;Â?…‹ƒ ’ƒ”ƒ –‘†‘ ‘ municĂ­pio  como  fonte  de  ågua  residencial.

PESQUISA A  preservação  do  meio  ambiente  e  principalmente  o  entorno  da  escola  foi  o  eixo  do  trabalho.  A  presença  Â†Â‘ ”‹‘ —ƒÂ?†ïǥ – Â‘ ’‡”–‘ǥ ˆ‘‹ †‡ grande  incentivo  nos  estimulando  a  Â‡Â?–‡Â?†‡” •‡— ’‡”…—”•‘ǥ ‹†‡Â?–‹ƤÂ…ÂƒÇŚÂŽÂ‘ com  placas  e  cuidar  da  mata  ciliar.


Campo  Grande

“Vamos  ajudar?â€? Ǥ Ǥ ĆĘĎĒĎėĔ ĉĊ ćėĊĚ SINOPSE Ԡԥ ‘• †‹ƒ• ‡Žƒ …Š‡‰ƒ˜ƒ …‘Â? ĥ mĂŁos  sujas.  Seus  colegas  começam  a  aparecer  tambĂŠm  sujos  .  O  que  eles  estĂŁo  fazendo  depois  da  aula?  Que  Â?‹•–¹”‹‘ Âą ‡••‡ “—‡ ˜‡Â? †ƒ ĆŞÂ‘Â”Â‡Â•Â–ÂƒÇŤ Vamos  Ajudar?

PESQUISA O  trabalho  foi  motivado  a  partir  de  um  espÊcie  vegetal  da  região,  a  Carobinha,  que  apesar  de  nomear  uma  estrada,  não  tinham  mais  exemplares.  E  junto  a  preservação  da  espÊcie  trabalhamos  o  tema  do  preconceito,  levantado  pelos  alunos  em  sala  de  aula.

Plantio  de  mudas  na  escola. ‡–‘”Â?‘ †ƒ ‡•’¹…‹‡ †ƒ ĆŞÂ‘Â”Âƒ ƒ…ƒ”ƒÂ?†ƒ ’—„‡”—Žƒ ŠƒÂ?Ǥ Č‹ ƒ”‘„‹Â?ÂŠÂƒČŒ Â? ‡•–”ƒ†ƒ †ƒ ƒ”‘„‹Â?ŠƒǤ ‹Â?…ƒÂ?ƒ †ƒ Â†Â‹Â˜Â‡Â”Â•Â‹Â†ÂƒÂ†Â‡ÇĄ ˜ƒŽ‘”‹œƒÂ?†‘ as  diferenças  e  individualidades  para  quebrar  as  barreiras  do  preconceito,  com  a  participação  de  toda  a  comunidade  escolar.


Antares  .  Santa  Cruz “Vem  pro  bonde  da  otelo  no  mutirĂŁo  da  portelinha!â€? Ǥ Ǥ ęĊđĔ ĉĊ ĔĚÄ&#x;Ć ĊĎĘ SINOPSE Sempre  tem  alguĂŠm  que  isola  a  bola  no  futebol,  mas  quem  Ê  que  vai  buscĂĄ-­â€?la  desta  vez?  Parece  que  a  bola  caiu  lĂĄ  na  casa  do  Sr.  JoĂŁo  e  ele  nĂŁo  Ê  de  muita  conversa  nĂŁo...  AlĂŠm  disso,  o  lixo  ali  Ê  muito,  a  situação  da  Portelinha  Ê  alarmante.  Os  meninos  se  encorajam  e  vĂŁo  em  busca  da  bola.  Como  em  um  portal  encantado  eles  sĂŁo  tomados  pelo  clima  de  Â?ƒ‰‹ƒ “—‡ ƒ Â?ƒ–—”‡œƒ †‘ •À–‹‘ ’”‘’‘”…‹‘Â?ƒǤ ‘†‹Ƥ…ƒ†‘• pela  experiĂŞncia  da  visita,  cantando  e  dançando,  eles  percorrem  a  comunidade  atrĂĄs  do  presidente  da  Associação  Â†Â‡ ‘”ƒ†‘”‡• ’ƒ”ƒ ÂƒÂŒÂ—Â†ÂƒÇŚÂŽÂ‘Â• ‡Â? •‡— Â?—–‹” Â‘ †‡ Ž‹Â?Â’Â‡ÂœÂƒÇĄ pintura  do  muro  e  plantio  de  frutas  na  Portelinha PESQUISA O  diagnĂłstico  da  Portelinha  como  o  local  que  precisa  de  atenção  e  cuidado,  que  acumula  muito  lixo,  ÂƒÂ–”ƒ‹ ƒÂ?‹Â?ƒ‹• Â?‘…‹˜‘• Â? Â•ÂƒĂŻÂ†Â‡Ǥ Portelinha  ainda  sofre  com  a  falta  de  saneamento  bĂĄsico  e  apresenta  condiçþes  precĂĄrias  de  sobrevivĂŞncia.  A  falta  de  beleza,  limpeza  e  natureza  inspira  a  busca  por  soluçþes  e  a  Â…”‹ƒ­ Â‘ †‡ —Â? ˆ—Â?Â? “—‡ ‡Â?˜‘Ž˜ƒ ƒ comunidade  no  mutirĂŁo.

