Pele — Glândulas Sudoríparas e Sebáceas
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Fig. 466. As glândulas sudoiiparas écrinas são tubulosas simples, com a porção distai enovelada de modo variável (comparar também com a Fig. 99), e situadas ao longo do limite da derme com a hipoderme. Seus duetos excretores têm luz estreita e são revestidos por células que se coram intensamente, com o núcleo denso (polpa digital humana). Coloração: H. E. Aumento 95 X. Fig. 467. As glândulas odoríferas alveolares ramificadas, também conhecidas como glândulas sudoríparas apócrinas grandes, encontram-se apenas em determinadas regiões da pele e são caracterizadas pela luz ampla de suas porções secretoras e pela variação do tamanho de seu epitélio glandular. A altura do epitélio é a expressão do estágio do mecanismo de secreção de uma glândula apócrina (pele da axila humana). Coloração: H. E. Aumento 150 X. Fig. 468. Corte tangencial do alvéolo de uma glândula apócrina mostrando com clareza as células mioepiteliais contrateis fusiformes, sem que estas sejam específicas desse tipo de glândula (glandulae ceruminosae do canal auditivo externo humano; comparar também com as Figs. 466 e 467). Coloração: azan. Aumento 380 X. Fig. 469. As glândulas sebáceas holócrinas são do tipo alveolar ramificado, porém sua luz freqüentemente se encontra obliterada por uma massa de células epiteliais que se transformaram no produto de secreção, não sendo portanto vista no corte (ver Fig. 60). Coloração: Azan. Aumento 60 X.
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