INFORMATIVO SETEMBRO DE 2022

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InformatIvo

2022

RESPONSABILIDADE SOCIAL E EVANGELÍSTICA

Setembro

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RESPONSABILIDADE SOCIAL E EVANGELÍSTICA

09 minutos de leitura

Nesse mês da Independência do Brasil, refletir sobre a nossa responsabilidade social e evangelística se faz pertinente. À semelhança do que fez o Senhor Jesus na definição de sua tarefa redentora (Lc 4.16-21), da qual somos herdeiros (Jo 2.21), reportamo-nos ao que profetizou o profeta Isaías, no capítulo 61 do seu livro: “apregoai o ano aceitável do Senhor ... a consolar os que choram e a pôr sobre eles uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria em vez de pranto, vestes de louvor em vez de espírito angustiado... e terão perpétua alegria” (v. 3 ,7). A mensagem acres centa: “reconstruirão as ruínas, restaurarão as cidades assoladas ... estranhos se apresentarão e apascentarão os vossos rebanhos, lavrarão vossos vinheiros (v. 4,5). “Sereis chamados sacerdotes do Senhor... ministros de nosso Deus. Comerão as riquezas das nações ... sua posteridade será conhecida entre as nações ... os reconhecerão como família bendita do Senhor” (v. 6,9). E o profeta dá graças quando exclama: “Tenho grande alegria, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me cobriu com vestes de salvação” (v. 10). A definição do Senhor nesse texto nos sugere fidelidade, esforço e coragem para cumprirmos na sua inteireza a nossa missão social e evangelística, de sorte a podermos repetir a cada geração: “Hoje se cumpriu esta Escritura!”.

O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

Podemos nos referir à missão da igreja nos termos do ministério da reconciliação, sugerido por Paulo: “Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação; pois que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo ... e nos encarregou da palavra da reconciliação” (II Co 5.18,19). No encontro de Jesus com o endemoninhado gadareno (Mc 5.1-20), temos uma ilustração perfeita do significado e do alcance desse ministério da reconciliação. A história da humanidade é a crônica dos conflitos do homem com Deus, com o próximo, com o mundo e consigo mesmo. Todos esses conflitos es tão representados no incidente do endemoninhado gadareno. A própria condição do homem endemoninhado, era a evidência, consoante a teologia da época, do desfavor divino, do conflito existente entre o homem e Deus. O fato do homem viver sozinho, abandonado e perseguido pe los seus semelhantes, que “muitas vezes o prendiam com grilhões e

PaStoral Setembro 2022 - Hugo Evandro Silveira (pastor titular)
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cadeias”, retratava o conflito com o próximo. Há ainda a considerar o fato de ele próprio se ferir com pe dras, o que bem poderia ser tomado como símbolo de seu conflito com a natureza a sua volta; e por fim, o conflito consigo mesmo, tipifica do pela sua loucura, que revelava uma personalidade desestruturada. Depois do encontro com Jesus, o gadareno é reconciliado com Deus, pois não só fora afastada a evidência de seu anterior conflito com ele, mas ele próprio “rogava a Jesus que o deixasse estar com ele”. A reconciliação com o próximo ficou patente no fato de o Mestre enviar o que fora endemoninhado de volta ao convívio dos seus compatriotas e parentes. A reconciliação consigo mesmo ficou igualmente assinalada quando o viram “assentado, em perfeito juízo”, a conversar com Jesus. E, por fim, a obra se completa quando se opera a reconcilia ção com o mundo, com a natureza ao redor: não mais se fere com as pedras, mas delas se serve para assentar-se serenamente, enquan to conversa com o Mestre. A igreja traz em seu bojo o ministério da re conciliação a todos os homens.

PRINCÍPIOS DE AÇÃO

O cristão não vive alheio às necessidades do meio em que se encontra. Tomamos a multiplicação dos pães (Mc 8.1-9) para ilustrar essa afirmação: O Mestre só alivia a fome da multidão a partir da mani festação intencional dos seus discípulos em acusar a necessidade dos presentes. Pelo caminho do Mestre,