Pintura  do  muro  com  mensagens  educativas  e  alertas  ambientais  para  evitar  a  reincidĂŞncia  do  lixo.  Plantio  de  frutas  para  a  conservação  do  solo  e  usufruto  da  comunidade.  Distribuição  de  Cd’s  com  a  mĂşsica  composta  e  gravada  pelo  grupo  do  projeto  para  divulgação  e  continuidade  da  ideia  de  conservação  ambiental.


“A  invasĂŁo  dos  rataços  gigantes:  a  transmutaçãoâ€? Ǥ Ǥ ĆĞĉĊĆ ĎĆēēĆ ÄŽĹŽÄ&#x;Ć ĉĊ ĆĘęėĔ SINOPSE Ratos  mutantes  gigantes  invadem  casas  da  comunidade  do  Aço  e  fazem  da  escola  seu  esconderijo.  As  crianças  Ƥ…ƒÂ? ƒ–‡””‘”‹œƒ†ƒ• …‘Â? ƒ ˜‹‘Ž²Â?…‹ƒ †ƒ ‰ƒÂ?‰—‡ †‡ ratos  e  saem  em  busca  de  ajuda.  Elas  percebem  que  Ê  preciso  inteligĂŞncia  e  astĂşcia  para  solucionar  o  problema  Â’ƒ…‹Ƥ…ƒÂ?‡Â?–‡Ǥ Â?Â‹Â†ÂƒÂ•ÇĄ …‘Â? ’ƒœ ‡ ƒŽ‡‰”‹ƒ ‡Žƒ• …‘Â?•‡‰—‡Â? mobilizar  a  todos  em  seu  plano  para  salvar  a  escola  da  sujeira,  do  lixo,  da  maldade  e  do  ataque  dos  ratos. Â

Empoderar  a  comunidade  escolar  na  manutenção  e  cuidado  do  påtio  como  local  de  atividades  interdisciplinares,  convivência  e  lazer.

PESQUISA O  lixo,  a  depredação  da  escola,  a  infestação  de  ratos  na  comunidade  e  a  violência  foram  os  temas  que  mobilizaram  o  grupo  no  trabalho  de  revitalização  e  embelezamento  do  påtio  da  escola  e  a  criação  de  um  pomar.

PaciĂŞncia


Campo  Grande “Batatah  em  apurosâ€? Ǥ Ǥ ėĔċĊĘĘĔė ĥćĎĔ ĴĘĆė Ä†ÄˆĹƒÄ‹ÄŽÄˆÄ” SINOPSE “Batatah  em  Apurosâ€?  Ê  a  histĂłria  de  um  paĂ­s  que  nĂŁo  existe,  mas  que  poderia  existir.  A  trama  gira  em  torno  de  um  crime  ambiental.  O  repĂłrter  ÂƒÂ”…‡Ž‘ Â‘Â–Ă€Â…Â‹Âƒ ‹Â?ˆ‘”Â?ÂƒÇŁ • Šƒ„‹–ƒÂ?–‡• †‡ ƒ–ƒ–ƒŠ ƒ…‘”†ƒ”ƒÂ? Š‘Œ‡ •‡Â? —Â? †‘• ’”‹Â?…‹’ƒ‹• …‘Â?’‘Â?‡Â?–‡• †‡ •—ƒ ƒŽ‹Â?‡Â?–ƒ­ Â‘ÇŁ ĥ batatas.  As  plantaçþes  do  paĂ­s  simplesmente  apodreceram  de  um  dia  para  o  outro.  Qual  serĂĄ  o  futuro  de  Batatah? PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ”‘†—–‘• ÂƒÂ‰Â”Ă€Â…Â‘ÂŽÂƒÂ• ’”‘†—œ‹†‘• …‘Â? agrotĂłxicos. Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ •–‹Â?—Žƒ” ƒ ”‡ƪ‡š Â‘ Â…Â”Ă€Â–Â‹Â…Âƒ •‘„”‡ ƒ disseminação  e  a  banalização  do  uso  destas  substâncias.

