Assim, quando ela pensou que poderia passar por cima da abismo emocional, ele balançou sua língua sobre seu clitóris, enquanto seus dedos procuravam seu núcleo. Ofegante, ela levou a mão ao seu cabelo e puxou os fios. Todos os pensamentos escaparam de sua mente, exceto o requintado tormento de sua língua, uma vez que lambia e chupava seu sexo. Não demorou muito para ela jogar a cabeça para trás e gritar seu nome, quando gozou. Com seu corpo ainda se recuperando, ele agarrou a cintura dela, a girando e empurrando para a cama. Emma lutou contra o onda de tontura que disparou sobre ela, que infelizmente não era o tipo de orgasmo habitual, mas outro aspecto da gravidez que a assolava. Com um sorriso de fome, Aidan pressionou-a contra o colchão. Mas então, quando se posicionou sobre seu corpo, ele congelou. Se balançando para se sentar sobre os joelhos, entre suas pernas. - O que há de errado? - Emma perguntou. Ele coçou a cabeça. - Hum, eu não sei bem como dizer isso. Apoiando-se nos cotovelos, Emma perguntou, - O que você quer dizer? - Aqui é a coisa. Eu estou..com medo. Emma sentiu como se suas sobrancelhas fossem se atirar para fora da sua testa. - Perdão? - O que eu quero dizer é, eu estou com medo de fazer algo que irá prejudicar o bebê. Como esmaga-lo com o meu corpo no seu, ou empurrar muito profundos ou alguma merda assim. - Oh, entendo. - ela murmurou. Ela lutou contra a vontade de rir do absurdo da situação. Nunca em um milhão de anos que ela teria imaginado Aidan com medo de sexo. - Bem, o meu médico não disse nada sobre abstenção do sexo, então eu acho que vai ficar tudo bem. Esperança brilhou nos olhos de Aidan. - Você acha?