sempre surgiram os necessitados suplicando por ajuda: cegos, paralíticos, leprosos, a prostituta, caren tes, e tantos outros necessitados da sua graça. A igreja carrega a responsabilidade de levar Cristo à so ciedade. Precisamos nos envolver no princípio do engajamento. A visão da necessidade gera o senso de responsabilidade. Na multiplicação dos pães face à grande necessidade, por meio dos seus discípulos, Jesus assumiu a iniciativa de aten dê-la. Salta aos olhos que o mestre não manifestou apenas preocupação com “os domésticos da fé”, mas se revelou sensível às neces sidades de toda a multidão; ele não pensou menos nas ovelhas que a priori não eram inicialmente do seu aprisco (Jo 10.16). Somos ativados para a responsabilidade social, sem minimizar aquela outra mais impor tante para qual fomos chamados. E não precisa de muito recurso, bastaram poucos peixes e pães como suficiente, porque só é pouco o que temos a oferecer, enquanto está em nossas mãos. Nesse aspecto, a igreja, os membros, seguem o princípio da oportunidade, porque o Senhor não programou o milagre do socorro para uma ocasião mais cômoda ou como um evento conveniente. Quantos têm perecido em nosso caminho? Por que adiamos a providência redentora? A necessi dade das gentes deve determinar a ocasião da nossa ação. Na multipli cação da bênção temos o exemplo do nosso Senhor que tomou os peixes e o pão e deu graças. Se Cristo orou agradecendo, da mesma for ma, atenderemos às necessidades

das gentes hoje, sejam elas quais forem, dando ações de graça: “Dai-lhes vós de comer” (Mc 6.37).

EVANGELIZAÇÃO

A ideia de uma igreja que se espalha pelo mundo é bíblica e foi vivida de modo intenso pelo Senhor Jesus Cristo, o Senhor da Igreja. O próprio Pai celestial não aceitou muito bem o pensamento de Pedro de reunir em contemplação os discípulos diante da visão transfigurada de Jesus, Moisés e Elias (Mateus 17.-6). Não somos chamados ape nas para a contemplação. O povo peregrino contempla em adoração o autor da vida, enquanto ao mesmo tempo, se espalha pela face da ter ra com a missão da evangelização. Nada se espera mais do povo de Deus que a dispersão missiológica pelos centros, bairros e favelas das cidades brasileiras, pelos lugares mais distantes, sítios e fazendas do nosso interior, e mesmo se possível, pelas matas virgens e pelas tribos da nossa selva amazônica. Por que afinal deveríamos nos espalhar como igreja e multiplicar os nossos PGMs pregando o evangelho a todas as gentes? A resposta é que não se ria errado ficarmos ensimesmados, não fossem os milhões que estão ao nosso lado enfrentando necessidades sociais e, pior, perdendo-se sem Cristo, sem esperança alguma da eternidade. Contudo, a razão básica para sairmos e evangelizarmos está na palavra de ordem do Senhor da igreja. O texto de Lucas nos declara com firmeza singular que “depois disso designou o Se-

nhor outros setenta, e os enviou adiante de si, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir” (Lucas 10.1). Para nós, hoje, fica a ordenança da Palavra de Deus de irmos a todos, anunciando que Jesus Cristo é a única esperança. Jesus mesmo disse: “a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos...” (Mt 9.37). É exatamente desse modo que Jesus começou a desafiar seus discípulos para a missão que lhes fora entregue.

QUEBRANDO BARREIRAS

A mensagem do evangelho nunca foi e nunca deverá ser apenas uma experiência de um grupo particular da igreja, entretanto, de cada cristão. No primeiro século, a mensagem do evangelho come çou a ser pregada na pequena vila de Belém da Judéia, quebrando as barreiras do maior império da his tória dos homens, o Romano. Ló gico que a missão é um desafio, o próprio Jesus alertou do risco de exposição ao espalhar a semente do Reino: “Ide, eis que vos envio como cordeiros ao meio de lobos” (Lc 10.3). A preponderância do arriscar-se na missão do estabelecimento do reino de Deus no co ração das pessoas, não deve levar o cristão ao sentimento de covardia e medo ao enfrentar as adversidades do caminho. Antes, deve o discípulo tomar a coragem do seu Senhor e, em seu Nome, realizar a obra que lhe está proposta. Ademais, Jesus nunca usou de subterfúgios ou ar madilhas psicológicas ao convocar

seus discípulos à missão, pelo con trário, sempre indicou o Calvário como o clímax da missão. Inclusive, se algum discípulo desejava desviá-lo do propósito da cruz, como quis Pedro fazer, Jesus com firme za se opunha: “para trás de mim, Satanás...” (Mt 16.23). O risco da cruz continua na vida de todos os discípulos de Cristo. Apesar da pós-modernidade, a missão segue quebrando barreiras. Logo, o discí pulo deve ter em mente o objetivo a cumprir. Deve preparar-se. Não pode sair sem a noção do que deve fazer. A dependência do Espírito de Deus não isenta a responsabilidade do preparo de quem cumpre a mis são. Por fim, o evangelho tem cará ter de beneficência completa para quem o recebe. Por outro lado, há dois benefícios para quem cumpre a missão: Primeiro, o da alegria de ver almas sendo redimidas e resga-

tadas da perdição – os 70, de Lucas 10, voltaram assim. Os discípulos de Jesus podem sempre contar com a certeza da alegria quando saem a semear o evangelho: “Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes” (Sl 126.5,6). No entanto, ainda não é essa a verdadeira recompensa dos trabalhadores da seara divina. O segundo sentimento, maior que o primeiro, e que, conforme Jesus, deve causar a maior alegria no coração do trabalhador do reino, é o fato dele possuir o “nome escrito no céu” (Lc 10.20). Não obedecemos em cumprir a nossa responsabilidade missionária a fim de adquirir salvação, mas por já termos o nosso nome no registro da eternidade com Cristo.