Criar  campanhas  e  açþes  sobre  como  preparar  os  alimentos  que  possam  conter  agrotĂłxicos. Â


PROJETOS REALIZADOS NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS

Duque de Caxias 2

6

5 8

7 3

4

1

1 2 ͛ ͜ ͝ ͞ 7 ͠

Ǥ Ǥ ĆėĈĎĔ ĎĆę Ǥ Ǥ ėĆĘĎđ ęġđĎĆ Ǥ Ǥ ĆĚėĊēęĎēĆ ĆėĉĔĘĔ ĚĆėęĊ ĔēęĊĎėĔ ĔćĆęĔ Ǥ Ǥ ėĔċĊĘĘĔėĆ ĆėĎĆēĆ ĚēĊĘ ĆĘĘĔĘ Ǥ Ǥ ĒĆĈĚđĆĉĆ ĔēĈĊĎİģĔ ĆėđĔĘ čĆČĆĘ Ǥ ėĔċĊĘĘĔėĆ ĆėĎĆ ėĆŮďĔ ĉĆ ĎđěĆ


“A  pedra,  a  ågua  e  o  arâ€?

Caxias  Â

Ǥ Ǥ ĆėĈĎĔ ĎĆę

SINOPSE ‘…—Â?‡Â?–ž”‹‘ ˆ‡‹–‘ ’‡Žƒ• …”‹ƒÂ?­ÂƒÂ• †ƒ •…‘Žƒ —Â?‹…‹’ƒŽ ž”…‹‘ ‹ƒ– •‘„”‡ ‘ bairro  CristĂłvĂŁo  Colombo  e  a  sua  pedreira.  A  partir  de  uma  pesquisa  feita  pela  escola  com  os  representantes  da  comunidade  as  crianças  percebem  quais  sĂŁo  Â‘• ’”‹Â?…‹’ƒ‹• ’”‘„Ž‡Â?ĥ †‘ „ƒ‹””‘ ‡ ˜ Â‘ Â?• ”—ƒ• ‡Â? „—•…ƒ †‡ •‘Ž—­Ă™Â‡Â•Ǥ

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡•“—‹•ƒ †‡ …ƒÂ?’‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‡•…‘„”‹” ‘• ’”‘„Ž‡Â?ĥ ‡ as  vantagens  de  se  morar  no  bairro  CristĂłvĂŁo  Colombo.

Divulgar  a  pesquisa  feita  pelos  alunos  e  pela  escola,  e  melhoria  da  qualidade  de  vida  no  bairro  atravÊs  de  campanhas  de  preservação.


Caxias  Â

“O  lixo  e  o  meio  ambienteâ€? Ǥ Ǥ ėĆĘĎđ ęĥđĎĆ

SINOPSE O  lixo  deixado  por  um  piquenique  na  beira  do  rio  Ê  uma  cena  comum  em  AviĂĄrio.  Uma  aula  de  educação  ambiental  e  a  discussĂŁo  sobre  o  lixo  leva  os  estudantes  a  conhecerem  as  origens  do  bairro  em  que  vivem  e  perceberem  a  diferença  que  eles  podem  fazer  com  suas  prĂłprias  mĂŁos.  PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‹š‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ŠƒÂ?ƒ” ƒ–‡Â?­ Â‘ †‘• ƒŽ—Â?‘• †‡ como  o  descarte  incorreto  pode  prejudicar  a  qualidade  do  meio  ambiente.

Fazer  uma  agenda  de  mutirþes  de  limpeza  da  comunidade.


“Alimentação  saudĂĄvel  para  uma  vida  melhorâ€?

Caxias  Â

Ǥ Ǥ ĆĚėĊēęĎēĆ ĆėĉĔĘĔ ĚĆėęĊ

SINOPSE • ƒŽ—Â?‘• ˜ Â‘ Â?• ”—ƒ• ’ƒ”ƒ ƒÂ?ƒŽ‹•ƒ” ‘• Šž„‹–‘• ƒŽ‹Â?‡Â?–ƒ”‡• dentro  e  fora  da  escola.  A  comida  da  escola  e  as  escolhas  das  crianças  entram  em  pauta  enquanto  eles  aprendem  um  pouco  mais  sobre  alimentação  saudĂĄvel.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ —–”‹­ Â‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‹˜—Ž‰ƒ” Šž„‹–‘• alimentares  saudĂĄveis.

