Recycling of Red Ceramics Industry in Precast Concrete Production

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International Journal of Advanced Engineering Research and Science (IJAERS) https://dx.doi.org/10.22161/ijaers.5.12.9 Onde: đ?‘Š – Deformação mĂĄxima no centro da vigota (Flecha) đ??¸ – MĂłdulo de Elasticidade do Material đ??ź – Momento de InĂŠrcia da seção đ?‘ž – carga distribuĂ­da devido ao peso prĂłprio da vigota đ?‘™ – vĂŁo livre entre os dois apoios da vigota O Momento de InĂŠrcia utilizado para o cĂĄlculo da flecha foi o obtido pela equação (2). O mĂłdulo de elasticidade a ser utilizado nas anĂĄlises elĂĄsticas de projeto segundo a NBR 6118 deve ser o mĂłdulo de elasticidade secante đ??¸đ??śđ?‘† , especialmente para determinação de esforços solicitantes e verificação de estados limites de serviço, ou seja, na determinação da flecha mĂĄxima. O mĂłdulo foi estimado atravĂŠs da Equação (5) da Norma. đ??¸đ??ś = đ??¸đ??śđ?‘† = 0,85 ∗ 5600 ∗ đ?‘“đ?‘?đ?‘˜ 1/2 (5) Para determinação das propriedades fĂ­sicas foi utilizado neste trabalho a MĂĄquina Universal Mecânica controlada por software prĂłprio com capacidade de 60KN da Marca Contenco Pavitest do LaboratĂłrio de ResistĂŞncia do Instituto Federal do Amazonas – Campus Manaus Centro. A mĂĄquina utilizou cĂŠlulas de cargas para a determinação da carga aplicada e extensĂ´metros digitais para a obtenção da deformação. Nesta mĂĄquina foram realizados os ensaios de ResistĂŞncia Ă compressĂŁo, ResistĂŞncia Ă tração na flexĂŁo (Figura 4), MĂłdulo de elasticidade do concreto (Figura 5) e determinação das flechas nas vigotas (Figura 6).

Fig.4: Måquina Universal de Ensaios/Ensaio de Resistência à tração na flexão. Fonte: Autor, 2018.

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[Vol-5, Issue-12, Dec- 2018] ISSN: 2349-6495(P) | 2456-1908(O)

Fig.5: Corpo de prova com compressômetro utilizado para determinação do módulo de elasticidade. Fonte: Autor, 2018.

Fig.6: Ensaio de determinação das flechas nas vigotas. Fonte: Autor, 2018. III. RESULTADOS E DISCUSSĂƒO 3.1. Ensaios Com Agregados A Tabela 2 ilustra os resultados do ensaio de composição granulomĂŠtrica da areia. O mĂłdulo de finura foi determinado pelo cĂĄlculo preconizado pela norma ABNT NBR 7217/1987 tendo como resultado o fator 2,18 podendo assim ser classificado como areia fina. Na Figura 4.1 ĂŠ apresentada a curva granulomĂŠtrica do agregado miĂşdo. Tabela 2 – Composição GranulomĂŠtrica dos agregados miĂşdos. Abertu Massa % % retida % ra retida retida passante (mm) (g) Indivi d Acumula Acumula ual da da 9,5 0 0,00 0,00 100,00 6,3 2,1 0,22 0,22 99,78 4,76 3 0,31 0,53 99,47 2,38 10,7 1,11 1,64 98,36 1,19 7,3 0,76 2,40 97,60 0,6 242,9 25,25 27,66 72,34 0,3 565,8 58,83 86,48 13,52 0,149 125,6 13,06 99,54 0,46 FUND 4,4 0,46 100,00 0,00 Page | 55


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