CONCLUSÃO

Cada membro da igreja deve descobrir, no ensino da Palavra de Deus, que o Senhor deseja colocá-lo diante do compromisso da responsabilidade social e da evangelização da nossa pátria. Não temos que temer o embate natural do campo de batalha no testemunho pes soal. Também o desejo de nos espalharmos por todos os brasis não pode nos levar ao esquecimento daqueles que estão dentro dos nos sos lares, ao nosso redor, carentes de salvação. Fica aqui, portanto, o nosso apelo aos que fazem parte do corpo de Cristo nessa igreja, o de levantar os olhos para a nossa pátria tão necessitada de Cristo, orar, socorrer os necessitados e anunciar com toda ousadia que “Je sus Cristo é a única esperança”. Nesse Brasil de meu Deus, nesse mês da pátria, a igreja é convocada a assumir sua responsabilidade social e missional presente entre as pessoas e atuante nos ambientes ordinários, encarando e vivendo sua vida integrada à missão de Deus no mundo. Sejamos uma igreja que se mistura sem ser absorvida. Se jamos cristãos que se relacionam autêntica e intencionalmente com os próximos, para que Cristo seja apresentado a partir de cada um de nós.

PALESTRA PAIS E FILHOS

O início de agosto foi abençoador para os pais. Tivemos o encontro de pais e filhos, com os preletores, médicos e irmãos queridos Osmar e Rita Guerin, que abordaram diversos aspectos da educação dos filhos, sob a orientação da Palavra de Deus.

PALESTRA atIvIdadeS 03/10 Segunda 20h Presença do
Promotor de Justiça
Dr
Fernando Massele Helene com o tema
“ASPECTOS
POLÍTICOS E INSTITUCIONAIS DOS ENTES PÚBLICOS”

atIvIdadeS

RETORNO DA EBD

No domingo, dia 7, tivemos a retomada das classes de EBD, celebrada com um delicioso café da manhã e, em seguida, o reinício das classes de estudos. Foi maravilhoso o momento de comunhão.

Se você ainda não está participando da EBD, ainda dá tempo de fazer sua inscrição e crescer no conhecimento da Palavra do Senhor.

PR. GILSON E FAMÍLIA

Na noite do próprio dia 7 recebemos o Pr. Gilson Souto Maior e família, que ministrou a Palavra de Deus e compartilhou suas ricas experiências no campo missionário, já que atua na cidade de Besançon, França.

atIvIdadeS

CONTRACULTURA

A Juventude da IBE não parou um sábado sequer. Mês de agosto foi o mês da Juventude Batista, com o encontro de mais de 150 jovens batistas da nossa cidade e toda região, no dia 13.

Todos os sábados os jovens têm se encontrado para estudar da Palavra de Deus, com muita música e comunhão. O tema deste ano é “Contra Cultura”.

Nesta época em que os princípios da Palavra de Deus têm sido abandonados, os jovens da IBE têm se preparado para estar firmados na ética de Cristo frente à cultura deste século. Nossos jovens se reúnem aos sábados, sempre às 19:00 h. Se você é jovem, venha conhecer e participar.

AVC: PREVENÇÃO E IDENTIFICAÇÃO

Na segunda-feira, dia 15, a Dra. Amanda Guerini, médica neurologista e membro da IBE, palestrou sobre AVC, como identificar e prevenir esse mal que atinge milhares de pessoas anualmente.

VILA MINHA PÁTRIA

Nem a madrugada fria do dia 20 impediu que uma caravana de 40 irmãos partisse de nossa igreja com destino a Morungaba, cidade serrana da região de Campinas, a fim de conhecer e passar o dia no Projeto da Convenção Batista conhecido como Vila Minha Pátria, que abriga 160 refugiados afegãos, fugidos da guerra civil deflagrada pelo grupo extremista Talibã, em seu país. Foi um dia precioso, de serviço e compaixão. Tivemos a oportunidade de levar amor, serviço. E várias doações arregimentadas dentre a comunidade batista do Estoril.

SUMARÉ

Na sexta-feira, dia 26, um grande grupo grande de irmãos da nossa igreja representou a IBE no Acampamento Batista de promotores de missões, em Sumaré. A IBE, como sempre, valorizando o trabalho missionário.

ACONTECIMENTOS GERAIS

Pr. Hugo representou a IBE como mensageiro da Palavra de Deus no culto de 14º aniversário da Igreja Batista Vida Nova.