Fazer  campanhas  sobre  alimentação  Â•ÂƒÂ—Â†ÂžÂ˜Â‡ÂŽÇĄ ‘Ƥ…‹Â?ĥ †‡ ”‡ƒ’”‘˜‡‹–ƒÂ?‡Â?–‘ de  sobras  de  comida,  gincanas  de   receitas  com  a  comunidade  local.


Caxias  Â

“CalombĂŠâ€?

ĔēęĊĎėĔ ĔćĆęĔ SINOPSE ’ƒ••ƒ†‘ †‡ ‘—”‘ †‘ ”‹‘ ƒŽ‘Â?„¹ Âą ”‡…‡Â?–‡Ǥ ‘”ƒ†‘”‡• …‘Â?–ƒÂ? “—‡ ƒ‹Â?†ƒ •‡ Ž‡Â?„”ƒÂ? quando,  no  rio,  se  pescava  e  se  banhava  a  vontade.  No  entanto,  o  aumento  da  população  do  Â?—Â?‹…À’‹‘ •‡Â? ‘ ’ŽƒÂ?‡ŒƒÂ?‡Â?–‘ •ƒÂ?‹–ž”‹‘ ƒ†‡“—ƒ†‘ ˆ‡œ †‘ ”‹‘ ‘ ĂŻÂ?‹…‘ ƤÂ? ’ƒ”ƒ †‡–”‹–‘•ǥ Ž‹š‘ ‡ esgoto.  A  poluição  ameaça  os  moradores  da  regiĂŁo  que  sofrem  com  enchentes  frequentes  e  todos  os  problemas  que  o  lixo  traz. Realizar  campanhas  de  despoluição  do  rio  com  a  comunidade  local  e  a  escola.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ’”‡•‡”˜ƒ­ Â‘ †‘ ”‹‘ ƒŽ‘Â?„¹Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ’”‡•‡Â?–ƒ” ’ƒ”ƒ ƒ ’‘’—Žƒ­ Â‘ local  a  importância  de  preservar  os  recursos  hĂ­dricos  da  regiĂŁo.


“Olhares  para  o  futuroâ€?

Ǥ Ǥ ėĔċĊĘĘĔėĆ ĆėĎĆēĆ ĚēĊĘ ĆĘĘĔĘ SINOPSE Os  olhares  dos  moradores,  dos  professores  e  dos  estudantes  de  Barretos  em  Duque  de  Caxias  se  somam  na  busca  de  alternativas  criativas  para  diminuir  os  problemas  gerados  nas  açþes  do  cotidiano.  Acabam  descobrindo  na  transferĂŞncia  de  conhecimento  formas  simples  de  transformar  a  escola  e  a  regiĂŁo.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ”‘Â?‘­ Â‘ †‡ ƒ­Ă™Â‡Â• •—•–‡Â?–ž˜‡‹• Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ †‡Â?–‹Ƥ…ƒ” ‘• ƒ–‘”‡• Ž‘…ƒ‹• “—‡ poderiam  se  tornar  parceiros  da  escola  nessas  açþes. Â

Dar  continuidade  as  açþes  sustentåveis  e  manter  a  parceria  com  os  moradores  locais.

Caxias  Â


“O  menino  e  o  rioâ€?

Caxias  Â

Ǥ Ǥ ĒĆĈĚđĆĉĆ Ä”Ä“ÄˆÄŠÄŽÄ°ÄŁÄ”

SINOPSE ƒ •…‘Žƒ —Â?‹…‹’ƒŽ Â?ƒ…—Žƒ†ƒ ‘Â?…‡‹­ Â‘ ‘• estudantes  aprendem  sobre  os  rios  e  resolvem  visitar  o  rio  da  regiĂŁo,  o  CalombĂŠ.  LĂĄ  se  impressionam  com  a  poluição  e  o  descaso  da  população  e  em  especial  Â†Â‡ •‡— …‘Ž‡‰ƒ †‡ –—”Â?ƒ ƒ–Š‡—•Ǥ –—”Â?ƒ Ž‘‰‘ •‡ ”‡—Â?‡ ’ƒ”ƒ –‡Â?–ƒ” ‡Â?•‹Â?ƒ” ƒ ƒ–Š‡—• …‘Â?‘ Ž‹†ƒ” …‘Â? o  lixo  em  sua  casa  em  seu  bairro. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‰—ƒǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‘Â?•…‹‡Â?–‹œƒ” •‘„”‡ ƒ ‹Â?’‘”–Â&#x;Â?…‹ƒ da  manuntenção  do  rio  e  do  cuidado  com  o  descarte  dos  resĂ­duos  sĂłlidos.

š‹„‹” ‘ ƤÂŽÂ?‡ Â?ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ ‡ …”‹ƒ” ƒ­Ă™Â‡Â• Ž‘…ƒ‹• †‡ manutenção  dos  recursos  hĂ­dricos  e  coleta  seletiva.


Caxias  Â

â€œĂ€s  margens  do  rio  SarapuĂ­â€? ĆėđĔĘ Ä?ĆČĆĘ

SINOPSE O  documentĂĄrio  mostra  as  vivĂŞncias  dos  moradores  da  Vila  SarapuĂ­,  um  lugar  em  que  Âƒ ”‡Žƒ­ Â‘ …‘Â? ‘ Ž‹š‘ Âą †—’ŽƒǤ —‹–‘• Ž‡˜ƒÂ? ƒ ˜‹†ƒ Â†Â‹ÂˆĂ€Â…Â‹ÂŽ ‡ †‹‰Â?ƒ …‘Â?‘ …ƒ–ƒ†‘”‡• †‡ Ž‹š‘ Â?‘ ƒ–‡””‘ †‡ ”ƒÂ?ÂƒÂ…ÂŠÂ‘ÇĄ Â?ĥ –ƒÂ?„¹Â? …‘Â?˜‹˜‡Â? †‡ ’‡”–‘ …‘Â? ‘ Ž‹š‘ ‡ ƒ ’‘Ž—‹­ Â‘ “—‡ predominam  no  Rio  SarapuĂ­.  A  possĂ­vel  remoção  do  aterro,  a  construção  de  um  viaduto  que  deslocarĂĄ  pessoas  das  margens  poluĂ­das  do  rio  e  a  mobilização  da  escola  e  de  alguns  moradores  para  a  melhor  organização  do  lixo  na  Vila  semeiam  o  debate.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ Dz ‹š Â‘ †‡ ”ƒÂ?ƒ…Š‘dzǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ’”‡•‡Â?–ƒ” ƒ ˜‹• Â‘ †‘• moradores  da  Vila  SarapuĂ­  sobre   o  ÂƒÂ–‡””‘ †‡ ”ƒÂ?ƒ…Š‘Ǥ

’”‡•‡Â?–ƒ” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ‡Â? …‹Â?‡…Ž—„‡• …‘Â?‘ ˆ‘Â?–‡ †‡ debate  sobre  as  possĂ­veis  soluçþes  de  melhoria  da  qualidade  de  vida  para  os  trabalhadores  do  ÂƒÂ–‡””‘ †‡ ”ƒÂ?ƒ…Š‘Ǥ


Caxias  Â

“O  reino  quase  encantado  da  Taquaraâ€? Ǥ ėĔċĊĘĘĔėĆ ĆėĎĆ ėĆŎÄ?Ä” ĉĆ ĎđěĆ

SINOPSE Ž‹š‘ Â?ĥ ”—ƒ• †ƒ ƒ“—ƒ”ƒ ‰‡”ƒ ’‡”‹‰‘• ƒ‘ †‹ƒ ƒ †‹ƒ †‘• moradores.  Uma  antiga  moradora  entrega  ao  neto  uma  caixa  mĂĄgica  que  desperta  nele  e  em  seus  amigos  uma  super-­â€?disposição  para  mobilizar  todos  no  bairro  a  trabalhar  em  conjunto,  desaparecendo  com  o  lixo  da  taquara. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ”‡•‡”˜ƒ­ Â‘ ƒÂ?„‹‡Â?–ƒŽǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ’”‘š‹Â?ƒ” ĥ …”‹ƒÂ?­ÂƒÂ• †‘ parque  municipal  e  despertar  a  busca  pela  preservação  do  meio.

Promover  reuniĂľes  locais  utizando  a  campanha  â€œOs  HerĂłis  da  Naturezaâ€?  como  incentivo  para  o  cuidado  com  o  descarte  dos  resĂ­duos.


PROJETOS REALIZADOS NO DISTRITO FEDERAL

Distrito Federal 4 8

1 3

5

2 6

7

1 2 ͛ ͜ ͝ ͞

͙͡ ͙͜͡ ͙͙͘ ͚͠ ĘĈĔđĆ đĆĘĘĊ ͙͛͞ ĊēęėĔ ĉĚĈĆĈĎĔēĆđ ģĔ ėĆēĈĎĘĈĔ ĉĊ ģĔ ĊćĆĘęĎģĔ 7 ĊēęėĔ ĉĚĈĆĈĎĔēĆđ ĆėĈĞ ĎćĊĎėĔ ͠ ĊēęėĔ ĉĊ ēĘĎēĔ ĚēĉĆĒĊēęĆđ ėĆǤ ĎđĉĆ ėēĘ