O Conselho da Igreja esteve reunido para prestação de contas e novas resoluções na caminhada espiritual da IBE.

PGMs e a Rede de Discipulado estão atuantes, em pleno movimento, para a glória de Deus. Não fique de fora. Venha participar e ser abençoado.

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Oremos pelas eleições em nosso país.

27/8 29/8

ANIVERSARIANTES

JOÃO PEDRO ALVES SALGADO 1

MARTA DE ALMEIDA DOS SANTOS ALVES 1

MARIA LEONOR CARVALHO TOLEDO

HELOISA LOPES DE SOUZA INACIO

BRUNA MARTINS NOGUEIRA COSTA

NICANOR RIBEIRO DE CAMARGO NETO

RUBENS SPINDOLA

MARCOS PEDRO MADEIRA

LEANDRO DONIZETE MASSON

GUILHERME JOSÉ GUIMARÃES PRATES

MARIA APARECIDA DOS S. FERNANDES

GABRIELA PAVANI DE CAMARGO

MARIZA REINA CORRÊA

JOSÉ RICARDO MANFRINATO SCARPIN

MELISSA DE SOUZA JIMENEZ XAVIER

JOSÉ HENRIQUE CAVALIERI

JULIANA GOMES DE ALMEIDA

VIRGINIA DE SOUZA BUENO C. DA SILVA

CAMILA JULIANA DA SILVA SUGAYAMA

MARIA CAROLINE DA C. FREITAS

CINTHIA ANDREIA C. PALACIO PERES

SANDRA WEIGAND BOTELHO

MÁRCIA MAÍSA GONÇALVES NUNES

NELSON APARECIDO TOFFANELLO

GIOVANNY VIEGAS DOS SANTOS

FELIPE CORREIA FRANCISCO

INÍCIO DE OUTUBRO

BARBARA MENDES 17 LUCIANA FERNANDES 17 MARIA INÊS DA MOTTA ADORNO 18 MARIA LINA ALVAREZ 18 ANDREA LUCIANE S. CIPRIANO SILVA 19 OSVALDIR DE SOUZA 21 MARIA NEUSA DE OLIVEIRA 21

VITOR CANEVAROLI DE SOUZA 22 MARIA DE LOURDES RONDON RIBEIRO 22 CINTIA LAMBERTINI LOPES LUCAS 26 JOÃO CARLOS AMARAL DE SALES BAIO 26 AREOLINO PEREIRA DA SILVA NETO 27 NATÁLIA RONDON RIBEIRO 27 MARCOS BARROS CABRAL 28

ANIVERSARIANTES INÍCIO DE OUTUBRO

HELENA DE OLIVEIRA

ELIANE BUENO TOLEDO

BEATRIZ COSTA E SILVA MENEZES

LUCILENE APARECIDA DELLAI DE SOUZA

ANDRE LUIZ MARTINS PENITENTE

ADRIANO SATO

MARISOL GELAMOS RUIZ MORALES

PLANO DE LEITURA BÍBLICA
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DIA LIVRO CAPÍTULO 1 JEREMIAS 51-52 2 LAMENTAÇÕES 1-5 3 EZEQUIEL 1-3 4 EZEQUIEL 4-6 5 EZEQUIEL 7-9 6 EZEQUIEL 10-12 7 EZEQUIEL 13-15 8 EZEQUIEL 16-18 9 EZEQUIEL 19-21 10 EZEQUIEL 22-24 11 EZEQUIEL 25-27 12 EZEQUIEL 28-30 13 EZEQUIEL 31-33 14 EZEQUIEL 34-36 15 EZEQUIEL 37-39 16 EZEQUIEL 40-42 17 EZEQUIEL 43-45 18 EZEQUIEL 46-48 DIA LIVRO CAPÍTULO 19 DANIEL 1-3 20 DANIEL 4-6 21 DANIEL 7-9 22 DANIEL 10-12 23 OSÉIAS 1-3 24 OSÉIAS 4-6 25 OSÉIAS 7-9 26 OSÉIAS 10-14 27 JOEL 1-3 28 AMÓS 1-3 29 AMÓS 4-6 30 AMÓS 7-9
1 OBADIAS 1 / JONAS 1-4 2 MIQUÉIAS 1-4 3 MIQUÉIAS 5-7 4 NAUM 1-3 5 HABACUQUE 1-3

- Manoela

- Lucas Banhos Prates 04.09 - Yasmin Silva Malmonge 15.09 - Tiago dos Santos Vieira 16.09 - Filipe Gabriel Garcia 19.09 - João Pedro Bergamo Baio 20.09 - Rebeca Hadassa Garcia 22.09 - Heitor Lima 29.09 - Henry Garcia Pavani

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