Distrito  Federal “Espantalixoâ€? ͙ͥ

SINOPSE • ƒŽ—Â?‘• †‘ ͙ͥ †ƒ ‡‹ŽÂ&#x;Â?Â†Â‹ÂƒČ€ ”‡•‘Ž˜‡”ƒÂ? ”‡—Â?‹”nj•‡ ‡Â? „—•…ƒ †ƒ •‘Ž—­ Â‘ †‡ —Â? ’”‘„Ž‡Â?ÂƒÇŁ Acabar  com  o  entulho  e  o  depĂłsito  de  lixo  que  existe  atrĂĄs  da  escola.  Na  tentativa  de  mobilizar  e  concientizar  os  moradores  da  regiĂŁo  a  respeito  do  problema  e  em  busca  de  soluçþes,  os  alunos  Â†Â‡Â…‹†‡Â? ˆƒœ‡” —Â?ƒ ‡•…—Ž–—”ƒ …‘Â? ‘ ’”×’”‹‘ Ž‹š‘ “—‡ Ƥ…ƒ †‡’‘•‹–ƒ†‘ Â?‘ Ž‘…ƒŽǤ Â? Â?‘Â?—Â?‡Â?–‘ que  representa  a  vontade  de  transformar  aquele  lugar,  onde  hoje  Ê  depositado  lixo,  em  uma  praça  de  convivĂŞncia,  cultura,  esporte  e  lazer.  Cria-­â€?se  o  espantalho  de  lixo  chamado  â€œEspantalixoâ€?.  O  documentĂĄrio  revela  o  depoimento  de  moradores,  trabalhadores,  representantes  do  governo  e  dos  prĂłprios  alunos  a  respeito  de  como  Ê  conviver  com  o  lixo  no  ambiente  escolar  e  qual  o  desejo  dessas  pessoas  para  a  transformação  desta  realidade. PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‹š‘Ǥ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‹•…—–‹” ƒ “—‡•– Â‘ †‘ –‡””‡Â?‘ no  entorno  da  escola  utilizado  como  lixĂŁo  e  as  açþes  necessĂĄrias  para  o  local  se  tornar  uma  praça. Reconstruir  o  espantalixo,  criar  sinalização  e  uma  agenda  de  mutirĂľes  de  limpeza  da  praça.


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“Desvendando  o  mito  do  Parque  das  TrĂŞs  Meninasâ€? ÍœÍ™ÍĄ

SINOPSE Um  homem  planta  trĂŞs  sementes,  dali  nascem  trĂŞs  meninas  samambaias.  Quando  brotam  da  terra,  elas  estĂŁo  com  fome  e  sedentas  por  alimentos  ofertados  pela  mĂŁe  Â‡Â””ƒǤ ‘ ‡Â?–ƒÂ?–‘ ‡Žƒ• †‡•…‘„”‡Â? “—‡ nĂŁo  podem  contar  com  a  ajuda  da  natureza  e  resolvem  procurar  um  mercado.  Ao  chegar  no  mercado  Â‡ÂŽÂƒÂ• …‘Â?Š‡…‡Â? †—ƒ• ƒŽ—Â?ĥ †‡ —Â?ƒ ‡•…‘Žƒ ’”ך‹Â?ƒ “—‡ •‡ †‹•’Ù‡Â? ƒ ƒŒ—†ƒ”Ǥ ‡Â? ƒŽ‹Â?‡Â?Â–ÂƒÂ†ÂƒÂ•ÇĄ ĥ ”²Â• ‡Â?‹Â?ĥ ’”‡•‡Â?–‡‹ƒÂ? ĥ Â?‘˜ƒ• ƒÂ?‹‰ƒ• …‘Â? —Â? †‹ƒ Â?—‹–‘ ‡•’‡…‹ƒŽǨ PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡Â?Ă—Â”Â‹ÂƒǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ‡•˜‡Â?†ƒ” ‘ Â?‹–‘ †‘ ƒ”“—‡ †ƒ• ”²Â• ‡Â?‹Â?ĥ ’ƒ”ƒ ’”‘Â?‘˜‡” ‘ interesse  da  população  local. Fazer  uma  campanha  de  preservação  e  Â”‡•–ƒ—”ƒ­ Â‘ †‘ ƒ”“—‡ †ƒ• ”²Â• ‡Â?‹Â?ĥǤ ‘”Â?ƒ” ‘ ‹ƒ †ƒ ‡Ž‹…‹†ƒ†‡ —Â?ƒ ƒ­ Â‘ contĂ­nua  da  escola.


“Cineclube  Recanto  das  Emasâ€? ͙͙͘

SINOPSE Artur  tem  um  sonho  catĂĄstrofe.  Acorda  pensando  o  que  ele  pode  fazer  para  melhorar  ao  menos  a  cidade  onde  vive.  Percebe  que  daqui  a  lguns  anos  nĂŁo  serĂĄ  possĂ­vel  Â˜Â‹Â˜Â‡Â” Â?‘ ’ŽƒÂ?‡–ƒ ‡””ƒ …‘Â?’Ž‡–ƒÂ?‡Â?–‡ ’‘Ž—À†‘Ǥ —ƒÂ?†‘ •ƒ‹ †‡ …ƒ•ƒ ’ƒ”ƒ ‹” Â? Â‡Â•Â…Â‘ÂŽÂƒÇĄ ’ƒ••ƒ a  observar  os  problemas  que  o  Recanto  das  Emas  vem  enfrentando.  Artur  decide  entĂŁo  convocar  os  amigos  da  turma  para  a  descoberta  de  soluçþes  que  melhorem  o  espaço  em  que  vivem.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡•“—‹•ƒ †‡ …ƒÂ?’‘ǥ Â?‡Â?Ă—Â”Â‹ÂƒǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘Â•ÇŁ ‡ƒŽ‹œƒ” ‘ Ž‡˜ƒÂ?–ƒÂ?‡Â?–‘ †‘• problemas  da  regiĂŁo,  desvendar  e  difundir  a  origem  do  nome  da  cidade  satĂŠlite.

Realizar  mutirþes  com  os  alunos  da  escola  para  o  plantio  de  muda  de  canela  de  ema.

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“Sol  nascenteâ€? ÍšÍ

SINOPSE ƤÂŽÂ?‡ ˆƒŽƒ †ƒ “—‡•– Â‘ •‘…‹‘ƒÂ?„‹‡Â?–ƒŽ Â?‘ „ƒ‹””‘ ‘Ž ƒ•…‡Â?–‡ǥ ‘”–‡ǥ ‡‹ŽÂ&#x;Â?Â†Â‹ÂƒÇĄ ‡ das  transformaçþes  percebidas  pela  comunidade  a  partir  da  criação  da  escola  pĂşblica  ÍšÍ Ǥ „‘”†ƒ ‘ ’ƒ’‡Ž †ƒ ‡•…‘Žƒ Â?ƒ …‘Â?—Â?‹†ƒ†‡ …‘Â?‘ ’”‘’—Ž•‘”ƒ †ƒ …—Ž–—”ƒ †‡ valorização  socioambiental,  como  ambiente  de  resgate  das  relaçþes  comunitĂĄrias,  do  sentimento  de  pertencimento  ao  bairro  e  da  autoestima  da  comunidade.

PESQUISA ‡Â?ÂƒÇŁ ‡•“—‹•ƒ •‘…‹‘ƒÂ?„‹‡Â?–ƒŽǤ Â„ÂŒÂ‡Â–Â‹Â˜Â‘ÇŁ ’”‡•‡Â?–ƒ” ’ƒ”ƒ ƒ‘• Â?‘”ƒ†‘”‡• ‘• †‡•ƒƤ‘• †‡ ’”‡•‡”˜ƒ­ Â‘ ‡ ĥ „‡Ž‡œƒ• naturais  do  bairro  do  sol  nascente.

Cumprir  a  agenda  de  atividades  socioambientais  criadas  pelos  alunos  Â†Â—”ƒÂ?–‡ ‘ ’”‘…‡••‘ †ƒ• ‘Ƥ…‹Â?ĥǤ


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“Uma  nova  triboâ€?  Ä˜ÄˆÄ”đĆ đĆĘĘĊ ͙͛͞

SINOPSE Inconformados  com  os  maus  costumes  da  Â•Â‘…‹‡†ƒ†‡ ÂƒÂ–Â—ÂƒÂŽÇĄ ‘• ƒŽ—Â?‘• †ƒ •…‘Žƒ Žƒ••‡ ͙͛͞ decidem  criar  sua  prĂłpria  tribo  com  sua  prĂłpria  cultura,  comida,  dança  e  costumes  com  o  intuito  de  nĂŁo  impactar  tanto  o  meio  ambiente.

PESQUISA O  tema  â€œresgate  histĂłrico  e  culturalâ€?  foi  selecionado  com  o  objetivo  de  ampliar  a  pesquisa  sobre  a  temĂĄtica  indĂ­gena. Â

š‹„‹” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ’ƒ”ƒ ’‘••‹„‹Ž‹–ƒ” ƒ ”‡ƪ‡š Â‘ •‘„”‡ ƒ ˜ƒŽ‘”‹œƒ­ Â‘ †ƒ cultura  indĂ­gena.


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“O  assaltoâ€? Â

ĊēęėĔ ĉĚĈĆĈĎĔēĆđ ĆėĈĞ ĎćĊĎėĔ SINOPSE Â? ‰”—’‘ †‡ Œ‘˜‡Â?• †‡…‹†‡ ’‡Â?•ƒ” •‘„”‡ ‘• †‡•ƒƤ‘• “—‡ impactam  a  qualidade  de  vida  dos  moradores  do  ItapuĂŁ.   Â‹Â•Â–—”ƒÂ?†‘ ƤÂ…­ Â‘ ‡ †‘…—Â?‡Â?–ž”‹‘ǥ ‡ ’”‘’Ù‡Â? —Â?ƒ ”‡ƪ‡š Â‘ sobre  qual  serĂĄ  o  futuro  do  bairro.

PESQUISA O  tema  â€œviolĂŞncia  no  bairroâ€?  foi  selecionado  Â…‘Â? ‘ ‘„Œ‡–‘ †‡ ƒÂ?’Ž‹ƒ” ƒ ”‡ƪ‡š Â‘ •‘„”‡ relação  do  uso  de  drogas  com  a  violĂŞncia.  Â‹Â˜Â—Ž‰ƒ” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ’ƒ”ƒ ’”‘Â?‘˜‡” debates  sobre  a  violĂŞncia  no  bairro  e  possibilitar  a  proposição  de  soluçþes.


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“Se  liga  no  esquemaâ€? Â

ĊēęėĔ ĉĚĈĆĈĎĔēĆđ ÄŁÄ” ėĆēĈĎĘĈĔ ĉĊ ÄŁÄ” ÄŠÄ‡Ä†Ä˜Ä™ÄŽÄŁÄ” SINOPSE ’”‡•‡Â?–ƒ†‘”ƒ• †‡ —Â? ’”‘‰”ƒÂ?ƒ †‡ ƒ’”‡•‡Â?–ƒÂ? …‘Â? Â?—‹–ƒ †‡•…‘Â?–”ƒ­ Â‘ ‘• impactos  que  as  nossas  açþes  causam  ao  meio  ambiente,  alĂŠm  de  falar  sobre  o  destino  inadequado  dos  resĂ­duos  no  Bairro  de  SĂŁo  SebastiĂŁo. PESQUISA O  tema  â€œimpacto  do  lixo  nas  cidadesâ€?  foi  selecionado  com  o  objetivos  de  destacar  a  importância  do  destino  adequado  do  lixo.

š‹„‹” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ’ƒ”ƒ ’‘••‹„‹Ž‹–ƒ” ‘ debate  sobre  as  possĂ­veis  soluçþes   e  destinação  dos  ResĂ­duos  SĂłlidos. Â


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“Sementes  de  ItapoĂŁâ€? Â

ĊēęėĔ ĉĊ ēĘĎēĔ ĚēĉĆĒĊēęĆđ ėĆǤ ĎđĉĆ ėēĘ SINOPSE Durante  uma  aula  de  ciĂŞncias  sobre  o  cerrado,  os  alunos  decidem  visitar  o  entorno  do  bairro  e  vivem  uma  experiĂŞncia  surpreendente  que  os  impulsiona  para  iniciar  uma  ação  de  plantio  no  torno  do  colĂŠgio.  PESQUISA O  tema  â€œPesquisa  sobre  o  cerradoâ€?  foi  selecionado  para  difundir  a  importância  da  preservação  do  cerrado. š‹„‹” ‘ ƤÂŽÂ?‡ ’ƒ”ƒ ‹Â?…‡Â?–‹˜ƒ” ƒ continuidade  das  açþes  de  plantio.


RIO DE JANEIRO Parceria www.videoambiental.org

BRASÍLIA Realização www.imaginecultura.com.br Pedro Sol ή͝​͝ ͚͙ ͜͠​͙͚͜͡͞͞ ή͝​͝ ͚͙ ͟͟͡͝​͙͘͟͟ Pedro Duarte Eduardo Strucchi ή͝​͝ ͚͙ ͙͛͛͞͡͝͡͠

ǣ Ana Salac anasalac@gmail.com

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contato@guicavalcanti.com

Colaboração Secretaria de Cultura DF

Apoio

Secretaria de Educação DF

Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos DF



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